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Construção e caracterização de vírus recombinante de febre amarela expressando o gene repórter da Gaussialuciferase / Construction and characterization of a recombinant vírus of Yellow Fever expressing the repórter gene of Gaussia Luciferase

Kassar, Telissa da Cunha January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-15T13:29:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 206.pdf: 1546363 bytes, checksum: 73a43a44e3cdc56dc0fc2e2aff0adeb9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / O vírus da febre amarela (YFV, Yellow Fever Virus), um arbovírus da família Flaviridae,é o agente causador da febre amarela (FA), uma doença aguda, febril, não contagiosa, hemorrágica e potencialmente fatal. O YFV é endêmico em regiões tropicais da América do Sul e África. Apesar de sua significância como um problema de saúde pública, muitos mecanismos moleculares da biologia do YFV, como replicação do genoma e patogênese viral ainda não foram bem compreendidos. Avanços em genética reversa viral tem permitido a elucidação de mecanismos da biologia e comportamento viral, bem como a construção de vetores vacinais e desenvolvimento de drogas antivirais. No presente trabalho, descrevemos a construção e caracterização de um vírus recombinante de FA expressando o gene repórter da Gaussialuciferase (GLuc). Utilizando o sistema de recombinação homóloga em levedura, o gene repórter da Proteína Fluorescente Amarela (YFP, Yellow Fluorescent Protein) do vírus recombinante YFV-YFP-DENV1linker, previamente construído em nosso laboratório, foi substituído pelo gene repórter GLuc. A construção foi confirmada por PCR. Os RNAs virais genômicos foram sintetizados in vitro, e posteriormente transfectados em células BHK-21.As células transfectadas foram avaliadas por imunofluorescência indireta e mensuração do gene repórter GLuc. Dois clones foram recuperados e caracterizados em cultivo celular. Nós acreditamos que este vírus repórter deverá ser útilna triagem e desenvolvimento de drogas antivirais específicas, estudos de replicação virale competência vetorial, além da possível utilização como vetor viral vacinal
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Estratégias moleculares para utilização do vírus da febre amarela como vetor vacinal / Molecular strategies to use the yellow fever virus as a vaccine vector

Queiroz, Sabrina Ribeiro de Almeida January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-06-01T19:28:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 501.pdf: 2806630 bytes, checksum: 5dbcbb44377fbc1620ff4879d96a08d9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A vacina da febre amarela 17D (YFV-17D) é bastante segura e uma dose única confere imunidade potente e duradoura. Por essas e outras características, diferentes tecnologias têm sido propostas para a utilização da cepa 17D como vetor vacinal. Estratégias promissoras para o desenvolvimento de novas vacinas têm se baseado na construção de quimeras YFV-17D com inserção de seqüências heterólogas e produção em larga escala de replicons empacotados em partículas pseudo-infecciosas (PPIs), no entanto, ainda não existe um consenso da melhor estratégia a ser utilizada para esses fins. O presente estudo teve por objetivo avaliar diferentes estratégias de construção para a utilização do YFV-17D como vetor vacinal. Para isso foram construídos duas quimeras do YFV-17D com inserção de um gene repórter YFP (Yellow Fluorescent Protein) na junção E/NS1 e dois replicons subgenômicos do YFV-17D expressando o gene repórter luciferase. Para a produção de PPIs foi desenvolvida a linhagem HEK-YFV-prM/E-opt. O YFV-YFPSSE revelou instabilidade genética com perda do gene YFP e correlação negativa entre expressão de proteínas virais e do gene repórter. O YFV-YFP-DENV1linker mostrou-se estável geneticamente com expressão eficiente de YFP e proteínas virais, e mostrou-se ser o mais adequado para ser utilizado como vetor viral. Os replicons do YFV-17D mostraram-se funcionais e capazes de expressar eficientemente o gene heterólogo. E, embora a linhagem HEK-YFV-prM/E-opt tenha expressado as proteínas estruturais prM e E eficientemente, poucas partículas pseudo-infecciosas foram produzidas. Diante do exposto, as diferentes estratégias de manipulação genética do YFV avaliadas neste trabalho constituem ferramentas viáveis e aplicáveis ao processo de desenvolvimento de vacinas, havendo, porém, necessidade de otimização dessas estratégias para assegurar maiores segurança e eficácia
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Estudos biológicos e imunológicos de novas plataformas de expressão de proteínas pelo vírus da febre amarela vacinal 17D

Lima, Noemia Santana January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-12T12:39:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 noemia_lima_ioc_dout_2015.pdf: 29567185 bytes, checksum: 3de9ba1c4aa0b0fd32cd0580439ffbde (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A vacina contra febre amarela, constituída pelo vírus febre amarela (FA) vivo atenuado da cepa 17D, é uma das mais seguras e eficazes vacinas desenvolvidas até hoje. Seu correlato de proteção é a indução de anticorpos neutralizantes, que é acompanhada de intensa resposta imune celular, com ativação de um perfil balanceado de células TH1 e TH2, devido à ampla estimulação da resposta imune inata. Estas boas características tornam atraente o uso do vírus FA 17D como vetor para o desenvolvimento de novas vacinas contra outras doenças. O nosso laboratório utiliza uma estratégia única para expressão de proteínas heterólogas ao vírus FA 17D, através da inserção de cassetes de expressão na região intergênica E/NS1. Neste trabalho, determinamos a importância de alguns motivos funcionais introduzidos nas extremidades da GFP recombinante expressa por este vetor, que causaram impacto sobre a sua expressão, através do correto enovelamento proteico e transporte para a via secretora. Além disto, apresentamos diferentes plataformas, através de modificações no vetor previamente desenvolvido, que exibiram diferenças quanto à estabilidade genética do inserto, menor interferência com a replicação viral, menor indução de morte celular e capacidade de secreção da proteína recombinante. Adicionalmente, expressamos proteínas de envelope de SIV através de alguns dos novos vetores FA 17D desenvolvidos, que foram capazes de estimular anticorpos específicos em camundongos, demonstrando o potencial do vírus FA 17D como vetor para o desenvolvimento de vacina recombinante contra AIDS baseada na indução de resposta imune humoral / The yellow fever vaccine, composed of the live attenuated Yellow fever (YF) virus strain 17D, is one of the safest and most effective vaccines ever developed. Its correlate of protection is the induction of neutralizing antibodies, which is accompanied by intense cellular immune response with activation of a balanced profile of TH1 and TH2 cells due to the broad stimulation of the innate immune response. These characteristics make this virus attractive to be used as a vector for development of new vaccines against other diseases. Our laboratory uses a unique strategy for expression of heterologous proteins in the YF 17D virus by insertion of expression cassettes in the intergenic region E/NS1. Here, we determine the importance of some functional motifs introduced at the ends of the recombinant GFP expressed by this vector, which were able to improve its expression through the proper protein folding and its transport to the secretory pathway. Moreover, we present different platforms, which show differences in genetic stability of the insert, less interference with viral replication, less induction of cell death and enhanced capacity of secretion of the recombinant protein. Additionally, we express SIV envelope proteins by some of the new vectors developed that were able to elicit specific antibodies in mice, demonstrating the potential of the YF 17D virus as a vector for the development of recombinant vaccine against AIDS based on the induction of humoral immune response / 2100-Fev-02
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Caracterização imunológica de vírus amarílicos recombinantes expressando antígenos de Trypanosoma cruzi

Rozanez, Sarah Beppu January 2016 (has links)
Submitted by Angelo Silva (asilva@icict.fiocruz.br) on 2016-07-13T18:45:42Z No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 71849.pdf: 2246590 bytes, checksum: 7639c33dbb5172d14f0b7af9a2d0ab34 (MD5) / Approved for entry into archive by Anderson Silva (avargas@icict.fiocruz.br) on 2016-07-29T14:14:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 71849.pdf: 2246590 bytes, checksum: 7639c33dbb5172d14f0b7af9a2d0ab34 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-29T14:14:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 71849.pdf: 2246590 bytes, checksum: 7639c33dbb5172d14f0b7af9a2d0ab34 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2016 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A doença de Chagas é considerada uma doença infecciosa negligenciada que causa, anualmente cerca de 15.000 mortes na América Latina, causando impactos econômicos e redução da produtividade em países endêmicos. A expansão da infecção por Trypanosoma cruzi tem induzido avanços científicos na prevenção da doença por meio da vacinação. A principal resposta contra o parasito é celular de perfil Th1 com ativação de linfócitos T CD8+ e produção de citocinas como IFN-\03B3, TNF-\03B1. A construção de vírus recombinantes utilizando o vírus vacinal da febre amarela (VFA) 17DD como vetor para expressão da proteína ASP-2 de T. cruzi, constitui uma promissora abordagem para protótipos vacinais para Doença de Chagas, já estudada por nosso grupo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta imunológica induzida por vírus recombinante expressando um fragmento de ASP-2 através da imunização de camundongos C57BL/6 e A/J. Visando melhorar a imunogenicidade, novas construções virais foram realizadas e testadas neste trabalho. Esses vírus recombinantes diferem entre si quanto à plataforma de expressão e quanto ao inserto. O primeiro, VFA Tc1, possui um fragmento maior da protéina ASP-2296-560 expresso na plataforma I, entre as proteínas E/NS1 do VFA 17DD. O segundo possui epítopos imunodominantes para linfócitos T CD8+, TEWETGQI ou VNHRFTLV, expressos entre as proteínas NS2B/NS3 do VFA Análises da expressão do inserto heterólogo nesses vírus indicaram a capacidade de expressar o fragmento inserido, então foi realizada uma predição de epítopos imunodominates restritos a MHC classe I. Epítopos foram selecionados e testados, através da técnica de ELISPOT, em esplenócitos de camundongos imunizados com os vírus recombinantes. A imunização promoveu aumento de células produtoras de IFN-\03B3 responsivas ao inserto de ASP-2. A resposta humoral também foi avaliada, para o vírus da Febre Amarela e para a ASP-2. A maioria dos camundongos obtiveram soroconversão para o vírus FA pela técnica de PRNT, mas não foram detectados anticorpos anti-ASP2 por ELISA, no entanto quando realizada imunofluorescência com os soros dos camundongos imunizados em ninhos de amastigotas, houve marcação, indicando que há anticorpos anti-ASP2 nesses soros. Ensaios de desafio sugerem indução de resposta protetora, indicando tendências de redução de pico parasitêmico assim como retardo na morte de camundongos imunizados / Abstract: Chagas disease is considered an infectious neglected tropical disease that causes, annually, around 15.000 deaths in Latin America, decreasing productivity and causing an economic impact in endemic countries. The expansion of Trypanosoma cruzi infection has led to scientific advances, as new therapies and vaccine candidates. It´s known that the main response against the parasite is Th1, leading to CD8+ T cell activation and cytokine production as IFN-\03B3 and TNF-\03B1. The construction of recombinant viruses using the Yellow Fever 17DD vaccine strain as a vector for T. cruzi ASP-2 protein expression is considered a promising approach for a novel Chagas disease vaccine, which our laboratory has been investigating. This study aim was to evaluate the immune response induced by recombinant viruses expressing an ASP-2 fragment, a protein well known to induce cellular and humoral responses in animal model, through C57BL/6 and A/J mice immunization. Aiming to improve the immunogenicity, new viral constructions were obtained and tested in this study. These recombinant viruses differ in the expression platform and the insert. One of the recombinant virus has the ASP-2296-560 fragment inserted between E/NS1, while the other one has immunodominant CD8+ T cell epitope TEWETGQI or VNHRFTLV, inserted between NS2B/NS3 proteins The heterologous protein expression was evaluate by different assays, and the results showed the recombinant viruses were capable of expressing ASP-2. Thereafter, a MHC class I epitope prediction was performed, and immunodominant epitopes were selected and tested by ELISPOT, using splenocytes from immunized mice. This assay showed that the immunization was able to increase the number of IFN-\03B3 producing cells. The humoral response was also evaluated for 17DD virus and ASP-2. Results from PRNT assay, showed that the majority of the mice, from both lineages, presented serum-conversion for YFV, but anti- ASP-2 antibodies were not detected by ELISA. However, immunofluorescence using cells infected with amastigotes and serum obtained from immunized mice, detected antibodies anti-ASP2. Challenge assays results suggested a protective response in immunized mice, indicating a possible reduction in the parasitemic peak as well a delay in mortality
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Desenvolvimento e avaliação de vacinas de DNA contra o vírus da febre amarela / Development and evaluation of DNA vaccines against yellow fever virus

Cruz, Fábia da Silva Pereira January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-07T13:15:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 543.pdf: 8925228 bytes, checksum: 925b64580b1332e511b1fd095206354d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A Febre Amarela (FA) constitui um grave problema de saúde pública mundial, principalmente nos países tropicais (embora este cenário venha sendo modificado pois o clima continua sendo afetado pelo aquecimento global). Apesar da eficiência comprovada da vacina convencional atenuada (17DD), existem registros de casos adversos graves pós-vacinação, incluindo o registro de óbitos. Adicionalmente a vacina 17DD não é recomendada para infantes, mulheres grávidas, pessoas com imunodeficiência e aquelas que apresentam alguma alergia aos componentes do ovo. Considerando todos estes fatores, faz-se necessário o desenvolvimento de estratégias de vacinação ainda mais seguras contra a FA, como por exemplo vacinas de DNA. As vacinas genéticas podem ser mais facilmente manipuladas e dosadas, não necessitam de baixas temperaturas para o acondicionamento/distribuição e não são capazes desencadear efeitos adversos graves por não se tratarem de agentes infecciosos. Neste trabalho, nós descrevemos o desenvolvimento e avaliação da expressão de antígenos codificados por vacinas de DNA contra o Vírus da Febre Amarela (VFA). O genoma do VFA codifica três genes para proteínas estruturais (Capsídeo, Membrana e Envelope - E) e sete genes que codificam proteínas não-estruturais. Considerando que a proteína E é reconhecida como a principal proteína da superfície viral, e principal alvo para a indução da produção de anticorpos neutralizantes, nossas formulações vacinais foram baseadas neste antígeno. O antígeno vacinal foi otimizado para a expressão em células eucarióticas e subclonado em um vetor eucariótico de expressão, gerando a construção p/YFEOPT . Uma segunda construção foi ainda obtida, pL/YFEOPT, que codifica o antígeno vacinal fusionado à região C-terminal da Proteína de Associação à Membrana Lisossomal humana - hLAMP (visando desviar a apresentação antigênica para a via do Complexo Maior de Histocompatibilidade de classe II - MHCII). Estas construções foram utilizadas para transfectar células eucarióticas e a expressão, dos antígenos codificados, foi avaliada através de ensaios de imunofluorescência e western-blot. A próxima etapa deste trabalho será a avaliação do efeito de proteção da vacina de DNA pL/YFEOPT em modelos primatas não-humanos. De acordo com os resultados obtidos, pretendemos avançar para ensaios clínicos em humanos
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Efeito da infecção pelo vírus da febre amarela no mecanismo de splicing celular

Ribeiro, Milene Rocha [UNESP] 23 May 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-11-10T11:09:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-05-23Bitstream added on 2014-11-10T11:57:42Z : No. of bitstreams: 1 000790896.pdf: 1624782 bytes, checksum: 86f691c9d97bad42fa2588df159f183a (MD5) / O Vírus da Febre amarela (YFV) causa doença com considerável morbidade e mortalidade nas regiões tropicais. Diversos vírus possuem estratégias para a alteração dos processos celulares. Mecanismos de splicing celulares são essenciais para diversificar a expressão dos genes e podem aumentar seu potencial de gerar proteínas. A replicação de YFV e as interações entre proteínas virais e celulares não são totalmente conhecidas. A proteína celular hSlu7 possui sinal de localização nuclear e tem um papel importante nas reações catalíticas do segundo passo do splicing. Estudos demonstram que sob infecção de YFV hSlu7 transloca para o citoplasma. A translocação de proteínas entre o citoplasma e o núcleo pode representar um mecanismo viral da regulação da expressão gênica. Este estudo teve como objetivo a caracterização da interação entre a proteína hSlu7 e NS5 viral, bem como estudar os efeitos de interações sobre os mecanismos de splicing alternativo após a infecção de YFV. Para identificar interação de NS5 de YFV com hSlu7 foi realizado ensaio de co-imunoprecipitação. Para verificar alteração de splicing celular foram utilizados replicons pEGFP-ADAR, pI12-IL7R, pEFGP-FGFR2, bem como a alteração de isoformas de XBP-1 endógenos. Os resultados indicam que NS5 de YFV interage com proteína hSlu7 e que sua interação pode influenciar no metabolismo RNA celular. YFV demonstrou exercer modulação no splicing celular, a avaliação de replicons sugerem que em splicing dependente de hSlu7, bem como a independente ocorre uma regulação viral atuando sobre sítios de splicing fraco e que a interação hSlu7-NS5 pode alterar direta e indiretamente a regulação trans-acting / Yellow fever virus (YFV) causes disease with significant morbidity and mortality in tropical regions. Several viral strategies are avail for recruitment and alteration of the biochemical cellular processes. Cellular splicing mechanisms are essential to diversify the gene expression and increase it’s proteomic potential. Replication of YFV and the interactions between viral and cellular proteins are unknown. The cellular protein hSlu7 has an nuclear localization and an important role in the second catalytic reaction step of the alternative splicing. In our study group demonstrated that under YFV infection hSlu7 translocates to the cytoplasm. The translocation of proteins between nucleus and cytoplasm may represent a viral mechanism of cellular gene expression regulation, interference in the protein availability of the alternative splicing and viral replication control. This study aimed to characterize the interaction between the viral protein hSlu7 and NS5, as well as studying the effects of interactions on the mechanisms of alternative splicing after YFV infection. To identify interaction with YFV NS5 hSlu7 was conducted co-immunoprecipitation assay. To verify changes in cellular splicing replicons were used pEGFP-ADAR, PI12-IL7R, pEFGP-FGFR2 as well as the change of isoforms of XBP-1 endogenous.The results indicated that YFV NS5 protein interacts with hSlu7 and that their interaction may influence cellular metabolism RNA. YFV perform modulation on cellular splicing, the evaluation of replicons suggest that in hSlu7 splicing dependent and independent regulation occurs viral acting on weak splice sites and that the interaction hSlu7-NS5 can change directly or indirectly to regulate trans- acting
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Efeito da infecção pelo vírus da febre amarela no mecanismo de splicing celular /

Ribeiro, Milene Rocha. January 2014 (has links)
Orientador: Maurício Lacerda Nogueira / Banca: Carlos Eduardo Calzavara Silva / Banca: Fátima Pereira de Souza / Resumo: O Vírus da Febre amarela (YFV) causa doença com considerável morbidade e mortalidade nas regiões tropicais. Diversos vírus possuem estratégias para a alteração dos processos celulares. Mecanismos de splicing celulares são essenciais para diversificar a expressão dos genes e podem aumentar seu potencial de gerar proteínas. A replicação de YFV e as interações entre proteínas virais e celulares não são totalmente conhecidas. A proteína celular hSlu7 possui sinal de localização nuclear e tem um papel importante nas reações catalíticas do segundo passo do splicing. Estudos demonstram que sob infecção de YFV hSlu7 transloca para o citoplasma. A translocação de proteínas entre o citoplasma e o núcleo pode representar um mecanismo viral da regulação da expressão gênica. Este estudo teve como objetivo a caracterização da interação entre a proteína hSlu7 e NS5 viral, bem como estudar os efeitos de interações sobre os mecanismos de splicing alternativo após a infecção de YFV. Para identificar interação de NS5 de YFV com hSlu7 foi realizado ensaio de co-imunoprecipitação. Para verificar alteração de splicing celular foram utilizados replicons pEGFP-ADAR, pI12-IL7R, pEFGP-FGFR2, bem como a alteração de isoformas de XBP-1 endógenos. Os resultados indicam que NS5 de YFV interage com proteína hSlu7 e que sua interação pode influenciar no metabolismo RNA celular. YFV demonstrou exercer modulação no splicing celular, a avaliação de replicons sugerem que em splicing dependente de hSlu7, bem como a independente ocorre uma regulação viral atuando sobre sítios de splicing fraco e que a interação hSlu7-NS5 pode alterar direta e indiretamente a regulação trans-acting / Abstract: Yellow fever virus (YFV) causes disease with significant morbidity and mortality in tropical regions. Several viral strategies are avail for recruitment and alteration of the biochemical cellular processes. Cellular splicing mechanisms are essential to diversify the gene expression and increase it's proteomic potential. Replication of YFV and the interactions between viral and cellular proteins are unknown. The cellular protein hSlu7 has an nuclear localization and an important role in the second catalytic reaction step of the alternative splicing. In our study group demonstrated that under YFV infection hSlu7 translocates to the cytoplasm. The translocation of proteins between nucleus and cytoplasm may represent a viral mechanism of cellular gene expression regulation, interference in the protein availability of the alternative splicing and viral replication control. This study aimed to characterize the interaction between the viral protein hSlu7 and NS5, as well as studying the effects of interactions on the mechanisms of alternative splicing after YFV infection. To identify interaction with YFV NS5 hSlu7 was conducted co-immunoprecipitation assay. To verify changes in cellular splicing replicons were used pEGFP-ADAR, PI12-IL7R, pEFGP-FGFR2 as well as the change of isoforms of XBP-1 endogenous.The results indicated that YFV NS5 protein interacts with hSlu7 and that their interaction may influence cellular metabolism RNA. YFV perform modulation on cellular splicing, the evaluation of replicons suggest that in hSlu7 splicing dependent and independent regulation occurs viral acting on weak splice sites and that the interaction hSlu7-NS5 can change directly or indirectly to regulate trans- acting / Mestre
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Desenvolvimento de um Teste Imunoenzimático (ELISA) para a Detecção do Antígeno do Vírus da Febre Amarela (17DD) Inativado

Silva, Mauro França da January 2007 (has links)
Submitted by Priscila Nascimento (pnascimento@icict.fiocruz.br) on 2012-11-16T11:43:38Z No. of bitstreams: 1 mauro-franca-da-silva.pdf: 1113117 bytes, checksum: 4721a993f32ab60140b4d0cf8c0f704f (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-16T11:43:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mauro-franca-da-silva.pdf: 1113117 bytes, checksum: 4721a993f32ab60140b4d0cf8c0f704f (MD5) Previous issue date: 2007 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / O vírus atenuado da febre amarela, subcepa 17DD, é utilizado por Bio-Manguinhos para a produção da vacina contra a febre amarela. Esta vacina tem sido utilizada para a imunização humana com um excelente histórico de eficácia e segurança. Entretanto, nos últimos anos, devido à ocorrência de alguns casos de eventos adversos associados ao vírus vacinal cepa 17D e subcepa 17DD, apontou-se a necessidade de desenvolvimento de uma vacina inativada. Para a implementação desta nova vacina torna-se necessário o desenvolvimento de métodos de quantificação de antígenos virais. Diferentes metodologias de quantificação podem ser utilizadas na produção de vacinas inativadas, sendo as mais comuns o teste imunoenzimático (ELISA) e o teste de dose-resposta. O presente estudo teve como objetivo o estabelecimento de um ELISA visando à detecção do antígeno do vírus da febre amarela inativado. Para este propósito, foram obtidos estoques de partículas virais da subcepa 17DD, a partir de culturas de células Vero, os quais foram purificados e quantificados por métodos bioquímicos e virológicos clássicos, respectivamente. Para o desenvolvimento do teste utilizamos diferentes anticorpos como capturana fase sólida. Os resultados obtidos para os testes utilizando o anticorpo 2D12 como captura mostraram um limite de detecção do antígeno no ELISA foi de 2,21 log 10 PFU/0,1mL e (1,55 µg/0,1mL). A partir deste valor, foi estabelecido um controle positivo contendo o vírus 17DD atenuado com título de 3,06 log10 PFU/mL e (29µg/0,1mL). Os resultados mostram, também, que o ELISA foi capaz de detectar o vírus 17DD inativado por formaldeído até a diluição 1:16 (52,9 µg/0,1mL). Baseado nos resultados obtidos acredita-se que o desenvolvimento de um teste de ELISA para detecção e quantificação do antígeno 17DD possa representar umimportante avanço tecnológico no controle da produção de uma vacina inativada contraa febre amarela. / The attenuated 17DD substrain of yellow fever virus is used in Bio-Manguinhos for yellow fever vaccine production. This vaccine has been used for human immunization with an excellent history of efficacy and safety. However, in the latest years, the occurrence of adverse events associated with 17D and 17DD substrain pointed to the necessity of developing technologies for the production of an inactivated vaccine. The implementation of this new vaccine will require methods for antigen quantification. Different methodologies of quantification can be used, being the most commonlyused the Enzyme-Linked Immunosorbent Assay (ELISA) and dose response test.The aim of this study was the establishment of an ELISA for the detection of inactivated yellow fever virus antigen. For this purpose, 17DD virus was obtained from Vero cell cultures, purified and quantified by biochemical and virological classical methods, respectively. The results showed that ELISA test using the 2D12 capture antibody presented a limit of 2,21 log10PFU/0.1mL of viral titer and (1,55 µg viral protein/0.1mL). Based on this value, a positive control was established which contained the attenuated 17DD substrain of yellow fever virus with a titer of 2,95log 10 PFU/mL and (29 µg/0.1mL). The results also showed that the ELISA was able to detect 17DD virus inactivated by formaldehyde up the dilution 1:16 (52,9 µg protein/0,1mL). The development of an ELISA test for the detection and quantification of 17DD antigen can represent an important step in the production control of the inactivated vaccine against of yellow fever.
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Interação entre a proteína celular hSlu7 e a proteína NS5 do vírus da febre amarela

Gomes, Arieli Fernanda Gavioli 15 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arielifernandagavioligomes_dissert.pdf: 1557143 bytes, checksum: 898e0714fcf73f6bc8ba53f5719efc71 (MD5) Previous issue date: 2011-12-15 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Introduction: The Yellow Fever is characterized by severe hepatitis, renal failure, hemorrhage, and rapid terminal events that lead to shock and death. This disease is caused by the infection with the Yellow Fever Virus (YFV), considered the prototype of the Flavivirus genus. Its mechanism of replication is not well known but includes interactions of viral RNA with cellular and viral proteins. The nonstructural protein 5 (NS5) is the largest and most conserved protein of the Flavivirus genus; it encodes RNA-dependent RNA polymerase (RdRp) domains, besides possessing many important functions during viral replication, such as genic regulation of host cells. The protein hSlu7 is a homologous human protein, which was isolated interacting with the U5 that is involved in the second the step of alternative splicing. The hSlu7 is a predominantly nuclear protein and participates at the alternative splicing, influencing the correct choice of the alternative AGs of exon 3' so that the spliceossome is able to bind and start alternative splicing. Objective: To characterize the interaction of the hSlu7 protein with the YFV-NS5 protein and its cellular localization during viral infection. Material and Method: We confirmed the interaction of various NS5 with human proteins by two-hybrid assays. Deletion mutants were constructed and co-transformed with hSlu7 in yeast to determine the minimal domain of NS5 required for interaction. The cellular localization of the hSlu7 fused with GFP during the response of vaccine strain 17D of YFV in cells Vero E6, marked with anti-NS4AB and anti-NS5 for detection of the infection was also tested. Results: hSlu7 interacts with initial and final portions of the RdRp and the cytoplasmic sublocalization of hSlu7 occurs in the cells infected with YFV. Conclusions: Our results suggest that hSlu7 interacts with the YFV by two-hybrid system and the cellular sublocalization occurs due to the presence of viral infection. Further studies using RNA interference should be addressed to confirm the cellular function of hSlu7 , and to evaluate which alterations that infected and uninfected cells will suffer with low levels of hSlu7. / Introdução: A Febre Amarela é uma doença decorrente da infecção pelo Vírus da Febre Amarela (YFV) que é um protótipo do gênero Flavivirus que provoca uma severa hepatite, falência renal, hemorragia, e eventos que rapidamente levam ao choque e morte do indivíduo. Os mecanismos de replicação genômico do YFV não são bem conhecidos. A proteína não estrutural 5 (NS5) é a maior proteína e a mais conservada dos Flavivirus, ela codifica a RNA polimerase dependente de RNA (RdRp). A hSlu7 é uma proteína celular, predominantemente nuclear, e foi isolada interagindo com a U5 no segundo passo do splicing alternativo. A hSlu7 auxilia na correta seleção dos AGs alternativos do exon 3 para a realização da reação de splicing. Objetivo: Caracterizar a interação de hSlu7 com a proteína NS5 de YFV, quanto a sua localização celular durante a infecção. Material e Método: Pelo sistema duplo-híbrido em leveduras utilizando plasmid-linkage avaliamos a interação de hSlu7 com deleções mutantes da RdRp de YFV, e a localização celular de GFP-hSlu7 durante a replicação da cepa vacinal 17D de YFV em cultura de células Vero E6, marcadas com anticorpos NS4AB e NS5 para detecção da infecção. Resultados: A hSlu7 interage com as porções inicial e final da RdRp, e a sublocalização citoplasmática de hSlu7, ocorre nas células infectadas com YFV. Conclusão: Nossos resultados sugerem que a hSlu7 possui uma sublocalização celular durante a replicação do YFV, além de interagir com a RdRp viral. Ainda será necessária a confirmação da função celular de hSlu7 utilizando RNA de interferência para avaliar quais as alterações que a célula não infectada e infectada sofrerá diante dos níveis baixos de hSlu7.
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Screening de novos antivirais inibidores de flavivirus

Pacca, Carolina Colombelli 01 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carolinacolombellipacca_tese.pdf: 2227429 bytes, checksum: 4bcc12b8c06f6322170e32bfccfc8fa1 (MD5) Previous issue date: 2013-11-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction. Arboviruses, arthropod-borne viruses, are frequently associated with human outbreaks and represent a serious health problem. The genus Flavivirus, which includes both the Yellow Fever Virus (YFV) and Saint Louis Encephalitis Virus (SLEV), are important pathogens that result in high morbidity and mortality rates worldwide. In Brazil, YFV has a sylvatic cycle and occurs annually, despite the efficiency of the vaccine. Saint Louis Encephalitis is an infectious illness that can cause acute fever caused by SLEV, which is widely distributed in the Americas. The emergence of SLEV became a serious concern after the first related outbreak in Brazil in 2006, in the city of Sao Jose do Rio Preto. There is no specific antiviral drug for these viruses, only supporting treatment that can alleviate the symptoms and prevent complications. The need to develop effective and safe antiviral drugs is indispensable for the treatment of these infections. Objective. The aim of this work was to identify new possible antiviral drugs against the arboviruses that can cause acute fever and encephalitis (YFV and SLEV) and to evaluate the capacity of inhibition of these compounds in ABR mice. Material and Methods. Plaque reduction assay, flow citometry, immunofluorescence and cellular viability were used to test the compounds in vitro. ABR mice were inoculated with YFV, and the biological samples were tested for the presence of the virus through the use of plaque reduction assay and qPCR. Neutralization assay was also performed. Results. Treated cells showed efficient inhibition of viral replication at concentrations that presented minimal toxicity to the cells. The assays showed that ftalyl-tiazole and fenoxytiosemicarbazone were more effective, and that they reduced viral replication by 60% and 75% for YFV and SLEV, respectively. The analysis also revealed that the ABR mice inoculated with YFV had histopathological alterations in the liver; however, the samples did not present viral title. Neutralization assay showed a high concentration of antibodies in the serum. Conclusion. The inhibitions of viral replication were confirmed through the use of some assays in vitro, and the effectiveness of the selected compounds show that they are an option in the treatment of these viruses. More detailed studies are needed to determine the mechanism of action of these molecules. The mice were found to have histopathological alterations, which indicates viral infection; however, they also presented with high concentrations of antibodies. More studies about animal models are necessary to make in vivo experiments. / Introdução: Os arbovírus, vírus transmitidos por artrópodes, são freqüentemente associadas a surtos em seres humanos e representam um problema sério de saúde pública. Os vírus pertencentes ao gênero Flavivirus, tais como vírus da Febre Amarela (YFV) e vírus da Encefalite de Saint Louis (SLEV), são importantes patógenos que podem causar alta taxa de morbidade e mortalidade no mundo. No Brasil, YFV é mantido em ciclo silvestre notificados anualmente, a despeito da segurança e eficiência da vacina. A encefalite de Saint Louis é uma doença infecciosa febril aguda causada pelo SLEV amplamente distribuída nas Américas. A emergência do SLEV passou a ser um fato preocupante no Brasil a partir da constatação do primeiro surto no país em 2006, na cidade de São Jose do Rio Preto. Não existe tratamento específico para estas viroses, somente tratamento de suporte para ajudar a aliviar os sintomas e prevenir complicações. Desta forma, há uma grande necessidade de que sejam desenvolvidos antivirais efetivos e seguros para o tratamento destas infecções. Objetivos: O objetivo deste trabalho foi identificar potenciais compostos antivirais contra os arbovírus causadores de doença febril aguda e encefalites (YFV e SLEV) in vitro e avaliar a capacidade de inibição da replicação viral dos compostos in vivo em camundongos ABR. Materiais e Métodos: Para tanto, foram realizados ensaios de redução de placas, citometria de fluxo, imunofluorescencia, bem como testes de viabilidade celular para as analises in vitro. Além disto, camundongos ABR foram inoculados com YFV e seus materiais biológicos testados para a presença de partículas virais por ensaio de redução de placas e qPCR. Adicionalmente, foi realizado ensaio de neutralização do soro dos animais. Resultados: Celulas tratadas com os compostos mostraram eficiente inibição da replicação viral em concentrações que apresentam baixa citotoxicidade. Os ensaios mostraram que derivados de ftalyl-tiazole e fenoxytiosemicarbazone foram os mais eficazes na ação antiviral, apresentando redução de 60% e 75% para YFV e SLEV, respectivamente. Camundongos ABR inoculados com YFV apresentaram alterações histológicas no fígado, entretanto, não foi constatado título viral nas amostras testadas. O ensaio de neutralização mostra altas concentrações de anticorpos no soro dos animais. Conclusões: A inibição da replicação foi comprovada por vários ensaios in vitro evidenciando as moléculas como potentes alternativas para o tratamento dos vírus. Mais estudos são necessários para a determinação do mecanismo de ação destas moléculas. Os camundongos apresentaram alterações histopatológicas sendo um indicativo de infecção, entretanto, apresentam altas taxas de anticorpos. Mais estudos sobre modelo animal são necessários para a realização de ensaios in vivo.

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