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Avaliação da carga de patógenos e da resposta imune em crianças portadoras de infecção respiratória agudaFukutani, Kiyoshi Ferreira January 2016 (has links)
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Tese_Med_ Kiyoshi Ferreira Fukutani.pdf: 4159106 bytes, checksum: ca6c9303a7e5ece45bdabcb3ca7d843b (MD5) / CNPq;FAPESB;CAPES; / Introdução: Infecções respiratórias agudas (IRA) apresentam uma elevada
morbidade e representam um problema de saúde pública. Objetivos: Detectar , via a
presença de RNA, os agentes virais e bacterianos presentes em aspirado nasofaríngeo
(ANF) de crianças com idades entre 6-23 meses, portadoras de IRA e detectar o
perfil de resposta imune associados. Metodologia: ANF foram submetidos à extração
de RNA e esse foi utilizado em ensaios de nCounter empregando sondas desenhadas
para a detecção viral e bacteriana e empregando sondas padrão para a detecção da
resposta imune. Resultados: na coorte de 60 ANFs obtidos de crianças com IRA,
detectamos transcritos de Parainfluenza (1-3), Vírus Sincicial Respiratório (A e B)
(21%), Metapneumovirus humanos (5%), Bocavírus, Coronavírus e Vírus Influenza
A (3%), Rinovírus (2%), Staphylococcus aureus (77%), Haemophilusinfluenzae
(69%), Streptococcuspneumoniae (26%), Moraxellacatarrhalis (8%),
Mycoplasmapneumoniae (3%) e Chlamydophilapneumoniae (2%). Dentre os 60
pacientes, 28 apresentaram infecção bacteriana única, 22 pacientes apresentaram a
presença de bactérias e vírus, e cinco pacientes apresentaram infecção viral apenas.
Em cinco pacientes, a detecção dos transcritos ficou abaixo do ponto de corte e esses
foram considerados negativos. Também observamos uma modulação diferencial de
genes imunes em ANFs; o número de genes modulados foi reduzido por redução de
dimensões. Encontramos 30 genes diferencialmente expressos. Para avaliar as
associações entre todas as variáveis, utilizamos a rede Bayesiana e observamos uma
associação entre marcadores da resposta imune com carga microbiana. Conclusão: O
nCounter é uma técnica sensível para identificar o transcriptoma de ANF, tendo como
alvo tanto a resposta imune quanto os patógenos. A análise integrada dos dados revelou um subconjunto de genes relacionados à resposta que interagem diretamente
com a carga microbiana e com os sintomas clínicos.
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Caracterização genética do vírus influenza A (H1N1)pdm09 e diagnóstico diferencial de casos suspeitos de influenza pandêmica, no estado de Pernambuco, no período de maio de 2009 a maio 2010Oliveira, Maria José Couto 29 February 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T13:45:50Z
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Previous issue date: 2012-02-29 / Durante a pandemia (2009-2010) com o vírus influenza A(H1N1)pdm09 foi
recomendado o tratamento com o oseltamivir ou zanamivir. Com o aumento da
detecção de vírus de Influenza A (H1N1) sazonal resistente ao oseltamivir houve a
preocupação de que o mesmo ocorresse com o novo vírus pandêmico. Nesta
pandemia, muitos pacientes com suspeita de infecção pelo vírus A(H1N1)pdm09
tiveram o teste negativo para influenza A, ficando sem uma definição do agente
etiológico. Testes moleculares podem detectar a presença de mutações
relacionadas à resistência ao oseltamivir, à virulência e antigenicidade do vírus,
assim como podem definir o diagnóstico etiológico por vírus respiratórios. Para
esclarecer essas questões dois estudos foram realizados. O primeiro foi a
“Caracterização genética dos vírus influenza A (H1N1)pdm09 detectados no Estado
de Pernambuco, Brasil, no período de maio de 2009 a maio de 2010”, com o objetivo
de verificar a resistência desse vírus ao oseltamivir e também avaliar a diversidade
genética dos vírus circulantes. Foram analisadas 118 amostras do vírus
A(H1N1)pdm09 através de pirosequenciamento, precedida da transcrição reversa e
reação em cadeia da polimerase em tempo real (rRT-PCR) para amplificação do
H1N1pdm-N1 fragmento C e posterior detecção da mutação H274Y, utilizando o
equipamento PyroMark Q-96 ID no modo SNP (single nucleotide polymorphism).
Foram sequenciados os genes da hemaglutinina de 31 amostras, pela técnica de
Sanger, de acordo com o Protocolo do CDC para Influenza. Foi utilizado o kit “Big
Dye® terminator Cycle Sequencing” (Applied Biosystem) e o produto submetido ao
método de precipitação X-terminator. A mutação H274Y não foi observada,
indicativo de que os vírus sequenciados eram sensíveis ao oseltamivir. As 31
amostras sequenciadas mostraram-se intimamente relacionadas com a cepa de
referência A/California/7/2009(H1N1), entretanto, foram detectados 14 tipos de
mutações, porém sem implicação no aumento da virulência. O segundo estudo realizado: ”Aspectos epidemiológicos e virológicos da infecção por Influenza
A(H1N1)pdm09 e frequência de outros vírus respiratórios no Estado de
Pernambuco, Brasil: 2009 – 2010” teve como objetivo analisar a pandemia de
influenza no estado e identificar os vírus respiratórios responsáveis pelo quadro
clínico que levou à hipótese diagnóstica da influenza pandêmica. Foram analisados
espécimes de 705 casos para detecção do vírus da influenza A, utilizando-se a PCR
em tempo real, sistema TaqMan, de acordo com o Centers for Disease Control and
Prevention / Atlanta, das quais, 26,3% (186/705) foram positivas para o vírus
A(H1N1)pdm09 e 2,3% (16/705) positivas para influenza A sazonal. Para detecção
de outros vírus respiratórios foram analisadas 146 amostras negativas para o vírus A
(H1N1)pdm09 por RT-PCR multiplex, com o kit “FTD Respiratory21 PLUS”. Entre as
amostras negativas para o vírus A(H1N1)pdm09, 36,5% (53/146) foram positivas
para outros vírus respiratórios, com três casos de infecção viral múltipla. Foram
detectados: rhinovírus (41%), coronavírus 43 (14,3%), metapneumovírus humano
(14,3%), bocavírus (7,1%), vírus respiratório sincicial (5,3%), influenza B (3,6%),
parainfluenza 2 (3,6%), parainfluenza 3 (3,6%), adenovírus (1,8%), coronavírus HKU
(1,8%), enterovírus (1,8%) e parainfluenza 1 (1,8%). Estes resultados mostram a
circulação, além da Influenza A(H1N1)pdm09, de outros vírus respiratórios no
estado em 2009-2010; evidenciam a necessidade da análise laboratorial dos casos
suspeitos de influenza e a importância do monitoramento laboratorial das infecções
respiratórias, uma vez que o diagnóstico etiológico baseado apenas em critérios
clínicos nem sempre é acurado.
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Pesquisa de vírus respiratórios em crianças asmáticas (exacerbadas e não exacerbadas) e em crianças não asmáticas com sintomas de infecção respiratória aguda, em Goiânia-Goiás / Respiratory viruses research in asthmatic children (exacer-bated and non-exacerbated) and in non-asthmatic children with acute respiratory infection symptoms, Goiania-GoiasCosta, Lusmaia Damaceno Camargo 25 April 2014 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-04-23T14:59:21Z
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Previous issue date: 2014-04-25 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Objective: to describe the prevalence of respiratory viruses in children with
asthma during exacerbation and compare with those non-exacerbated and nonasthmatic
children during acute respiratory infection.
Methods: In this cross-sectional study nasopharyngeal aspirate/swab from
children (4-14 years) was collected between August-2012 and August-2013 in a
city (Goiânia) in Center-Brazil. There were 92 with exacerbated asthma (EA), 72
non-asthmatic with acute respiratory infection (ARI) in emergency room, and 61
non exacerbated asthmatic (NEA) treated in specialized clinics. The samples
were tested to indirect immunofluorescence using the Respiratory Panel I
(Chemicon. MA, USA) and RT-PCR kit rhinovirus. The study was approved by
the ethics committee of the HC / UFG and statistical analysis performed with the
SPSS v.20 software (SPSS Inc., Chicago, IL). The chi-square test was used to
compare categorical variables and Kruskal-Wallis test to compare medians, pvalue<
0.05 was considered significant.
Results: the sample consisted of 225 children, mostly male (59.5%) with median
age of seven years. The viral prevalence was 91.1% and rhinovirus was the
most commonly detected (67.6%), with no significant difference in incidence
among all groups. Other viruses were identified: influenza A (13.2%),
adenovirus (7.5%), influenza B (3.5%), respiratory syncytial virus (2.8%),
parainfluenza 2 (2.8%) and parainfluenza 1 (2.5%). Adenovirus were more
frequent in ARI (p=0.25). The EA group compared to the NEA group had cough
at night (p<0.01), symptoms on exertion (p<0.01), medical visits (p<0.01) and
hospitalizations for asthma (p<0.01) in the last 12 months and less use of
medication (8.6%) for asthma control (p<0.01).
Conclusions: the prevalence of viral detection was high (90.1%) in all patients
(EA, NEA and ARI) and rhinovirus was the most prevalent agent, without
differences between groups while adenovirus was more common in nonasthmatic
children. Children with exacerbated asthma had parameters of
uncontrolled disease in the last 12 months. Asthmatic children with nonexacerbated
disease had no exacerbation although most of them had viruses in
their nasopharynx, probable because of the regular use of inhaled
corticosteroids. / Objetivo: descrever a prevalência de vírus respiratórios em crianças asmáticas
durante exacerbação e comparar com grupo de crianças asmáticas não
exacerbadas e crianças não asmáticas durante episódio de infecção
respiratória aguda.
Métodos: Em um estudo transversal foram realizadas coletas de
aspirado/swabnasofaríngeo de crianças com idade entre 4 e 14 anos no
período de agosto/2012 a agosto/2013, na cidade de Goiânia. Foram
estudados 92 asmáticas exacerbadas (AE) e 72 crianças não asmáticas com
sintomas de infecção respiratória aguda (IRA), atendidas em unidades de
emergência em Goiânia-GO. No mesmo período, foram coletadas amostras de
61 crianças asmáticas não exacerbadas (ANE) atendidas em ambulatório
especializado. As amostras foram submetidas à reação de imunofluorescência
indireta utilizando o kit RespiratoryPanel I (Chemicon. MA, USA) para os vírus
influenza A e B, parainfluenza 1 a 3, adenovírus e vírus sincicial respiratório e o
RT-PCR para o rinovírus. O trabalho foi aprovado pelo comitê de ética do
HC/UFG. A análise estatística foi realizada com o auxílio do software SPSS
v.20 (SPSS Inc.; Chicago, IL) e o STATA v 12.0 (StataCorp, CollegeStation,
TX, EUA). O teste qui-quadrado foi utilizado para comparar variáveis
categóricas e aquelas com p<0,10 foram submetidas à análise de regressão
logística. O teste de Kruskal-Wallis foi utilizado para comparar as medianas de
idade. Para todos os testes, o valor de p<0,05 foi considerando significativo.
Resultados: a amostra final foi constituída por 225 crianças, a maioria do sexo
masculino (59,5%) e a mediana de idade foide sete anos. A prevalência de
detecção viral foi 91,1% e o rinovírus foi o mais frequente (67,6%), sem
diferença significativa entre os três grupos. Outros vírus identificados foram:
influenza A (13,2%), adenovírus (7,5%), influenza B (3,5%), sincicial
respiratório (2,8%), parainfluenza2 (2,8%) e parainfluenza 1 (2,5%). O
adenovírus foi mais frequente no grupo com IRA (p=0,25). O grupo AE quando
comparado ao grupo ANE apresentou mais tosse noturna (p<0,01), sintomas
aos esforços (p<0,01), consultas (p<0,01) e internações por asma (p<0,01) nos
últimos 12 meses e menor uso de medicamento (8,6%) para controle da asma
(p<0,01). Após análise de regressão, os parâmetros consulta prévia (≥3) no
último ano (p= 0,42) e ausência de uso de corticosteróide inalatório (p<0,01)
permaneceram significativamente associados à exacerbação.
Conclusões: prevalência de identificação viral foi elevada (91,1%) de forma
homogênea entre os pacientes (AE, ANE e IRA) e o rinovírus foi o agente mais
prevalente, em todos os grupos. O adenovírus esteve mais presente nas
crianças não asmáticas com sintomas de infecção respiratória (IRA). As
crianças exacerbadas apresentavam parâmetros de não controle da doença e
menor uso de corticosteroide inalatório, enquanto as não exacerbadas, apesar
de apresentarem o vírus na secreção nasofaríngea, não apresentaram
exacerbação, possivelmente pelo uso regular de corticosteroide inalatório.
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Avaliação da susceptibilidade de mutantes de escape do vírus sincicial respiratório frente ao Palivizumab pelo método de microneutralização in vitro. / Evaluation of the susceptibility of respiratory syncytial virus escape mutants to Palivizumab using in vitro microneutralization test.Melo, Stella Rezende 13 December 2017 (has links)
O Vírus Sincicial respiratório (HRSV) é um patógeno de grande importância para crianças. É o maior causador de infecções respiratórias agudas e também um dos principais causadores de internações e mortes de crianças menores de 5 anos. Cepas de HRSV com mutações no sítio de ligação do Palivizumab vêm apresentando resistência ao medicamento. Pouco se sabe sobre a prevalência destas mutações em amostras clínicas, apesar de sua potencial importância na patogênese viral. Além disso, existem poucos dados sobre a evolução molecular da proteína F do HRSV, sobretudo no Brasil. O presente estudo tem como objetivo caracterizar fenotipicamente através de ensaios de microneutralização in vitro, cepas oriundas de crianças não tratadas com Palivizumab circulantes em 2013 apresentando mutações na proteína F, mais especificamente relacionadas a potencial resistência nos epítopos de ligação do Palivizumab. Como resultado deste trabalho todas as amostras testadas foram neutralizadas pelo Palivizumab, concluindo-se que as mutações encontradas não conferem resistência ao monoclonal. / Respiratory Syncytial Virus (HRSV) is a pathogen of great importance for children. It is the major cause of acute respiratory infections and also one of the main causes of hospitalizations and deaths of children under 5 years. Strains of HRSV with mutations in the binding site of Palivizumab have been showing resistance to the drug. Little is known about the prevalence of these mutations in clinical samples, despite their potential importance in viral pathology. In addition, there is little data on the molecular evolution of HRSV F protein, especially in Brazil. The present study aims to characterize phenotypically by in vitro microneutralization assays, strains from children not treated with Palivizumab circulating in 2013 showing mutations in F protein, more specifically related to potential resistance in the binding epitopes of Palivizumab. As result of this study all samples tested were neutralized by Palivizumab, concluding that the mutations found did not confer resistance to the monoclonal.
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Prevalência de vírus respiratórios em crianças de creche com sintomas de infecções respiratórias agudasBonfim, Caroline Measso do [UNESP] 05 March 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-03-05Bitstream added on 2014-06-13T19:55:51Z : No. of bitstreams: 1
bonfim_cm_me_sjrp.pdf: 483201 bytes, checksum: ee7e5d0928d4f0c7dcb6b57d4216ed16 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / As infecções do trato respiratório estão associadas com mortalidade significativa no mundo inteiro e afetam principalmente crianças menores de cinco anos de idade. A maioria das infecções respiratórias é causada por agentes virais como: Vírus Sincicial Respiratório (RSV), Influenzavírus tipo A e B (FLUA e FLUB), Parainfluenza tipo 1, 2 and 3 (PIV-1, PIV-2 e PIV-3), Rhinovirus (HRV) e Metapneumovirus Humano (hMPV). O conhecimento da epidemiologia e prevalência desses vírus é importante para que metodologias terapêuticas possam ser aplicadas apropriadamente e saber como esses vírus estão circulando. O objetivo deste trabalho foi investigar a incidência de 8 tipos de vírus respiratórios em 279 amostras de aspirado nasofaríngeo obtidas de Julho/2004 a Setembro de 2005 de 120 crianças (73 do sexo masculino e 47 do sexo feminino) com idade entre 0 a 6 anos com sintomas de infecção respiratória aguda. A análise foi realizada pela técnica de RT-PCR e seqüenciamento direto. Nossos resultados mostraram que 27,2% (76/279) das amostras foram positivas para pelo um dos vírus respiratórios, sendo 84,2% (64/76) de Picornavírus, 76,3% (58/76) de Rhinovírus e 7,9% de Enterovírus (6/76), 7,9% (6/76) de RSV, 1,3% (1/76) de hMPV, 2,6% (2/76) de FLUA, 2,6% (2/76) de PIV-1 e 1,3% (1/76) de PIV-2. As infecções repetidas acometeram 29% (22/76) das crianças com infecção respiratória. A maioria das re-infecções, 82% (18/22), foram pelo gênero Rhinovírus. Os sintomas mais freqüentes foram coriza diagnosticada em 89,5% dos casos (68/76) seguido de tosse em 67,1% (51/76). Os Rhinovírus foram detectados em todo o período de estudo, com picos de infecção nos meses de inverno e outono, porém não houve associação significativa entre a presença viral e a sazonalidade. Neste estudo houve prevalência de infecção e re-infecção por Rhinovírus. Portanto, este estudo... / Respiratory tract infections are associated with significant mortality worldwide and affect mostly children under five years of age. Most respiratory infections are caused by viral agents such as: Respiratory Syncytial Virus (RSV), the viruses of Influenza type A and B (FLUA and FLUB), Parainfluenza type 1, 2 and 3 (PIV-1, PIV-2 and PIV-3), Rhinovirus (HRV) and Human Metapneumovirus (hMPV). Knowledge of the epidemiology and prevalence of these viruses is important for therapeutic methods can be applied as appropriate and to know how these viruses are circulating. The aim of this work was to investigate the incidence of 8 types of respiratory viruses in 279 samples of nasopharyngeal aspirated obtained from July/2004 to September/2005 of 120 children (73 male and 47 female) with age between 0 to 6 years with symptoms of acute respiratory infection. The analysis was performed by RT-PCR and direct sequencing. Our results showed that 27,2% (76/279) of samples were positive at least for a type of the respiratory viruses, with 84,2% (64/76) of Picornaviruses, with 76,3% (58/76) of Rhinovírus e 7,9% of Enterovírus (6/76), 7,9% (6/76) of RSV, 1,3% (1/76) of hMPV, 2,6% (2/76) of FLUA, 2,6% (2/76) of PIV-1 and 1,3% (1/76) of PIV-2. The recurrent infections affect 29% (22/76) of children with respiratory infection. Most re-infections, 82% (18/22), were by Rhinovírus genus. The most frequent symptoms were runny nose diagnosed in 89.5% (68/76) followed by cough in 67.1% (51/76). Rhinovírus were detected throughout the study period, with peaks of infection during the winter and autumn, but there was no significant association between viral presence and seasonality. In this study there was prevalence of infection and re-infection by Rhinovírus. Therefore, this study provided better understanding of the circulation of respiratory viruses in a population of day care in the region... (Complete abstract click electronic access below)
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