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Do nistagmo às provas calóricas com ar e com água / Nystagmus in air and water caloric tests

Perrella de Barros, Anna Carolina Marques [UNIFESP] 26 January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-01-26 / Objetivo: comparar o nistagmo pós-calórico da prova com ar a 50 e 24°C com o da prova com água a 44 e 30°C. Método: estudo transversal controlado em 40 indivíduos hígidos, sem sintomas e sinais de alteração da audição e do equilíbrio corporal e que não estavam fazendo uso de medicamentos. Os indivíduos foram instruídos quanto ao preparo do exame e submetidos à avaliação vestibular incluindo a prova calórica com ar a 50 e 24°C e com água a 44 e 30°C. Os mesmos foram distribuídos de forma aleatória em dois grupos, segundo a ordem de estimulação calórica, ora iniciando com ar, ora com água. Resultados: À comparação das provas com ar e com água, não houve diferença significante entre os valores da velocidade angular da componente lenta (VACL) do nistagmo pós-calórico quanto à ordem de realização das estimulações, entre as orelhas e entre os valores de predomínio labiríntico e de preponderância direcional. Os valores de VACL foram maiores nas estimulações com água do que com ar (p=0,008; p<0,001). A temperatura fria evocou respostas mais intensas do que a temperatura quente nas provas com ar e com água (p<0,001). Conclusão: A prova calórica com água apresenta valores de VACL maiores do que a prova calórica com ar, mas ambas as provas apresentam semelhança nos valores da VACL maiores na temperatura fria e nos resultados dos valores relativos de predomínio labiríntico e preponderância direcional do nistagmo. / Purpose: to compare the nystagmus response in air (50°C/24°C) and water (44°C/30°C) caloric tests. Method: controlled cross-sectional study in 40 healthy individuals without any symptoms or signs of either hearing or balance disorders who were not making use of any medications. The individuals underwent an otoneurological evaluation, including air (50°C/24°C) and water (44°C/30°C) caloric tests. Results: Comparing air and water caloric tests, no significant difference was found among the values of slow-phase velocity post-caloric nystagmus regarding the stimulation order, between ears and between the values of unilateral weakness and directional preponderance. Slow-phase velocity values were higher in water than in air stimulation (p=0.008, p<0.001). Cold stimulation evoked more intense responses than warm stimulation in both air and water tests (p<0.001). Conclusion: In air (50°C/24°C) and water (44°C/30°C) caloric tests, the post-caloric nystagmus is similar in terms of slow-phase velocity values in both ears, higher responses in the cold temperature, unilateral weakness and directional preponderance results but it is different with regard to slow-phase velocity values which are higher in water test. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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"Avaliação de idosos com e sem sintomas vestibulares pela posturografia dinâmica computadorizada" / Computerized dynamic posturography in elderly with and without vestibular symtoms

Maria Elisabete Bovino Pedalini 21 September 2005 (has links)
Realizamos um estudo, que avaliou o equilíbrio corporal de 120 idosos, 60 com queixa de desequilíbrio e/ou tontura, 60 sem queixa e como controle 58 indivíduos adultos normais. Usamos o teste de integração sensorial da posturografia dinâmica computadorizada. Nossos resultados mostraram piores valores de equilíbrio no grupo de idosos sintomáticos comparados ao grupo assintomático, que por sua vez foram piores que os adultos normais, estatisticamente significante. Os sistemas de equilíbrio que se revelaram mais comprometidos com o envelhecimento foram o visual e o vestibular / Using dynamic posturography we studied the balance of 120 elderly subjects, sixty with imbalance and dizziness and sixty without this symtom, as well as fifty- eight normal adults. We found worse results in the elderly symtomatic compared with assintomatic that have better results that normal adults, statistically significant. Equilibrium systems that showed age-related worse were visual and vestibular
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Aspectos descritivos e quantitativos da anatomia macroscópica e microscópica do nervo vestíbulo-coclear de cobaias / Descriptive and Quantitative Aspects of macroscopic and microscopic anatomy of the vestibulocochlear nerve of guinea pigs

Vasconcelos, Carlos Augusto Carvalho de 20 June 2005 (has links)
O nervo vestíbulo-coclear da cobaia possui peculiaridades não encontradas em outros nervos periféricos. Não foram encontradas informações detalhadas sobre os aspectos morfométricos do VIII nervo craniano em cobaias adultas na literatura. A avaliação descritiva e quantitativa no presente estudo, evidencia informações que precedem o estudo das alterações que ocorrem em modelos experimentais de neuropatias do VIII nervo craniano e as doenças ou lesões que possam afetar o homem. Foram utilizadas 8 cobaias adultas, perfundidas com glutaraldeído a 2,5% em tampão cacodilato de sódio (0,025 M). Seus nervos direito e esquerdo (n=6, 4 nervos direito e 2 esquerdos) foram dissecados na região mediana do nervo e pós fixado com tetróxido de ósmio (OsO4) a 1% e incluídos em resina epóxi Poly/Bed 812®. Os fragmentos foram cortados em secções transversais semifinas seriadas (6 nervos) com uma espessura de 0,5 &#956;m e corados com azul de toluidina para a microscopia de luz. Foram analisados os aspectos histológicos descritivos e topográficos do nervo vestíbulo-coclear em cobaias adultas, bem como os aspectos histométricos na parte mediana do nervo, no referente a densidade de fibras mielínicas, a distribuição dos diâmetros de tal tipo de fibras mielínicas, ao cálculo da razão G e o número de vasos sangüíneos encontrados dentro da área de cada nervo. O nervo coclear é envolvido pelo vestibular na porção inicial da junção de ambos. O conjunto, nervos coclear e vestibular e nervo vestíbulo-coclear têm a aparência bifurcada da letra Y, na horizontal com os ramos lateralizados, possuindo em média 5 mm de comprimento. É ricamente vascularizado e documenta uma completa interposição das fibras dos nervos coclear e vestibular, quando o fascículo do VIII nervo está completamente constituído. As suas fibras mielínicas dispõem-se paralelamente em seu sentido longitudinal e são circundadas por escasso tecido endoneural. Não foram evidencias fibras amielínicas no VIII nervo. A distribuição das fibras mielínicas no segmento mediano do VIII nervo craniano foi unimodal, havendo predomínio de fibras com 3,5 &#61549;m de diâmetro. O número de fibras foi de 5.390 ± 1.504 fibras. O diâmetro das fibras variou de 1,5 a 6 &#61549;m de diâmetro. Os axônios com 2,5 &#61549;m de diâmetro foram predominantes quantitativamente: 6.757 ± 1.922 axônios. O diâmetro axonal variou entre 1 a 4,5 &#61549;m. A densidade média das fibras do VIII nervo em seu segmento mediano foi de 41.474 ± 4384 fibras/mm2. O diâmetro fascicular foi de 0,77 ± 0,04 mm. A razão G varia de 0,2 a 0,9. O maior número de fibras tem razão G de 0,7 e 0,6, respectivamente, predominando as fibras com 0,7. Os resultados descritos neste trabalho científico são originais, contendo alguns resultados inéditos e pouco estudados na literatura científica sobre a anatomia e morfometria do VIII nervo craniano em cobaia. O nervo vestíbulo-coclear da cobaia é um nervo sensitivo aferente especial, e bem diferente em sua anátomo-fisiologia de todos os outros nervos sensitivos e motores encontrados nos mamíferos. A cobaia adulta é um excelente modelo experimental para o estudo do nervo vestíbulo-coclear, semelhantes aos de humanos. / The vestibulocochlear (VIIIth cranial nerve) nerve of guinea pigs have special features not common for peripheral nerves in general. There are no detailed reports on the morphometric characteristics of the VIII nerve in adult guinea pigs. This is a descriptive and qualitative study that shows normal parameters that are useful in experimental models of the VIIIth nerve neuropathy. Eight adult guinea pigs were perfused with 2.5% glutaraldehyde in isotonic cacodilate buffer (0.025M). The right (N=4) and left (N=2) nerves were dissected in the median region, post-fixed in 1% osmuin tetroxide and embedded in epoxy resin. Semithin (0.5 µm) serial transverse sections were stained with 1% toluidine blue for light microscopy study. The descriptive histology and the topographical and histometric aspects of the median region of the nerve were analyzed, including myelinated fiber density, myelinated fiber diameter distribution, g ratio and number of endoneural capillary vessels. The cochlear nerve is enveloped by the vestibular nerve when they join together. Both, the cochlear and the vestibular nerves join to form the vestibulocochlear nerve with a Y shape, with approximately 5 mm in length. The nerve is widely vascularized and presents a complete mixture of the vestibular and cochlear myelinated fibers when the VIII nerve fascicle is constituted. The myelinated fibers are longitudinally oriented and present few endoneural connective tissue in between. No unmyelinated fibers were evidenced in the VIII nerve. The myelinated fiber diameter distribution was unimodal, with a peak at 3.5, and intervals between 1,5 and 6 &#61549;m. The average number of fibers was 5.390 ± 1.504. The myelinated axon diameter distribution was also unimodal, with a peak at 2.5 µm of diameter were predominant quantitatively: 6.757 ± 1.922, and intervals between 1 and 4.5 µm. The average myelinated fiber density was 41.474 ± 4384 mm2, spread in a fascicular diameter of 0.77 ± 0.04 mm. The g ratio values varied from 0.2 to 0.9 and most of the myelinated fibers showed g ratio values of 0.7. Our results are original and only few parameters studied here were described in the literature. The vestibulocochlear nerve of the guinea pigs is a special afferent nerve, differing from other peripheral nerves (sensitive and motor) in its main anatomic and physiological characteristics, compared to other nerves from mammals. The adult guinea pig is an excellent model for the vestibulocochlear nerve neuropathy studies once it is similar to the human nerve.
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Avaliação da função vestibular através da vertical visual subjetiva em pacientes com doença de Parkinson / Vestibular function evaluation by subjective visual vertical in patients with Parkinsons disease

Kanashiro, Aline Mizuta Kozoroski 30 September 2009 (has links)
Introdução: A instabilidade postural é uma manifestação tardia da doença de Parkinson (DP), sendo incapacitante e um fator de risco para quedas. O comprometimento das respostas posturais na DP é provavelmente a causa mais importante das quedas. Estas respostas posturais dependem de informações vestibulares, somatossensoriais e visuais, que são integradas nos núcleos da base, tronco cerebral e medula espinhal. Este estudo avalia um possível papel do sistema vestibular na fisiopatologia da instabilidade postural através da vertical visual subjetiva (VVS). A VVS avalia o julgamento da vertical gravitacional e é um teste sensível da função otolítica. Objetivo: Analisar a VVS em pacientes com DP e comparar com os controles normais; correlacionar a direção das inclinações da VVS e o lado de maior comprometimento da doença; correlacionar a VVS com as escalas Unified Parkinsons Disease Rating Scale (UPDRS), Hoehn e Yahr (HY); determinar se as inclinações da VVS estão relacionadas à instabilidade postural. Métodos: Pacientes com DP foram submetidos a: exame neurológico completo; escalas UPDRS e HY; teste clínico para avaliação da instabilidade postural e o teste da VVS foi realizado em 45 pacientes e 45 controles normais. Resultados: As inclinações da VVS nos controles tiveram valores entre -2,7º a +2,4º, média +0,18º e DP = 1.17, e entre -6,4º a +5,6º, média -0,50º e DP = 2.89 nos pacientes. Não houve diferença das médias entre pacientes e controles, porém os pacientes tiveram variabilidade maior. A avaliação da variabilidade no grupo dos pacientes utilizou os valores absolutos de cada medida da VVS. As médias dos valores absolutos da VVS nos controles e pacientes foram 1,55º e 3,65º, respectivamente, sendo maiores nos pacientes (p<0,0001). Houve uma fraca correlação positiva entre os resultados da VVS a avaliação motora da escala UPDRS; razoável correlação positiva com a escala HY e uma boa correlação entre a VVS e a severidade da instabilidade postural. Conclusões: Os erros do julgamento da VVS foram significantemente maiores em pacientes comparados aos controles. Além disso, houve uma fraca correlação com as escalas UPDRS e Hoehn e Yahr, e boa correlação da VVS com a instabilidade postural. Estes resultados sugerem que as vias aferentes do sistema vestibular estão comprometidas nos pacientes com DP e poderiam estar envolvidas nos mecanismos que levam à instabilidade postural, indicando que a instabilidade postural não é um fenômeno exclusivamente motor / Introduction: Postural instability is a late manifestation of Parkinsons disease (PD). The impairment of postural responses on PD is probably the most important cause of falls. These postural responses depend on vestibular, somatossensorial and visual inputs, and they are integrated on basal ganglia, brainstem and spinal cord. By use of the subjective visual vertical (SVV), this study evaluates a possible role of the vestibular system on the hysiopathology of postural instability. The SVV makes the judgment of gravitational vertical and is a specific test of otolith function. Objective: To analyze the SVV in patients with PD and to compare with normal controls; to correlate the direction of SVV-inclinations with the side of more impairment disease; to correlate the SVV with the Unified Parkinsons Disease Rating Scale (UPDRS), the Hoehn and Yahr (HY) scales, to determine if the inclination of SVV is related to the postural instability. Methods: Patients with idiopathic PD were submitted to: complete neurological examination; the scales UPDRS and HY; the clinical test to postural instability and the SVV test. The measurement of SVV was performed in 45 patients and 45 normal controls. Results: The SVV-inclination ranged from -2.7º to +2.4º, mean 0.18º and SD = 1.17 in controls, and from -6.4º to +5.6º, mean -0.50º and SD = 2.89 in patients. There was no difference in mean between patients and controls, but patients had a greater deviation. The variability evaluation in patients group used absolute values of SVV. The means of absolute values of SVV in controls and patients were 1.55º and 3.65º, respectively, and were greater in patients (p < 0.0001). There was a weak correlation between SSV and scores in the motor evaluation of UPDRS scale. A reasonable correlation was found between SVV values and scores in the HY scale. There was a good correlation between SVV and severity of postural instability. Conclusions: The error of judgment of SVV was significantly increased in the patients compared to controls. Further, there was a weak correlation with UPDRS and HY scales, and a good correlation of SVV with postural instability. These results suggest that the afferent pathways of vestibular system are impaired in patients with PD and could be involved in mechanisms underlying postural instability; so that, postural instability is not only a motor phenomemon
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Avaliação da função vestibular através da vertical visual subjetiva em pacientes com doença de Parkinson / Vestibular function evaluation by subjective visual vertical in patients with Parkinsons disease

Aline Mizuta Kozoroski Kanashiro 30 September 2009 (has links)
Introdução: A instabilidade postural é uma manifestação tardia da doença de Parkinson (DP), sendo incapacitante e um fator de risco para quedas. O comprometimento das respostas posturais na DP é provavelmente a causa mais importante das quedas. Estas respostas posturais dependem de informações vestibulares, somatossensoriais e visuais, que são integradas nos núcleos da base, tronco cerebral e medula espinhal. Este estudo avalia um possível papel do sistema vestibular na fisiopatologia da instabilidade postural através da vertical visual subjetiva (VVS). A VVS avalia o julgamento da vertical gravitacional e é um teste sensível da função otolítica. Objetivo: Analisar a VVS em pacientes com DP e comparar com os controles normais; correlacionar a direção das inclinações da VVS e o lado de maior comprometimento da doença; correlacionar a VVS com as escalas Unified Parkinsons Disease Rating Scale (UPDRS), Hoehn e Yahr (HY); determinar se as inclinações da VVS estão relacionadas à instabilidade postural. Métodos: Pacientes com DP foram submetidos a: exame neurológico completo; escalas UPDRS e HY; teste clínico para avaliação da instabilidade postural e o teste da VVS foi realizado em 45 pacientes e 45 controles normais. Resultados: As inclinações da VVS nos controles tiveram valores entre -2,7º a +2,4º, média +0,18º e DP = 1.17, e entre -6,4º a +5,6º, média -0,50º e DP = 2.89 nos pacientes. Não houve diferença das médias entre pacientes e controles, porém os pacientes tiveram variabilidade maior. A avaliação da variabilidade no grupo dos pacientes utilizou os valores absolutos de cada medida da VVS. As médias dos valores absolutos da VVS nos controles e pacientes foram 1,55º e 3,65º, respectivamente, sendo maiores nos pacientes (p<0,0001). Houve uma fraca correlação positiva entre os resultados da VVS a avaliação motora da escala UPDRS; razoável correlação positiva com a escala HY e uma boa correlação entre a VVS e a severidade da instabilidade postural. Conclusões: Os erros do julgamento da VVS foram significantemente maiores em pacientes comparados aos controles. Além disso, houve uma fraca correlação com as escalas UPDRS e Hoehn e Yahr, e boa correlação da VVS com a instabilidade postural. Estes resultados sugerem que as vias aferentes do sistema vestibular estão comprometidas nos pacientes com DP e poderiam estar envolvidas nos mecanismos que levam à instabilidade postural, indicando que a instabilidade postural não é um fenômeno exclusivamente motor / Introduction: Postural instability is a late manifestation of Parkinsons disease (PD). The impairment of postural responses on PD is probably the most important cause of falls. These postural responses depend on vestibular, somatossensorial and visual inputs, and they are integrated on basal ganglia, brainstem and spinal cord. By use of the subjective visual vertical (SVV), this study evaluates a possible role of the vestibular system on the hysiopathology of postural instability. The SVV makes the judgment of gravitational vertical and is a specific test of otolith function. Objective: To analyze the SVV in patients with PD and to compare with normal controls; to correlate the direction of SVV-inclinations with the side of more impairment disease; to correlate the SVV with the Unified Parkinsons Disease Rating Scale (UPDRS), the Hoehn and Yahr (HY) scales, to determine if the inclination of SVV is related to the postural instability. Methods: Patients with idiopathic PD were submitted to: complete neurological examination; the scales UPDRS and HY; the clinical test to postural instability and the SVV test. The measurement of SVV was performed in 45 patients and 45 normal controls. Results: The SVV-inclination ranged from -2.7º to +2.4º, mean 0.18º and SD = 1.17 in controls, and from -6.4º to +5.6º, mean -0.50º and SD = 2.89 in patients. There was no difference in mean between patients and controls, but patients had a greater deviation. The variability evaluation in patients group used absolute values of SVV. The means of absolute values of SVV in controls and patients were 1.55º and 3.65º, respectively, and were greater in patients (p < 0.0001). There was a weak correlation between SSV and scores in the motor evaluation of UPDRS scale. A reasonable correlation was found between SVV values and scores in the HY scale. There was a good correlation between SVV and severity of postural instability. Conclusions: The error of judgment of SVV was significantly increased in the patients compared to controls. Further, there was a weak correlation with UPDRS and HY scales, and a good correlation of SVV with postural instability. These results suggest that the afferent pathways of vestibular system are impaired in patients with PD and could be involved in mechanisms underlying postural instability; so that, postural instability is not only a motor phenomemon
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Aspectos descritivos e quantitativos da anatomia macroscópica e microscópica do nervo vestíbulo-coclear de cobaias / Descriptive and Quantitative Aspects of macroscopic and microscopic anatomy of the vestibulocochlear nerve of guinea pigs

Carlos Augusto Carvalho de Vasconcelos 20 June 2005 (has links)
O nervo vestíbulo-coclear da cobaia possui peculiaridades não encontradas em outros nervos periféricos. Não foram encontradas informações detalhadas sobre os aspectos morfométricos do VIII nervo craniano em cobaias adultas na literatura. A avaliação descritiva e quantitativa no presente estudo, evidencia informações que precedem o estudo das alterações que ocorrem em modelos experimentais de neuropatias do VIII nervo craniano e as doenças ou lesões que possam afetar o homem. Foram utilizadas 8 cobaias adultas, perfundidas com glutaraldeído a 2,5% em tampão cacodilato de sódio (0,025 M). Seus nervos direito e esquerdo (n=6, 4 nervos direito e 2 esquerdos) foram dissecados na região mediana do nervo e pós fixado com tetróxido de ósmio (OsO4) a 1% e incluídos em resina epóxi Poly/Bed 812®. Os fragmentos foram cortados em secções transversais semifinas seriadas (6 nervos) com uma espessura de 0,5 &#956;m e corados com azul de toluidina para a microscopia de luz. Foram analisados os aspectos histológicos descritivos e topográficos do nervo vestíbulo-coclear em cobaias adultas, bem como os aspectos histométricos na parte mediana do nervo, no referente a densidade de fibras mielínicas, a distribuição dos diâmetros de tal tipo de fibras mielínicas, ao cálculo da razão G e o número de vasos sangüíneos encontrados dentro da área de cada nervo. O nervo coclear é envolvido pelo vestibular na porção inicial da junção de ambos. O conjunto, nervos coclear e vestibular e nervo vestíbulo-coclear têm a aparência bifurcada da letra Y, na horizontal com os ramos lateralizados, possuindo em média 5 mm de comprimento. É ricamente vascularizado e documenta uma completa interposição das fibras dos nervos coclear e vestibular, quando o fascículo do VIII nervo está completamente constituído. As suas fibras mielínicas dispõem-se paralelamente em seu sentido longitudinal e são circundadas por escasso tecido endoneural. Não foram evidencias fibras amielínicas no VIII nervo. A distribuição das fibras mielínicas no segmento mediano do VIII nervo craniano foi unimodal, havendo predomínio de fibras com 3,5 &#61549;m de diâmetro. O número de fibras foi de 5.390 ± 1.504 fibras. O diâmetro das fibras variou de 1,5 a 6 &#61549;m de diâmetro. Os axônios com 2,5 &#61549;m de diâmetro foram predominantes quantitativamente: 6.757 ± 1.922 axônios. O diâmetro axonal variou entre 1 a 4,5 &#61549;m. A densidade média das fibras do VIII nervo em seu segmento mediano foi de 41.474 ± 4384 fibras/mm2. O diâmetro fascicular foi de 0,77 ± 0,04 mm. A razão G varia de 0,2 a 0,9. O maior número de fibras tem razão G de 0,7 e 0,6, respectivamente, predominando as fibras com 0,7. Os resultados descritos neste trabalho científico são originais, contendo alguns resultados inéditos e pouco estudados na literatura científica sobre a anatomia e morfometria do VIII nervo craniano em cobaia. O nervo vestíbulo-coclear da cobaia é um nervo sensitivo aferente especial, e bem diferente em sua anátomo-fisiologia de todos os outros nervos sensitivos e motores encontrados nos mamíferos. A cobaia adulta é um excelente modelo experimental para o estudo do nervo vestíbulo-coclear, semelhantes aos de humanos. / The vestibulocochlear (VIIIth cranial nerve) nerve of guinea pigs have special features not common for peripheral nerves in general. There are no detailed reports on the morphometric characteristics of the VIII nerve in adult guinea pigs. This is a descriptive and qualitative study that shows normal parameters that are useful in experimental models of the VIIIth nerve neuropathy. Eight adult guinea pigs were perfused with 2.5% glutaraldehyde in isotonic cacodilate buffer (0.025M). The right (N=4) and left (N=2) nerves were dissected in the median region, post-fixed in 1% osmuin tetroxide and embedded in epoxy resin. Semithin (0.5 µm) serial transverse sections were stained with 1% toluidine blue for light microscopy study. The descriptive histology and the topographical and histometric aspects of the median region of the nerve were analyzed, including myelinated fiber density, myelinated fiber diameter distribution, g ratio and number of endoneural capillary vessels. The cochlear nerve is enveloped by the vestibular nerve when they join together. Both, the cochlear and the vestibular nerves join to form the vestibulocochlear nerve with a Y shape, with approximately 5 mm in length. The nerve is widely vascularized and presents a complete mixture of the vestibular and cochlear myelinated fibers when the VIII nerve fascicle is constituted. The myelinated fibers are longitudinally oriented and present few endoneural connective tissue in between. No unmyelinated fibers were evidenced in the VIII nerve. The myelinated fiber diameter distribution was unimodal, with a peak at 3.5, and intervals between 1,5 and 6 &#61549;m. The average number of fibers was 5.390 ± 1.504. The myelinated axon diameter distribution was also unimodal, with a peak at 2.5 µm of diameter were predominant quantitatively: 6.757 ± 1.922, and intervals between 1 and 4.5 µm. The average myelinated fiber density was 41.474 ± 4384 mm2, spread in a fascicular diameter of 0.77 ± 0.04 mm. The g ratio values varied from 0.2 to 0.9 and most of the myelinated fibers showed g ratio values of 0.7. Our results are original and only few parameters studied here were described in the literature. The vestibulocochlear nerve of the guinea pigs is a special afferent nerve, differing from other peripheral nerves (sensitive and motor) in its main anatomic and physiological characteristics, compared to other nerves from mammals. The adult guinea pig is an excellent model for the vestibulocochlear nerve neuropathy studies once it is similar to the human nerve.

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