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The question of validity in Vasari's art historical conceptGibb, Barry January 1983 (has links)
From Introduction: Giorgio Vasari's first and second editions of his 'Lives of the Artists I appeared respectively in 1550 and 1568, just after the great period of Renaissance art in Florence and Rome had ended. As a practising Florentine architect, painter and sculptor who travelled extensively in Italy, sari could write with authority on the development of these arts throughout what he saw ~s the whole Renaissance period in that country, from the l ate 13th to the mid-16th century. Gathering information from all possible sources, his 'Lives' constitute the first comprehensive historical - critical survey of Italian Renaissance art. Much of their value resides in the first hand information they contain concerning the artists (Michelangelo in particular) who were his contemporaries, and in reflecting the aesthetic attitudes prevalent in a peak period in the history of art.
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Medical theory and Medici symbolism in Giorgio Vasari's "Vite de' più eccellenti pittori, scultori ed architettori"Nestor, Sara E. January 2001 (has links)
When Giorgio Vasari wrote the 'Vite de'piu eccellenti pittori, scultori ed architettori', the intended audience of his text not only included the artists of his own time, but also involved his Medici patrons. Indeed, the book was dedicated to Cosimo I de'Medici. The 'Vite' were thus intended as a guide for artists and as a means of paying homage to Vasari's patron. The quest for artistic perfection, through knowledge, was united with courtly principles and iconography, resulting in the raising of the status of the arts above the level of the mechanical. This was most resolutely achieved through the analysis of medicine, and in particular, the theory of the four humours, which not only governed medical practice, but also were of astrological and philosophical significance. While Vasari's vocabulary drew upon the symbolism of the Medici, who were born under the planet of Saturn, which also governed the melancholy humour, his discussion of the diseases suffered by artists was based upon the sciences of Hippocrates, Aristotle, Galen and Avicenna and were mainly caused by melancholy. Vasari's text also provided the melancholic with his cure, most notably at the Company of the Cazzuola. Here, the artists and their Medici patrons could find repose and amusement. Entertainments were based upon those of the court and included theatrical performances and banqueting. However, medical knowledge was also of practical significance to the painter and the sculptor. It provided a guide to the internal workings of man and thus, the external appearance of disease in the human body. The alteration in human appearance, as a symptom of disease was fully noted by Vasari in his physiognomic descriptions of the artists' appearances caused by temperament, character and disease and finally, found inclusion in the teachings of the Accademia del Disegno of which Giorgio Vasari had been a founding member.
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The influence of Vasari upon the art poems of Robert BrowningNorthrup, Frederick Willis, 1916- January 1940 (has links)
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Giordano Vasari por ele mesmo : a construção da imagem de si na obra de um artista e historiador entre a virtude e a inveja no renascimento (1511-1574)Alvez, Pedro Henrique de Moraes January 2015 (has links)
Giorgio Vasari nasceu em 1511, na cidade de Arezzo, Itália. Em 1574, quando morreu, deixou atrás de si uma enorme quantidade de pinturas por toda a Toscana, uma série de empreendimentos arquitetônicos em Florença que realizou para o duque, bem como a obra pela qual talvez seja mais conhecido: o livro das Vite de’più eccelenti architetti, pittori e scultori italiani da Cimabue insino a tempi nostri descritte in lingua toscana da Giorgio Vasari pittore Aretino con una sua utile e necessaria introduzione a le arti loro (As vidas dos mais excelentes arquitetos, pintores e escultores italianos de Cimabue até os nossos tempos descritas em língua toscana por Giorgio Vasari pintor aretino com uma introdução útil e indispensável para as diferentes artes). Tão impressionante quanto o sucesso de sua carreira, são a quantidade e a variedade de registros sobre si mesmo que Giorgio Vasari foi capaz de produzir. Hábil também como escritor, registrou uma autobiografia como pintor e arquiteto, que julgou pertinente inserir na segunda edição de seu livro, além de um diálogo em que explica a decoração do Palazzo Vecchio. Também guardou cuidadosamente o registro de boa parte de suas encomendas, e deixou uma série de papéis esparsos que seus descendentes reuniriam com orgulho no chamado Zibaldone, em que estariam preservadas as invenzione do cavaliere Giorgio Vasari. Conhecedor e amante das artes, como se apresenta não apenas em sua autobiografia, mas ao longo de todas as Vite, detinha os meios técnicos necessários para realizar os ciclos decorativos internos das duas casas que adquiriu com o sucesso de sua carreira. Uma em Arezzo, sua cidade natal, a outra em Florença, local de sua realização profissional. Nesses ciclos expressou, ainda que de forma menos evidente do que os padrões contemporâneos exigem, e sempre limitado pelas convenções de sua época, o entendimento que tinha de si mesmo e de sua trajetória. Nesse trabalho, dedico-me a analisar essa documentação deixada por Vasari, procurando os traços de sua descrição de si mesmo, e tentando entender seus limites, suas possibilidades, suas inovações e suas motivações. Procuro compreender esse material a partir de um horizonte de expectativas individual do próprio Vasari, relacionando-o ao contexto de possibilidades que se abriam ao artistas durante esse período do qual ele não apenas fez parte, mas também ajudou a construir conceitualmente para a disciplina histórica: o Renascimento. No primeiro capítulo tento entender os limites dentro dos quais operava sua autorrepresentação escrita recorrendo a fontes mais antigas. A análise dessa figuração retórica através do texto aparece no segundo capítulo, em que realizo o comentário mais extenso de seus escritos. Essa tarefa bipartida é condensada no terceiro capítulo, em que procuro delimitar sua representação pictórica através de exemplos anteriores e contemporâneos, antes de realizar a análise do material vasariano propriamente dito. / Giorgio Vasari was born in 1511 in the town of Arezzo, Italy. In 1574, when he died, he left behind a huge amount of paintings throughout Tuscany, a series of architectural projects in Florence wich he performed for the Duke, and the work for which is perhaps best known: the book of the Vite de’più eccelenti architetti, pittori e scultori italiani da Cimabue insino a tempi nostri descritte in lingua toscana da Giorgio Vasari pittore Aretino con una sua utile e necessaria introduzione a le arti loro (The lives of the most excellent italian architects, painters and sculptors from Cimabue to our times described in the Tuscan language by Giorgio Vasari aretine painter with a useful and indispensable introduction to the different arts). As impressive as the success of his career, is the quantity and the variety of records about himself that Giorgio Vasari was able to produce. Also skilled as a writer, he recorded an autobiography as a painter and architect, wich he judged appropriate to insert in the second edition of his book, as well as a dialogue in which explains the decoration of the Palazzo Vecchio. He also kept carefully the record of most of his works, and left a number of scattered papers that his descendants proudly gathered in the so-called Zibaldone, in wich would be preserved the invenzione of Cavaliere Giorgio Vasari. Connoisseur and lover of the arts, as he presents himself not only in his autobiography, but all over the Vite, he held the technical means to carry out the internal decorative cycles of the two houses he acquired with the success of his career. One in Arezzo, his hometown, the other in Florence, site of his professional achievement. These cycles expressed, albeit in a less obvious way than contemporary standards require, and always limited by the conventions of his time, his understanding of himself and his career. In this work, I dedicate myself to examine this documentation left by Vasari, looking for traces of his description of himself, and trying to understand its limits, possibilities, innovations and motivations. I try to understand this material from a perspective of Vasari‟s individual expectations, but also relating it to the context of possibilities that opened to artists during this period in which not only he took part, but also helped to form conceptually for the historical discipline: the Renaissance. In the first chapter I try to understand the limits within which Vasari operated his written self-representation using older sources. The analysis of this rhetoric figuration through the text appears in the second chapter, in which I render the more extensive review of his writings. This bipartisan task is condensed in the third chapter, in which I try to delineate his pictorial representation through previous and contemporary examples before performing the analysis of Vasari material itself.
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Giordano Vasari por ele mesmo : a construção da imagem de si na obra de um artista e historiador entre a virtude e a inveja no renascimento (1511-1574)Alvez, Pedro Henrique de Moraes January 2015 (has links)
Giorgio Vasari nasceu em 1511, na cidade de Arezzo, Itália. Em 1574, quando morreu, deixou atrás de si uma enorme quantidade de pinturas por toda a Toscana, uma série de empreendimentos arquitetônicos em Florença que realizou para o duque, bem como a obra pela qual talvez seja mais conhecido: o livro das Vite de’più eccelenti architetti, pittori e scultori italiani da Cimabue insino a tempi nostri descritte in lingua toscana da Giorgio Vasari pittore Aretino con una sua utile e necessaria introduzione a le arti loro (As vidas dos mais excelentes arquitetos, pintores e escultores italianos de Cimabue até os nossos tempos descritas em língua toscana por Giorgio Vasari pintor aretino com uma introdução útil e indispensável para as diferentes artes). Tão impressionante quanto o sucesso de sua carreira, são a quantidade e a variedade de registros sobre si mesmo que Giorgio Vasari foi capaz de produzir. Hábil também como escritor, registrou uma autobiografia como pintor e arquiteto, que julgou pertinente inserir na segunda edição de seu livro, além de um diálogo em que explica a decoração do Palazzo Vecchio. Também guardou cuidadosamente o registro de boa parte de suas encomendas, e deixou uma série de papéis esparsos que seus descendentes reuniriam com orgulho no chamado Zibaldone, em que estariam preservadas as invenzione do cavaliere Giorgio Vasari. Conhecedor e amante das artes, como se apresenta não apenas em sua autobiografia, mas ao longo de todas as Vite, detinha os meios técnicos necessários para realizar os ciclos decorativos internos das duas casas que adquiriu com o sucesso de sua carreira. Uma em Arezzo, sua cidade natal, a outra em Florença, local de sua realização profissional. Nesses ciclos expressou, ainda que de forma menos evidente do que os padrões contemporâneos exigem, e sempre limitado pelas convenções de sua época, o entendimento que tinha de si mesmo e de sua trajetória. Nesse trabalho, dedico-me a analisar essa documentação deixada por Vasari, procurando os traços de sua descrição de si mesmo, e tentando entender seus limites, suas possibilidades, suas inovações e suas motivações. Procuro compreender esse material a partir de um horizonte de expectativas individual do próprio Vasari, relacionando-o ao contexto de possibilidades que se abriam ao artistas durante esse período do qual ele não apenas fez parte, mas também ajudou a construir conceitualmente para a disciplina histórica: o Renascimento. No primeiro capítulo tento entender os limites dentro dos quais operava sua autorrepresentação escrita recorrendo a fontes mais antigas. A análise dessa figuração retórica através do texto aparece no segundo capítulo, em que realizo o comentário mais extenso de seus escritos. Essa tarefa bipartida é condensada no terceiro capítulo, em que procuro delimitar sua representação pictórica através de exemplos anteriores e contemporâneos, antes de realizar a análise do material vasariano propriamente dito. / Giorgio Vasari was born in 1511 in the town of Arezzo, Italy. In 1574, when he died, he left behind a huge amount of paintings throughout Tuscany, a series of architectural projects in Florence wich he performed for the Duke, and the work for which is perhaps best known: the book of the Vite de’più eccelenti architetti, pittori e scultori italiani da Cimabue insino a tempi nostri descritte in lingua toscana da Giorgio Vasari pittore Aretino con una sua utile e necessaria introduzione a le arti loro (The lives of the most excellent italian architects, painters and sculptors from Cimabue to our times described in the Tuscan language by Giorgio Vasari aretine painter with a useful and indispensable introduction to the different arts). As impressive as the success of his career, is the quantity and the variety of records about himself that Giorgio Vasari was able to produce. Also skilled as a writer, he recorded an autobiography as a painter and architect, wich he judged appropriate to insert in the second edition of his book, as well as a dialogue in which explains the decoration of the Palazzo Vecchio. He also kept carefully the record of most of his works, and left a number of scattered papers that his descendants proudly gathered in the so-called Zibaldone, in wich would be preserved the invenzione of Cavaliere Giorgio Vasari. Connoisseur and lover of the arts, as he presents himself not only in his autobiography, but all over the Vite, he held the technical means to carry out the internal decorative cycles of the two houses he acquired with the success of his career. One in Arezzo, his hometown, the other in Florence, site of his professional achievement. These cycles expressed, albeit in a less obvious way than contemporary standards require, and always limited by the conventions of his time, his understanding of himself and his career. In this work, I dedicate myself to examine this documentation left by Vasari, looking for traces of his description of himself, and trying to understand its limits, possibilities, innovations and motivations. I try to understand this material from a perspective of Vasari‟s individual expectations, but also relating it to the context of possibilities that opened to artists during this period in which not only he took part, but also helped to form conceptually for the historical discipline: the Renaissance. In the first chapter I try to understand the limits within which Vasari operated his written self-representation using older sources. The analysis of this rhetoric figuration through the text appears in the second chapter, in which I render the more extensive review of his writings. This bipartisan task is condensed in the third chapter, in which I try to delineate his pictorial representation through previous and contemporary examples before performing the analysis of Vasari material itself.
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Giordano Vasari por ele mesmo : a construção da imagem de si na obra de um artista e historiador entre a virtude e a inveja no renascimento (1511-1574)Alvez, Pedro Henrique de Moraes January 2015 (has links)
Giorgio Vasari nasceu em 1511, na cidade de Arezzo, Itália. Em 1574, quando morreu, deixou atrás de si uma enorme quantidade de pinturas por toda a Toscana, uma série de empreendimentos arquitetônicos em Florença que realizou para o duque, bem como a obra pela qual talvez seja mais conhecido: o livro das Vite de’più eccelenti architetti, pittori e scultori italiani da Cimabue insino a tempi nostri descritte in lingua toscana da Giorgio Vasari pittore Aretino con una sua utile e necessaria introduzione a le arti loro (As vidas dos mais excelentes arquitetos, pintores e escultores italianos de Cimabue até os nossos tempos descritas em língua toscana por Giorgio Vasari pintor aretino com uma introdução útil e indispensável para as diferentes artes). Tão impressionante quanto o sucesso de sua carreira, são a quantidade e a variedade de registros sobre si mesmo que Giorgio Vasari foi capaz de produzir. Hábil também como escritor, registrou uma autobiografia como pintor e arquiteto, que julgou pertinente inserir na segunda edição de seu livro, além de um diálogo em que explica a decoração do Palazzo Vecchio. Também guardou cuidadosamente o registro de boa parte de suas encomendas, e deixou uma série de papéis esparsos que seus descendentes reuniriam com orgulho no chamado Zibaldone, em que estariam preservadas as invenzione do cavaliere Giorgio Vasari. Conhecedor e amante das artes, como se apresenta não apenas em sua autobiografia, mas ao longo de todas as Vite, detinha os meios técnicos necessários para realizar os ciclos decorativos internos das duas casas que adquiriu com o sucesso de sua carreira. Uma em Arezzo, sua cidade natal, a outra em Florença, local de sua realização profissional. Nesses ciclos expressou, ainda que de forma menos evidente do que os padrões contemporâneos exigem, e sempre limitado pelas convenções de sua época, o entendimento que tinha de si mesmo e de sua trajetória. Nesse trabalho, dedico-me a analisar essa documentação deixada por Vasari, procurando os traços de sua descrição de si mesmo, e tentando entender seus limites, suas possibilidades, suas inovações e suas motivações. Procuro compreender esse material a partir de um horizonte de expectativas individual do próprio Vasari, relacionando-o ao contexto de possibilidades que se abriam ao artistas durante esse período do qual ele não apenas fez parte, mas também ajudou a construir conceitualmente para a disciplina histórica: o Renascimento. No primeiro capítulo tento entender os limites dentro dos quais operava sua autorrepresentação escrita recorrendo a fontes mais antigas. A análise dessa figuração retórica através do texto aparece no segundo capítulo, em que realizo o comentário mais extenso de seus escritos. Essa tarefa bipartida é condensada no terceiro capítulo, em que procuro delimitar sua representação pictórica através de exemplos anteriores e contemporâneos, antes de realizar a análise do material vasariano propriamente dito. / Giorgio Vasari was born in 1511 in the town of Arezzo, Italy. In 1574, when he died, he left behind a huge amount of paintings throughout Tuscany, a series of architectural projects in Florence wich he performed for the Duke, and the work for which is perhaps best known: the book of the Vite de’più eccelenti architetti, pittori e scultori italiani da Cimabue insino a tempi nostri descritte in lingua toscana da Giorgio Vasari pittore Aretino con una sua utile e necessaria introduzione a le arti loro (The lives of the most excellent italian architects, painters and sculptors from Cimabue to our times described in the Tuscan language by Giorgio Vasari aretine painter with a useful and indispensable introduction to the different arts). As impressive as the success of his career, is the quantity and the variety of records about himself that Giorgio Vasari was able to produce. Also skilled as a writer, he recorded an autobiography as a painter and architect, wich he judged appropriate to insert in the second edition of his book, as well as a dialogue in which explains the decoration of the Palazzo Vecchio. He also kept carefully the record of most of his works, and left a number of scattered papers that his descendants proudly gathered in the so-called Zibaldone, in wich would be preserved the invenzione of Cavaliere Giorgio Vasari. Connoisseur and lover of the arts, as he presents himself not only in his autobiography, but all over the Vite, he held the technical means to carry out the internal decorative cycles of the two houses he acquired with the success of his career. One in Arezzo, his hometown, the other in Florence, site of his professional achievement. These cycles expressed, albeit in a less obvious way than contemporary standards require, and always limited by the conventions of his time, his understanding of himself and his career. In this work, I dedicate myself to examine this documentation left by Vasari, looking for traces of his description of himself, and trying to understand its limits, possibilities, innovations and motivations. I try to understand this material from a perspective of Vasari‟s individual expectations, but also relating it to the context of possibilities that opened to artists during this period in which not only he took part, but also helped to form conceptually for the historical discipline: the Renaissance. In the first chapter I try to understand the limits within which Vasari operated his written self-representation using older sources. The analysis of this rhetoric figuration through the text appears in the second chapter, in which I render the more extensive review of his writings. This bipartisan task is condensed in the third chapter, in which I try to delineate his pictorial representation through previous and contemporary examples before performing the analysis of Vasari material itself.
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A vida de Giulio Romano por Giorgio Vasari : tradução anotadaAndrade, Leticia Martins de 26 February 2004 (has links)
Orientador : Luiz Cesar Marques Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:02:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: A "VIDA DE GIULIO ROMANO" POR GIORGIO VASARI -TRADUçÃO ANOTADA. Esta tese participa do projeto de tradução das Vite vasarianas dentro do 'Projeto Cicognara - A constituição da tradição clássica'. Trata-se da tradução para o português e do comentárioda "Vita di Giu/io Romano - pittore" 1492/99-1546) a partir da edição de 1568 (Giuntina) de Le Vite dei piu eccellenti pittori, seultori e architettori...: obra inédita em português e de capital importância para a história da arte em todos os tempos, considerada.a fimd~dQradessa disciplina e a que estabeleceu cânones críticos para a arte do Renascimento. O comentário ao texto desenvolve o estudo da Vita di Giu/io Romano em sua complexidade, procurando delimitar na escrita de Vasari os elementos fundamentais que acabaram por determinar a fortuna critica desse artista durante vários séculos e até nossos dias. Ao mesmotempo, é estabelecido um catálogo crítico ilustrado do corpus de suas obras, desenvolvidopari passu com o texto vasariano, com a dupla finalidade de fundamentar e clarificar a infonnação escrita / Abstract: "THE LIFE OF G1ULlOROMANO" BY GIORGIO VASARI - AN ANNOTATED TRANSLATlON
This dissertation talces part in a greater project of translation of the vasarian Lifes that integrates the 'Cicognara Project - lhe Constitution of lhe Classical Tradition '. Our text consists of a translation to portuguese and a developed commentary on the "Vita di Giu/io Romano - pittore" (1492/99-1546) from the so-called «Giuntina" edition ofthe Le Vite dei piu eccellenti pittori, scultori... written by Giorgio Vasari in 1568. Vasari S lext, a book of capital importance, considered the founder of the History of Art and the one that settled the critical canons to the Renaissance Art, is unpub/ished in portuguese language until now. Our commentary to the vasarian lext develops lhe study of lhe Giulio Romano s biography trying 10 expose ils complexity and searching hefimdamental elements tha! determinated the artist 's criticalfortune from Vasari 's time until nowadays. At the same time we organize an illustrated critical catalogue of lhe Giulio Romano s worlc, developed pari passu with lhe vosorian lext, trying 10 attain the double goal of supporting and clarifying the written information / Doutorado / Historia da Arte / Doutor em História
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A arquitetura e as Vidas de Vasari no ambito da disputa entre as artes : a Vida de Bramante de Urbino : problemas de historiografia criticaByington, Elisa Lustosa 03 August 2018 (has links)
Orientador : Luiz Cesar Marques Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:12:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Mestrado
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Giorgio Vasari e a edição das "vidas" = entre a Academia Florentina e a Academia do Desenho / Giorgio Vasari and the ¿lives¿ : between the Florentine AcademyByington, Elisa Lustosa 18 August 2018 (has links)
Orientador: Luiz Cesar Marques Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-18T19:25:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: A primeira edição de "As Vidas dos mais excelentes arquitetos, pintores e escultores italianos de Cimabue aos nossos dias", escrita por Giorgio Vasari (1511-1574), arquiteto e pintor de Arezzo, é publicada em 1550. Ela é marcada pelas questões que animavam a Academia Florentina (1541) - a questão da historia, da língua vernácula e da sua difusão - e pela "disputa entre as artes", conforme proposta por Benedetto Varchi (1503-1565) nas célebres "Duas Lições". A segunda edição das "Vidas", publicada em 1568, será marcada por outra academia e por nova versão da "disputa"; i.é, pela Academia delle Arti del Disegno e o texto "Una Selva di Notizie", escrito por Dom Vincenzo Borghini(1515-1580), lugar-tenente da nova academia, rediscutindo a hierarquia entre as artes. Para a nova Academia, fundada em 1563, e para o texto "Una Selva di Notizie" (1564), a referência e modelo eram aqueles, institucional e intelectual, da década de "40. Tanto a academia dos artistas, fundada pelo próprio Vasari junto com o filólogo Borghini, seria inspirada na Academia Florentina, conforme declarado por eles, quanto a retomada da "disputa entre as artes" pelo lugar-tenente da Academia do Desenho, fazia referência à Lição de Varchi e às cartas escritas pelos artistas em resposta ao debate de quase vinte anos antes. Tais aspectos institucionais, e as distintas características do debate intelectual, influenciam respectivamente cada uma das edições com idéias que procuramos ressaltar e analisar no âmbito da política cultural do duque Cosimo I / Abstract: The first edition os the "Lives of the most excellent architetcts, painters and sculptors from Cimabue to ourdays" written by Giorgio Vasari (1511-1574), architect and painter of Arezzo, is published in 1550. It is marked by questions that directed the Florentine Academy (1541) - the question of history, of the vernacular ando its dissemination - and by the "dispute between the arts", as proposed by Benedetto Varchi (1503- 1565) in the famous "Due Lezzioni" (Two Lessons). The second edition of the "Lives", published in 1568, is marked by another Academy and by new version of the "dispute"; i.e. by the Academia delle Arti del Disegno and the text "Una Selva di Notizie", written by Don Vincenzo Borghini(1515-1580), lieutenant of the new Academy, rejudging the hierarchy between the arts. For the new Academy, founded in 1563, and the text "Una Selva di Notizie" (1564), the reference and model were those, institutional and intellectual, of the "40s. Both the academy of the artists, founded by Vasari himself along with the philologist Borghini, would be inspired by the Florentine Academy, as stated by them, as the resumption of the "dispute between the arts" by the Lieutenant of the Academy of drawing, made reference to the Lesson of Varchi and letters written by the artists in response to the debate of almost twenty years before. Such institutional aspects, and the distinct characteristics of the intellectual debate, influence respectively each of editions with ideas that emphasize and analyze the cultural policy of the Duke Cosimo / Doutorado / Historia da Arte / Doutor em História
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