• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Gestão escolar democrática: relações de poder como mediação na prevenção e enfrentamento das violências na escola

SILVA, Karla Crístian da 06 March 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-04-14T13:24:31Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO KARLA da Silva.pdf: 1198249 bytes, checksum: f75530d13dd78fd5bf3d26c2817d2b34 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T13:24:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO KARLA da Silva.pdf: 1198249 bytes, checksum: f75530d13dd78fd5bf3d26c2817d2b34 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-03-06 / Esta pesquisa teve por objetivo analisar as ações desenvolvidas pela gestão escolar numa perspectiva democrática, visando o combate e prevenção das violências na escola. Parte do pressuposto fundamental de que a regulamentação nacional estabelece marcos macropolíticos, mas é no âmbito micropolítico e microssocial que ela se efetiva. Para analisar a questão das violências na escola e as ações de combate ali empreendidas, compreendemos que violência é uma construção social, que pode ser caracterizada por uma perda de legitimidade do poder ou como um mecanismo de insurgência ou de reivindicação. Neste sentido, as relações de poder determinam a capacidade de ação dos atores para a superação de problemas por intermédio da cooperação, o que coloca a participação como aspecto central a ser tratado. A metodologia qualitativa de tipo etnográfica nos levou a empreender um estudo de caso numa escola da rede estadual de educação de Pernambuco, pautada nos pressupostos da análise de conteúdo (Bardin) em que fizemos uma incursão via observações intensivas, entrevistas e análise documental. Dentre os resultados, percebemos que há dificuldades de delimitação das fronteiras entre as violências e as indisciplinas na escola, o que dificulta a dissociação entre as fronteiras da ação escolar e judicial. Este aspecto leva a escola a sustentar práticas autoritárias e conservadoras ou aplicar regras e punições injustas. É nestes termos que a escola é induzida, em muitas circunstancias, a colaborar com a proliferação das indisciplinas que frequentemente ocasionam violências. O poder disciplinar atua em torno das normas disciplinares que, sendo contestadas pelos sujeitos, refletem em indisciplinas e/ou violências na escola. Dentre as conclusões, compreendemos que, embora a noção de indisciplina seja apresentada com maior consistência pelos sujeitos, as indisciplinas são mais recorrentes na escola que as violências e, em geral são atribuídas aos estudantes. Há poucas referências de indisciplinas praticadas por professores ou outros sujeitos da escola o que reflete, a nosso ver, as inconsistências em termos da gestão democrática, haja vista que a democratização da escola impulsiona a práticas reflexivas em torno das ações de seus sujeitos. Ao longo do processo de investigação, observamos que a escola passou a refletir e reconfigurar suas práticas, ainda que de forma incipiente, e as relações de poder foram se democratizando e timidamente se construindo a ação coletiva, visando a superação dos desafios enfrentados pela escola. A democratização das relações de poder tem colaborado com a redução das indisciplinas e violências na organização investigada. A efetiva democratização do poder na escola ainda representa um longo caminho a ser percorrido, mas os primeiros passos têm sido lançados nessa direção.
2

Escola, juventude e violência: um estudo no ensino médio

Tigre, Maria das Graças do Espirito Santo 20 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:35:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5373.pdf: 1957066 bytes, checksum: cc75791ce7df861d1d3455ee6f1f979b (MD5) Previous issue date: 2013-05-20 / The main theme of this study is the school environment, youth and violence. Its purpose was to investigate violence in, to and from school, by examining the interpersonal relationships which there occur, trying to capture the student s perception about the issue, as one who practices it, is subjected to it or simply observes it; which forms of violence are repeatedly practiced and suffered by young-adolescent at school and what motivates them to practice such acts, as well as which representations they have about the school as an institution, and particularly high school. A quantitative-qualitative approach was used in this investigation in an interpretative perspective. The research was done in three different phases. As data collection tools, questionnaires, focal group and interviews were used. The subject of the research were adolescent students who went to state funded high schools. The data were collected in 2011 when there were 9678 adolescents from 23 different schools. During the first phase of the research, a representative sample was surveyed and 428 questionnaires were applied to adolescents from nine schools from different regions of the city. During the second phase, two focal groups were assembled. Each group had two meetings, in which twelve subjects took part. In the third and last phase, nine young-adolescents were throroughly interviewed who had already been involved (suffered or practiced) in any violence situation in the school context. Parallelly, a theoretical reference was developed to delimit the analysis of the results found. The investigation revealed that the most recurring violence forms suffered by the subjects were: lack of respect, verbal aggression and dirty tricks. They practiced: verbal aggression, lack of respect and physical aggression. They witnessed: physical aggression among students, threats/intimidation and vandalism. The classroom is the main scenery where these incidents take place with or without the presence of the teacher, being the teacher the last person the usually students resort to when they either suffer or witness violent situations, which suggests that the dynamics in these sceneries can be the origin of great part of the violence manifested at schools. Most assaults have frivolous trivial causes: gossip, jealousy of boyfriend/girlfriend, insult, bumping into each other, incompatibility, dirty tricks, dirty looks and mutual offense. The pedagogical school staff faces violence in a bureaucratic way, through warnings and registration in proceeding books, or by calling the school police patrol. However, there are not any violence preventive programs. Students suggest dialogue as a way to manage conflicts, however, institutional channels to deal with the issue do not exist. Violence at school has a direct impact on the teaching-learning process and can be interpreted as an attempt to restore or conquer what the lack of dialogue and reasoning were not able to solve and it becomes the first resource to be used by the aggressor or as a last paradigm. The disrespect towards the teacher as an authority is intimately related to not fulfilling the implicit agreement to the pedagogic relation. We concluded that the school has to worry about supplying the young-adolescents proper standards of interaction and sociability and trod the path of reinstitutionalization. / Este estudo está centrado na temática escola, juventude e violência. Seu propósito foi investigar a violência na, à e da escola, examinando as relações interpessoais que nela ocorrem, procurando captar a percepção do aluno a respeito do problema, na condição de quem a pratica, sofre ou apenas observa; quais são as formas de violência recorrentemente praticadas e sofridas pelos jovens-adolescentes na escola e o que os motiva a praticar esses atos, bem como quais são as representações que possuem acerca da instituição escolar e, particularmente, do Ensino Médio. Para o encaminhamento da investigação, fez-se uso de uma abordagem quanti-qualitativa, numa perspectiva interpretativa. A pesquisa foi desenvolvida em três fases e como instrumentos para a coleta de dados foram utilizados questionário, grupo focal e entrevista. Os jovens que frequentavam o Ensino Médio Regular na rede pública estadual da cidade de Ponta Grossa PR, foram a população alvo da pesquisa, sendo que, no ano de 2011, quando os dados foram coletados, eram 9.678 jovens em 23 escolas. Na primeira etapa, houve a composição da amostra que representasse o universo pesquisado, o que levou a aplicação de 428 questionários junto aos jovens estudantes de nove escolas localizadas em regiões distintas da cidade. Em um segundo momento, foram realizados dois grupos focais com dois encontros cada, dos quais participaram 12 estudantes e, por fim, na terceira etapa, foram realizadas nove entrevistas, em profundidade, com jovens-adolescentes que já tivessem se envolvido (sofrido ou praticado) em alguma situação de violência no contexto escolar. Paralelamente, trabalhou-se na composição de um referencial teórico que pudesse parametrizar a análise dos resultados encontrados. A investigação revelou que as formas mais recorrentes de violência que os sujeitos sofreram foram: falta de respeito, agressões verbais e brincadeiras maldosas; praticaram: agressões verbais, falta de respeito e agressões físicas; presenciaram: agressões físicas entre alunos, ameaças/intimidações e vandalismo. Tais ocorrências têm como principal cenário a sala de aula, com ou sem a presença do professor, sendo que o professor é a última pessoa a quem o aluno costuma recorrer quando sofre ou presencia situações de violência, o que sugere que as dinâmicas desse espaço podem estar gestando grande parte das violências que se manifestam na escola. A maioria das agressões é motivada por causas que parecem ser fúteis e banais: fofocas, ciúmes de namorado(a), provocações, esbarrões, implicâncias, brincadeiras de mau gosto, olhares tortos e ofensas mútuas. O enfrentamento das violências se dá de forma burocrática pela equipe pedagógica da escola, através de advertências e registros em diversos livros-ata ou, então, acionando os policiais da patrulha escolar, não existindo programas preventivos. O diálogo é sugerido pelos estudantes como forma de gerir os conflitos, porém, inexistem canais institucionais que o propicie. A violência praticada e sofrida pelos jovens na escola tem consequências diretas sobre o processo de ensino-aprendizagem e pode ser interpretada como uma tentativa de restaurar, ou de conquistar, o que a falta de diálogo e de argumentação não foram capazes de resolver, instituindo-se como o primeiro recurso a ser utilizado pelo agressor ou então, como único paradigma. O desrespeito à autoridade docente está intimamente relacionado ao não cumprimento do pacto implícito à relação pedagógica. Conclui-se que a escola precisa preocupar-se em fornecer aos jovens-adolescentes padrões adequados de interação e sociabilidade e trilhar o caminho da reinstitucionalização.
3

Violências no contexto escolar: um olhar freiriano. / Violences in school context: a view freirean.

Yamasaki, Alice Akemi 03 April 2007 (has links)
O presente trabalho desenvolve uma reflexão sobre as violências presentes no contexto escolar. A violência é compreendida como uma manifestação histórica e social, de múltiplas e complexas faces, que interage com o ambiente cultural da escola. Trata-se de uma pesquisa teórica, desenvolvida a partir de um estudo documental sobre violência escolar e de um estudo de caso em escolas públicas localizadas no município de São Paulo. Um dos objetivos deste trabalho foi identificar as faces da violência no contexto escolar, apresentando uma síntese da leitura de mundo sobre o tema a partir de pesquisas realizadas após os anos 90. A tese teve ainda por objetivo caracterizar o tema da violência nas obras elaboradas por Paulo Freire, de modo a explicitar as dimensões tomadas pelo autor para denunciá-la e apontar possibilidades de construção de um outro mundo possível. Os levantamentos realizados para revisão da literatura sobre violência escolar buscaram consultar resultados de pesquisa apresentados sob a forma de artigos e livros. Entre os procedimentos metodológicos e técnico-operacionais adotados para a construção teórica e o estudo documental estão estudo temático e análise textual. Percebeu-se que a violência escolar deve ser considerada em dois planos. Por um lado, considera-se a dimensão material e objetiva, por meio das perdas materiais e diferentes agressões físicas. Na dimensão simbólica consideraram-se a sutil imposição de significações alheias à comunidade com destaque para a rejeição ao diferente e a crescente insegurança, medo e receio diante das relações interpessoais. A indicação de Paulo Freire é a de que a reação dos oprimidos poderá confrontar a consciência necrófila presente nos gestos e nas ações violentas. Os oprimidos, assumindo a vocação do ser mais, a vocação de valorização da vida, acima dos desejos e interesses mesquinhos e individualistas, assumindo como instrumento de luta a amorosidade, poderão constituir outra civilização, mais humana, com menos opressão e menos injustiça. As violências escolares, tomadas como objeto de investigação e reflexão, relacionadas às considerações desenvolvidas por Paulo Freire permitem compreender que é possível um enfrentamento histórico, no âmbito social e escolar. O trabalho aponta para a escola pública e popular, fundamentada em de concepções e práticas críticas e progressistas de educação, que deve constituir-se (historicamente) como espaço de conscientização, luta e enfrentamento das várias manifestações de violência que afligem e atingem seus sujeitos. Um dos caminhos férteis é o diálogo, a educação dialógica e libertadora. / Some reflections are presented in this work trying to account for various kinds of violence observed to exist in the school context. Violence is here understood as a social and historical manifestation of a multiplicity of complex dimensions and factors, which interact with the cultural environment of the school. We are dealing here with a theoretical investigation primarily based on a documentary study of school violence and, additionally, in a study of municipal public schools in São Paulo. One of the main objectives with this study was to identify the various dimensions of violence in the school context. This was done by presenting a synthesis of available readings of the world (\"leitura do mundo\") concerning this topic, based on the analysis of various studies carried out after the 1990s. Moreover, another aim with this thesis was to characterize violence as a theme addressed by Paulo Freire in various of his works. Whereby he made explicitly identified some dimensions of violence both to denounce them as well as to point towards alternative possibilities to construct another possible world. In the review of the literature dealing with school violence, we gave priority to research results found in books and scientific articles. Thematic study and text analysis were included among the various methodological and social research techniques used in this work to support our theoretical constructs and also as guidelines for our documentary work. The concluded that school violence must be considered in two distinct planes. On the one hand, with reference to the material and objective losses and different kinds of physical aggresions. On the other hand, taking into account the symbolic dimension, one refers to the subtle imposition of inappropiate meanings attached to the violent acts in the community, with a particular emphasis on the rejection of \"otherness\", and a growing sense of insecurity, fear and distrust in the realm of interpersonal relations. Paulo Freire\'s prescription for overcoming this kind of violence lies, in the response potential of the oppressed to confront the necrophilic conscience inherent in violent gestures and actions. The oppressed, by assuming their vocation to be human, to value life, to raise over and above mean and individualistic values and interests. By assuming love as their preferred instrument of their struggle, they will be able to construct another civilization, more human, less oppresive and more just. Taking into account the reflections of Paulo Freire on the matter of school violence, here approached as a subject for investigation and reflection, lead us to understand that it is possible to historically confront it in both the social and school realms. This work points to a renewed potential of the public and popular school, when based in the critical and progressive conceptions and practices of education. A kind of school that must be (historically) constructed as a space of concietization, struggle and of confrontation against all the various manifestations of violence inflicted and adversely affecting the potential victims. We find that dialogue, dialogic and liberating education constitute some of the fertile ways we have at our disposal to attain our aims of diminishing both physical and symbolic violence in the school context and culture.
4

Violências no contexto escolar: um olhar freiriano. / Violences in school context: a view freirean.

Alice Akemi Yamasaki 03 April 2007 (has links)
O presente trabalho desenvolve uma reflexão sobre as violências presentes no contexto escolar. A violência é compreendida como uma manifestação histórica e social, de múltiplas e complexas faces, que interage com o ambiente cultural da escola. Trata-se de uma pesquisa teórica, desenvolvida a partir de um estudo documental sobre violência escolar e de um estudo de caso em escolas públicas localizadas no município de São Paulo. Um dos objetivos deste trabalho foi identificar as faces da violência no contexto escolar, apresentando uma síntese da leitura de mundo sobre o tema a partir de pesquisas realizadas após os anos 90. A tese teve ainda por objetivo caracterizar o tema da violência nas obras elaboradas por Paulo Freire, de modo a explicitar as dimensões tomadas pelo autor para denunciá-la e apontar possibilidades de construção de um outro mundo possível. Os levantamentos realizados para revisão da literatura sobre violência escolar buscaram consultar resultados de pesquisa apresentados sob a forma de artigos e livros. Entre os procedimentos metodológicos e técnico-operacionais adotados para a construção teórica e o estudo documental estão estudo temático e análise textual. Percebeu-se que a violência escolar deve ser considerada em dois planos. Por um lado, considera-se a dimensão material e objetiva, por meio das perdas materiais e diferentes agressões físicas. Na dimensão simbólica consideraram-se a sutil imposição de significações alheias à comunidade com destaque para a rejeição ao diferente e a crescente insegurança, medo e receio diante das relações interpessoais. A indicação de Paulo Freire é a de que a reação dos oprimidos poderá confrontar a consciência necrófila presente nos gestos e nas ações violentas. Os oprimidos, assumindo a vocação do ser mais, a vocação de valorização da vida, acima dos desejos e interesses mesquinhos e individualistas, assumindo como instrumento de luta a amorosidade, poderão constituir outra civilização, mais humana, com menos opressão e menos injustiça. As violências escolares, tomadas como objeto de investigação e reflexão, relacionadas às considerações desenvolvidas por Paulo Freire permitem compreender que é possível um enfrentamento histórico, no âmbito social e escolar. O trabalho aponta para a escola pública e popular, fundamentada em de concepções e práticas críticas e progressistas de educação, que deve constituir-se (historicamente) como espaço de conscientização, luta e enfrentamento das várias manifestações de violência que afligem e atingem seus sujeitos. Um dos caminhos férteis é o diálogo, a educação dialógica e libertadora. / Some reflections are presented in this work trying to account for various kinds of violence observed to exist in the school context. Violence is here understood as a social and historical manifestation of a multiplicity of complex dimensions and factors, which interact with the cultural environment of the school. We are dealing here with a theoretical investigation primarily based on a documentary study of school violence and, additionally, in a study of municipal public schools in São Paulo. One of the main objectives with this study was to identify the various dimensions of violence in the school context. This was done by presenting a synthesis of available readings of the world (\"leitura do mundo\") concerning this topic, based on the analysis of various studies carried out after the 1990s. Moreover, another aim with this thesis was to characterize violence as a theme addressed by Paulo Freire in various of his works. Whereby he made explicitly identified some dimensions of violence both to denounce them as well as to point towards alternative possibilities to construct another possible world. In the review of the literature dealing with school violence, we gave priority to research results found in books and scientific articles. Thematic study and text analysis were included among the various methodological and social research techniques used in this work to support our theoretical constructs and also as guidelines for our documentary work. The concluded that school violence must be considered in two distinct planes. On the one hand, with reference to the material and objective losses and different kinds of physical aggresions. On the other hand, taking into account the symbolic dimension, one refers to the subtle imposition of inappropiate meanings attached to the violent acts in the community, with a particular emphasis on the rejection of \"otherness\", and a growing sense of insecurity, fear and distrust in the realm of interpersonal relations. Paulo Freire\'s prescription for overcoming this kind of violence lies, in the response potential of the oppressed to confront the necrophilic conscience inherent in violent gestures and actions. The oppressed, by assuming their vocation to be human, to value life, to raise over and above mean and individualistic values and interests. By assuming love as their preferred instrument of their struggle, they will be able to construct another civilization, more human, less oppresive and more just. Taking into account the reflections of Paulo Freire on the matter of school violence, here approached as a subject for investigation and reflection, lead us to understand that it is possible to historically confront it in both the social and school realms. This work points to a renewed potential of the public and popular school, when based in the critical and progressive conceptions and practices of education. A kind of school that must be (historically) constructed as a space of concietization, struggle and of confrontation against all the various manifestations of violence inflicted and adversely affecting the potential victims. We find that dialogue, dialogic and liberating education constitute some of the fertile ways we have at our disposal to attain our aims of diminishing both physical and symbolic violence in the school context and culture.

Page generated in 0.0687 seconds