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Formas de modulação da replicação do vírus Influenza A tendo como alvos genes virais e celularesAlves, Cristiane Maia January 2012 (has links)
Submitted by Alessandra Portugal (alessandradf@ioc.fiocruz.br) on 2013-09-20T15:50:30Z
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Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O vírus Influenza é o agente infeccioso que mais afeta o trato respiratório dos
seres humanos, resultando em altos índices de morbidade e mortalidade. Este vírus
pertence à família Orthomyxovirida, apresenta RNA fita simples, octa-segmentado,
de polaridade negativa e possui um envelope lipoproteico no qual estão inseridas as
glicoproteínas hemaglutinina e neuraminidase. Já foi demonstrado que a infecção
por Influenza gera alterações no metabolismo celular, porém, não foi descrito, até o
momento, qual seria o mecanismo de ação relacionado. Em nosso trabalho,
decidimos analisar mais a fundo essas alterações metabólicas relacionadas à
infecção por Influenza A. Para tal, resolvemos investigar os efeitos da inibição da via
glicolítica e do silenciamento da enzima chave de regulação da via, a enzima PFK-1,
sobre a replicação viral. Inicialmente, utilizamos células MDCK infectadas com MOI
de 5,0 e verificamos o efeito da inibição de umas das etapas finais desta via
metabólica sobre a replicação do vírus. Observamos que, em 24 horas pós-infecção,
a inibição da glicólise provocou uma redução da replicação do vírus Influenza,
porém, em 48 horas pós–infecção, a inibição desta via promoveu um aumento da
replicação viral. Verificamos, também, que o silenciamento das isoformas L, M e P
da enzima PFK-1, em 24 horas pós-infecção, promoveu uma significativa diminuição
do título viral. Diante disto, decidimos investigar quais as etapas do ciclo replicativo
estariam sendo afetadas pelo silenciamento desta enzima e observamos que, tanto
a adsorção como a penetração de material genético no núcleo celular foram
afetadas pelo silenciamento da PFK-1, principalmente pela inibição da isoforma P.
Esses resultados sugerem que a enzima PFK-1 tem um importante papel na
infecção pelo vírus Influenza podendo, inclusive, ser um possível alvo terapêutico. / The Influenza virus is the major infectious agent that affects the respiratory tract of
humans, resulting in high morbidity and mortality. This virus belongs to
Orthomyxovirida family and presents single-stranded, octa-segmented, negative
polarity RNA and has a lipoprotein envelope in which are inserted the hemagglutinin
and neuraminidase glycoproteins. It has been shown that Influenza infection causes
changes in cellular metabolism, however, not been described up to now, which would
be related mechanism of action. In our work, we decided to further analyze these
metabolic changes related to infection with Influenza A. To this end, we decided to
investigate the effects of inhibition of glycolytic pathway and the silencing of key
regulatory enzyme of this pathway, the enzyme PFK-1, on viral replication. Initially,
we used MDCK cells infected with m.o,.i.5.0 to check the effect of inhibition of some
final stages of this pathway on virus replication. We observed that, in 24 hours postinfection,
the inhibition of glycolysis resulted in a reduction of the replication of
Influenza viruses, but at 48 hours post-infection, the inhibition of this pathway leads
to an increase in viral replication. We also verified that silencing of L, M and P
isoforms of PFK-1, at 24 hours post-infection, caused a significant decrease in viral
titer. So, we decided to investigate which steps of the replicative cycle were being
affected by the silencing of this enzyme and found that both the adsorption and
penetration of genetic material in the cell nucleus were affected by the silencing of
PFK-1, mainly by inhibiting P isoform. These results suggest that the enzyme PFK-1
plays an important role in the Influenza virus infection and may it also be a potential
therapeutic target.
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Cobertura e foco da campanha de vacinação contra o vírus Influenza: estudo transversal de base populacionalBreier, Anelise 14 February 2005 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-07-13T20:31:28Z
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Previous issue date: 2005-02-14 / Sem bolsa / Não apresenta. / Não apresenta.
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Caracterização genética do vírus influenza A (H1N1)pdm09 e diagnóstico diferencial de casos suspeitos de influenza pandêmica, no estado de Pernambuco, no período de maio de 2009 a maio 2010Oliveira, Maria José Couto 29 February 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T13:45:50Z
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Previous issue date: 2012-02-29 / Durante a pandemia (2009-2010) com o vírus influenza A(H1N1)pdm09 foi
recomendado o tratamento com o oseltamivir ou zanamivir. Com o aumento da
detecção de vírus de Influenza A (H1N1) sazonal resistente ao oseltamivir houve a
preocupação de que o mesmo ocorresse com o novo vírus pandêmico. Nesta
pandemia, muitos pacientes com suspeita de infecção pelo vírus A(H1N1)pdm09
tiveram o teste negativo para influenza A, ficando sem uma definição do agente
etiológico. Testes moleculares podem detectar a presença de mutações
relacionadas à resistência ao oseltamivir, à virulência e antigenicidade do vírus,
assim como podem definir o diagnóstico etiológico por vírus respiratórios. Para
esclarecer essas questões dois estudos foram realizados. O primeiro foi a
“Caracterização genética dos vírus influenza A (H1N1)pdm09 detectados no Estado
de Pernambuco, Brasil, no período de maio de 2009 a maio de 2010”, com o objetivo
de verificar a resistência desse vírus ao oseltamivir e também avaliar a diversidade
genética dos vírus circulantes. Foram analisadas 118 amostras do vírus
A(H1N1)pdm09 através de pirosequenciamento, precedida da transcrição reversa e
reação em cadeia da polimerase em tempo real (rRT-PCR) para amplificação do
H1N1pdm-N1 fragmento C e posterior detecção da mutação H274Y, utilizando o
equipamento PyroMark Q-96 ID no modo SNP (single nucleotide polymorphism).
Foram sequenciados os genes da hemaglutinina de 31 amostras, pela técnica de
Sanger, de acordo com o Protocolo do CDC para Influenza. Foi utilizado o kit “Big
Dye® terminator Cycle Sequencing” (Applied Biosystem) e o produto submetido ao
método de precipitação X-terminator. A mutação H274Y não foi observada,
indicativo de que os vírus sequenciados eram sensíveis ao oseltamivir. As 31
amostras sequenciadas mostraram-se intimamente relacionadas com a cepa de
referência A/California/7/2009(H1N1), entretanto, foram detectados 14 tipos de
mutações, porém sem implicação no aumento da virulência. O segundo estudo realizado: ”Aspectos epidemiológicos e virológicos da infecção por Influenza
A(H1N1)pdm09 e frequência de outros vírus respiratórios no Estado de
Pernambuco, Brasil: 2009 – 2010” teve como objetivo analisar a pandemia de
influenza no estado e identificar os vírus respiratórios responsáveis pelo quadro
clínico que levou à hipótese diagnóstica da influenza pandêmica. Foram analisados
espécimes de 705 casos para detecção do vírus da influenza A, utilizando-se a PCR
em tempo real, sistema TaqMan, de acordo com o Centers for Disease Control and
Prevention / Atlanta, das quais, 26,3% (186/705) foram positivas para o vírus
A(H1N1)pdm09 e 2,3% (16/705) positivas para influenza A sazonal. Para detecção
de outros vírus respiratórios foram analisadas 146 amostras negativas para o vírus A
(H1N1)pdm09 por RT-PCR multiplex, com o kit “FTD Respiratory21 PLUS”. Entre as
amostras negativas para o vírus A(H1N1)pdm09, 36,5% (53/146) foram positivas
para outros vírus respiratórios, com três casos de infecção viral múltipla. Foram
detectados: rhinovírus (41%), coronavírus 43 (14,3%), metapneumovírus humano
(14,3%), bocavírus (7,1%), vírus respiratório sincicial (5,3%), influenza B (3,6%),
parainfluenza 2 (3,6%), parainfluenza 3 (3,6%), adenovírus (1,8%), coronavírus HKU
(1,8%), enterovírus (1,8%) e parainfluenza 1 (1,8%). Estes resultados mostram a
circulação, além da Influenza A(H1N1)pdm09, de outros vírus respiratórios no
estado em 2009-2010; evidenciam a necessidade da análise laboratorial dos casos
suspeitos de influenza e a importância do monitoramento laboratorial das infecções
respiratórias, uma vez que o diagnóstico etiológico baseado apenas em critérios
clínicos nem sempre é acurado.
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Detecção de vírus Influenza A em aves migratórias capturadas em regiões litorâneas dos estados da Bahia, Pará e PernambucoFERREIRA, Deimy Lima January 2014 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-10-17T14:19:45Z
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Previous issue date: 2014 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O vírus Influenza A é conhecido pela sua capacidade de infectar uma ampla variedade de animais, como os mamíferos (humanos, suínos, equinos, cetáceos, morcegos), aves domésticas (galinha [Gallus gallus], ganso, peru [Meleagris ocellata]), além de aves selvagens das ordens Charadriiformes (gaivotas, andorinhas, aves marinhas e maçaricos) e Anseriformes (pato, ganso selvagem e cisne) sendo estas seu hospedeiro natural. Compreender o movimento de longa distância de aves selvagens migratórias é crucial para explicar a circulação de vírus da gripe aviária. Este evento de circulação faz com que as aves atuem como importante meio de propagação do vírus ao longo de uma rota migratória, fato este já amplamente aceito. Entre os anos de 2006 e 2007 foram coletadas 2.252 amostras (swab de traquéia e cloaca), obtidas em locais que fazem parte da rota de migração do Atlântico e Mississipi, a partir de uma variedade de espécies de aves em regiões dos estados da Bahia, Pará e Pernambuco, para vigilância epidemiológica dos vírus Oeste do Nilo e Influenza. O objetivo deste estudo foi investigar a circulação de vírus Influenza entre aves migratórias que utilizam as rotas que passam pelos estados brasileiros supracitados. Para isso, as amostras foram analisadas através de técnicas de biologia molecular, que compreenderam duas etapas principais: a) extração de DNA/RNA a partir do espécime biológico; b) amplificação do gene controle codificador da Citocromooxidase pela técnica Reação em Cadeia mediada pela Polimerase (PCR) e amplificação do RNAv pela técnica de Transcrição Reversa seguida pela PCR em tempo real (RT-qPCR). Os resultados obtidos mostraram que do total de amostras testadas, 7,2% (n = 158) foram positivas por rRT-PCR para o vírus Influenza A. Observou-se uma diferença de positividade para o virus entre as espécies de aves analisadas, sendo esta de 3,6% para a ordem Charadriformes, 26,3% entre as aves da a ordem Anseriformes, 5,3% das aves pertencentes a ordem Pelecaniformes e 10,9% para aquelas da ordem Suliformes. Entre as amostras das ordens Passeriformes e Columbiformes, nenhuma amostra revelou-se positiva para vírus Influenza. Os dados sugerem variação entre os locais de coleta, tendo o estado do Pará com o menor percentual de positividade, a Bahia com segunda maior taxa e por fim Pernambuco apresentando maior valor de prevalência absoluta. Este estudo mostra que apesar de raras investigações realizadas no território brasileiro, constata-se circulação de vírus Influenza A entre diversas espécies de aves migratórias que utilizam os estados do Pará, Bahia e Pernambuco como locais de parada e reprodução de suas espécies. Estes achados justificam novas investigações para compreender a dinâmica dos vírus da gripe aviária na população de aves selvagens circulantes no Brasil, e seu papel como fonte em potencial de infecção para outros animais, inclusive o homem. / The Influenza virus is known for its ability to infect a wide variety of animals, such as mammals (humans, pigs, horses, whales), domestic birds (chicken [Gallus gallus], goose, turkey [Meleagris ocellata]) beyond wild birds of the orders Anseriformes (duck, wild goose and swan) and Charadriiformes (seagulls, swallows, aquatic birds and sandpipers) these being its natural host. Comprehend the movement of long distance migratory wild birds is crucial to explain the movement of avian influenza viruses. This event causes movement of the birds are acting as an important means of spreading the virus along a migratory route, a fact widely accepted. During the period 2006 and 2007, samples were collected 2,252 samples from a variety of bird species captured in locations which are part of the Atlantic migration route and Mississippi, in the states of Bahia, Para and Pernambuco for epidemiological surveillance of West Nile virus and influenza. The objective of this study was to investigate the circulation of influenza virus among migratory birds that use the routes that pass the above states. For this, the samples were analyzed by means of molecular biological techniques, which comprised two main steps: a) extraction of DNA / RNA from the biological specimen; b) amplification of the gene encoding cytochrome oxidase control of by the technical Polymerase Chain Reaction (PCR) and amplification of the vRNA by Real time Reverse Transcripition polimerase chain reaction (RT-qPCR). The results obtained showed that the total samples tested, 7.2% (n = 158) were positive by RT-qPCR for Influenza A virus. We observed a difference in positivity for the virus among bird species analyzed, which is 3.58% for Charadriformes order, 26.3% among the birds of the order Anseriformes, 5.3% of birds belonging to the order Pelecaniformes and 10.9% for those order Suliformes. Among the samples of the orders Passeriformes and Columbiformes, no sample was positive for Influenza Virus. The data suggest variation among the sampling sites, and the state of Para with the lowest percentage of positivity, the second highest rate with Bahia and Pernambuco finally presenting higher prevalence of absolute value. This study shows that although rare investigations in Brazilian territory, there has been movement of Influenza A viruses among several species of migratory birds that utilize the states of Para, Bahia and Pernambuco as stopping places and reproduction of their species. These findings justify further investigations to understand the dynamics of avian influenza viruses circulating in the population of wild birds in Brazil, and its role as a potential source of infection for other animals, including humans.
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O vírus e a cidade: rastros da gripe espanhola no cotidiano da cidade de Belém (1918)ABREU JUNIOR, José Maria de Castro 25 May 2018 (has links)
Submitted by Rosana Moreira (rosanapsm@outlook.com) on 2018-06-29T19:31:03Z
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Previous issue date: 2018-05-25 / Entre octobre et décembre 1918, la pandémie de grippe espagnole a atteint la ville de Belém, au nort du Brésil, en plus de la mort et la peur a entraîné des changements dans la routine de la ville. Grâce aux journaux, des rapports officiels, des récits de mémorialistes et des documents médicaux, nous avont analisé le quotidien de la ville pendant le passage de la grippe; depuis les moments initiaux òu la maladie n’était pas encore arrivé, cependant avec les nouvelles de la maladie de Rio de Janeiro se répercutantat déjà dans la capitale ; ainsi que le rôle du docteur Carlos Seidl (médicin, née à Belém), le directeur géneral de la santé publique, un poste équivalent aujourd’hui au ministre de la santé; l’atterrissage de la maladie à Belém étant confronté avec le fragile état sanitaire d'une ville qui pensait être moderne, après le « cycle » du caoutchouc, mais qui avait de profondes asymétries sociales; les actions du pouvoir public face au problème ; les pratiques culturelles et religieuses établies dans ce contexte, aussi bien que les stratégies développées par la population pour sa survivence et affrontement de cette question, souvent en tirant profit économique de la situation; les actions de charité, parfois avec des motifs ambigus, mais que ont servi à mettre en évidence deux villes parallèles ; les propositions pour la prophylaxie et le traitement offerts par la médecine et les pratiques de guérison dites populaires; le débat médical produit autour d'une maladie qui semblait bien connue, mais qui se présentait d’une façon différente, juste au moment dans lequel les médecins, recemment organisés en tant que classe, ont remarqué comme les détenteurs de solutions pour beaucoup des sujets sociaux en plus de l’épidémiologie, l’analyse de quelques dossiers medicaux et livres d’enregistrement d’hôpital trouves et les contradictions des données autour du nombre de décès. Finalement, les réflexes après le passage de l'épidémie sont aussi observés, ainsi bien que leur dépliages possibles, dans le domaine médical et dans le domaine social. / Entre outubro e dezembro de 1918 a pandemia de gripe espanhola atingiu o município de Belém, além de morte e medo trouxe uma mudança na rotina da cidade. Através de jornais, relatórios oficiais, relatos de memorialistas e documentos médicos analisamos o cotidiano da capital paraense durante a passagem da Influenza; desde os momentos iniciais, quando o mal ainda não havia chegado, porém as noticias da doença do Rio de Janeiro ecoavam na capital; bem como a atuação do médico paraense Carlos Seidl, diretor geral de saúde pública, cargo equivalente hoje a ministro da saúde; o desembarque da doença em Belém defrontando-se com o frágil estado sanitário de uma cidade que se pretendia moderna, após o “ciclo” da borracha, porém guardava profundas assimetrias sociais; as ações do poder público diante do problema; as práticas culturais e religiosas estabelecidas naquele contexto, bem como as estratégias que a população desenvolveu para sua sobrevivência e enfrentamento da questão, não raro , tirando vantagens econômicas da situação ; as ações de caridade, por vezes com motivações ambíguas, mas que serviam para ressaltar duas cidades paralelas; as propostas de profilaxia e tratamento oferecidos pela medicina e as práticas de cura ditas populares; o debate médico gerado em torno de uma doença que parecia conhecida , mas se apresentava de uma forma diferente, exatamente em um momento no qual os médicos , recém organizados como classe, se percebiam como detentores de soluções para muitas questões sociais, inclusive epidemiológicas; a análise de alguns prontuários e livros de registro encontrados e as discrepâncias dos dados em torno da contagem de óbitos. Por fim, os reflexos após a passagem da epidemia também são observados, bem como seus possíveis desdobramentos no campo médico e no campo social.
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