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Avaliação de formulações vacinais anti-dengue administradas pela via transcutânea visando à geração de anticorpos neutralizantes. / Evaluation of anti-dengue vaccine formulations administered by the transcutaneous route aiming the generation of neutralizing antibodies.

Santos, Robert Andreata 23 March 2017 (has links)
A dengue é uma arbovirose que ameaça mais de metade da população mundial. No momento existem duas vacinas, administradas por vias parenterais, aprovada ou em estudos clínicos, que podem conferir proteção parcial em regiões endêmicas, mas que ainda não estão sendo administradas em larga escala. Por outro lado, a utilização de vias de administração alternativas, como a via transcutânea (TC), pode ter um impacto importante na eficácia vacinal. A entrega de formulações vacinais pela via TC tem como vantagem a administração segura e não invasiva de antígenos vacinais e a composição celular específica da pele, rica em células apresentadoras de antígenos, como as células de Langerhans; O presente estudo demonstra que a via TC pode induzir respostas sorológicas vírus-específicas de forma eficiente quando utilizada para a administração de vacinas contra DENV baseadas em partículas virais. Portanto, novos estudos devem ser feitos considerando a TC como uma via de administração alternativa às vias parenterais para a administração de vacinas contra a dengue. / Dengue is an arbovirosis that threatens more than half the world\'s population. Currently there are two vaccines, both administered via parenteral routes, approved or in clinical trials, which provide partial protection but are not being administered on a large scale. On the other hand, the use of alternative routes of administration, such as the transcutaneous (TC) route, can have a significant impact on vaccine efficacy. Delivery of vaccine formulations via the TC route has the advantage of a safe and non-invasive administration method of vaccine antigens through the skin, that has a cell composition rich in antigen-presenting cells, such as the Langerhans cells. The present study demonstrates that the TC route can efficiently induce virus-specific serological responses when used for administration of DENV vaccines based on viral particles. Further studies should explore different dengue vaccines using the TC route as an alternative to parenteral administration routes.
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Desenvolvimento de um Teste Imunoenzimático (ELISA) para a Detecção do Antígeno do Vírus da Febre Amarela (17DD) Inativado

Silva, Mauro França da January 2007 (has links)
Submitted by Priscila Nascimento (pnascimento@icict.fiocruz.br) on 2012-11-16T11:43:38Z No. of bitstreams: 1 mauro-franca-da-silva.pdf: 1113117 bytes, checksum: 4721a993f32ab60140b4d0cf8c0f704f (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-16T11:43:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mauro-franca-da-silva.pdf: 1113117 bytes, checksum: 4721a993f32ab60140b4d0cf8c0f704f (MD5) Previous issue date: 2007 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / O vírus atenuado da febre amarela, subcepa 17DD, é utilizado por Bio-Manguinhos para a produção da vacina contra a febre amarela. Esta vacina tem sido utilizada para a imunização humana com um excelente histórico de eficácia e segurança. Entretanto, nos últimos anos, devido à ocorrência de alguns casos de eventos adversos associados ao vírus vacinal cepa 17D e subcepa 17DD, apontou-se a necessidade de desenvolvimento de uma vacina inativada. Para a implementação desta nova vacina torna-se necessário o desenvolvimento de métodos de quantificação de antígenos virais. Diferentes metodologias de quantificação podem ser utilizadas na produção de vacinas inativadas, sendo as mais comuns o teste imunoenzimático (ELISA) e o teste de dose-resposta. O presente estudo teve como objetivo o estabelecimento de um ELISA visando à detecção do antígeno do vírus da febre amarela inativado. Para este propósito, foram obtidos estoques de partículas virais da subcepa 17DD, a partir de culturas de células Vero, os quais foram purificados e quantificados por métodos bioquímicos e virológicos clássicos, respectivamente. Para o desenvolvimento do teste utilizamos diferentes anticorpos como capturana fase sólida. Os resultados obtidos para os testes utilizando o anticorpo 2D12 como captura mostraram um limite de detecção do antígeno no ELISA foi de 2,21 log 10 PFU/0,1mL e (1,55 µg/0,1mL). A partir deste valor, foi estabelecido um controle positivo contendo o vírus 17DD atenuado com título de 3,06 log10 PFU/mL e (29µg/0,1mL). Os resultados mostram, também, que o ELISA foi capaz de detectar o vírus 17DD inativado por formaldeído até a diluição 1:16 (52,9 µg/0,1mL). Baseado nos resultados obtidos acredita-se que o desenvolvimento de um teste de ELISA para detecção e quantificação do antígeno 17DD possa representar umimportante avanço tecnológico no controle da produção de uma vacina inativada contraa febre amarela. / The attenuated 17DD substrain of yellow fever virus is used in Bio-Manguinhos for yellow fever vaccine production. This vaccine has been used for human immunization with an excellent history of efficacy and safety. However, in the latest years, the occurrence of adverse events associated with 17D and 17DD substrain pointed to the necessity of developing technologies for the production of an inactivated vaccine. The implementation of this new vaccine will require methods for antigen quantification. Different methodologies of quantification can be used, being the most commonlyused the Enzyme-Linked Immunosorbent Assay (ELISA) and dose response test.The aim of this study was the establishment of an ELISA for the detection of inactivated yellow fever virus antigen. For this purpose, 17DD virus was obtained from Vero cell cultures, purified and quantified by biochemical and virological classical methods, respectively. The results showed that ELISA test using the 2D12 capture antibody presented a limit of 2,21 log10PFU/0.1mL of viral titer and (1,55 µg viral protein/0.1mL). Based on this value, a positive control was established which contained the attenuated 17DD substrain of yellow fever virus with a titer of 2,95log 10 PFU/mL and (29 µg/0.1mL). The results also showed that the ELISA was able to detect 17DD virus inactivated by formaldehyde up the dilution 1:16 (52,9 µg protein/0,1mL). The development of an ELISA test for the detection and quantification of 17DD antigen can represent an important step in the production control of the inactivated vaccine against of yellow fever.

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