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El problema del vendedor viajero en grafos cúbicos

Larré Vargas, Omar Alonso January 2012 (has links)
Magíster en Gestión de Operaciones / Dada una colección de ciudades y el costo de viajar entre cualquier par de ella, el problema del vendedor viajero, que denotaremos como TSP (traveling salesman problem en inglés), consiste en encontrar el tour menos costoso que visita todas las ciudades al menos una vez retornando al punto inicial. En su forma métrica este problema es NP-duro, y por lo tanto no existe un algoritmo en tiempo polinomial que lo resuelva, salvo que P=NP. Para el caso métrico, Christofides diseñó en el año 1976 un 3/2-algoritmo de aproximación, el cual despertó una gran curiosidad con respecto a la aproximabilidad del problema. Sin embargo, y pese a los grandes esfuerzos efectuados en investigación, el algoritmo de Christofides es el de mejor garantía hasta el día de hoy. Recientemente han habido varios mejoras importantes con respecto a la aproximabilidad en casos especiales de TSP métrico. En el año 2011 Oveis Gharan et al. diseñaron un (3/2-ε)-algoritmo de aproximación para el caso graph-TSP, donde la distancia métrica entre cada par de ciudades está dada por el menor número de arcos necesarios para conectarlas por un camino dentro de un grafo sin pesos. En el mismo año Mömke y Svensson mejoran el resultado a 1.461, mientras Mucha en el 2012 mejora la garantía del algoritmo a 13/9. En el caso de que el grafo es cúbico de n vértices y 2-conexo, el algoritmo de Mömke y Svensson entrega un tour de largo menor a (4/3)n, resultado obtenido también por Boyd et al. en el año 2011. En este trabajo estudiamos el problema graph-TSP en distintas variantes de grafos cúbicos. Primero estudiamos el caso en que el grafo es planar, cúbico, bipartito y 3-conexo, el cual es un caso interesante desde el punto de vista de teoría de grafos ya que, según la conjetura de Barnette de hace más de 40 años estos grafos serían Hamiltonianos. En esta clase de grafos, conocidos como grafos de Barnette, mostramos que en un grafo de n vértices existe un tour de largo a lo más (4/3-1/18)n. Luego relajamos las condiciones sobre el grafo, quitando la hipótesis de planaridad e imponiendo que sea cúbico, bipartito y 2-conexo, caso en el cual mostramos que existe un tour de largo a lo más (4/3-1/108)n. Finalmente, estudiamos el caso en que el grafo es solamente cúbico y 2-conexo. En este caso nos basamos en las técnicas de Boyd et al. para mostrar que existe un tour de largo a lo más (4/3-1/61236)n. En cada caso mostramos que el tour se puede encontrar en tiempo polinomial, y como n es naturalmente una cota inferior del valor de graph-TSP, cada uno de los resultados obtenidos se traduce en un algoritmo de aproximación. Además, como n es una cota inferior de la relajación de Held & Karp, que es una conocida formulación para TSP como programa lineal, obtenemos como consecuencia que el gap de integralidad de TSP con respecto a esta relajación es acotado superiormente por (4/3-1/18) para el caso de Barnette, (4/3-1/108) para el caso cúbico, bipartito y 2-conexo, y (4/3-1/61236) para el caso cúbico y 2-conexo.
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As fronteiras da informalidade : a relação da prefeitura e da câmara de vereadores de Porto Alegre com os vendedores ambulantes

Martins, Cleber Ori Cuti January 2004 (has links)
A presente dissertação examina a relação entre a Prefeitura de Porto Alegre e os vendedores ambulantes do município no ano de 2003. O objetivo principal é estabelecer a forma com a qual ocorre a relação do Estado com um grupo social heterogêneo, em parte organizado em entidades, que opera no desenvolvimento de atividades na via pública, as quais podem ser compreendidas em três situações: legais e regulares; ilegais e irregulares; legais e irregulares. A legalização trata da comercialização de produtos lícitos, calcada nas legislações federal e municipal, e a regulamentação incorpora os locais e horários estabelecidos pela Prefeitura e pela legislação municipal para o exercício da atividade como vendedor ambulante. No âmbito teórico, o estudo fundamenta-se no processo de construção de espaços públicos de discussão e organização da sociedade civil para fazer com que os seus interesses e reivindicações sejam representados nas instituições políticas e no Estado. A questão do comércio informal, no escopo deste trabalho, está centrada em três segmentos: a Secretaria de Produção, Indústria e Comércio, a Câmara de Vereadores, do Sindicato do Comércio de Vendedores Ambulantes e Comércio Varejista de Feirantes no Estado do Rio Grande do Sul e do Sindicato dos Camelôs de Porto Alegre. Com base nesta análise, pretende-se identificar as características das políticas desenvolvidas pela Prefeitura, a participação da Câmara de Vereadores na questão do comércio informal e as formas com as quais os vendedores ambulantes organizam-se e encaminham os seus interesses. Com isso, busca-se estabelecer alguns dos principais pontos de impasse e limites na relação do Estado com um segmento da sociedade civil multifacetado e com interesses variados.
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Do direito à cidade para o direito ao trabalho: Ocupação e expropriação de “territórios de trabalho” de vendedores ambulantes em espaços públicos da cidade de Salvador-Bahia.

Queiroz, Adriana Franco de 21 March 2017 (has links)
Submitted by Tamires Cunha (tamycunha_@hotmail.com) on 2017-10-19T13:03:27Z No. of bitstreams: 1 TESE ADRIANA FRANCO DE QUEIROZ atualizado.pdf: 16246195 bytes, checksum: be3882281d7e0a9946cdbc93963e1b38 (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2017-10-19T13:04:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE ADRIANA FRANCO DE QUEIROZ atualizado.pdf: 16246195 bytes, checksum: be3882281d7e0a9946cdbc93963e1b38 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-19T13:04:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE ADRIANA FRANCO DE QUEIROZ atualizado.pdf: 16246195 bytes, checksum: be3882281d7e0a9946cdbc93963e1b38 (MD5) / Esta pesquisa qualitativa buscou compreender a situação de trabalho de vendedores ambulantes, a partir dos processos de ocupação de “territórios de trabalho” em espaços públicos na cidade de Salvador. Como a informalidade é um fenômeno tradicional nesta cidade de origem colonial, trata historicamente da formação do mercado de trabalho livre evidenciando que o comércio representava uma possibilidade de ascensão social, envolvendo diferentes categorias de trabalhadores. Escravos de ganho, libertos e trabalhadores livres conviviam nas ruas realizando atividades comerciais e outros serviços, que permitiam organizações de classe e conspirações. Diante das ambuiguidades e controvérsias dos conceitos e das teorias que refletem sobre a questão social dos trabalhadores desprotegidos, que se intensifica em contexto de crise e de avanço da precarização social do trabalho, apresenta os debates e noções sobre a informalidade. Uma amostra diversificada, de 28 (vinte e oito) ambulantes, foi selecionada para entrevista e acompanhamento por observações repetidas. A Avenida Sete de Setembro no Centro da cidade foi recortada como campo de investigação, por conta das dinâmicas urbanas relacionadas aos processos de transformações econômicas e políticas que tiveram impactos sobre o trabalho informal. Através do método dialético utilizando constatou-se que circunstâncias estruturais conduzem os indivíduos a uma suposta “escolha” pelo comércio ambulante, diante do desemprego e da superexploração do trabalho. Neste sentido, a questão social do trabalho informal está além da falta de proteção social, considerando que a ocupação do espaço público para o trabalho é uma luta individual que requer resistência, nunca garantida como direito. A intensa presença de vendedores ambulantes ocupando “territórios de trabalho” em áreas movimentadas acirra a concorrência e aumenta o controle com perseguições. Mas, como a atividade dos ambulantes é funcional para a acumulação do capital, pela dimensão da circulação, em algumas situações o Estado faz “vista grossa” e até incentiva. Em Salvador, as políticas de requalificação da cidade da atual gestão municipal, baseadas na ideia de reordenamento urbano, vêm provocando conflitos e tensões, demonstrando as contradições da regulamentação que em determinados espaços e tempo permite o trabalho informal e em outros coíbe radicalmente, com a expropriação dos “territórios de trabalho” negando aos trabalhadores o direito à cidade para o direito ao trabalho. / Esta investigación cualitativa pretende comprender la situación de trabajo de los vendedores ambulantes a partir de los procesos de ocupación de “territorios de trabajo” en espacios públicos de la ciudad de Salvador. Como la informalidad es um fenómeno tradicional en esta ciudad de origen colonial, trata históricamente de la formación del mercado de trabajo libre poniendo en evidencia que el comercio representaba una posibilidad de ascenso social para diferentes categorías de trabajadores. Esclavos de alquiler, libertos y trabajadores libres convivían en las calles realizando actividades comerciales y otros servicios que permitían organizaciones de clase y conspiraciones. Frente a las ambigüedades y controversias de los conceptos y de las teorías que reflexionan sobre la cuestión social de los trabajadores desprotegidos, que se intensifica en contexto de crisis y de aumento de la precarización social del trabajo, presenta los debates y nociones sobre la informalidad. Se seleccionó una muestra diversificada, de 28 (veintiocho) ambulantes, para entrevista y seguimiento en observaciones repetidas. Como campo de investigación, se recortó la Avenida Sete de Setembro, en el centro de la ciudad, debido a que acoge dinámicas urbanas relacionadas con procesos de transformaciones económicas y políticas que han tenido impacto sobre el trabajo informal. A través del método dialéctico utilizado, se ha constatado que circunstancias estructurales llevan a los individuos a una supuesta “elección” del comercio ambulante, frente al desempleo y a la sobreexplotación del trabajo. En este sentido, la cuestión social del trabajo informal se encuentra al margen de la protección social, ya que la ocupación del espacio público para el trabajo es una lucha individual que requiere resistencia, nunca está garantizada como derecho. La presencia intensa de vendedores ambulantes ocupando “territorios de trabajo” en áreas muy movidas estimula la competencia y aumenta el control con persecuciones. Sin embargo, como la actividad de los ambulantes es útil para la acumulación de capital, por la enorme dimensión de la circulación, en algunas situaciones, el estado hace la vista gorda e incluso la incentiva. En Salvador, las políticas de recalificación de la ciudad de la actual gestión municipal, basadas en la idea de la reordenación urbana, vienen provocando conflictos y tensiones, demostrando las contradicciones de la reglamentación, que, en determinados espacios y tiempo, consiente el trabajo informal y en otros lo cohíbe radicalmente con la expropiación de los “territorios de trabajo”, negando a los trabajadores el derecho a la ciudad y por tanto el derecho al trabajo.
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Do direito à cidade para o direito ao trabalho: ocupação e expropriação de “territórios de trabalho” por vendedores ambulantes em espaços públicos da cidade de Salvador-Bahia.

Queiroz, Adriana Franco de 21 March 2017 (has links)
Submitted by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2017-08-03T18:56:43Z No. of bitstreams: 1 TESE ADRIANA FRANCO DE QUEIROZ atualizado.pdf: 16246195 bytes, checksum: be3882281d7e0a9946cdbc93963e1b38 (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2017-08-03T18:57:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE ADRIANA FRANCO DE QUEIROZ atualizado.pdf: 16246195 bytes, checksum: be3882281d7e0a9946cdbc93963e1b38 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-03T18:57:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE ADRIANA FRANCO DE QUEIROZ atualizado.pdf: 16246195 bytes, checksum: be3882281d7e0a9946cdbc93963e1b38 (MD5) / Esta pesquisa qualitativa buscou compreender a situação de trabalho de vendedores ambulantes, a partir dos processos de ocupação de “territórios de trabalho” em espaços públicos na cidade de Salvador. Como a informalidade é um fenômeno tradicional nesta cidade de origem colonial, trata historicamente da formação do mercado de trabalho livre evidenciando que o comércio representava uma possibilidade de ascensão social, envolvendo diferentes categorias de trabalhadores. Escravos de ganho, libertos e trabalhadores livres conviviam nas ruas realizando atividades comerciais e outros serviços, que permitiam organizações de classe e conspirações. Diante das ambuiguidades e controvérsias dos conceitos e das teorias que refletem sobre a questão social dos trabalhadores desprotegidos, que se intensifica em contexto de crise e de avanço da precarização social do trabalho, apresenta os debates e noções sobre a informalidade. Uma amostra diversificada, de 28 (vinte e oito) ambulantes, foi selecionada para entrevista e acompanhamento por observações repetidas. A Avenida Sete de Setembro no Centro da cidade foi recortada como campo de investigação, por conta das dinâmicas urbanas relacionadas aos processos de transformações econômicas e políticas que tiveram impactos sobre o trabalho informal. Através do método dialético utilizando constatou-se que circunstâncias estruturais conduzem os indivíduos a uma suposta “escolha” pelo comércio ambulante, diante do desemprego e da superexploração do trabalho. Neste sentido, a questão social do trabalho informal está além da falta de proteção social, considerando que a ocupação do espaço público para o trabalho é uma luta individual que requer resistência, nunca garantida como direito. A intensa presença de vendedores ambulantes ocupando “territórios de trabalho” em áreas movimentadas acirra a concorrência e aumenta o controle com perseguições. Mas, como a atividade dos ambulantes é funcional para a acumulação do capital, pela dimensão da circulação, em algumas situações o Estado faz “vista grossa” e até incentiva. Em Salvador, as políticas de requalificação da cidade da atual gestão municipal, baseadas na ideia de reordenamento urbano, vêm provocando conflitos e tensões, demonstrando as contradições da regulamentação que em determinados espaços e tempo permite o trabalho informal e em outros coíbe radicalmente, com a expropriação dos “territórios de trabalho” negando aos trabalhadores o direito à cidade para o direito ao trabalho. / Esta investigación cualitativa pretende comprender la situación de trabajo de los vendedores ambulantes a partir de los procesos de ocupación de “territorios de trabajo” en espacios públicos de la ciudad de Salvador. Como la informalidad es um fenómeno tradicional en esta ciudad de origen colonial, trata históricamente de la formación del mercado de trabajo libre poniendo en evidencia que el comercio representaba una posibilidad de ascenso social para diferentes categorías de trabajadores. Esclavos de alquiler, libertos y trabajadores libres convivían en las calles realizando actividades comerciales y otros servicios que permitían organizaciones de clase y conspiraciones. Frente a las ambigüedades y controversias de los conceptos y de las teorías que reflexionan sobre la cuestión social de los trabajadores desprotegidos, que se intensifica en contexto de crisis y de aumento de la precarización social del trabajo, presenta los debates y nociones sobre la informalidad. Se seleccionó una muestra diversificada, de 28 (veintiocho) ambulantes, para entrevista y seguimiento en observaciones repetidas. Como campo de investigación, se recortó la Avenida Sete de Setembro, en el centro de la ciudad, debido a que acoge dinámicas urbanas relacionadas con procesos de transformaciones económicas y políticas que han tenido impacto sobre el trabajo informal. A través del método dialéctico utilizado, se ha constatado que circunstancias estructurales llevan a los individuos a una supuesta “elección” del comercio ambulante, frente al desempleo y a la sobreexplotación del trabajo. En este sentido, la cuestión social del trabajo informal se encuentra al margen de la protección social, ya que la ocupación del espacio público para el trabajo es una lucha individual que requiere resistencia, nunca está garantizada como derecho. La presencia intensa de vendedores ambulantes ocupando “territorios de trabajo” en áreas muy movidas estimula la competencia y aumenta el control con persecuciones. Sin embargo, como la actividad de los ambulantes es útil para la acumulación de capital, por la enorme dimensión de la circulación, en algunas situaciones, el estado hace la vista gorda e incluso la incentiva. En Salvador, las políticas de recalificación de la ciudad de la actual gestión municipal, basadas en la idea de la reordenación urbana, vienen provocando conflictos y tensiones, demostrando las contradicciones de la reglamentación, que, en determinados espacios y tiempo, consiente el trabajo informal y en otros lo cohíbe radicalmente con la expropiación de los “territorios de trabajo”, negando a los trabajadores el derecho a la ciudad y por tanto el derecho al trabajo.
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As fronteiras da informalidade : a relação da prefeitura e da câmara de vereadores de Porto Alegre com os vendedores ambulantes

Martins, Cleber Ori Cuti January 2004 (has links)
A presente dissertação examina a relação entre a Prefeitura de Porto Alegre e os vendedores ambulantes do município no ano de 2003. O objetivo principal é estabelecer a forma com a qual ocorre a relação do Estado com um grupo social heterogêneo, em parte organizado em entidades, que opera no desenvolvimento de atividades na via pública, as quais podem ser compreendidas em três situações: legais e regulares; ilegais e irregulares; legais e irregulares. A legalização trata da comercialização de produtos lícitos, calcada nas legislações federal e municipal, e a regulamentação incorpora os locais e horários estabelecidos pela Prefeitura e pela legislação municipal para o exercício da atividade como vendedor ambulante. No âmbito teórico, o estudo fundamenta-se no processo de construção de espaços públicos de discussão e organização da sociedade civil para fazer com que os seus interesses e reivindicações sejam representados nas instituições políticas e no Estado. A questão do comércio informal, no escopo deste trabalho, está centrada em três segmentos: a Secretaria de Produção, Indústria e Comércio, a Câmara de Vereadores, do Sindicato do Comércio de Vendedores Ambulantes e Comércio Varejista de Feirantes no Estado do Rio Grande do Sul e do Sindicato dos Camelôs de Porto Alegre. Com base nesta análise, pretende-se identificar as características das políticas desenvolvidas pela Prefeitura, a participação da Câmara de Vereadores na questão do comércio informal e as formas com as quais os vendedores ambulantes organizam-se e encaminham os seus interesses. Com isso, busca-se estabelecer alguns dos principais pontos de impasse e limites na relação do Estado com um segmento da sociedade civil multifacetado e com interesses variados.
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As fronteiras da informalidade : a relação da prefeitura e da câmara de vereadores de Porto Alegre com os vendedores ambulantes

Martins, Cleber Ori Cuti January 2004 (has links)
A presente dissertação examina a relação entre a Prefeitura de Porto Alegre e os vendedores ambulantes do município no ano de 2003. O objetivo principal é estabelecer a forma com a qual ocorre a relação do Estado com um grupo social heterogêneo, em parte organizado em entidades, que opera no desenvolvimento de atividades na via pública, as quais podem ser compreendidas em três situações: legais e regulares; ilegais e irregulares; legais e irregulares. A legalização trata da comercialização de produtos lícitos, calcada nas legislações federal e municipal, e a regulamentação incorpora os locais e horários estabelecidos pela Prefeitura e pela legislação municipal para o exercício da atividade como vendedor ambulante. No âmbito teórico, o estudo fundamenta-se no processo de construção de espaços públicos de discussão e organização da sociedade civil para fazer com que os seus interesses e reivindicações sejam representados nas instituições políticas e no Estado. A questão do comércio informal, no escopo deste trabalho, está centrada em três segmentos: a Secretaria de Produção, Indústria e Comércio, a Câmara de Vereadores, do Sindicato do Comércio de Vendedores Ambulantes e Comércio Varejista de Feirantes no Estado do Rio Grande do Sul e do Sindicato dos Camelôs de Porto Alegre. Com base nesta análise, pretende-se identificar as características das políticas desenvolvidas pela Prefeitura, a participação da Câmara de Vereadores na questão do comércio informal e as formas com as quais os vendedores ambulantes organizam-se e encaminham os seus interesses. Com isso, busca-se estabelecer alguns dos principais pontos de impasse e limites na relação do Estado com um segmento da sociedade civil multifacetado e com interesses variados.
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A tessitura da mem?ria em o vendedor de passados de Jos? Eduardo Agualusa

Bezerra, Ana Cristina Pinto 11 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:07:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaCPB_DISSERT.pdf: 1501996 bytes, checksum: 52e8ddaaf1c065cf14ab7cf195b8406d (MD5) Previous issue date: 2013-03-11 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / In the study of African literature in Portuguese language, the theme importance of memory is done by contact those literary works have with the context in which they operate. This study aims to reflect how memory as social element becomes an agent of the composition of literary structure in the O Vendedor de Passados (2004), by Jos? Eduardo Agualusa. Therefore, we have as reference the critical method developed by Antonio Candido (1976), regarding the critical dialectic, in order to understand how such a throwback acts in the structuring of the romance in a relationship with both structural and thematic elements. Firstly, it presents a panoramic reading the Angolan literary scene in the post-independence, relating this context with the route of writing of Jos? Eduardo Agualusa. Then it performs the analysis of the relationships between narratives categories - narrator, characters, space, time - and the memorial element, keeping in mind that these categories would be constructed in dialogue with the memory. Lastly, there is the reflection on the dynamics between fiction and reality apprehended in novelistic discourse in which a seller of past figures in an analysis that takes place from the skeptical look on this work. As a theoretical approach, we highlight mainly readings: Hampat?-B? (2010), Laura Padilla (2007), Tania Mac?do (2008) for the observation of the specific African context quickened in the novel; Tedesco (2004), Halbwachs (2006), Le Goff (2003) regarding the conceptualisation of memory; and Landesman (2006), Krause (2004), Gai (1997) in cutting the skeptical outlook with which the romance dialogues / No estudo das literaturas africanas de l?ngua portuguesa, a import?ncia da tem?tica da mem?ria se faz pelo contato que as obras liter?rias possuem com o contexto no qual est?o inseridas. Neste estudo, pretende-se refletir como a mem?ria, enquanto elemento social, torna-se um agente de composi??o da estrutura liter?ria em O vendedor de passados (2004), de Jos? Eduardo Agualusa. Para tanto, tem-se como referencial o m?todo cr?tico desenvolvido por Antonio Candido (1976), no tocante ? cr?tica dial?tica, a fim de se perceber de que maneira tal reminisc?ncia atua na estrutura??o do romance em uma rela??o com elementos tanto estruturais quanto tem?ticos. Em um primeiro momento, apresenta-se uma leitura panor?mica do cen?rio liter?rio angolano no p?s-independ?ncia, relacionando esse contexto com o percurso da escrita de Jos? Eduardo Agualusa. Em seguida, realiza-se a an?lise das rela??es entre as categorias narrativas narrador, personagens, espa?o, tempo e o elemento memorial, tendo em vista que as referidas categorias seriam constru?das no di?logo com a mem?ria. Por fim, destaca-se a reflex?o sobre a din?mica entre a fic??o e a realidade apreendida no discurso romanesco no qual figura um vendedor de passados, uma an?lise que se realiza a partir do olhar c?tico presente na obra. Como aporte te?rico utilizado, destacam-se, principalmente, as leituras de: Hampat?-B? (2010), Laura Padilha (2007), Tania Mac?do (2008) para a observa??o das especificidades do contexto africano vivificado no romance; Tedesco (2004), Halbwachs (2006), Le Goff (2003) no tocante ? conceptualiza??o da mem?ria; al?m de Landesman (2006), Krause (2004), Gai (1997) no recorte do panorama c?tico com o qual o romance dialoga
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A cidade de ambulante : cartografando o centro de Porto Alegre

Arend, Natan Franciel January 2018 (has links)
Inspirada na arte de fazer situacionista, por caminhos derivantes esta dissertação pretende acompanhar através de uma cartografia deambulante, os conflitos entre os vendedores ambulantes e o Estado, que tomam espaço no centro de Porto Alegre. Uma verdadeira guerra travada no cotidiano: de um lado, os ambulantes que taticamente, desde a conformação da cidade até hoje, montam e desmontam uma cidade ambulante por entre a sólida e robusta arquitetura urbana – aqui cartografados através da construção de mapas, enquanto: MaPopulação, MapArquitetura e MapAção; e de outro lado, as forças do Estado, que atuam estrategicamente no combate à cidade ambulante – aqui cartografados como: legislação, Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Movimento Legalidade, enquanto política pública. Encaremos historicamente os processos urbanos que atingiram os sujeitos vulneráveis na conformação das cidades, para acompanharmos as subjetividades que circunscrevem os ambulantes enquanto coletividade no cotidiano do Centro Histórico - que astutamente escapam às políticas espaciais impostas pelo Capitalismo através do Estado. / Inspired by the situacionist’ art of making, by derivative footpaths this dissertation intends to follow, through an itinerant cartography, the conflicts between the street vendors and the State, that take place in Porto Alegre’s city center. A real war in the everyday life: on one side, the street vendors that tactically, from the conformation of the city until now, every day assemble and dismantle an itinerant city through the solid and robust urban architecture - here mapped through the construction of maps, while: MaPopulation, MapArchitecture and MapAction; on the other side, the forces of the State, which act strategically in the fight against this itinerant city that the streets venders build - mapped here as: legislation, municipal secretariat of economic development and legality movement as public policy. We will realize in the historical background of the urbanization processes that affected the vulnerable individuals in the conformation of the cities, in order to follow the subjectivities that circumscribe the street vendors as a collectivity in the daily life of the Historical Center - that astutely escapes from the spaces’ politics imposed by Capitalism through the State.
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Conhecimento e habilidades em vendas : um estudo da percepção dos atributos de compra do automóvel novo pelo vendedor de veiculos

Oliveira, Carlos Roberto de 01 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:39:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carlos Oliveira.pdf: 855214 bytes, checksum: cadefdd7c07dd4811e9e6fd573356d4e (MD5) Previous issue date: 2007-06-01 / Este trabalho estuda o mercado de automóveis na cidade de Santos, pesquisando a realidade quanto ao comportamento de compra dos consumidores de automóveis de quatro concessionárias na cidade, bem como a habilidade de seus vendedores em perceber os atributos de compra e a importância dada pelos consumidores a esses atributos. Foi desenvolvida uma pesquisa de campo para observar a avaliação que o consumidor oferece à venda pessoal de automóveis e os atributos de compra que os vendedores identificam nas transações de vendas. A necessidade de pesquisar este tema surge pela representatividade da venda pessoal no processo de compra de automóveis, que num ambiente mutável de estratégias de comunicações de marketing das empresas, e num cenário de semelhanças entre marcas e produtos, o vendedor pode significar a diferença e a influência necessárias ao processo de escolha e decisão de compra de um automóvel novo. A pesquisa mostrou oportunidades de melhoria de performance do profissional de venda de automóveis, que ainda se baseia no processo tradicional de vendas, com grande orientação para vendas e não mercado, embora seja considerado indispensável, pelo cliente, na compra de um automóvel novo.
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La Responsabilidad del Fabricante en el Pensamiento de Henri Mazeaud

Le Tourneau, Philippe 10 April 2018 (has links)
El autor realiza una exposición sobre la evolución de la responsabilidad del fabricante en el pensamiento del profesor francés Henri Mazeaud, evolución que va de la mano con el desarrollo jurisprudencial que sobre este tema se ha alcanzado en Francia. Asimismo, se propone el debate entre las principales voces del Derecho Civil Francés, destacándose la influencia del profesor Josserand.

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