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A variação morfossintática na terminologiaDiegues, Cléo de Souza January 2013 (has links)
A presente pesquisa propõe um estudo acerca das variações lingüísticas presentes no âmbito das linguagens especializadas. Especificamente, realizou-se o estudo das variações denominativas, entendidas como formas linguísticas diferentes cujo significado é equivalente, em CLEs (Combinatórias Lexicais Especializadas), isto é, expressões linguísticas polilexicais, formadas por um núcleo terminológico e respectivos coocorrentes. Procedeu-se à classificação e consideração de todos os tipos de variações encontradas para tais combinatórias, a saber: gráfica, morfossintática, lexical e redução. O foco de análise, no entanto, esteve calcado na variação morfossintática. O objetivo da análise foi a busca de elementos contextuais que estivessem condicionando ou indicando a presença da variação morfossintática. A partir da detecção das causas da variação e posterior busca por elementos formais que refletissem tais causas, realizou-se a sistematização de tais elementos, com o intuito de fornecer subsídios para o estabelecimento de regras informatizadas que pudessem auxiliar na criação futura de um programa de extração automática de variações. A análise foi efetuada a partir de quatro corpora pertencentes às áreas de Cardiologia, Gestão Ambiental, Enfermagem e Informática que pudessem estar equiparados quanto à situação comunicativa e contribuir para a sistematização da variação especializada em diferentes âmbitos do conhecimento. Toda a pesquisa foi orientada pelas correntes teóricas atuais da Terminologia Comunicativa, que direcionam o olhar para a caracterização das diferentes situações em que dada comunicação se estabelece para levar a cabo o estudo de termos e CLEs. A partir dos dados coletados e de sua análise, verificou-se que uma sistematização da variação morfossintática terminológica é possível. Encontraram-se elementos formais presentes no contexto imediato em que as CLEs ocorreram que poderão servir de indícios para a detecção automatizada de CLEs. / La presente investigación propone un estudio acerca de las variaciones lingüísticas presentes en el ámbito de los lenguajes especializados. Específicamente, se realizó el estudio de las variaciones denominativas, comprendidas como formas lingüísticas diferentes de significado equivalente, en las CLEs (Combinatorias Léxicas Especializadas), es decir, expresiones lingüísticas poliléxicas, formadas por un núcleo terminológico y sus respectivos coucurrentes. Se efectuó la clasificación y consideración de todos tipos de variaciones encontradas para estas combinatorias: gráfica, morfosintáctica, léxica y reducciones. Sin embargo, el centro de análisis estuvo sobre la variación morfosintáctica. El reto del análisis fue la búsqueda de elementos contextuales que condicionan o indican la existencia de variación morfosintáctica. A partir de la detección de las causas de variación y posterior búsqueda por elementos formales que reflejaran tales causas, se buscó la sistematización de estos elementos para el establecimiento de subsidios para la creación de reglas informatizadas que pudieran auxiliar en la construcción futura de un programa de extracción automática de variaciones. El análisis se llevó a cabo a partir de cuatro corpora pertenecientes a las áreas de Cardiología, Gestión Ambiental, Enfermería e Informática que pudieran equipararse respecto a la situación comunicativa y contribuir para la sistematización de la variación especializada en diferentes ámbitos del conocimiento. Toda la investigación se basó en las actuales corrientes de la Terminología Comunicativa, que miran hacia la caracterización de las diferentes situaciones en que una comunicación se establece para entender el funcionamiento de términos y CLEs. Con la recolección de los datos y su análisis, se verificó que una sistematización de la variación morfosintáctica terminológica es posible. Fue posible encontrar elementos formales presentes en el contexto inmediato donde las CLEs ocurrieron que resultan en indicios para la detección automática de las CLEs.
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A variação morfossintática na terminologiaDiegues, Cléo de Souza January 2013 (has links)
A presente pesquisa propõe um estudo acerca das variações lingüísticas presentes no âmbito das linguagens especializadas. Especificamente, realizou-se o estudo das variações denominativas, entendidas como formas linguísticas diferentes cujo significado é equivalente, em CLEs (Combinatórias Lexicais Especializadas), isto é, expressões linguísticas polilexicais, formadas por um núcleo terminológico e respectivos coocorrentes. Procedeu-se à classificação e consideração de todos os tipos de variações encontradas para tais combinatórias, a saber: gráfica, morfossintática, lexical e redução. O foco de análise, no entanto, esteve calcado na variação morfossintática. O objetivo da análise foi a busca de elementos contextuais que estivessem condicionando ou indicando a presença da variação morfossintática. A partir da detecção das causas da variação e posterior busca por elementos formais que refletissem tais causas, realizou-se a sistematização de tais elementos, com o intuito de fornecer subsídios para o estabelecimento de regras informatizadas que pudessem auxiliar na criação futura de um programa de extração automática de variações. A análise foi efetuada a partir de quatro corpora pertencentes às áreas de Cardiologia, Gestão Ambiental, Enfermagem e Informática que pudessem estar equiparados quanto à situação comunicativa e contribuir para a sistematização da variação especializada em diferentes âmbitos do conhecimento. Toda a pesquisa foi orientada pelas correntes teóricas atuais da Terminologia Comunicativa, que direcionam o olhar para a caracterização das diferentes situações em que dada comunicação se estabelece para levar a cabo o estudo de termos e CLEs. A partir dos dados coletados e de sua análise, verificou-se que uma sistematização da variação morfossintática terminológica é possível. Encontraram-se elementos formais presentes no contexto imediato em que as CLEs ocorreram que poderão servir de indícios para a detecção automatizada de CLEs. / La presente investigación propone un estudio acerca de las variaciones lingüísticas presentes en el ámbito de los lenguajes especializados. Específicamente, se realizó el estudio de las variaciones denominativas, comprendidas como formas lingüísticas diferentes de significado equivalente, en las CLEs (Combinatorias Léxicas Especializadas), es decir, expresiones lingüísticas poliléxicas, formadas por un núcleo terminológico y sus respectivos coucurrentes. Se efectuó la clasificación y consideración de todos tipos de variaciones encontradas para estas combinatorias: gráfica, morfosintáctica, léxica y reducciones. Sin embargo, el centro de análisis estuvo sobre la variación morfosintáctica. El reto del análisis fue la búsqueda de elementos contextuales que condicionan o indican la existencia de variación morfosintáctica. A partir de la detección de las causas de variación y posterior búsqueda por elementos formales que reflejaran tales causas, se buscó la sistematización de estos elementos para el establecimiento de subsidios para la creación de reglas informatizadas que pudieran auxiliar en la construcción futura de un programa de extracción automática de variaciones. El análisis se llevó a cabo a partir de cuatro corpora pertenecientes a las áreas de Cardiología, Gestión Ambiental, Enfermería e Informática que pudieran equipararse respecto a la situación comunicativa y contribuir para la sistematización de la variación especializada en diferentes ámbitos del conocimiento. Toda la investigación se basó en las actuales corrientes de la Terminología Comunicativa, que miran hacia la caracterización de las diferentes situaciones en que una comunicación se establece para entender el funcionamiento de términos y CLEs. Con la recolección de los datos y su análisis, se verificó que una sistematización de la variación morfosintáctica terminológica es posible. Fue posible encontrar elementos formales presentes en el contexto inmediato donde las CLEs ocurrieron que resultan en indicios para la detección automática de las CLEs.
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A variação morfossintática na terminologiaDiegues, Cléo de Souza January 2013 (has links)
A presente pesquisa propõe um estudo acerca das variações lingüísticas presentes no âmbito das linguagens especializadas. Especificamente, realizou-se o estudo das variações denominativas, entendidas como formas linguísticas diferentes cujo significado é equivalente, em CLEs (Combinatórias Lexicais Especializadas), isto é, expressões linguísticas polilexicais, formadas por um núcleo terminológico e respectivos coocorrentes. Procedeu-se à classificação e consideração de todos os tipos de variações encontradas para tais combinatórias, a saber: gráfica, morfossintática, lexical e redução. O foco de análise, no entanto, esteve calcado na variação morfossintática. O objetivo da análise foi a busca de elementos contextuais que estivessem condicionando ou indicando a presença da variação morfossintática. A partir da detecção das causas da variação e posterior busca por elementos formais que refletissem tais causas, realizou-se a sistematização de tais elementos, com o intuito de fornecer subsídios para o estabelecimento de regras informatizadas que pudessem auxiliar na criação futura de um programa de extração automática de variações. A análise foi efetuada a partir de quatro corpora pertencentes às áreas de Cardiologia, Gestão Ambiental, Enfermagem e Informática que pudessem estar equiparados quanto à situação comunicativa e contribuir para a sistematização da variação especializada em diferentes âmbitos do conhecimento. Toda a pesquisa foi orientada pelas correntes teóricas atuais da Terminologia Comunicativa, que direcionam o olhar para a caracterização das diferentes situações em que dada comunicação se estabelece para levar a cabo o estudo de termos e CLEs. A partir dos dados coletados e de sua análise, verificou-se que uma sistematização da variação morfossintática terminológica é possível. Encontraram-se elementos formais presentes no contexto imediato em que as CLEs ocorreram que poderão servir de indícios para a detecção automatizada de CLEs. / La presente investigación propone un estudio acerca de las variaciones lingüísticas presentes en el ámbito de los lenguajes especializados. Específicamente, se realizó el estudio de las variaciones denominativas, comprendidas como formas lingüísticas diferentes de significado equivalente, en las CLEs (Combinatorias Léxicas Especializadas), es decir, expresiones lingüísticas poliléxicas, formadas por un núcleo terminológico y sus respectivos coucurrentes. Se efectuó la clasificación y consideración de todos tipos de variaciones encontradas para estas combinatorias: gráfica, morfosintáctica, léxica y reducciones. Sin embargo, el centro de análisis estuvo sobre la variación morfosintáctica. El reto del análisis fue la búsqueda de elementos contextuales que condicionan o indican la existencia de variación morfosintáctica. A partir de la detección de las causas de variación y posterior búsqueda por elementos formales que reflejaran tales causas, se buscó la sistematización de estos elementos para el establecimiento de subsidios para la creación de reglas informatizadas que pudieran auxiliar en la construcción futura de un programa de extracción automática de variaciones. El análisis se llevó a cabo a partir de cuatro corpora pertenecientes a las áreas de Cardiología, Gestión Ambiental, Enfermería e Informática que pudieran equipararse respecto a la situación comunicativa y contribuir para la sistematización de la variación especializada en diferentes ámbitos del conocimiento. Toda la investigación se basó en las actuales corrientes de la Terminología Comunicativa, que miran hacia la caracterización de las diferentes situaciones en que una comunicación se establece para entender el funcionamiento de términos y CLEs. Con la recolección de los datos y su análisis, se verificó que una sistematización de la variación morfosintáctica terminológica es posible. Fue posible encontrar elementos formales presentes en el contexto inmediato donde las CLEs ocurrieron que resultan en indicios para la detección automática de las CLEs.
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Un acercamiento variacionista al estudio de las locuciones adverbiales locativas : El caso de las construcciones del tipo "delante mío" / A variationist approach to the study of adverbial locative phrases in Spanish : The case of constructions such as "delante mío"Marttinen Larsson, Matti January 2017 (has links)
El presente trabajo abarca el estudio de la variación en las construcciones adverbiales locativas. Esta variación se manifiesta en dos niveles: (1) la alternancia entre la construcción estándar ADVERBIO + preposición de + PRONOMBRE PERSONAL (por ejemplo, delante de mí), y su variante normativamente no recomendada ADVERBIO + PRONOMBRE POSESIVO (por ejemplo, delante mío); y (2) la alternancia entre la construcción posesiva con el sufijo -o (por ejemplo, delante mío), y la construcción posesiva con el sufijo -a (por ejemplo, delante mía), variante normativamente aún más disuadida. El objetivo fue estudiar estas dos variables lingüísticas y sus posibles predictores sociolingüísticos. Con esta finalidad, se han analizado datos provenientes de Twitter. La recolección de datos se llevó a cabo en febrero del 2017. Se recogieron 2357 observaciones de construcciones adverbiales locativas de 21 países de habla hispana (incluyendo los Estados Unidos), de las cuales 1006 eran de la variante posesiva. En cuanto a la variación entre construcciones preposicionales y posesivas, se clasificaron los datos según cuatro variables independientes: el género (o sexo) del tuitero, la procedencia geográfica del tuit, el tipo de adverbio precedente y el número gramatical del referente. Con relación al uso del sufijo -a del posesivo, las observaciones fueron clasificadas según dos variables adicionales: la vocal final del adverbio y el género del referente gramatical. Se ha construido un modelo estadístico de regresión logística que mide el efecto de las variables independientes investigadas sobre el uso de (1) la construcción con el posesivo y (2) la construcción con el posesivo del sufijo -a respectivamente. Referente a (1), la alternancia en los complementos, el análisis revela que la zona dialectal del tuitero, el tipo del adverbio precedente y el número gramatical son los factores estadísticamente significativos para predecir el uso de la construcción posesiva. En lo que concierne a (2), la alternancia en los sufijos del posesivo, los datos apuntan a que tanto la zona dialectal del tuitero como el género del referente gramatical condicionan el uso del posesivo con la desinencia -a. / The present thesis studies the morphosyntactic variation in adverbial locative phrases in Spanish. This variation occurs at two levels: (1) the alternation between the standard construction ADVERB + the preposition de + PERSONAL PRONOUN (as in delante de mí) and the normatively nonstandard construction ADVERB + POSSESSIVE PRONOUN (as in delante mío); (2) the alternation between the possessive construction with the suffix -o (as in delante mío), and the possessive construction with the suffix -a (as in delante mía), the last variant being normatively highly discouraged. The goal of this study was to investigate these two linguistic variables and their possible sociolinguistic predictors. The data was obtained by API searches of Twitter data in February of 2017 and yielded material from 21 Spanish-speaking countries (including the US). 2357 tweets containing the constructions of interest were gathered, of which 1006 were possessive constructions. Concerning the alternation between constructions with prepositions and possessives, the data was coded according to four independent variables: the gender (or sex) of the Twitter user, the location of the user, the type of adverb used in the phrase, and the grammatical number of the referent. As to the use of the suffix -a with possessives, two additional variables were coded for, the final vowel of the preceding adverb and grammatical gender of the referent. A statistical model was constructed in order to measure the effect of the independent variables on the use of (1) the possessive construction, and (2) the possessive construction with the suffix -a, respectively. The results of the first analysis indicate that the geographical region of the Twitter user, as well as the preceding adverb and the grammatical number of the referent, were statistically significant in predicting the use of the possessive construction. Furthermore, with regards to the variation in the suffix of the possessive pronoun, the analysis supports the view that the geographical region of the user and the grammatical gender of the referent are predictors that condition the use of the possessive pronoun with the suffix -a.
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