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Creación de un programa de estimulación vestibular para adultos mayores

Blanco Contreras, María José, Manzo Valenzuela, Lissete, Mondaca Urra, Javiera, Zapata Mora, Francisca January 2015 (has links)
Según el Instituto Nacional de Estadística (INE, 2008) se estima que para el año 2025 aproximadamente el 20% de la población chilena será mayor de 65 años y aunque el envejecer es un proceso natural, conlleva un aumento tanto de enfermedades crónicas y degenerativas, como de limitaciones físicas, psicológicas y sociales. Una de las habilidades que se ve afectada es la mantención del equilibrio (regulada por el sistema vestibular), evidenciada en el aumento de caídas y en la gravedad de éstas. A pesar que las alteraciones vestibulares son la tercera causa de consulta en otorrinolaringología (Baechler, Barra & Soto, 2007), no se ha implementado un programa que prevenga este tipo de problemas a través de la estimulación vestibular, cuyo objetivo es disminuir los síntomas de mareos, aumentar la estabilidad postural y de marcha, devolver independencia y mejorar la calidad de vida. Considerando que las alteraciones geriátricas serán una preocupación fundamental de salud pública, este proyecto tiene como objetivo la creación de un programa de estimulación vestibular para adultos mayores sin patología vestibular diagnosticada. Se realizó búsqueda bibliográfica y entrevistas a expertos para la creación de un programa, que fue posteriormente evaluado por ellos, sugiriendo modificaciones. Posteriormente, se realizó un pilotaje con adultos mayores del CESFAM “Presidente Salvador Allende”, comuna de Quilicura. Finalizado el pilotaje, se pudo concluir que el programa es aplicable a adultos mayores sanos y que la cantidad óptima de participantes debe ser inferior a 15 personas para velar adecuadamente por la seguridad y rigurosidad en la realización de los ejercicios. / According to the National Statistics Institute (INE, 2008) it is estimated that about 20% of Chile's population will be over 65 years by 2025 and although aging is a natural process what entails an increase in both chronic and degenerative diseases, as well as physical, psychological and social limitations. One of the skills that is affected is the maintenance of the balance (regulated by the vestibular system), evidenced in the increase of falls and their severity. Although vestibular disorders are the third cause of consultation in otolaryngology (Baechler, Bar & Soto, 2007), it has not been implemented a program to prevent such problems through vestibular stimulation whose objectives are to reduce symptoms dizziness, increase postural and running stability, return independence and improve quality of life. Considering that geriatric disorders are a major public health concern, this project aims at creating a vestibular stimulation program for older adults without diagnosed vestibular pathology. To create this program a literature search was carried out and experts were interwied, subsequently they assess the program and suggested modifications. Afterwards, a pilot plan with older adults who belong to CESFAM "President Salvador Allende" Quilicura was performed. After the pilot plan, it was concluded that the program is applicable to healthy older adults and that the optimal number of participants should be less than 15 people to adequately ensure the safety and thoroughness when performing the exercises.
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Estudo do reflexo vestíbulo-ocular (RVO) : prova calórica (PC) no diagnóstico de morte encefálica

Meneses, Elienai de Alencar January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Jaqueline Oliveira (jaqueoliveiram@gmail.com) on 2008-11-19T18:00:22Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_ElienaiDeAlencarMeneses.pdf: 576016 bytes, checksum: 9b2b911a2766f7e02e05baa570a2787c (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-01-29T13:00:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_ElienaiDeAlencarMeneses.pdf: 576016 bytes, checksum: 9b2b911a2766f7e02e05baa570a2787c (MD5) / Made available in DSpace on 2009-01-29T13:00:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_ElienaiDeAlencarMeneses.pdf: 576016 bytes, checksum: 9b2b911a2766f7e02e05baa570a2787c (MD5) / A revisão do conceito de morte, com base no conceito de morte encefálica, tornou-se necessária, em conseqüência da evolução científica e do desenvolvimento das ciências médicas. Mas o grande causador de impactos e fomentos de desafios éticos na comunidade cientifica foi o fato da necessidade crescente para o transplante de órgãos, forçando a criação de leis, protocolos, parâmetros e critérios na redefinição do conceito de morte. Atualmente o conceito de morte encefálica é a perda total da função encefálica e do tronco cerebral de causa conhecida. O tronco cerebral é uma parte integrativa indispensável de todas as funções vitais, e a avaliação da sua função, com a pesquisa do reflexo vestíbulo ocular (RVO) por meio da prova calórica, é descrita em todos os protocolos, parâmetros e critérios neurológicos de avaliação clínica do paciente em coma e no diagnóstico clínico de morte encefálica. O presente estudo avalia o valor preditivo da prova calórica no diagnóstico de Morte Encefálica, analisando as respostas do RVO em pacientes em coma, comparando as taxas de incidências de recuperação, estado vegetativo e morte dos pacientes com RVO presente e ausente. Foram estudados 60 pacientes em coma por causa conhecida, que apresentaram índice igual ou menor a 8 na escala de Glasgow, sendo 49 pacientes do sexo masculino e 11 do sexo feminino. A idade variou entre 7 e 83 anos e as principais causas de coma foram: traumatismo crânio-encefálico, em 28 pacientes, acidente vascular cerebral, em 18 pacientes e em 14 pacientes o coma determinado por outras causas (traumatismos raquimedular, politraumatismo, meningite; hidrocefalia; parada cardio-respiratória e após choque séptico ou hipovolêmico). Realizado a pesquisa do reflexo vestibulo ocular por meio da prova calórica, os 60 pacientes foram divididos em 2 grupos: 30 pacientes com reflexo vestibulo-ocular (RVO) presente e outros 30 pacientes com RVO ausente. Ambos os grupos foram acompanhados analisando a incidência dos desfechos: recuperação, estado vegetativo e morte. Dentre aqueles que apresentaram RVO presente, 19 pacientes apresentaram desvio conjugados dos olhos para o lado estimulado e foram classificados como RVO presente e normal e 11 pacientes apresentaram desvio desconjugado dos olhos, ou tiveram movimento lento ou irregular, foram classificados como RVO presente e alterado. Os 30 pacientes com RVO ausente foram aqueles que não apresentaram nenhum movimento ocular. Os resultados mostraram que o grupo com RVO presente e normal apresentou melhor prognóstico, com as seguintes taxas de incidência, por desfecho: recuperação (42%), estado vegetativo (37%) e morte (21%). O grupo com RVO presente e alterado teve pior prognóstico, apresentando taxa de incidência: morte 73%, estado vegetativo 18% e recuperação 9% dos pacientes. No grupo com RVO ausente a taxa de incidência do desfecho de morte foi de 100%. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The revision of the death concept, based on the concept of brain death became necessary as a consequence of the scientific evolution and the development of the medical sciences. However the major cause of impacts and fomentations of ethical challenges in the scientific community was the fact of the growing need for organs transplants, forcing the creation of laws, protocols, parameters and criteria for redefinition of the concept of death. The concept of brain death is the total loss of function of the brain and brainstem with known causes. The brain stem is an integrative essential part of all vital functions, and the evaluation of the it’s function by the vestibulo ocular reflex (VOR) through caloric test, is described in all protocols, parameters and criteria of neurological clinical evaluation of the patient in coma and in the clinical diagnosis of brain death. This study evaluates the predictive value of caloric test in the diagnosis of brain death, analyzing the responses of VOR in patient in coma, comparing the incidence rates of recovery, vegetative state and death of patients in coma with VOR present and absent We studied 60 patients in coma by known cause, with score equal to or less than 8, based on the Glasgow coma scale, with 49 male patients and 11 female .with age from 7 to 83 years. The main causes of coma were: head injury in 28 patients, stroke in 18 patients and in 14 patients coma was determined by other causes (spinal trauma, multiple trauma, meningitis, hydrocephaly, cardiac and respiratory arrest and cerebral hypoperfusion after septic or hypovolemic shock. The caloric tests of the study group (60 patients) were divided into 2 categories: 30 patients with vestibulo Ocular Reflex (VOR) present and 30 patients with (VOR) absent. Both groups were followed, to determine the outcomes: recovery, vegetative state or death. Among those 30 patients who had VOR present, 19 had combined ocular deviation to side stimulated and were classified as (VOR) present and normal, 11 patients had disconjugate ocular deviation, or slow movement, irregular and were classified as: (VOR) present altered. The 30 patients with RVO absent were those who showed no eye movement. The group of patients with normal VOR showed better prognosis, recovery (42%), vegetative state (37%) and death (21%). The group with VOR present altered and the group with VOR absent, had worse prognosis: death 73%, vegetative state 18% and recovery 9%, whereas the group with VOR absent, all had death as an outcome (100%).
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Eficácia dos exercícios de adaptação do reflexo vestíbulo-ocular no tratamento da vertigem aguda / Efficacy of vestibulo-ocular reflex exercises in the treatment of acute vertigo

Venosa, Alessandra Ramos 03 August 2005 (has links)
Introdução: Desde sua primeira descrição na década de 40 o espectro de aplicação da reabilitação vestibular vem crescendo, tornando-se opção de tratamento em disfunções vestibulares periféricas, incluindo as uni e bilaterais, e em doenças do sistema nervoso central. O presente estudo avalia a eficácia de exercícios que estimulam a adaptação do reflexo vestíbulo-ocular em indivíduos com quadro agudo de vertigem. Métodos: neste estudo clínico prospectivo foram avaliados indivíduos aleatoriamente alocados em um grupo de estudo, que realizou exercícios para adaptação do reflexo vestíbulo-ocular, e em um grupo controle, que realizou exercícios placebo. Os critérios de inclusão foram história de pelo menos um episódio de vertigem nos últimos cinco dias, idade acima de 18 anos, e alteração em pelo menos dois dos testes objetivos de equilíbrio (teste de Romberg, teste de Fukuda e \"head-shaking\" nistagmo) e/ou presença de nistagmo espontâneo. Os pacientes de ambos os grupos foram orientados a utilizar dimenidrato na dose máxima de 150 mg ao dia, divididas em três doses, podendo auto-regular a dose conforme a intensidade dos sintomas apresentados. Foram excluídos indivíduos que tivessem utilizado medicação com ação no sistema vestibular nos últimos sete dias, com presença de alterações sugestivas de doença do sistema nervoso central, diagnóstico de vertigem posicional paroxística benigna ou de fístula perilinfática. Os pacientes foram avaliados, no início do estudo e em três visitas subseqüentes, realizadas nos períodos de três a cinco dias, sete a dez dias e dezoito a vinte e um dias após o início da pesquisa. Em todas as visitas a avaliação foi realizada por meio de notas atribuídas à intensidade dos sintomas (escala analógica visual), quantidade de medicação utilizada e resultados dos testes de equilíbrio. Resultados: Foram analisados 87 xxxv indivíduos, 45 no grupo de estudo e 42 no grupo controle. Na avaliação inicial os grupos eram semelhantes do ponto de vista estatístico em relação ao sexo e idade dos pacientes, tempo decorrido entre o início dos sintomas e a primeira avaliação, intensidade dos sintomas e achados de exame físico. O grupo de estudos apresentou intensidade de sintomas inferior ao grupo controle nas segunda e terceira avaliações; na quarta e última avaliação ambos os grupos apresentaram sintomatologia semelhante. A quantidade de medicação utilizada pelos pacientes do grupo de estudos foi inferior à utilizada pelo grupo controle em todos as avaliações realizadas. Não houve diferença entre os grupos em relação ao desaparecimento do nistagmo espontâneo exceto na terceira avaliação. A proporção de pacientes com teste de Romberg alterado foi menor no grupo de estudo quando comparada ao grupo controle nas segunda (tendência à significância estatística) e terceira avaliações, não havendo diferença entre os grupos na última avaliação. Nos testes de Fukuda e de \"head-shaking\" nistagmo não houve diferença entre os grupos em relação à proporção de testes alterados nas primeira e segunda avaliações, entretanto nas terceira e quarta avaliações o grupo de estudos teve menor proporção de testes alterados. Conclusões: O grupo submetido aos exercícios para adaptação do reflexo vestíbulo-ocular obteve melhora clínica mais rápida, fez uso de quantidade menor de dimenidrato e apresentou normalização dos testes clínicos de equilíbrio mais precocemente quando comparado ao grupo controle / Introduction: Since its first description in 1940 decade, the spectrum of use of vestibular rehabilitation has broadened and nowadays comprises unilateral, bilateral and even central vestibular disorders. The objective of this study is to evaluate the effect of exercises for adaptation of the vestibuloocular reflex in patients with acute vertigo. METHODS: Study design: prospective randomized trial, patients blinded to assignment groups. The study population had the following characteristics: = 18 years of age, at least one episode of vertigo in the last five days, negative results in at least two objective vestibular tests and/or presence of spontaneous nystagmus. The exclusion criteria were: use of any medication interfering with the vestibular system in the past seven days, clinical history or physical findings indicative of central nervous system disorders, clinical diagnosis of benign paroxysmal positional vertigo or perilymphatic fistula. Patients were randomly allocated to the intervention and placebo controlled groups. Intervention group performed exercises for adaptation of the vestibulo-ocular reflex; control group performed placebo exercises. Both groups were instructed to use dimenhydrinate and self-adjust the dose according to the intensity of their symptoms (up to 150mg/day). Patients evaluated by the assessment of the intensity of symptoms, by analogue visual scale, neuro-otological examination (presence of spontaneous nystagmus, Romberg test, Fukuda test and head-shaking nystagmus) and need to use the medication. There were three appointments in the follow-up period: three to five days, seven to ten days and eighteen to twenty one days after the initial evaluation. Results: There were 87 patients eligible for the study, 45 in the intervention group and 42 in the control group. At the initial evaluation, there was no statistically significant difference between the intervention and control groups in terms of sex, age, interval from onset of symptoms to inclusion in the study, intensity xxxvii of symptoms and neuro-otological tests results. Intensity of symptoms: the mean of the patients\' analogue visual scale score was similar for the intervention and control groups at the initial evaluation. At the second and third evaluations the mean score of the intervention group was significantly smaller. At the fourth and final evaluation, the groups were similar again. In the intervention group the amount of medication used by patients was always smaller than in the control group. Presence of spontaneous nystagmus was similar in between the groups at all but the third evaluation. As to the Romberg test results, the proportion of patients with a positive test was smaller for the intervention group at the second and third evaluations (borderline significant for the second intervention). At the fourth and final evaluation, the groups were similar again. As to the Fukuda and headshaking nystagmus tests, results were similar, at the third and forth evaluations the intervention group performed better than the control group. Conclusions: Vestibular exercises for adaptation of the vestibulo-ocular reflex have beneficial effects on treatment of patients with acute vertigo. The intervention group recovered faster, used a reduced amount of medication and performed better on balance tests as compared to the control group
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Eficácia dos exercícios de adaptação do reflexo vestíbulo-ocular no tratamento da vertigem aguda / Efficacy of vestibulo-ocular reflex exercises in the treatment of acute vertigo

Alessandra Ramos Venosa 03 August 2005 (has links)
Introdução: Desde sua primeira descrição na década de 40 o espectro de aplicação da reabilitação vestibular vem crescendo, tornando-se opção de tratamento em disfunções vestibulares periféricas, incluindo as uni e bilaterais, e em doenças do sistema nervoso central. O presente estudo avalia a eficácia de exercícios que estimulam a adaptação do reflexo vestíbulo-ocular em indivíduos com quadro agudo de vertigem. Métodos: neste estudo clínico prospectivo foram avaliados indivíduos aleatoriamente alocados em um grupo de estudo, que realizou exercícios para adaptação do reflexo vestíbulo-ocular, e em um grupo controle, que realizou exercícios placebo. Os critérios de inclusão foram história de pelo menos um episódio de vertigem nos últimos cinco dias, idade acima de 18 anos, e alteração em pelo menos dois dos testes objetivos de equilíbrio (teste de Romberg, teste de Fukuda e \"head-shaking\" nistagmo) e/ou presença de nistagmo espontâneo. Os pacientes de ambos os grupos foram orientados a utilizar dimenidrato na dose máxima de 150 mg ao dia, divididas em três doses, podendo auto-regular a dose conforme a intensidade dos sintomas apresentados. Foram excluídos indivíduos que tivessem utilizado medicação com ação no sistema vestibular nos últimos sete dias, com presença de alterações sugestivas de doença do sistema nervoso central, diagnóstico de vertigem posicional paroxística benigna ou de fístula perilinfática. Os pacientes foram avaliados, no início do estudo e em três visitas subseqüentes, realizadas nos períodos de três a cinco dias, sete a dez dias e dezoito a vinte e um dias após o início da pesquisa. Em todas as visitas a avaliação foi realizada por meio de notas atribuídas à intensidade dos sintomas (escala analógica visual), quantidade de medicação utilizada e resultados dos testes de equilíbrio. Resultados: Foram analisados 87 xxxv indivíduos, 45 no grupo de estudo e 42 no grupo controle. Na avaliação inicial os grupos eram semelhantes do ponto de vista estatístico em relação ao sexo e idade dos pacientes, tempo decorrido entre o início dos sintomas e a primeira avaliação, intensidade dos sintomas e achados de exame físico. O grupo de estudos apresentou intensidade de sintomas inferior ao grupo controle nas segunda e terceira avaliações; na quarta e última avaliação ambos os grupos apresentaram sintomatologia semelhante. A quantidade de medicação utilizada pelos pacientes do grupo de estudos foi inferior à utilizada pelo grupo controle em todos as avaliações realizadas. Não houve diferença entre os grupos em relação ao desaparecimento do nistagmo espontâneo exceto na terceira avaliação. A proporção de pacientes com teste de Romberg alterado foi menor no grupo de estudo quando comparada ao grupo controle nas segunda (tendência à significância estatística) e terceira avaliações, não havendo diferença entre os grupos na última avaliação. Nos testes de Fukuda e de \"head-shaking\" nistagmo não houve diferença entre os grupos em relação à proporção de testes alterados nas primeira e segunda avaliações, entretanto nas terceira e quarta avaliações o grupo de estudos teve menor proporção de testes alterados. Conclusões: O grupo submetido aos exercícios para adaptação do reflexo vestíbulo-ocular obteve melhora clínica mais rápida, fez uso de quantidade menor de dimenidrato e apresentou normalização dos testes clínicos de equilíbrio mais precocemente quando comparado ao grupo controle / Introduction: Since its first description in 1940 decade, the spectrum of use of vestibular rehabilitation has broadened and nowadays comprises unilateral, bilateral and even central vestibular disorders. The objective of this study is to evaluate the effect of exercises for adaptation of the vestibuloocular reflex in patients with acute vertigo. METHODS: Study design: prospective randomized trial, patients blinded to assignment groups. The study population had the following characteristics: = 18 years of age, at least one episode of vertigo in the last five days, negative results in at least two objective vestibular tests and/or presence of spontaneous nystagmus. The exclusion criteria were: use of any medication interfering with the vestibular system in the past seven days, clinical history or physical findings indicative of central nervous system disorders, clinical diagnosis of benign paroxysmal positional vertigo or perilymphatic fistula. Patients were randomly allocated to the intervention and placebo controlled groups. Intervention group performed exercises for adaptation of the vestibulo-ocular reflex; control group performed placebo exercises. Both groups were instructed to use dimenhydrinate and self-adjust the dose according to the intensity of their symptoms (up to 150mg/day). Patients evaluated by the assessment of the intensity of symptoms, by analogue visual scale, neuro-otological examination (presence of spontaneous nystagmus, Romberg test, Fukuda test and head-shaking nystagmus) and need to use the medication. There were three appointments in the follow-up period: three to five days, seven to ten days and eighteen to twenty one days after the initial evaluation. Results: There were 87 patients eligible for the study, 45 in the intervention group and 42 in the control group. At the initial evaluation, there was no statistically significant difference between the intervention and control groups in terms of sex, age, interval from onset of symptoms to inclusion in the study, intensity xxxvii of symptoms and neuro-otological tests results. Intensity of symptoms: the mean of the patients\' analogue visual scale score was similar for the intervention and control groups at the initial evaluation. At the second and third evaluations the mean score of the intervention group was significantly smaller. At the fourth and final evaluation, the groups were similar again. In the intervention group the amount of medication used by patients was always smaller than in the control group. Presence of spontaneous nystagmus was similar in between the groups at all but the third evaluation. As to the Romberg test results, the proportion of patients with a positive test was smaller for the intervention group at the second and third evaluations (borderline significant for the second intervention). At the fourth and final evaluation, the groups were similar again. As to the Fukuda and headshaking nystagmus tests, results were similar, at the third and forth evaluations the intervention group performed better than the control group. Conclusions: Vestibular exercises for adaptation of the vestibulo-ocular reflex have beneficial effects on treatment of patients with acute vertigo. The intervention group recovered faster, used a reduced amount of medication and performed better on balance tests as compared to the control group
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Video Head Impulse Test : resultados em crianças, adolescentes e adultos portadores de otite média crônica não colesteatomatosa

Affeld, Cristiane Nehring January 2016 (has links)
Objetivos: analisar a associação entre otite média crônica não colesteatomatosa (OMCNC) e os resultados obtidos no video head impulse test (vHIT). Delineamento: tipo transversal. Métodos: a amostra foi selecionada em ambulatório especializado de um hospital universitário. A inclusão dos pacientes neste estudo obedeceu aos seguintes critérios: idade entre 7 e 59 anos; diagnóstico de OMCNC unilateral, com orelha contralateral normal; não ter realizado cirurgia otológica prévia; não ter comprometimentos cognitivos e/ou neurológicos e/ou motores registrados nos prontuários. Os critérios de exclusão foram: impossibilidade de retirada de maquiagem nos olhos (impossibilita a execução do exame); não compreensão ou dificuldade na execução das ordens do exame. Os pacientes foram divididos em Grupo A (7 a 19 anos) e Grupo B (20 a 59 anos). Todos foram avaliados por meio de exame otorrinolaringológico padrão do ambulatório, anamnese e vHIT. Os exames com valor de ganho superior a 0,8 foram considerados normais. Os canais com valores de ganho entre 0,6 e 0,8 foram classificados, nesta pesquisa, como limítrofe. Nos casos considerados limítrofes, foi analisado o valor da assimetria para diagnóstico, que foi considerada anormal acima de 20%. Para o cálculo amostral evidenciou que o número mínimo de indivíduos avaliados seria de, 10 sujeitos no grupo A e 20 sujeitos no grupo B. Resultados: a amostra total foi composta por 32 indivíduos. O grupo A foi formado por 11 indivíduos, com idade média de 12,7 ± 3,9 anos e o grupo B por 21 indivíduos, com idade média de 46,3 ± 11,1 anos. A análise dos resultados do vHIT revelou que não houve diferença significativa entre o lado considerado normal e o lado considerado afetado, considerando-se a análise intragrupo e entre grupos. Conclusão: a pesquisa evidenciou que, na amostra estudada, não houve diferença nos resultados obtidos no vHIT entre os lados afetados e não afetados pela OMCNC. / Objectives: To analyze the association between chronic otitis media (COM) without cholesteatoma and results in the video head impulse test (vHIT). Design: Cross sectional. Methods: The sample was selected in a specialized clinic of a university hospital. Patient inclusion in this study obeyed the following criteria: age between 7 and 59 years; diagnosis of unilateral COM without cholesteatoma with normal contralateral ear; not having done previous ear surgery; not having cognitive impairment and / or neurological and / or motor recorded in the medical records. The exclusion criteria were: patients with eye makeup, which cannot be removed (makes it impossible to perform the exam); patients who did not understand the operation of the test and therefore could not accomplish it. Patients were divided in group A (7 to 19) and group B (20 to 59) years of age. Both groups performed standard outpatient otolaryngology evaluation, clinical history and video head impulse test. Exams with a gain above 0.8 were considered normal. Canals gain values between 0.6 and 0.8 were classified in this study as borderline. In borderline cases considered, we analyzed the value of asymmetry for diagnosis, which was considered abnormal over 20%. For sample size calculation showed that the minimum number of individuals assessed was of 10 subjects in group A and 20 subjects in group B. Results: The total sample consisted of 32 individuals. Group A consisted of 11 subjects mean with an average age of 12.7 ± 3.9 years and the group B of 21 subjects with an average age of 46.3 ± 11.1 years. Analysis of the vHIT results showed no significant difference between the side considered normal and the side considered affected, considering the intra-group and between groups analysis. Conclusion: The research showed that, in our sample, there was no difference in the results obtained in vHIT between the affected side and the not affected by COM without cholesteatoma.
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Video Head Impulse Test : resultados em crianças, adolescentes e adultos portadores de otite média crônica não colesteatomatosa

Affeld, Cristiane Nehring January 2016 (has links)
Objetivos: analisar a associação entre otite média crônica não colesteatomatosa (OMCNC) e os resultados obtidos no video head impulse test (vHIT). Delineamento: tipo transversal. Métodos: a amostra foi selecionada em ambulatório especializado de um hospital universitário. A inclusão dos pacientes neste estudo obedeceu aos seguintes critérios: idade entre 7 e 59 anos; diagnóstico de OMCNC unilateral, com orelha contralateral normal; não ter realizado cirurgia otológica prévia; não ter comprometimentos cognitivos e/ou neurológicos e/ou motores registrados nos prontuários. Os critérios de exclusão foram: impossibilidade de retirada de maquiagem nos olhos (impossibilita a execução do exame); não compreensão ou dificuldade na execução das ordens do exame. Os pacientes foram divididos em Grupo A (7 a 19 anos) e Grupo B (20 a 59 anos). Todos foram avaliados por meio de exame otorrinolaringológico padrão do ambulatório, anamnese e vHIT. Os exames com valor de ganho superior a 0,8 foram considerados normais. Os canais com valores de ganho entre 0,6 e 0,8 foram classificados, nesta pesquisa, como limítrofe. Nos casos considerados limítrofes, foi analisado o valor da assimetria para diagnóstico, que foi considerada anormal acima de 20%. Para o cálculo amostral evidenciou que o número mínimo de indivíduos avaliados seria de, 10 sujeitos no grupo A e 20 sujeitos no grupo B. Resultados: a amostra total foi composta por 32 indivíduos. O grupo A foi formado por 11 indivíduos, com idade média de 12,7 ± 3,9 anos e o grupo B por 21 indivíduos, com idade média de 46,3 ± 11,1 anos. A análise dos resultados do vHIT revelou que não houve diferença significativa entre o lado considerado normal e o lado considerado afetado, considerando-se a análise intragrupo e entre grupos. Conclusão: a pesquisa evidenciou que, na amostra estudada, não houve diferença nos resultados obtidos no vHIT entre os lados afetados e não afetados pela OMCNC. / Objectives: To analyze the association between chronic otitis media (COM) without cholesteatoma and results in the video head impulse test (vHIT). Design: Cross sectional. Methods: The sample was selected in a specialized clinic of a university hospital. Patient inclusion in this study obeyed the following criteria: age between 7 and 59 years; diagnosis of unilateral COM without cholesteatoma with normal contralateral ear; not having done previous ear surgery; not having cognitive impairment and / or neurological and / or motor recorded in the medical records. The exclusion criteria were: patients with eye makeup, which cannot be removed (makes it impossible to perform the exam); patients who did not understand the operation of the test and therefore could not accomplish it. Patients were divided in group A (7 to 19) and group B (20 to 59) years of age. Both groups performed standard outpatient otolaryngology evaluation, clinical history and video head impulse test. Exams with a gain above 0.8 were considered normal. Canals gain values between 0.6 and 0.8 were classified in this study as borderline. In borderline cases considered, we analyzed the value of asymmetry for diagnosis, which was considered abnormal over 20%. For sample size calculation showed that the minimum number of individuals assessed was of 10 subjects in group A and 20 subjects in group B. Results: The total sample consisted of 32 individuals. Group A consisted of 11 subjects mean with an average age of 12.7 ± 3.9 years and the group B of 21 subjects with an average age of 46.3 ± 11.1 years. Analysis of the vHIT results showed no significant difference between the side considered normal and the side considered affected, considering the intra-group and between groups analysis. Conclusion: The research showed that, in our sample, there was no difference in the results obtained in vHIT between the affected side and the not affected by COM without cholesteatoma.
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Función vestibular cortical y de tronco encefálico en niños con trastorno de déficit atencional con hiperactividad

Isaac García, María Valeria January 2017 (has links)
Magister en ciencias médicas con mención neurociencias / Estudios recientes muestran que niños con trastorno de déficit atencional con hiperactividad (TDAH) presentan más dificultades en tareas de equilibrio estático y dinámico que niños de desarrollo normal. En la mayoría de estos estudios se han evaluado estas funciones utilizando la posturografía computarizada mostrando diferencias en el control del equilibrio entre niños TDAH y controles. Sin embargo, hasta la fecha no se conoce si estas alteraciones en el equilibrio se deben o no a una disfunción vestibular. En este trabajo se evaluaron las funciones vestibulares otolíticas en un grupo de niños con TDAH y controles a través de la vertical visual subjetiva (SVV), ejercicios de equilibrio dinámico sobre la marcha (DGI), control postural y equilibrio estático mediante la posturografía, y potenciales evocados miogénicos vestibulares cervicales (cVEMP). Los resultados muestran que no hubieron diferencias para la evaluación de la SVV. En el DGI los niños con TDAH obtuvieron un puntaje total menor. En la posturografía se evidenciaron diferencias significativas entre los límites de estabilidad entre grupos. Los cVEMP se midieron como respuesta a estímulos de 100 dB y 95 dB, y se observó que en niños con TDAH las amplitudes de las curvas P1 y N1 se encontraban muy reducidas y a veces incluso ausentes. Estos resultados muestran que el reflejo vestibular a nivel de tronco está alterado en un grupo de niños con TDAH, sugiriendo incluir a futuro una evaluación vestibular para el diagnóstico clínico de TDAH
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Video Head Impulse Test : resultados em crianças, adolescentes e adultos portadores de otite média crônica não colesteatomatosa

Affeld, Cristiane Nehring January 2016 (has links)
Objetivos: analisar a associação entre otite média crônica não colesteatomatosa (OMCNC) e os resultados obtidos no video head impulse test (vHIT). Delineamento: tipo transversal. Métodos: a amostra foi selecionada em ambulatório especializado de um hospital universitário. A inclusão dos pacientes neste estudo obedeceu aos seguintes critérios: idade entre 7 e 59 anos; diagnóstico de OMCNC unilateral, com orelha contralateral normal; não ter realizado cirurgia otológica prévia; não ter comprometimentos cognitivos e/ou neurológicos e/ou motores registrados nos prontuários. Os critérios de exclusão foram: impossibilidade de retirada de maquiagem nos olhos (impossibilita a execução do exame); não compreensão ou dificuldade na execução das ordens do exame. Os pacientes foram divididos em Grupo A (7 a 19 anos) e Grupo B (20 a 59 anos). Todos foram avaliados por meio de exame otorrinolaringológico padrão do ambulatório, anamnese e vHIT. Os exames com valor de ganho superior a 0,8 foram considerados normais. Os canais com valores de ganho entre 0,6 e 0,8 foram classificados, nesta pesquisa, como limítrofe. Nos casos considerados limítrofes, foi analisado o valor da assimetria para diagnóstico, que foi considerada anormal acima de 20%. Para o cálculo amostral evidenciou que o número mínimo de indivíduos avaliados seria de, 10 sujeitos no grupo A e 20 sujeitos no grupo B. Resultados: a amostra total foi composta por 32 indivíduos. O grupo A foi formado por 11 indivíduos, com idade média de 12,7 ± 3,9 anos e o grupo B por 21 indivíduos, com idade média de 46,3 ± 11,1 anos. A análise dos resultados do vHIT revelou que não houve diferença significativa entre o lado considerado normal e o lado considerado afetado, considerando-se a análise intragrupo e entre grupos. Conclusão: a pesquisa evidenciou que, na amostra estudada, não houve diferença nos resultados obtidos no vHIT entre os lados afetados e não afetados pela OMCNC. / Objectives: To analyze the association between chronic otitis media (COM) without cholesteatoma and results in the video head impulse test (vHIT). Design: Cross sectional. Methods: The sample was selected in a specialized clinic of a university hospital. Patient inclusion in this study obeyed the following criteria: age between 7 and 59 years; diagnosis of unilateral COM without cholesteatoma with normal contralateral ear; not having done previous ear surgery; not having cognitive impairment and / or neurological and / or motor recorded in the medical records. The exclusion criteria were: patients with eye makeup, which cannot be removed (makes it impossible to perform the exam); patients who did not understand the operation of the test and therefore could not accomplish it. Patients were divided in group A (7 to 19) and group B (20 to 59) years of age. Both groups performed standard outpatient otolaryngology evaluation, clinical history and video head impulse test. Exams with a gain above 0.8 were considered normal. Canals gain values between 0.6 and 0.8 were classified in this study as borderline. In borderline cases considered, we analyzed the value of asymmetry for diagnosis, which was considered abnormal over 20%. For sample size calculation showed that the minimum number of individuals assessed was of 10 subjects in group A and 20 subjects in group B. Results: The total sample consisted of 32 individuals. Group A consisted of 11 subjects mean with an average age of 12.7 ± 3.9 years and the group B of 21 subjects with an average age of 46.3 ± 11.1 years. Analysis of the vHIT results showed no significant difference between the side considered normal and the side considered affected, considering the intra-group and between groups analysis. Conclusion: The research showed that, in our sample, there was no difference in the results obtained in vHIT between the affected side and the not affected by COM without cholesteatoma.
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Ultraestrutura de nervos no diabete experimental em ratos: comparação entre um nervo espinal (nervo isquiático) e um nervo craniano (nervo vestíbulo-coclear)

VASCONCELOS, Carlos Augusto Carvalho de 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1289_1.pdf: 6503896 bytes, checksum: 2024a3abccca22b725a7b6c451be0695 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O nervo isquiático (nervo espinal) é constituído por fibras mielínicas aferentes somáticas e eferentes somáticas e autonômicas. Distribui-se extensamente aos membros inferiores e é comumente afetado pelas neuropatias, principalmente a diabética. O nervo vestíbulo-coclear (VIII nervo craniano) é um nervo aferente puramente sensitivo, constituído por prolongamentos de neurônios bipolares localizados no gânglio espiral (de Corti). Muito tem sido descrito na literatura a respeito das alterações morfológicas e morfométricas nos nervos espinais, tanto em pacientes diabéticos quanto em modelos experimentais da doença. Entretanto, uma comparação entre essas alterações e as eventuais lesões observadas em nervos cranianos ainda não foi realizada. Mais ainda, é amplamente descrito na literatura que pacientes diabéticos apresentam distúrbios da audição. Apesar das alterações histológicas das estruturas da orelha interna de pacientes e em modelos experimentais, uma avaliação histológica do nervo vestíbulo-coclear ainda não foi descrita. No presente estudo, foram descritas alterações ultraestruturais na comparação entre um nervo espinal e um craniano, em ratos com diabete crônico induzido experimentalmente. Foram utilizados ratos machos da linhagem Wistar (n=12), mantidos com dieta padrão do biotério, ao longo do experimento. Animais com 42 dias de idade (n=6), em jejum por 24 horas, foram injetados 60 mg/kg de STZ em dose única, via i.p. Animais controles (n=6) receberam igual volume da solução tampão citrato, pH de 4.5. Após 10 semanas da inoculação da droga os animais adultos foram perfundidos sistemicamente com solução Karnowisky. Em seguida, os nervos isquiáticos e vestíbulo-cocleares de ambos os lados foram retirados, processados com técnicas histológicas de rotina para inclusão em resina epóxi e observados ao microscópio eletrônico de transmissão. Nossos resultados mostraram a presença de fibras mielínicas grandes com sinais de atrofia e degeneração axonal tanto no nervo isquiático quanto no nervo vestíbulo-coclear. Algumas fibras mielínicas de pequeno diâmetro dos nervos isquiáticos mostraram sinais de degeneração da bainha de mielina, caracterizando, para esse nervo, uma neuropatia tipo mista. Em ambos os nervos, células de Schwann com citoplasma edemaciado estavam presentes. Nossos achados sugerem que o diabete crônico induzido pela STZ em ratos, provocou alterações das fibras mielínicas e das células de Schwann, compatíveis com os sinais e sintomas clássicos da neuropatia diabética. As alterações observadas no nervo espinal são comparáveis às observadas no nervo craniano. Alterações morfológicas ultraestruturais do nervo vestíbulo-coclear no diabete experimental em ratos estão sendo descritas pela primeira vez na literatura e podem corroborar para o melhor entendimento das alterações da audição encontradas em pacientes diabéticos
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"Avaliação de idosos com e sem sintomas vestibulares pela posturografia dinâmica computadorizada" / Computerized dynamic posturography in elderly with and without vestibular symtoms

Pedalini, Maria Elisabete Bovino 21 September 2005 (has links)
Realizamos um estudo, que avaliou o equilíbrio corporal de 120 idosos, 60 com queixa de desequilíbrio e/ou tontura, 60 sem queixa e como controle 58 indivíduos adultos normais. Usamos o teste de integração sensorial da posturografia dinâmica computadorizada. Nossos resultados mostraram piores valores de equilíbrio no grupo de idosos sintomáticos comparados ao grupo assintomático, que por sua vez foram piores que os adultos normais, estatisticamente significante. Os sistemas de equilíbrio que se revelaram mais comprometidos com o envelhecimento foram o visual e o vestibular / Using dynamic posturography we studied the balance of 120 elderly subjects, sixty with imbalance and dizziness and sixty without this symtom, as well as fifty- eight normal adults. We found worse results in the elderly symtomatic compared with assintomatic that have better results that normal adults, statistically significant. Equilibrium systems that showed age-related worse were visual and vestibular

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