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Pessoas e estruturas hierárquicas : um estudo comparativo internacionalSouza, Francisco Pedro Estrazulas Pereira de January 1976 (has links)
Membros de dez organizações industriais brasileiras têm suas respostas analisadas em função de sua posição em cadeias hierárquicas segundo três níveis: topo, chefias intermediárias e pessoal de linha. A amostragem seguiu um processo que permite localizar exatamente o respondente, seus superiores e seus subordinados. As cadeias hierárquicas são o foco do estudo e nos permitem a análise comparativa dos gradientes das curvas das respostas, nível a nível, percebido e desejado, entre os países e entre tamanhos (pequeno x grande) das indústrias. O estudo e baseado em uma revisão bibliográfica, concluída com o enfoque sistêmico e sócio-técnico em psicologia organizacional. Antes da apresentação e discussão dos resultados, há um capítulo apresentando, como pano de fundo, uma breve caracterização da cultura brasileira e da Relações Industriais, do ponto de vista formal e do comportamento gerencial observado, isto é, das práticas correntes. As variáveis medidas, geralmente em escalas de cinco pontos, colhidas por questionários, são relacionadas a seguir: CORRELATOS DA HIERARQUIA - Demográficas: Salário (&) Nível de instrução (&) Idade (&) Tempo de servigo (&) % de sexo F (&). Características de pape:l Autoridade/influência (real, desejada) (&) Distribuição do controle (real, desejado) Participatividade do Superior, Bases do poder do superior, Oportunidades no trabalho (reais, desejadas) (&) Qualidades físicas do trabalho (&) REAÇÕES, AJUSTAMENTOS E PERCEPÇÕES - Moral: Satisfação no trabalho (&&) Satisfação com salário, Atitude com a liderança da companhia (&&); Aspectos motivacionais: Senso de responsabilidade, Responsabilidade pelo próprio trabalho, Motivação (&&) Iniciativa; Ajustamento: Ajustamento psicológico, Alienação (&&); Análise de regressão: entre cada uma das reações e ajustamentos acima (como variáveis dependentes) e as anteriores marcadas (&) e mais extensão da cadeia e nível do respondente. (independentes). Percepções: Tomada de decisões (real, desejada), Participatividade (real, desejada e discrepância), Percepções do controle (gráficos), Percepções de recompensas e penalidades, Aspirações referentes a promoção, Benefícios da promoção, Requisitos para promoção. Entre o Brasil e cinco países (Itália, Áustria, EUA, Iugoslávia e Israel) foi feita uma análise comparativa usando-se as variáveis independentes e as marcadas (&&). Os resultados confirmam as hipóteses básicas de estruturação hierárquica e de influência modificadora da cultura, ficando o Brasil entre a Áustria e a Iugoslávia em participatividade, sendo a sua discrepância a menor dos seis. Recomenda-se ampliação do estudo para incluir amostras regionais e análise comparativa entre pequenas e grandes indústrias, cujos resultados foram apresentados no presente apenas quanto a participatividade real, ideal e discrepância, devido à desproporção do número de respondentes de nível médio entre pequenas e grandes indústrias, como, aliás, ocorreu nos demais países.
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Delegação : um instrumento a serviço das organizações.Oliveira, Maria do Ceo Costa de January 1975 (has links)
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Previous issue date: 1975
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Pessoas e estruturas hierárquicas : um estudo comparativo internacionalSouza, Francisco Pedro Estrazulas Pereira de January 1976 (has links)
Membros de dez organizações industriais brasileiras têm suas respostas analisadas em função de sua posição em cadeias hierárquicas segundo três níveis: topo, chefias intermediárias e pessoal de linha. A amostragem seguiu um processo que permite localizar exatamente o respondente, seus superiores e seus subordinados. As cadeias hierárquicas são o foco do estudo e nos permitem a análise comparativa dos gradientes das curvas das respostas, nível a nível, percebido e desejado, entre os países e entre tamanhos (pequeno x grande) das indústrias. O estudo e baseado em uma revisão bibliográfica, concluída com o enfoque sistêmico e sócio-técnico em psicologia organizacional. Antes da apresentação e discussão dos resultados, há um capítulo apresentando, como pano de fundo, uma breve caracterização da cultura brasileira e da Relações Industriais, do ponto de vista formal e do comportamento gerencial observado, isto é, das práticas correntes. As variáveis medidas, geralmente em escalas de cinco pontos, colhidas por questionários, são relacionadas a seguir: CORRELATOS DA HIERARQUIA - Demográficas: Salário (&) Nível de instrução (&) Idade (&) Tempo de servigo (&) % de sexo F (&). Características de pape:l Autoridade/influência (real, desejada) (&) Distribuição do controle (real, desejado) Participatividade do Superior, Bases do poder do superior, Oportunidades no trabalho (reais, desejadas) (&) Qualidades físicas do trabalho (&) REAÇÕES, AJUSTAMENTOS E PERCEPÇÕES - Moral: Satisfação no trabalho (&&) Satisfação com salário, Atitude com a liderança da companhia (&&); Aspectos motivacionais: Senso de responsabilidade, Responsabilidade pelo próprio trabalho, Motivação (&&) Iniciativa; Ajustamento: Ajustamento psicológico, Alienação (&&); Análise de regressão: entre cada uma das reações e ajustamentos acima (como variáveis dependentes) e as anteriores marcadas (&) e mais extensão da cadeia e nível do respondente. (independentes). Percepções: Tomada de decisões (real, desejada), Participatividade (real, desejada e discrepância), Percepções do controle (gráficos), Percepções de recompensas e penalidades, Aspirações referentes a promoção, Benefícios da promoção, Requisitos para promoção. Entre o Brasil e cinco países (Itália, Áustria, EUA, Iugoslávia e Israel) foi feita uma análise comparativa usando-se as variáveis independentes e as marcadas (&&). Os resultados confirmam as hipóteses básicas de estruturação hierárquica e de influência modificadora da cultura, ficando o Brasil entre a Áustria e a Iugoslávia em participatividade, sendo a sua discrepância a menor dos seis. Recomenda-se ampliação do estudo para incluir amostras regionais e análise comparativa entre pequenas e grandes indústrias, cujos resultados foram apresentados no presente apenas quanto a participatividade real, ideal e discrepância, devido à desproporção do número de respondentes de nível médio entre pequenas e grandes indústrias, como, aliás, ocorreu nos demais países.
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Pessoas e estruturas hierárquicas : um estudo comparativo internacionalSouza, Francisco Pedro Estrazulas Pereira de January 1976 (has links)
Membros de dez organizações industriais brasileiras têm suas respostas analisadas em função de sua posição em cadeias hierárquicas segundo três níveis: topo, chefias intermediárias e pessoal de linha. A amostragem seguiu um processo que permite localizar exatamente o respondente, seus superiores e seus subordinados. As cadeias hierárquicas são o foco do estudo e nos permitem a análise comparativa dos gradientes das curvas das respostas, nível a nível, percebido e desejado, entre os países e entre tamanhos (pequeno x grande) das indústrias. O estudo e baseado em uma revisão bibliográfica, concluída com o enfoque sistêmico e sócio-técnico em psicologia organizacional. Antes da apresentação e discussão dos resultados, há um capítulo apresentando, como pano de fundo, uma breve caracterização da cultura brasileira e da Relações Industriais, do ponto de vista formal e do comportamento gerencial observado, isto é, das práticas correntes. As variáveis medidas, geralmente em escalas de cinco pontos, colhidas por questionários, são relacionadas a seguir: CORRELATOS DA HIERARQUIA - Demográficas: Salário (&) Nível de instrução (&) Idade (&) Tempo de servigo (&) % de sexo F (&). Características de pape:l Autoridade/influência (real, desejada) (&) Distribuição do controle (real, desejado) Participatividade do Superior, Bases do poder do superior, Oportunidades no trabalho (reais, desejadas) (&) Qualidades físicas do trabalho (&) REAÇÕES, AJUSTAMENTOS E PERCEPÇÕES - Moral: Satisfação no trabalho (&&) Satisfação com salário, Atitude com a liderança da companhia (&&); Aspectos motivacionais: Senso de responsabilidade, Responsabilidade pelo próprio trabalho, Motivação (&&) Iniciativa; Ajustamento: Ajustamento psicológico, Alienação (&&); Análise de regressão: entre cada uma das reações e ajustamentos acima (como variáveis dependentes) e as anteriores marcadas (&) e mais extensão da cadeia e nível do respondente. (independentes). Percepções: Tomada de decisões (real, desejada), Participatividade (real, desejada e discrepância), Percepções do controle (gráficos), Percepções de recompensas e penalidades, Aspirações referentes a promoção, Benefícios da promoção, Requisitos para promoção. Entre o Brasil e cinco países (Itália, Áustria, EUA, Iugoslávia e Israel) foi feita uma análise comparativa usando-se as variáveis independentes e as marcadas (&&). Os resultados confirmam as hipóteses básicas de estruturação hierárquica e de influência modificadora da cultura, ficando o Brasil entre a Áustria e a Iugoslávia em participatividade, sendo a sua discrepância a menor dos seis. Recomenda-se ampliação do estudo para incluir amostras regionais e análise comparativa entre pequenas e grandes indústrias, cujos resultados foram apresentados no presente apenas quanto a participatividade real, ideal e discrepância, devido à desproporção do número de respondentes de nível médio entre pequenas e grandes indústrias, como, aliás, ocorreu nos demais países.
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A autoridade na educação sob a perspectiva ArendtianaCavalheiro, João Carlos 07 May 2018 (has links)
O presente trabalho tem por escopo apresentar a concepção da pensadora Hannah Arendt no que tange à relação entre autoridade e educação, bem como tecer algumas reflexões a partir do que a autora propõe nesse sentido, com base no republicanismo. No ensaio sugestivamente intitulado ―A crise na educação‖, Arendt afirma que educação e política são âmbitos diferentes, posto que em política lidamos com adultos e o direito de participar da vida pública começa onde cessa a educação. A crise da tradição, sustenta Arendt, manifestada na crise da autoridade, torna paradoxal a tarefa de educar no mundo hodierno. Para a autora, a educação consiste na apresentação do mundo, em um convite ao amor ao mundo; para tanto, é necessário que o professor conheça o passado e o tenha como referência, posto que sem sua dignidade a escola não passa de um centro de treinamento com vistas a funções técnicas. No entender arendtiano, vivemos uma crise de autoridade sem precedentes, que não surgiu na escola, mas que brota do tipo de relação que temos estabelecido com o mundo comum e público. O professor, contudo, não pode furtar-se ao seu papel, isto é, tem a incumbência de apresentar o mundo às novas gerações. O problema que nos propomos enfrentar, com base em Arendt, concerne à condição de possibilidade de educar em um mundo progressivamente avesso à autoridade, procurando perceber a compreensão arendtiana de autoridade como responsabilidade pelo mundo. / 112 f.
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Liderança transformacional e carismática, personal branding e social media : Caso de estudo: Gary VaynerchukRosado, João Pedro Pinto Graça January 2010 (has links)
Tese de mestrado. Inovação e Empreendedorismo Tecnológico. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2010
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Visibilidade e autoridade na blogosfera: uma investigação sobre mecanismos de posicionamento de weblogs com estudo de casos na blogosfera corporativa brasileiraMarques, Alberto 21 January 2013 (has links)
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Alberto Marques Silva.pdf: 3557940 bytes, checksum: 38a5013675193e2c3158a7433fc9c795 (MD5) / Capes / Objetivando sistematizar os fatores que levam os blogs corporativos a terem reputação na blogosfera em que estão inseridos, esta pesquisa faz uma revisão de literatura para identificar o estado da arte sobre os blogs em termos conceituais e de desenvolvimento e debruça-se sobre os elementos pertinentes para a construção de um posicionamento dos blogs em termos de visibilidade e autoridade. Refletiu-se sobre as quatro fases evolutivas dos blogs, o que resultou na proposição de uma quinta fase, a móvel, momento em que os blogs estão entrelaçados com as mídias sociais e os dispositivos móveis são utilizados para leitura e atualização das páginas. Esta dissertação usa o estudo de caso por ilustração. Para se buscar uma caracterização e sistematização de estratégias de posicionamento, utilizou-se como instrumento a observação sistemática de um corpus constituído por 25 blogs corporativos de alta reputação. Os blogs foram estudados através da aplicação de um formulário de observação especialmente elaborado para esta finalidade e de entrevistas semiestruturadas com os blogueiros da amostra. Através de uma lista inicial de 330 blogs, integrantes da Wiki Corporativa – a lista mais completa do gênero no Brasil – desenvolveu-se um índice de mensuração de reputação para se chegar a um corpus dos blogs corporativos mais significativos. Com isso, chegou-se a um corpus composto por 25 blogs de maior reputação na blogosfera corporativa brasileira. A construção desse índice e sua problematização é uma das contribuições deste trabalho. Os resultados obtidos indicam que as estratégias e rotinas elencadas na revisão bibliográfica como fundamentais para atingir reputação na blogosfera continuam sendo utilizadas, necessárias e válidas. Contudo, foi possível observar que outros fatores também podem influenciar na construção de reputação. A hipótese principal do trabalho foi parcialmente confirmada: os blogs com alta reputação seguem rotinas e têm práticas semelhantes, contudo, organizações e personalidades na vida offline podem produzir visibilidade e influenciar outros usuários, transferindo autoridade aos espaços usados online por essas ‘celebridades’ e organizações e levando os blogs a um posicionamento de alta reputação. / FACOM
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Estratégias e táticas do poder com a infânciaSERUTE, M. 29 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-29 / A partir de Foucault é posto em relevo a infância na escola/instituição: as práticas de poder, as práticas discursivas (ou formações discursivas) - à medida que essas teorizações implicam nas empreitadas da educação, nisso que se tem denominado Estudos Foucaultianos (Veiga-Netto, Ratto, Bujes, Larrosa, Kohan). A pesquisa explana a experiência que circula as noções de: normatividade, subjetivação e as regras do sistema educacional; mas são inserções com a infância, do poder com as infâncias e levam em conta a plataforma erguida pela sociologia da infância assim como conseguiu avançar a discussão teórica, em específico, à imagem de invisibilização da infância - à proporção em que a considera como construção sócio-histórica e cultural. Assim, a pesquisa busca aproximação às práticas que controlam a infância, logo, práticas do poder de dominação da infância, ou seja, formula-se, a partir dessa emblemática, um problema a ser equacionado da seguinte situação investigativa: Sobre quais estratégias e táticas do poder se exerce o controle da infância na escola? Ademais, eis que se considera também a compreensão ética foucaultiana, já distensos desse enfoque dominação. Objetiva-se então, aferir essas práticas através de um trato mais celular do poder, ou melhor, é uma noção do poder que circula e também contrasta a experiência da criança na escola. Desse modo, a pesquisa bibliográfica, com enfoque qualitativo, busca investigar as práticas discursivas exercível no conceito de infância à medida que aparece tecida desse limiar da instituição-escolar; práticas capazes de tornar a criança compatível (normal, dócil e útil) às regras desse sistema. Já sobre a questão diluída do disciplinamento interessa focar a infância como sujeito social-histórico, ou melhor, a fase moderna (séc. XVII e XVIII) tem como característica principal o tipo de sociedade disciplinar que é, mas esse legado continua fluente nas práticas educacionais e pedagógicas dessa maquinaria escolar da sociedade moderna e disciplinar, para alguns, como Deleuze, é a sociedade de controle a atual. A leitura da bibliografia de Foucault (e as produções que distendem daí) fundamenta esse trabalho de forma crítica, interpretativa e consistente. Para efeito do prático - já no último capítulo desse trabalho - efetiva-se a tentativa de propor teorizações que potencializam as resistências (ou lutas) das crianças, muitas vezes, travadas precisamente a partir do limiar da sua própria infância institucionalizada pela escola.
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A legitimidade das realezas franca e visigótica nas obras de Gregório de Tours e Isidoro de Sevilha (séculos VI-VII)FORMENTINI, L. E. 16 April 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-04-16 / No decorrer do século V, o Império Romano Ocidental desagregou-se, dando lugar a diversos reinos ditos germânicos. Uma das preocupações fundamentais dos governantes desses regni era a de legitimar o seu poder, ou seja, fazer com que sua autoridade fosse reconhecida tanto pela nobreza quanto pela população em geral. Esta tarefa mostrava-se desafiadora pelos seguintes motivos: primeiramente, estes reinos formaram-se em locais que durante séculos estavam submetidos à autoridade romana, sendo assim, as formas e símbolos de governo de origem imperial não podiam ser desprezadas. Além disso, muitos desses reinos sofriam de uma instabilidade interna crônica, onde a autoridade do monarca era frequentemente contestada. Somada a isto está a presença do Império Romano do Oriente, que, sob Justiniano, retomou áreas consideráveis do Mediterrâneo Ocidental. Devido a tais dificuldades, os reis bárbaros voltaram-se para a Igreja, visando buscar uma legitimidade espiritual para seu poder. Os bispos viam no monarca um poderoso aliado em seus combates contra o paganismo e as heresias. Desse modo, houve uma aproximação entre rei e episcopado, em que os bispos tornaram-se importantes legitimadores da autoridade do monarca. Na presente dissertação, estudaremos as concepções episcopais sobre o rei e suas funções nas obras de dois bispos: Gregório de Tours (538-594) e Isidoro de Sevilha (560-636), que viveram, respectivamente, na Gália merovíngia e no Reino Visigótico católico.
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Competências gerenciais do enfermeiroBerndt, Fabíola Pinheiro Guimarães January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Administração. / Made available in DSpace on 2012-10-21T06:09:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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