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Seguimento de usuarias de dispositivo intra-uterino com e sem vaginose bacterianaDoria, Raquel Ferreira Ferraz do Lago 10 August 2003 (has links)
Orientadores: Jose Antonio Simões, Luis Guillermo Bahamondes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T17:28:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência da vaginose bacteriana e outras infecções cervicovaginais em novas usuárias de dispositivo intra-uterino. Foram incluídas no estudo 223 mulheres que solicitaram e inseriram um DIU T com cobre como método contraceptivo. Após a inserção foram agendadas duas visitas para estas mulheres: ao primeiro e sexto mês pós-inserção, quando foram entrevistadas e submetidas a exame pélvico, coletadas amostras da vagina e endocérvix para avaliar a presença ou não de infecção. O critério de Nugent foi utilizado para o diagnóstico de vaginose bacteriana. Para os demais diagnósticos foram utilizados: exame a fresco para Trichomonas vaginalis e Candida albicans; imunofluorescência direta para Chlamydia trachomatis e cultura específica para Neisseria gonorrhoeae. As mulheres também foram avaliadas quanto à presença de complicações relacionadas à inserção e ao uso do dispositivo intra-uterino (sangramento exacerbado, dismenorréia, expulsão, doença inflamatória pélvica). A prevalência de infecções cervicovaginais foi de 29,1%, sendo a vaginose bacteriana a mais freqüente (19,7%). A dismenorréia foi mais freqüente em mulheres com vaginose bacteriana do que nas mulheres sem (p=0,03). Em conclusão, a vaginose bacteriana, após um mês de inserção do dispositivo intra-uterino, não foi significativamente associada às suas complicações, com exceção da dismenorréia / Abstract: The aim of this study was to assess the prevalence of bacterial vaginosis (BV) and other cervicovaginal infections among new users of intrauterine device (IUD). A total of 223 women who had inserted a TCu-380A IUD as a contraceptive method were included in the study. After the insertion all participants were scheduled for 2 additional visits: after the first and sixth month post insertion, when they were interviewed and had a pelvic examination performed and collected specimens from the vagina and the endocervix for laboratory testing. The Nugent's criteria was used for the BV diagnosis. The others diagnosis were made as follow¿s: a wet mount in order to identify Trichomonas vaginalis and Candida albicans; fluorescent¿labeled monoclonal antibody method for Chlamydia trachomatis and culture for Neisseria gonorrhoeae. They were also evaluated with regard to complications possibly related to IUD insertion and use (abnormal bleeding, dysmenorrhea, expulsion, and pelvic inflammatory disease). The prevalence of cervicovaginal infections was 29.1%, with BV being the most frequent (19.7%). The dysmenorrhea was more frequent among women with BV than among those without BV (p=0.03). In conclusion, BV after one month of IUD insertion was not associated to IUD complications, with the exception of dysmenorrhea / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Risco estimado das lesões precursoras do colo do útero nos exames citológicos em função do tipo de lesão, intervalo entre os controles e da idade /Xavier Júnior, José Cândido Caldeira. January 2015 (has links)
Orientador: Rozany Mucha Dufloth / Coorientador: Luiz Carlos Zeferino / Banca: Cesar Cabello dos Santos / Banca: Sophie Françoise Mauricette Derchain / Banca: Gilberto Uemura / Banca: Maria Luiza Cotrim Sartor de Oliveira / Resumo: INTRODUÇAO: A utilização do exame de citologia cérvico-vaginal para rastreamento do carcinoma do colo do útero diminuiu a incidência e mortalidade desse carcinoma e não há dúvidas que a identificação de lesões precursoras é importante nos cuidados com a saúde da mulher. Há poucos estudos sobre a associação do resultado de citologia cérvico-vaginal alterado em mulheres gestantes e mulheres com sangramento genital brasileiras. Além disso, ainda permanece controverso se as gestantes deveriam ser submetidas ao exame de citologia cérvico-vaginal como rotina do pré-natal e se a citologia cérvico-vaignal pode ser utilizada como método único de exclusão de neoplasia do colo do útero para as mulheres com informação clínica de sangramento genital. OBJETIVOS: Estudar os fatores associados ao resultado do exame de citologia cérvico-vaginal alterado para mulheres gestantes e não-gestantes (idade, idade de início da atividade sexual, intervalo entre exames); e para mulheres com informação clínica de sangramento genital. MÉTODOS: Estudo observacional analítico que avaliou os resultados dos exames de citologia cérvico-vaginal encaminhados ao laboratório de Citopatologia Dr José Aristodemos Pinotti do Centro de Atenção Integrada à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas durante o período de Janeiro de 2000 a Dezembro de 2009 (10 anos) oriundos de mais de 70 municípios da região de Campinas, São Paulo - Brasil. O resultado do exame de citologia cérvico-vaginal foi reportado de acordo com o Sistema Bethesda. A partir dos formulários próprios da Instituição foram extraídos dados clínicos, citopatológicos e sociodemográficos necessários para a realização do presente estudo. RESULTADOS: Controlada a idade, idade de início da atividade sexual e intervalo entre exames não há diferença quanto a prevalência de lesão intraepitelial escamosa de alto grau entre mulheres gestantes e... / Abstract: Not available / Doutor
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Risco estimado das lesões precursoras do colo do útero nos exames citológicos em função do tipo de lesão, intervalo entre os controles e da idadeXavier Júnior, José Cândido Caldeira [UNESP] 02 March 2015 (has links) (PDF)
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000865266.pdf: 2803905 bytes, checksum: 8b210e35895c7a340ae000f9b3b39336 (MD5) / INTRODUÇAO: A utilização do exame de citologia cérvico-vaginal para rastreamento do carcinoma do colo do útero diminuiu a incidência e mortalidade desse carcinoma e não há dúvidas que a identificação de lesões precursoras é importante nos cuidados com a saúde da mulher. Há poucos estudos sobre a associação do resultado de citologia cérvico-vaginal alterado em mulheres gestantes e mulheres com sangramento genital brasileiras. Além disso, ainda permanece controverso se as gestantes deveriam ser submetidas ao exame de citologia cérvico-vaginal como rotina do pré-natal e se a citologia cérvico-vaignal pode ser utilizada como método único de exclusão de neoplasia do colo do útero para as mulheres com informação clínica de sangramento genital. OBJETIVOS: Estudar os fatores associados ao resultado do exame de citologia cérvico-vaginal alterado para mulheres gestantes e não-gestantes (idade, idade de início da atividade sexual, intervalo entre exames); e para mulheres com informação clínica de sangramento genital. MÉTODOS: Estudo observacional analítico que avaliou os resultados dos exames de citologia cérvico-vaginal encaminhados ao laboratório de Citopatologia Dr José Aristodemos Pinotti do Centro de Atenção Integrada à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas durante o período de Janeiro de 2000 a Dezembro de 2009 (10 anos) oriundos de mais de 70 municípios da região de Campinas, São Paulo - Brasil. O resultado do exame de citologia cérvico-vaginal foi reportado de acordo com o Sistema Bethesda. A partir dos formulários próprios da Instituição foram extraídos dados clínicos, citopatológicos e sociodemográficos necessários para a realização do presente estudo. RESULTADOS: Controlada a idade, idade de início da atividade sexual e intervalo entre exames não há diferença quanto a prevalência de lesão intraepitelial escamosa de alto grau entre mulheres gestantes e...
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Sistemas líquido-cristalinos como potencial estratégia para administração vaginal de curcumina no tratamento da candidíase vulvovaginal /Rodero, Camila Fernanda. January 2017 (has links)
Orientador: Marlus Chorilli / Coorientador: Taís Maria Bauab / Banca: Hérida Regina Nunes Salgado / Banca: Marilisa Guimarães Lara / Resumo: A candidíase vulvovaginal (CVV) é uma infecção fúngica causada principalmente pela espécie Candida albicans, sendo considerada a mais prevalente em mulheres com idade fértil, acometendo cerca de 80-85% dos indivíduos ao menos uma vez na vida. Um crescente interesse tem sido observado na utilização de compostos de origem natural, como a curcumina, de forma a atuar contra este microrganismo. Todavia, algumas de suas propriedades físico-químicas, como baixa solubilidade aquosa, dificultam a sua utilização na terapêutica. Dessa forma, a sua incorporação em sistemas líquido-cristalinos mucoadesivos (SLCM) objetivando administração vaginal pode ser uma estratégia eficiente de tratamento, de forma a potencializar a ação do fármaco, bem como oferecer maior permanência da formulação no local de ação. O objetivo deste trabalho foi desenvolver SLCM constituídos por ácido oleico e ergosterol (5:1) como fase oleosa, ácido cetílico etoxilado e propoxilado (Procetyl® AWS) como tensoativo e dispersão polimérica de quitosana (1%) como fase aquosa, acrescidos de curcumina, e caracterizá-los empregando microscopia de luz polarizada, espalhamento de raios-X de baixo ângulo (SAXS), reologia, análise de textura e mucoadesão in vitro. Posteriormente, avaliou-se a ação antimicrobiana in vitro e in vivo do sistema contra cepas de C. albicans. Pelos ensaios de microscopia de luz polarizada as formulações apresentaram estruturas semelhantes à cruz de malta e campo escuro, características de fase lamela... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Vulvovaginal candidiasis (VVC) is a fungal infection mainly caused by the Candida albicans species. The disease is being considered the most prevalent in women of childbearing age, affecting approximately 80-85% of individuals at least once in life. An increasing interest has been observed in the use of compounds of natural origin, such as curcumin, in order to act against this microorganism. However, some of its physicochemical properties, such as low aqueous solubility, make it difficult to use in therapeutics. Thus, its incorporation into mucoadhesive liquid-crystalline systems (MLCS), with vaginal administration, can be an efficient treatment strategy in order to potentiate the action of the drug, as well as to offer a longer permanence of the formulation at the site of action. The aim of this work was to develop mucoadhesive liquid-crystalline systems consisting of oleic acid and ergosterol (5: 1) as oily phase, ethoxylated and propoxylated cetylic acid (Procetyl® AWS) as a surfactant and polymer dispersion of chitosan (1%) as aqueous phase, plus curcumin and characterize them using polarized light microscopy, low-angle X-ray scattering (SAXS), rheology, texture analysis and in vitro mucoadhesion. Subsequently, the antimicrobial action in vitro and in vivo of the system against C. albicans strains was evaluated. By polarized light microscopy, the formulations presented similar structures to the cross of malt and dark field, characteristics of lamellar phase and microemulsions, respectively, the results were confirmed by low-angle X-ray scattering. In vitro mucoadhesion assays demonstrated an increase in the mucoadhesive strength of the formulations in the presence of increasing concentrations of artificial vaginal mucus (AVM), corroborating rheology results, which showed high viscosity and elasticity of the formulations in the presence of AVM... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Flora intermediária em mulheres em idade reprodutiva: aspectos inflamatórios, atividade de sialidases e carga bacterianaGreatti, Mariana Morena de Vieira Santos [UNESP] 28 August 2014 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2014-08-28Bitstream added on 2015-05-14T16:58:58Z : No. of bitstreams: 1
000829155.pdf: 363339 bytes, checksum: dbf6106e4f09a1f8ded3d4f562685ee4 (MD5) / Espécies de lactobacilos são os principais componentes da microbiota vaginal e a manutenção do predomínio lactobacilar é importante para proteção desse ambiente contra possíveis patógenos. A vaginose bacteriana é uma condição em que se observa a perda de lactobacilos e substituição desses microrganismos por espécies bacterianas, anaeróbias em sua maioria. Tal condição pode acarretar inúmeras complicações ginecológicas e obstétricas, como o aumento do risco de aquisição de infecções sexualmente transmissíveis, parto prematuro e baixo peso ao nascimento. O principal método utilizado para o diagnóstico da vaginose bacteriana é o proposto por Nugent et al. (1991) e se baseia na classificação da microbiota vaginal em flora normal, intermediária e vaginose bacteriana. Enquanto que o perfil imunológico e microbiológico da vaginose bacteriana tenha sido amplamente estudado, pouco se sabe sobre tais características na flora intermediária. Portanto, o objetivo desse estudo foi caracterizar a flora intermediária quanto aos níveis cérvico-vaginais de Interleucina (IL)1-beta, IL-6, IL-8, IL-10, fator de necrose tumoral (TNF)-alfa, antagonista de receptor de IL-1(IL-1ra), sialidases bacterianas e quanto às cargas de Gardnerella vaginalise de bactérias totais, além de verificar se o perfil geral observado na flora intermediária se assemelha ao de mulheres com flora normal ou com vaginose bacteriana. Foi realizado um estudo transversal que incluiu 526 mulheres não grávidas em idade reprodutiva. Deste total, foram constituídos os grupos de estudo de acordo com o padrão de flora vagina, segundo Nugent et al. Todos os 145 casos de vaginose bacteriana foram incluídos nas análises, bem como os 63 casos de flora intermediária e 145 das 318 mulheres que apresentaram flora normal. A determinação dos níveis cérvico-vaginais de citocinas, sialidases e a carga bacteriana foram realizados por, respectivamente, ELISA, ...
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Flora intermediária em mulheres em idade reprodutiva : aspectos inflamatórios, atividade de sialidases e carga bacteriana /Greatti, Mariana Morena de Vieira Santos. January 2014 (has links)
Orientador: Camila Marconi / Coorientador: Màrcia Guimarães da Silva / Banca: Andrea da Rocha Tristão / Banca: Ana Katherine da Silveira Gonçalves / Banca: Eliane Melo Brolazo / Banca: Cristina Maria Garcia de Lima Parada / Resumo: Espécies de lactobacilos são os principais componentes da microbiota vaginal e a manutenção do predomínio lactobacilar é importante para proteção desse ambiente contra possíveis patógenos. A vaginose bacteriana é uma condição em que se observa a perda de lactobacilos e substituição desses microrganismos por espécies bacterianas, anaeróbias em sua maioria. Tal condição pode acarretar inúmeras complicações ginecológicas e obstétricas, como o aumento do risco de aquisição de infecções sexualmente transmissíveis, parto prematuro e baixo peso ao nascimento. O principal método utilizado para o diagnóstico da vaginose bacteriana é o proposto por Nugent et al. (1991) e se baseia na classificação da microbiota vaginal em flora normal, intermediária e vaginose bacteriana. Enquanto que o perfil imunológico e microbiológico da vaginose bacteriana tenha sido amplamente estudado, pouco se sabe sobre tais características na flora intermediária. Portanto, o objetivo desse estudo foi caracterizar a flora intermediária quanto aos níveis cérvico-vaginais de Interleucina (IL)1-beta, IL-6, IL-8, IL-10, fator de necrose tumoral (TNF)-alfa, antagonista de receptor de IL-1(IL-1ra), sialidases bacterianas e quanto às cargas de Gardnerella vaginalise de bactérias totais, além de verificar se o perfil geral observado na flora intermediária se assemelha ao de mulheres com flora normal ou com vaginose bacteriana. Foi realizado um estudo transversal que incluiu 526 mulheres não grávidas em idade reprodutiva. Deste total, foram constituídos os grupos de estudo de acordo com o padrão de flora vagina, segundo Nugent et al. Todos os 145 casos de vaginose bacteriana foram incluídos nas análises, bem como os 63 casos de flora intermediária e 145 das 318 mulheres que apresentaram flora normal. A determinação dos níveis cérvico-vaginais de citocinas, sialidases e a carga bacteriana foram realizados por, respectivamente, ELISA, ... / Abstract: Not available / Doutor
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Sistemas precursores de cristais líquidos mucoadesivos para administração vaginal de hipericina associados à terapia fotodinâmica no tratamento da candidíase vulvovaginal /Araújo, Patricia Rocha de. January 2018 (has links)
Orientador: Marlus Chorilli / Coorientador: Giovana Maria Fioravanti Calixto / Banca: Anderson Orzari Ribeiro / Banca: Denise Madalena Palomarim Spolidorio / Resumo: A candidíase vulvovaginal (CVV) é uma doença causada por espécies do gênero Candida spp. no trato genital inferior feminino que afeta um grande número de mulheres em todo mundo. Porém o uso sistêmico de fármacos causa muitas reações adversas e as formulações tópicas possuem um baixo tempo de retenção na mucosa vaginal devido à diluição dos sistemas na cavidade vaginal. Esse estudo propõe uma terapia antifúngica alternativa empregando sistemas precursores de cristais líquidos mucoadesivos (SPCLM) para a liberação de hipericina (HIP), um potente fotossensibilizador isolado de plantas do gênero Hipericum com e sem o emprego da terapia fotodinâmica (TFD). O sistema visa aumentar o tempo de permanência da formulação, bem como reduzir o número de aplicações e a quantidade de fármaco empregada. O emprego da TFD, por sua vez, se faz como uma forma de diminuir a resistência pelos microrganismos. Observou-se a formação de sistemas isotrópicos no sistema constituído por 30% da fase oleosa constituída por ácido oleico e colesterol na razão de 7:1, 40% de Procetyl AWS como tensoativo e 30% de uma dispersão de poloxamer à 16% empregando as técnicas de microscopia de luz polarizada e espalhamento de raios-X a baixo ângulo. Após a introdução de três diferentes concentrações de fluido vaginal simulado FVS (30, 50 e 100%), as formulações resultantes passaram a apresentar anisotropia e picos característicos de fase lamelar. Análises das propriedades mecânicas, reológicas e mucoadesivas das form... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Vulvovaginal candidosis (VVC) is a disease induced by Candida strains in the female genital tract that affects a great number of women worldwide. However, systemic drugs cause many adverse reactions. Also, currently employed topical dosage forms present low retention times due to their dilution in vaginal fluids. This study proposes an alternative antifungal therapy through the development of liquid crystalline precursor systems (LCPS) for hypericin release, a potent photosensitizer isolated from Hipericum plants with and without photodynamic inactivation (PDI). The developed system aims to increase the residence time of the formulations, as well as decrease the number of applications and the amount of drug. Photodynamic therapy was used to reduce microorganism resistance. Polarized light microscopy and Small-Angle X-Ray Scattering confirmed the formation of an isotropic system composed of 30% of oil phase containing oleic acid and cholesterol in (ratio of 7:1). After addition of three different concentrations of simulated vaginal fluid -SVF (30, 50 and 100%), the resultant formulations presented anisotropy and characteristic peaks of lamellar phases. Mechanical, rheological and mucoadhesive assays indicated the formation of long-range ordering systems as the amount of SVF increased. Drug validation assays indicated that the method is aceptable for hypericin quantification according to regulatory agencies. In vitro drug release assays exhibited a sustained release profile pro... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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