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Dos tempos sombrios ao cuidado com o mundo: a banalidade do mal e a Vida do Espírito em Hannah Arendt / From the dark times to the care for the world: the banality of evil and the life of the mind in Hannah Arendt

Serra, Maria Olilia 14 August 2014 (has links)
A presente tese aborda o tema da banalidade do mal e a vida do espírito em Hannah Arendt. Segue-se o fio condutor da reflexão da autora sobre o mal, cujo contexto político são os acontecimentos extremos do século XX. Com a expressão tempos sombrios evidencia-se o conceito de mal radical presente em Origens do Totalitarismo. Mostra-se que o mal radical, um conceito kantiano, para Hannah Arendt traduz o fato da redução de seres humanos a seres supérfluos que podem ser eliminados. Examina-se o conceito de banalidade do mal, suscitado por Arendt na obra Eichmann em Jerusalém. Apresenta-se, a partir do acusado Eichmann, o significado de banalidade do mal, com suas implicações para a ética. Seguem-se as reflexões de Arendt sobre o pensar, o querer e o julgar, faculdades da vida do espírito, para identificar os seus elementos definidores. O cuidado com o mundo trata especificamente do julgar e aponta que, para Arendt, o juízo de gosto kantiano fundamenta o juízo político que só pode ser exercido em comunidade. Por fim, considera-se que Eichmann é a metáfora do homem de massa contemporâneo e que Arendt, ao refletir sobre a banalidade do mal e colocá-lo como uma questão para a vida do espírito, nos convoca à responsabilidade para com o mundo que identificamos como uma ética do cuidado com o mundo / The present thesis treats the theme of the banality of evil and the life of the mind in Hannah Arendt. It follows the guiding principle of the authors reflection over evil, whose political context are the extreme events of the 20th century. The expression dark times shows the concept of radical evil present in the Origins of Totalitarianism. It is shown that the radical evil, a kantian concept, to Hannah Arendt translates the fact of reducing human beings to superfluous beings that can be eliminated. It examines the concept of the banality of evil, raised by Arendt in her Eichmann in Jerusalem. It presents, from the accused Eichmann, the meaning of the banality of evil, with its implications for ethics. It follows the reflections of Arendt on thinking, willing and judging, faculties of the life of the mind, to identify their defining elements. The care for the world leads specifically with the judging and points out that, for Arendt, the Kantian judgment of taste grounds the political judgment that can only be exercised in the community. Finally, it considers that Eichmann is the metaphor of the contemporary mass man and Arendt, reflecting on the banality of evil and putting it as a question for the life of the mind, summons us to responsibility for the world, that we have identified as an ethic of care for the world
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Dos tempos sombrios ao cuidado com o mundo: a banalidade do mal e a Vida do Espírito em Hannah Arendt / From the dark times to the care for the world: the banality of evil and the life of the mind in Hannah Arendt

Maria Olilia Serra 14 August 2014 (has links)
A presente tese aborda o tema da banalidade do mal e a vida do espírito em Hannah Arendt. Segue-se o fio condutor da reflexão da autora sobre o mal, cujo contexto político são os acontecimentos extremos do século XX. Com a expressão tempos sombrios evidencia-se o conceito de mal radical presente em Origens do Totalitarismo. Mostra-se que o mal radical, um conceito kantiano, para Hannah Arendt traduz o fato da redução de seres humanos a seres supérfluos que podem ser eliminados. Examina-se o conceito de banalidade do mal, suscitado por Arendt na obra Eichmann em Jerusalém. Apresenta-se, a partir do acusado Eichmann, o significado de banalidade do mal, com suas implicações para a ética. Seguem-se as reflexões de Arendt sobre o pensar, o querer e o julgar, faculdades da vida do espírito, para identificar os seus elementos definidores. O cuidado com o mundo trata especificamente do julgar e aponta que, para Arendt, o juízo de gosto kantiano fundamenta o juízo político que só pode ser exercido em comunidade. Por fim, considera-se que Eichmann é a metáfora do homem de massa contemporâneo e que Arendt, ao refletir sobre a banalidade do mal e colocá-lo como uma questão para a vida do espírito, nos convoca à responsabilidade para com o mundo que identificamos como uma ética do cuidado com o mundo / The present thesis treats the theme of the banality of evil and the life of the mind in Hannah Arendt. It follows the guiding principle of the authors reflection over evil, whose political context are the extreme events of the 20th century. The expression dark times shows the concept of radical evil present in the Origins of Totalitarianism. It is shown that the radical evil, a kantian concept, to Hannah Arendt translates the fact of reducing human beings to superfluous beings that can be eliminated. It examines the concept of the banality of evil, raised by Arendt in her Eichmann in Jerusalem. It presents, from the accused Eichmann, the meaning of the banality of evil, with its implications for ethics. It follows the reflections of Arendt on thinking, willing and judging, faculties of the life of the mind, to identify their defining elements. The care for the world leads specifically with the judging and points out that, for Arendt, the Kantian judgment of taste grounds the political judgment that can only be exercised in the community. Finally, it considers that Eichmann is the metaphor of the contemporary mass man and Arendt, reflecting on the banality of evil and putting it as a question for the life of the mind, summons us to responsibility for the world, that we have identified as an ethic of care for the world
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Pensar sem apoios: Hannah Arendt e a vida do espírito como política do pensar / Thinking without bannisters: Hannah Arendt and the life of the mind as a politics of thinking

Novaes, Adriana Carvalho 26 April 2017 (has links)
Esta tese tem como objetivo mostrar que as atividades do espírito às quais Hannah Arendt se dedicou nos últimos anos de vida foram elaboradas ao longo de toda a sua obra. Para isso, as apropriações do pensamento de Immanuel Kant foram decisivas, assim como a crítica às reduções identificadas na interpretação das experiências da história principalmente pelo pensamento moderno. O método de Arendt é destacado e consiste na identificação da origem e interpretação das experiências que geraram significados e como esses significados foram transformados pelo distanciamento das origens ou pela escolha de uma abordagem limitada de negação do caráter contingente dos assuntos humanos. A história da maneira pela qual princípios da filosofia foram tomados e o reexame desses sentidos atribuídos à experiência dirigem os esforços de Arendt para a elaboração de uma política do pensar, fundamentada na defesa da espontaneidade e da resistência que a ação exige de nossas faculdades no contexto violento do século XX, cenário este que contaminou a compreensão da política pela experiência inédita do mal do totalitarismo. A partir da crítica à funcionalização, às falácias metafísicas e aos conceitos totalizantes e personalizados, Arendt combate a negação da filosofia e busca conciliar pensamento e ação pela redefinição das atividades do espírito e pela defesa da contingência e da imprevisibilidade da história. Assim, as atividades do espírito o pensamento, a vontade e o juízo ganham estatuto ontológico, pois afirmados como transcendentes e constitutivos do modo pelo qual o ser humano estabelece e compartilha sua existência e as atribuições de significado. A afirmação da vida do espírito por Arendt se dá como um pensar sem apoios, o que significa a compreensão da filosofia como interpretação da realidade que não se deixa determinar por quaisquer explicações universalizantes sejam advindas da natureza, de teorias ou ideologias. A filosofia de Arendt é um pensar sem apoios na afirmação da insegurança do pensamento filosófico como uma política do pensar. / This thesis aims to demonstrate that the activities of the mind, to which Hannah Arendt dedicated herself in the last years of her life, were indeed elaborated throughout her work. To this end, the appropriations of Immanuel Kant\'s thinking were decisive, so was her criticism to the reductionism employed by modern thought in the interpretation of historical experiences. Arendt\'s method highlighted herein is two-fold. On the one hand, it identifies the origin and interpretation of experiences that have generated meanings. On the other, it shows how distancing from origins has transformed such meanings as well as how the limited approach imposed by the denial of the fact that human affairs are intrinsically contingent. The history of the way in which principles of philosophy were treated, and the reexamination of these meanings attributed to experience, guide Arendt\'s efforts through the elaboration of a politics of thinking, which is based on the defense of spontaneity and resistance. The violent context of the twentieth century, the unprecedented experience of evil brought out by totalitarianism, required the redefinition of the activities of our mind. From critique to functionalization and to totalizing and personalized concepts, Arendt fights the denial of philosophy and seeks to reconcile thought and action by redefining the activities of the mind and by defending the contingency and the unpredictability of history. Therefore, the activities of the mind thinking, willing and judging gain ontological status as affirmed as constitutive of the way in which individuals establish and share their existence and attributions of meaning. The assertion of the life of the mind by Arendt is given as thinking without bannisters, which means understanding philosophy as an interpretation of reality that is not left to be determined by any universalizing explanations, either by nature, by theory or ideology. Thus, she asserts the thinking without bannisters: the insecurity of philosophical thought as a politics of thinking.
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Pensar sem apoios: Hannah Arendt e a vida do espírito como política do pensar / Thinking without bannisters: Hannah Arendt and the life of the mind as a politics of thinking

Adriana Carvalho Novaes 26 April 2017 (has links)
Esta tese tem como objetivo mostrar que as atividades do espírito às quais Hannah Arendt se dedicou nos últimos anos de vida foram elaboradas ao longo de toda a sua obra. Para isso, as apropriações do pensamento de Immanuel Kant foram decisivas, assim como a crítica às reduções identificadas na interpretação das experiências da história principalmente pelo pensamento moderno. O método de Arendt é destacado e consiste na identificação da origem e interpretação das experiências que geraram significados e como esses significados foram transformados pelo distanciamento das origens ou pela escolha de uma abordagem limitada de negação do caráter contingente dos assuntos humanos. A história da maneira pela qual princípios da filosofia foram tomados e o reexame desses sentidos atribuídos à experiência dirigem os esforços de Arendt para a elaboração de uma política do pensar, fundamentada na defesa da espontaneidade e da resistência que a ação exige de nossas faculdades no contexto violento do século XX, cenário este que contaminou a compreensão da política pela experiência inédita do mal do totalitarismo. A partir da crítica à funcionalização, às falácias metafísicas e aos conceitos totalizantes e personalizados, Arendt combate a negação da filosofia e busca conciliar pensamento e ação pela redefinição das atividades do espírito e pela defesa da contingência e da imprevisibilidade da história. Assim, as atividades do espírito o pensamento, a vontade e o juízo ganham estatuto ontológico, pois afirmados como transcendentes e constitutivos do modo pelo qual o ser humano estabelece e compartilha sua existência e as atribuições de significado. A afirmação da vida do espírito por Arendt se dá como um pensar sem apoios, o que significa a compreensão da filosofia como interpretação da realidade que não se deixa determinar por quaisquer explicações universalizantes sejam advindas da natureza, de teorias ou ideologias. A filosofia de Arendt é um pensar sem apoios na afirmação da insegurança do pensamento filosófico como uma política do pensar. / This thesis aims to demonstrate that the activities of the mind, to which Hannah Arendt dedicated herself in the last years of her life, were indeed elaborated throughout her work. To this end, the appropriations of Immanuel Kant\'s thinking were decisive, so was her criticism to the reductionism employed by modern thought in the interpretation of historical experiences. Arendt\'s method highlighted herein is two-fold. On the one hand, it identifies the origin and interpretation of experiences that have generated meanings. On the other, it shows how distancing from origins has transformed such meanings as well as how the limited approach imposed by the denial of the fact that human affairs are intrinsically contingent. The history of the way in which principles of philosophy were treated, and the reexamination of these meanings attributed to experience, guide Arendt\'s efforts through the elaboration of a politics of thinking, which is based on the defense of spontaneity and resistance. The violent context of the twentieth century, the unprecedented experience of evil brought out by totalitarianism, required the redefinition of the activities of our mind. From critique to functionalization and to totalizing and personalized concepts, Arendt fights the denial of philosophy and seeks to reconcile thought and action by redefining the activities of the mind and by defending the contingency and the unpredictability of history. Therefore, the activities of the mind thinking, willing and judging gain ontological status as affirmed as constitutive of the way in which individuals establish and share their existence and attributions of meaning. The assertion of the life of the mind by Arendt is given as thinking without bannisters, which means understanding philosophy as an interpretation of reality that is not left to be determined by any universalizing explanations, either by nature, by theory or ideology. Thus, she asserts the thinking without bannisters: the insecurity of philosophical thought as a politics of thinking.
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Vida no Espírito e compromisso social em São João Crisóstomo: análise a partir das homilias sobre a Carta aos Romanos, capítulo oito / Life in the Spirit and social commitment in St John Chrysostom: analysis of the homilies from the Letter to the Romans, chapter eight

Santos, José Rogério Soares dos 11 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T14:27:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jose Rogerio Soares dos Santos.pdf: 934170 bytes, checksum: dd17bc809e906d3003085515f3beaac0 (MD5) Previous issue date: 2014-03-11 / The Life in the Spirit has implications that go beyond a subjective experience of faith. The experience that takes place within the hearts and that makes the one who has been baptized desire intimacy with God, should be manifested by a new manner of living and behaving in society. Moved by divine charity, the Christian cannot retreat into an isolated, intimist experience. According to St John Chrysostom, the possibility of a new world on the Earth is real, by means of the works of the Spirit. This new world, however, is temporal and transient, the firstfruits of the eternal Kingdom prepared by Christ for those who live such new life. Strugling for a better and fairer polis on the Earth will always be necessary, with the awareness that it is just the firstfruits of that eternal polis (cf. Phil 3, 20) for which we have been saved / A Vida no Espírito possui implicações que vão para além de uma experiência subjetiva da fé. A experiência que se realiza no interior dos corações e que leva cada batizado a desejar a intimidade com Deus, deve se manifestar através de um novo modo de viver e comportar-se na sociedade. Movido pela caridade divina, o cristão não pode refugiar-se no interior de uma experiência intimista e isolada. Segundo S. João Crisóstomo, a possibilidade de um novo mundo sobre a terra é real a partir da ação do Espírito. Esse novo mundo, no entanto, é temporal e passageiro, mera primícia do Reino definitivo preparado por Cristo para aqueles que vivem a vida nova. O empenho por uma polis melhor e mais justa sobre a terra será sempre necessário, sob a consciência de que ela será apenas primícia daquela polis definitiva (cf. Fl 3,20) para a qual fomos salvos

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