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As fronteiras da informalidade : a relação da prefeitura e da câmara de vereadores de Porto Alegre com os vendedores ambulantes

Martins, Cleber Ori Cuti January 2004 (has links)
A presente dissertação examina a relação entre a Prefeitura de Porto Alegre e os vendedores ambulantes do município no ano de 2003. O objetivo principal é estabelecer a forma com a qual ocorre a relação do Estado com um grupo social heterogêneo, em parte organizado em entidades, que opera no desenvolvimento de atividades na via pública, as quais podem ser compreendidas em três situações: legais e regulares; ilegais e irregulares; legais e irregulares. A legalização trata da comercialização de produtos lícitos, calcada nas legislações federal e municipal, e a regulamentação incorpora os locais e horários estabelecidos pela Prefeitura e pela legislação municipal para o exercício da atividade como vendedor ambulante. No âmbito teórico, o estudo fundamenta-se no processo de construção de espaços públicos de discussão e organização da sociedade civil para fazer com que os seus interesses e reivindicações sejam representados nas instituições políticas e no Estado. A questão do comércio informal, no escopo deste trabalho, está centrada em três segmentos: a Secretaria de Produção, Indústria e Comércio, a Câmara de Vereadores, do Sindicato do Comércio de Vendedores Ambulantes e Comércio Varejista de Feirantes no Estado do Rio Grande do Sul e do Sindicato dos Camelôs de Porto Alegre. Com base nesta análise, pretende-se identificar as características das políticas desenvolvidas pela Prefeitura, a participação da Câmara de Vereadores na questão do comércio informal e as formas com as quais os vendedores ambulantes organizam-se e encaminham os seus interesses. Com isso, busca-se estabelecer alguns dos principais pontos de impasse e limites na relação do Estado com um segmento da sociedade civil multifacetado e com interesses variados.
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Do direito à cidade para o direito ao trabalho: Ocupação e expropriação de “territórios de trabalho” de vendedores ambulantes em espaços públicos da cidade de Salvador-Bahia.

Queiroz, Adriana Franco de 21 March 2017 (has links)
Submitted by Tamires Cunha (tamycunha_@hotmail.com) on 2017-10-19T13:03:27Z No. of bitstreams: 1 TESE ADRIANA FRANCO DE QUEIROZ atualizado.pdf: 16246195 bytes, checksum: be3882281d7e0a9946cdbc93963e1b38 (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2017-10-19T13:04:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE ADRIANA FRANCO DE QUEIROZ atualizado.pdf: 16246195 bytes, checksum: be3882281d7e0a9946cdbc93963e1b38 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-19T13:04:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE ADRIANA FRANCO DE QUEIROZ atualizado.pdf: 16246195 bytes, checksum: be3882281d7e0a9946cdbc93963e1b38 (MD5) / Esta pesquisa qualitativa buscou compreender a situação de trabalho de vendedores ambulantes, a partir dos processos de ocupação de “territórios de trabalho” em espaços públicos na cidade de Salvador. Como a informalidade é um fenômeno tradicional nesta cidade de origem colonial, trata historicamente da formação do mercado de trabalho livre evidenciando que o comércio representava uma possibilidade de ascensão social, envolvendo diferentes categorias de trabalhadores. Escravos de ganho, libertos e trabalhadores livres conviviam nas ruas realizando atividades comerciais e outros serviços, que permitiam organizações de classe e conspirações. Diante das ambuiguidades e controvérsias dos conceitos e das teorias que refletem sobre a questão social dos trabalhadores desprotegidos, que se intensifica em contexto de crise e de avanço da precarização social do trabalho, apresenta os debates e noções sobre a informalidade. Uma amostra diversificada, de 28 (vinte e oito) ambulantes, foi selecionada para entrevista e acompanhamento por observações repetidas. A Avenida Sete de Setembro no Centro da cidade foi recortada como campo de investigação, por conta das dinâmicas urbanas relacionadas aos processos de transformações econômicas e políticas que tiveram impactos sobre o trabalho informal. Através do método dialético utilizando constatou-se que circunstâncias estruturais conduzem os indivíduos a uma suposta “escolha” pelo comércio ambulante, diante do desemprego e da superexploração do trabalho. Neste sentido, a questão social do trabalho informal está além da falta de proteção social, considerando que a ocupação do espaço público para o trabalho é uma luta individual que requer resistência, nunca garantida como direito. A intensa presença de vendedores ambulantes ocupando “territórios de trabalho” em áreas movimentadas acirra a concorrência e aumenta o controle com perseguições. Mas, como a atividade dos ambulantes é funcional para a acumulação do capital, pela dimensão da circulação, em algumas situações o Estado faz “vista grossa” e até incentiva. Em Salvador, as políticas de requalificação da cidade da atual gestão municipal, baseadas na ideia de reordenamento urbano, vêm provocando conflitos e tensões, demonstrando as contradições da regulamentação que em determinados espaços e tempo permite o trabalho informal e em outros coíbe radicalmente, com a expropriação dos “territórios de trabalho” negando aos trabalhadores o direito à cidade para o direito ao trabalho. / Esta investigación cualitativa pretende comprender la situación de trabajo de los vendedores ambulantes a partir de los procesos de ocupación de “territorios de trabajo” en espacios públicos de la ciudad de Salvador. Como la informalidad es um fenómeno tradicional en esta ciudad de origen colonial, trata históricamente de la formación del mercado de trabajo libre poniendo en evidencia que el comercio representaba una posibilidad de ascenso social para diferentes categorías de trabajadores. Esclavos de alquiler, libertos y trabajadores libres convivían en las calles realizando actividades comerciales y otros servicios que permitían organizaciones de clase y conspiraciones. Frente a las ambigüedades y controversias de los conceptos y de las teorías que reflexionan sobre la cuestión social de los trabajadores desprotegidos, que se intensifica en contexto de crisis y de aumento de la precarización social del trabajo, presenta los debates y nociones sobre la informalidad. Se seleccionó una muestra diversificada, de 28 (veintiocho) ambulantes, para entrevista y seguimiento en observaciones repetidas. Como campo de investigación, se recortó la Avenida Sete de Setembro, en el centro de la ciudad, debido a que acoge dinámicas urbanas relacionadas con procesos de transformaciones económicas y políticas que han tenido impacto sobre el trabajo informal. A través del método dialéctico utilizado, se ha constatado que circunstancias estructurales llevan a los individuos a una supuesta “elección” del comercio ambulante, frente al desempleo y a la sobreexplotación del trabajo. En este sentido, la cuestión social del trabajo informal se encuentra al margen de la protección social, ya que la ocupación del espacio público para el trabajo es una lucha individual que requiere resistencia, nunca está garantizada como derecho. La presencia intensa de vendedores ambulantes ocupando “territorios de trabajo” en áreas muy movidas estimula la competencia y aumenta el control con persecuciones. Sin embargo, como la actividad de los ambulantes es útil para la acumulación de capital, por la enorme dimensión de la circulación, en algunas situaciones, el estado hace la vista gorda e incluso la incentiva. En Salvador, las políticas de recalificación de la ciudad de la actual gestión municipal, basadas en la idea de la reordenación urbana, vienen provocando conflictos y tensiones, demostrando las contradicciones de la reglamentación, que, en determinados espacios y tiempo, consiente el trabajo informal y en otros lo cohíbe radicalmente con la expropiación de los “territorios de trabajo”, negando a los trabajadores el derecho a la ciudad y por tanto el derecho al trabajo.
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Do direito à cidade para o direito ao trabalho: ocupação e expropriação de “territórios de trabalho” por vendedores ambulantes em espaços públicos da cidade de Salvador-Bahia.

Queiroz, Adriana Franco de 21 March 2017 (has links)
Submitted by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2017-08-03T18:56:43Z No. of bitstreams: 1 TESE ADRIANA FRANCO DE QUEIROZ atualizado.pdf: 16246195 bytes, checksum: be3882281d7e0a9946cdbc93963e1b38 (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2017-08-03T18:57:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE ADRIANA FRANCO DE QUEIROZ atualizado.pdf: 16246195 bytes, checksum: be3882281d7e0a9946cdbc93963e1b38 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-03T18:57:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE ADRIANA FRANCO DE QUEIROZ atualizado.pdf: 16246195 bytes, checksum: be3882281d7e0a9946cdbc93963e1b38 (MD5) / Esta pesquisa qualitativa buscou compreender a situação de trabalho de vendedores ambulantes, a partir dos processos de ocupação de “territórios de trabalho” em espaços públicos na cidade de Salvador. Como a informalidade é um fenômeno tradicional nesta cidade de origem colonial, trata historicamente da formação do mercado de trabalho livre evidenciando que o comércio representava uma possibilidade de ascensão social, envolvendo diferentes categorias de trabalhadores. Escravos de ganho, libertos e trabalhadores livres conviviam nas ruas realizando atividades comerciais e outros serviços, que permitiam organizações de classe e conspirações. Diante das ambuiguidades e controvérsias dos conceitos e das teorias que refletem sobre a questão social dos trabalhadores desprotegidos, que se intensifica em contexto de crise e de avanço da precarização social do trabalho, apresenta os debates e noções sobre a informalidade. Uma amostra diversificada, de 28 (vinte e oito) ambulantes, foi selecionada para entrevista e acompanhamento por observações repetidas. A Avenida Sete de Setembro no Centro da cidade foi recortada como campo de investigação, por conta das dinâmicas urbanas relacionadas aos processos de transformações econômicas e políticas que tiveram impactos sobre o trabalho informal. Através do método dialético utilizando constatou-se que circunstâncias estruturais conduzem os indivíduos a uma suposta “escolha” pelo comércio ambulante, diante do desemprego e da superexploração do trabalho. Neste sentido, a questão social do trabalho informal está além da falta de proteção social, considerando que a ocupação do espaço público para o trabalho é uma luta individual que requer resistência, nunca garantida como direito. A intensa presença de vendedores ambulantes ocupando “territórios de trabalho” em áreas movimentadas acirra a concorrência e aumenta o controle com perseguições. Mas, como a atividade dos ambulantes é funcional para a acumulação do capital, pela dimensão da circulação, em algumas situações o Estado faz “vista grossa” e até incentiva. Em Salvador, as políticas de requalificação da cidade da atual gestão municipal, baseadas na ideia de reordenamento urbano, vêm provocando conflitos e tensões, demonstrando as contradições da regulamentação que em determinados espaços e tempo permite o trabalho informal e em outros coíbe radicalmente, com a expropriação dos “territórios de trabalho” negando aos trabalhadores o direito à cidade para o direito ao trabalho. / Esta investigación cualitativa pretende comprender la situación de trabajo de los vendedores ambulantes a partir de los procesos de ocupación de “territorios de trabajo” en espacios públicos de la ciudad de Salvador. Como la informalidad es um fenómeno tradicional en esta ciudad de origen colonial, trata históricamente de la formación del mercado de trabajo libre poniendo en evidencia que el comercio representaba una posibilidad de ascenso social para diferentes categorías de trabajadores. Esclavos de alquiler, libertos y trabajadores libres convivían en las calles realizando actividades comerciales y otros servicios que permitían organizaciones de clase y conspiraciones. Frente a las ambigüedades y controversias de los conceptos y de las teorías que reflexionan sobre la cuestión social de los trabajadores desprotegidos, que se intensifica en contexto de crisis y de aumento de la precarización social del trabajo, presenta los debates y nociones sobre la informalidad. Se seleccionó una muestra diversificada, de 28 (veintiocho) ambulantes, para entrevista y seguimiento en observaciones repetidas. Como campo de investigación, se recortó la Avenida Sete de Setembro, en el centro de la ciudad, debido a que acoge dinámicas urbanas relacionadas con procesos de transformaciones económicas y políticas que han tenido impacto sobre el trabajo informal. A través del método dialéctico utilizado, se ha constatado que circunstancias estructurales llevan a los individuos a una supuesta “elección” del comercio ambulante, frente al desempleo y a la sobreexplotación del trabajo. En este sentido, la cuestión social del trabajo informal se encuentra al margen de la protección social, ya que la ocupación del espacio público para el trabajo es una lucha individual que requiere resistencia, nunca está garantizada como derecho. La presencia intensa de vendedores ambulantes ocupando “territorios de trabajo” en áreas muy movidas estimula la competencia y aumenta el control con persecuciones. Sin embargo, como la actividad de los ambulantes es útil para la acumulación de capital, por la enorme dimensión de la circulación, en algunas situaciones, el estado hace la vista gorda e incluso la incentiva. En Salvador, las políticas de recalificación de la ciudad de la actual gestión municipal, basadas en la idea de la reordenación urbana, vienen provocando conflictos y tensiones, demostrando las contradicciones de la reglamentación, que, en determinados espacios y tiempo, consiente el trabajo informal y en otros lo cohíbe radicalmente con la expropiación de los “territorios de trabajo”, negando a los trabajadores el derecho a la ciudad y por tanto el derecho al trabajo.
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As fronteiras da informalidade : a relação da prefeitura e da câmara de vereadores de Porto Alegre com os vendedores ambulantes

Martins, Cleber Ori Cuti January 2004 (has links)
A presente dissertação examina a relação entre a Prefeitura de Porto Alegre e os vendedores ambulantes do município no ano de 2003. O objetivo principal é estabelecer a forma com a qual ocorre a relação do Estado com um grupo social heterogêneo, em parte organizado em entidades, que opera no desenvolvimento de atividades na via pública, as quais podem ser compreendidas em três situações: legais e regulares; ilegais e irregulares; legais e irregulares. A legalização trata da comercialização de produtos lícitos, calcada nas legislações federal e municipal, e a regulamentação incorpora os locais e horários estabelecidos pela Prefeitura e pela legislação municipal para o exercício da atividade como vendedor ambulante. No âmbito teórico, o estudo fundamenta-se no processo de construção de espaços públicos de discussão e organização da sociedade civil para fazer com que os seus interesses e reivindicações sejam representados nas instituições políticas e no Estado. A questão do comércio informal, no escopo deste trabalho, está centrada em três segmentos: a Secretaria de Produção, Indústria e Comércio, a Câmara de Vereadores, do Sindicato do Comércio de Vendedores Ambulantes e Comércio Varejista de Feirantes no Estado do Rio Grande do Sul e do Sindicato dos Camelôs de Porto Alegre. Com base nesta análise, pretende-se identificar as características das políticas desenvolvidas pela Prefeitura, a participação da Câmara de Vereadores na questão do comércio informal e as formas com as quais os vendedores ambulantes organizam-se e encaminham os seus interesses. Com isso, busca-se estabelecer alguns dos principais pontos de impasse e limites na relação do Estado com um segmento da sociedade civil multifacetado e com interesses variados.
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As fronteiras da informalidade : a relação da prefeitura e da câmara de vereadores de Porto Alegre com os vendedores ambulantes

Martins, Cleber Ori Cuti January 2004 (has links)
A presente dissertação examina a relação entre a Prefeitura de Porto Alegre e os vendedores ambulantes do município no ano de 2003. O objetivo principal é estabelecer a forma com a qual ocorre a relação do Estado com um grupo social heterogêneo, em parte organizado em entidades, que opera no desenvolvimento de atividades na via pública, as quais podem ser compreendidas em três situações: legais e regulares; ilegais e irregulares; legais e irregulares. A legalização trata da comercialização de produtos lícitos, calcada nas legislações federal e municipal, e a regulamentação incorpora os locais e horários estabelecidos pela Prefeitura e pela legislação municipal para o exercício da atividade como vendedor ambulante. No âmbito teórico, o estudo fundamenta-se no processo de construção de espaços públicos de discussão e organização da sociedade civil para fazer com que os seus interesses e reivindicações sejam representados nas instituições políticas e no Estado. A questão do comércio informal, no escopo deste trabalho, está centrada em três segmentos: a Secretaria de Produção, Indústria e Comércio, a Câmara de Vereadores, do Sindicato do Comércio de Vendedores Ambulantes e Comércio Varejista de Feirantes no Estado do Rio Grande do Sul e do Sindicato dos Camelôs de Porto Alegre. Com base nesta análise, pretende-se identificar as características das políticas desenvolvidas pela Prefeitura, a participação da Câmara de Vereadores na questão do comércio informal e as formas com as quais os vendedores ambulantes organizam-se e encaminham os seus interesses. Com isso, busca-se estabelecer alguns dos principais pontos de impasse e limites na relação do Estado com um segmento da sociedade civil multifacetado e com interesses variados.
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A cidade de ambulante : cartografando o centro de Porto Alegre

Arend, Natan Franciel January 2018 (has links)
Inspirada na arte de fazer situacionista, por caminhos derivantes esta dissertação pretende acompanhar através de uma cartografia deambulante, os conflitos entre os vendedores ambulantes e o Estado, que tomam espaço no centro de Porto Alegre. Uma verdadeira guerra travada no cotidiano: de um lado, os ambulantes que taticamente, desde a conformação da cidade até hoje, montam e desmontam uma cidade ambulante por entre a sólida e robusta arquitetura urbana – aqui cartografados através da construção de mapas, enquanto: MaPopulação, MapArquitetura e MapAção; e de outro lado, as forças do Estado, que atuam estrategicamente no combate à cidade ambulante – aqui cartografados como: legislação, Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Movimento Legalidade, enquanto política pública. Encaremos historicamente os processos urbanos que atingiram os sujeitos vulneráveis na conformação das cidades, para acompanharmos as subjetividades que circunscrevem os ambulantes enquanto coletividade no cotidiano do Centro Histórico - que astutamente escapam às políticas espaciais impostas pelo Capitalismo através do Estado. / Inspired by the situacionist’ art of making, by derivative footpaths this dissertation intends to follow, through an itinerant cartography, the conflicts between the street vendors and the State, that take place in Porto Alegre’s city center. A real war in the everyday life: on one side, the street vendors that tactically, from the conformation of the city until now, every day assemble and dismantle an itinerant city through the solid and robust urban architecture - here mapped through the construction of maps, while: MaPopulation, MapArchitecture and MapAction; on the other side, the forces of the State, which act strategically in the fight against this itinerant city that the streets venders build - mapped here as: legislation, municipal secretariat of economic development and legality movement as public policy. We will realize in the historical background of the urbanization processes that affected the vulnerable individuals in the conformation of the cities, in order to follow the subjectivities that circumscribe the street vendors as a collectivity in the daily life of the Historical Center - that astutely escapes from the spaces’ politics imposed by Capitalism through the State.
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A cidade de ambulante : cartografando o centro de Porto Alegre

Arend, Natan Franciel January 2018 (has links)
Inspirada na arte de fazer situacionista, por caminhos derivantes esta dissertação pretende acompanhar através de uma cartografia deambulante, os conflitos entre os vendedores ambulantes e o Estado, que tomam espaço no centro de Porto Alegre. Uma verdadeira guerra travada no cotidiano: de um lado, os ambulantes que taticamente, desde a conformação da cidade até hoje, montam e desmontam uma cidade ambulante por entre a sólida e robusta arquitetura urbana – aqui cartografados através da construção de mapas, enquanto: MaPopulação, MapArquitetura e MapAção; e de outro lado, as forças do Estado, que atuam estrategicamente no combate à cidade ambulante – aqui cartografados como: legislação, Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Movimento Legalidade, enquanto política pública. Encaremos historicamente os processos urbanos que atingiram os sujeitos vulneráveis na conformação das cidades, para acompanharmos as subjetividades que circunscrevem os ambulantes enquanto coletividade no cotidiano do Centro Histórico - que astutamente escapam às políticas espaciais impostas pelo Capitalismo através do Estado. / Inspired by the situacionist’ art of making, by derivative footpaths this dissertation intends to follow, through an itinerant cartography, the conflicts between the street vendors and the State, that take place in Porto Alegre’s city center. A real war in the everyday life: on one side, the street vendors that tactically, from the conformation of the city until now, every day assemble and dismantle an itinerant city through the solid and robust urban architecture - here mapped through the construction of maps, while: MaPopulation, MapArchitecture and MapAction; on the other side, the forces of the State, which act strategically in the fight against this itinerant city that the streets venders build - mapped here as: legislation, municipal secretariat of economic development and legality movement as public policy. We will realize in the historical background of the urbanization processes that affected the vulnerable individuals in the conformation of the cities, in order to follow the subjectivities that circumscribe the street vendors as a collectivity in the daily life of the Historical Center - that astutely escapes from the spaces’ politics imposed by Capitalism through the State.
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“É um trabalho muito puxado”: significados e práticas associados ao trabalho do vendedor ambulante e suas implicações para a saúde – um olhar etnográfico.

Costa, Alane Mendara da Silva 28 March 2007 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-03T19:07:19Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO ALANE COSTA. 2007.pdf: 387309 bytes, checksum: 9b41b294a412134650907230a3a2833b (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-07T13:53:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO ALANE COSTA. 2007.pdf: 387309 bytes, checksum: 9b41b294a412134650907230a3a2833b (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-07T13:53:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO ALANE COSTA. 2007.pdf: 387309 bytes, checksum: 9b41b294a412134650907230a3a2833b (MD5) / Diversas transformações têm ocorrido no cenário econômico internacional, repercutindo de maneira significativa sobre o mercado de trabalho, acarretando, dentre outros aspectos, um avanço das ocupações precárias e informais. No Brasil, os reflexos dessas transformações repercutem sobre o mercado de trabalho através do aumento do desemprego, e da queda da qualidade dos empregos, evidente no crescimento da participação dos trabalhadores no setor informal da economia. Em Salvador, o número de empregados sem carteira assinada tem crescido, caracterizando a precarização do emprego nessa área urbana. Geralmente, os trabalhadores informais executam serviços mais arriscados e perigosos, apresentando maiores incidências de acidentes de trabalho e outros problemas de saúde. Diante desse contexto, a presente dissertação tem como objetivo compreender a construção dos significados e práticas culturais associados ao trabalho do vendedor ambulante - tradicionalmente inserido no setor informal da economia - além de suas ressonâncias no modo como esses trabalhadores interpretam e lidam com os possíveis riscos de acidentes e adoecimento. Trata-se de um estudo que apresenta uma abordagem socioantropológica e metodologia qualitativa. Participaram nove trabalhadores com quem foram realizadas entrevistas em profundidade, guiadas por roteiros semiestruturados, além de observação participante no centro da cidade e na praia, com registros em diário de campo. A perspectiva adotada está norteada pela antropologia interpretativa de Geertz, empreendendo-se um esforço para evidenciar o sistema simbólico que perpassa esse grupo social. Os resultados demonstram que o trabalho como vendedor ambulante é descrito como desgastante e extremamente discriminado, podendo se converter em fonte de sofrimento devido à desvalorização e descrédito social que o acompanha, configurando-se numa atividade que não resulta de uma escolha, mas de fatores como desemprego, baixa escolaridade e qualificação profissional. O processo de trabalho varia de acordo com o tipo de mercadoria comercializada. Há o reconhecimento de que esse trabalho pode trazer consequências para a saúde tanto em relação às doenças, destacando-se o câncer de pele e as micoses, quanto aos acidentes de trabalho, principalmente, os cortes, as quedas e as queimaduras. Pode-se identificar a presença de riscos tradicionais, vinculados às específicas formas de adoecimento e tipos de acidentes vivenciados; riscos invisíveis, expressos, fundamentalmente, na desvalorização social; e os riscos relacionados às violências, sejam elas físicas, psicológicas ou morais. Esse estudo contribui, portanto, para um maior conhecimento sobre o trabalho do vendedor ambulante, destacando os problemas que atingem esse grupo ocupacional, fornecendo elementos para a formulação de políticas públicas adequadas.
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Espacialização do trabalho ambulante de Lagoa da Prata (MG): velhas práticas, novos arranjos / Spatialization labor walking of Silver Lagon (MG): old practices new arregements

Morais, Valéria Aparecida de Castro 02 July 2014 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-04-05T12:45:14Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Valéria Aparecida de Castro Morais - 2014.pdf: 1572885 bytes, checksum: 9728032587048d2ab60c1fe0b9cef54e (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-04-05T12:46:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Valéria Aparecida de Castro Morais - 2014.pdf: 1572885 bytes, checksum: 9728032587048d2ab60c1fe0b9cef54e (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-05T12:46:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Valéria Aparecida de Castro Morais - 2014.pdf: 1572885 bytes, checksum: 9728032587048d2ab60c1fe0b9cef54e (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-07-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The world experience in the newest contemporary capitalist production model, the vaunted productive capital restructuring, which began in Brazil in the 1990. A characterized model by processes of flexibility in the production process and the acquisition of workforce. In this context, outsourcing is considered by many researchers, the leader of the precariousness of work and that is present in public and private companies. Added to outsourcing processes, we have employment contracts part time, temporary services, subcontracts, it also occurs a growth in unemployment and the out of rules of the working class. In this context, rights and guarantees conquered by the employee through historical struggles are being lost. Thus it broadens the informality, where many workers have sought livelyhoods. Informal, several times workers are marginalized and desprovided of any labor rights. From the perspective of understanding the informality, the survey's purpose is to understand the dynamics of the informal work done by street vendors of Lagoa da Prata (MG) and then check to what extent the precariousness is present in this activity. The methodological procedures used in the research were: literature searches and readings of theses and dissertations; field research guided by observations, records in field diaries, questionnaires and semi-structured interviews directed to street vendors and old residents of Lagoa da Prata (MG). The theoretical study was given up based on Marx (1983), Alves (2005, 2007), Thomaz Júnior (2009), Antunes (1992, 1997, 1999, 2002), Milton Santos (1979, 1985, 1996), among others. The results of the data collected from interviews in the fieldwork are exposed in the second and third sections of this research. In the third chapter it is shown that the informal work done by vendors of Lagoa da Prata (MG) is permeated by insecurity in labor relations and that informality appears as employment option for many workers, and has its has worked, including playback capital. Among others, the research shows that production held in Lagoa da Prata intendes to supply the informal trade is driven by the work done by street vendors and raffles placers. With the analyzes woven in this research is expected to contribute to the understanding of the changes to the working world, especially for those who make up the informal labor market. / O mundo vivencia o mais novo modelo produtivo capitalista, a propalada reestruturação produtiva do capital, iniciada no Brasil na década de 1990. Um modelo caracterizado pela flexibilidade no processo produtivo e aquisição de força de trabalho. Nesse contexto, ocorre a terceirização, considerada por muitos pesquisadores, o carro chefe da precarização do trabalho e que está presente em empresas públicas e privadas. Somados aos processos de terceirização, tem-se os contratos de trabalho part time, serviços temporários, subcontratações, além da ampliação do desemprego e a desregulamentação da classe trabalhadora. Nesta conjuntura, direitos e garantias conquistadas pelo trabalhador por meio de lutas históricas estão sendo perdidos. Assim, uma vez que muitos trabalhadores têm buscado meios de sobrevivência, amplia-se a informalidade, na qual encontram-se marginalizados e despossuídos de quaisquer direitos trabalhistas. Na perspectiva da compreensão da informalidade, esta pesquisa teve por objetivo entender a dinâmica do trabalho informal realizado pelos vendedores ambulantes de Lagoa da Prata (MG) e, em seguida, verificar em que medida a precarização está presente nessa atividade. Os procedimentos metodológicos utilizados foram: pesquisas bibliográficas e leituras de teses e dissertações; pesquisas de campo pautadas em observações, registros em diário de campo, aplicação de questionários e entrevistas semiestruturadas direcionadas aos vendedores ambulantes e antigos moradores de Lagoa da Prata (MG). O aprofundamento teórico deu-se com amparo em Marx (1983), Alves (2005; 2007), Thomaz Júnior (2009), Antunes (1992; 1997; 1999; 2002), Milton Santos (1979; 1985; 1996), dentre outros. Os resultados dos dados e entrevistas coletadas em trabalho de campo foram expostos na segunda e terceira seção da presente pesquisa. No terceiro capítulo fica evidenciado que o trabalho informal realizado pelos vendedores de Lagoa da Prata (MG) é permeado pela precarização nas relações de trabalho e a informalidade comparece como opção de emprego para muitos trabalhadores, tendo sua funcionalidade prioritariamente para a reprodução do capital. Entre outros aspectos, a pesquisa apontou que a produção realizada nas fábricas de Lagoa da Prata e destinada ao abastecimento do comércio informal é impulsionada pelo trabalho feito por vendedores ambulantes e colocadores de rifas. Com as análises tecidas nesta pesquisa espera-se contribuir para o entendimento das alterações apresentadas no mundo do trabalho, principalmente, para aqueles que compõem o mercado de trabalho informal.
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Doce som urbano : o triângulo e as territorializações dos vendedores de chegadinho em Fortaleza

Aragão, Thaís Amorim January 2012 (has links)
Este estudo propõe que nos debrucemos sobre o ambiente sonoro da cidade, a fim de investigar o que dele pode emergir, que seja chave para a compreensão da sociabilidade contemporânea em aglomerados urbanos. Investigamos o som como elemento central de um processo de territorialização, constituindo uma tática de apropriação do espaço público. O recorte apreendido foi o vendedor de um biscoito chamado chegadinho, os percursos que ele empreende para cobrir extensas áreas da cidade de Fortaleza em sua atividade, e o hábito de tocar um instrumento musical – o triângulo – para comunicar sua passagem e estabelecer contato com a população. Foram mobilizados informantes para localização desses eventos sonoros, formando um mapa de pontos de escuta. Paralelamente, ambulantes foram entrevistados e itinerários, traçados. Foi também realizada uma pesquisa histórica e memorial que forneceu um panorama da constituição daquele território e dos sons da capital a partir da primeira metade do século XX, assim como dos antecedentes, rebatimentos e reverberações da própria prática ambulante observada. Identificou-se que os vendedores abordados, quando em atividade, tendem a realizar um movimento do Centro em direção ao bairro Aldeota, reproduzindo ou acompanhando o vetor de deslocamento de residências e varejo característicos de camadas mais altas que se estabeleceu na dinâmica urbana de Fortaleza a partir da segunda metade do século XX. Foi possível perceber também a tendência de que os fluxos que emergiram dessas enunciações pedestres partem da zona oeste para a zona leste de Fortaleza, de áreas residenciais das camadas populares para áreas residenciais de camadas de média e alta renda. A partir da investigação, chegou-se à conclusão de que a passagem dos vendedores de chegadinho em Fortaleza se conforma como um padrão de fenômeno social associado à hierarquização do espaço físico como espaço social. O estudo se dedicou ao cotidiano, especialmente ao espaço banal de Milton Santos e à historicidade cotidiana de Michel de Certeau, para analisar como práticas humanas não apenas envolvem o uso do espaço mas também o criam. Assim como sugere Certeau, para quem a cultura popular é um conjunto móvel de táticas, os relatos de espaço coletados junto aos vendedores de chegadinho serviram de base de análise para entender o uso que esse grupo de sujeitos faz do repertório oferecido pelo sistema urbanístico – uso que é assumido como produção do espaço e que, para o autor, é uma atividade cultural de sujeitos não produtores de cultura convencionais. / This study proposes to look into the urban soundscape, to investigate what it may emerge from it that it might be the key to understanding the contemporary sociability in urban conglomerates. We investigated the sound as a central element of a process of territorialization, constituting a tactical appropriation of public space. The selected object was the seller of a cookie named chegadinho, the routes he takes to cover large areas of the city of Fortaleza with the intention of performing his job, and the habit of playing a musical instrument - the triangle - to communicate his passage and establish contact with the population. Informants were mobilized to locate these sound events forming a map of listening points. In addition, vendors were interviewed and routes traced. We also carried out a historical and memorial research that provided an overview of the constitution of that territory and sounds of the capital from the first half of the twentieth century as well as the background, repercussions and reverberations of the observed peddler activities. We identified that the approached vendors, when performing their activities, tend to make a move from Downtown towards the Aldeota neighborhood, reproducing or following up the displacement vector of residences and retail characteristic of higher classes that was established in the urban dynamic of Fortaleza from the second half of the twentieth century. It was also possible to notice the trend of the flows that emerged from these pedestrians utterances start from the west to the east of Fortaleza, from lower classes residential areas to the middle and high class residential areas. From the research, we came to the conclusion that the passage of the chegadinho vendors in Fortaleza conforms to a pattern of social phenomenon associated with the hierarchy of physical space and social space. The study is devoted to daily life, especially Milton Santos banal area and the everyday historicity of Michel de Certeau, to analyze how human practices not only involve the use of space but also create it. As Certeau suggests, for whom popular culture is a mobile set of tactics, the spacial stories collected from the chegadinho vendors formed the basis of analysis to understand the use that this group of subjects makes of the offered urban system's repertoire – a use which is assumed as production of the space, and that for the author is a cultural activity of subjetcs who are non-producers of conventional culture.

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