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Aspectos clínicos e diagnósticos em 30 pacientes com carcinoma adrenocortical

De Boer, Saskia Costa January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Aspectos clínicos e diagnósticos em 30 pacientes com carcinoma adrenocortical

De Boer, Saskia Costa January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Aspectos clínicos e diagnósticos em 30 pacientes com carcinoma adrenocortical

De Boer, Saskia Costa January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Análise de genes moduladores do fenótipo de virilização genital em mulheres com a forma clássica da deficiência da 21-hidroxilase / Analysis of modulatory factors involved in the phenotype of external genitalia virilization in females with classical form of 21-hydroxylase deficiency

Kaupert, Laura Cesar 04 October 2012 (has links)
A hiperplasia adrenal congênita (HAC) por deficiência da enzima 21-hidroxilase (21OH) é uma doença autossômica recessiva que compromete a síntese de cortisol e/ou aldosterona. É a causa mais frequente de distúrbio da diferenciação sexual 46,XX. Apresenta uma diversidade fenotípica, a qual é decorrente de mutações no gene CYP21A2. Observa-se forte correlação do comprometimento da atividade enzimática predita pelo genótipo com a forma de apresentação clínica e com os valores hormonais; entretanto, esta correlação não é observada com o grau de virilização pré-natal da genitália externa em mulheres com a forma clássica. Supomos que variações inter-individuais na ação, síntese e metabolismo dos andrógenos possam influenciar o fenótipo da virilização. Objetivos: avaliar se variantes alélicas em genes relacionados a ação, síntese ou metabolismo de andrógenos na vida fetal possuem um efeito modulatório na variabilidade fenotípica da virilização genital em mulheres com a forma clássica carreando genótipos 21OH semelhantes. Também serão avaliadas se diferenças na expressão tecidual local dos genes HSD17B5, SRD5A1, SRD5A2 e RA influenciariam esta variabilidade fenotípica da forma clássica. Casuística: foram selecionadas 187 mulheres com a forma clássica da HAC 21OH provenientes de 4 centros médicos. Dados clínicos, hormonais e o grau de virilização genital foram obtidos de forma retrospectiva da análise de prontuários. A intensidade de virilização genital foi classificada de acordo com a escala de Prader (P) e as pacientes foram divididas em 4 grupos: P I+II, P III, P IV e P V. As pacientes também foram agrupadas de acordo com o genótipo 21OH: grupo A carreadoras de mutações que predizem < 2% de atividade enzimática residual (n= 122) e grupo B carreadoras de mutações que predizem 3 a 7% de atividade residual (n= 58). Metodologias: foram amplificadas e re-sequenciadas as regiões que flanqueiam os exons dos genes CYP3A7, PXR e CAR. Para as variantes funcionais, foram re-sequenciados os exons 12-13 do POR e a região promotora do HSD17B5. As variantes V89L e A49T do SRD5A2 foram rastreadas por PCR-RFLP e o nCAG do RA por eletroforese capilar e análise pelo GeneScan. A determinação da expressão gênica em pele genital foi feita por PCR em tempo real utilizando os genes endógenos CYC, PGK1 e B2M. Os testes t-test, Mann-Whitney, Kruskal-Wallis, Fisher e regressão linear uni- e múltipla foram utilizados na análise estatística. Resultados: o Prader score no genótipo A variou de II a V (III: III IV) e no genótipo B de I a V (III: II - III) (P< 0,001). Foram encontradas em 2,5% dos alelos a variante CYP3A7*1C, em 24% CYP3A7*2, 31% rs2307424 CAR, 25% A503V POR, 33% -71G HSD17B5, 17% rs2518047 HSD17B5, 31% V89L SRD5A2 e em 1% dos alelos a variante A49T SRD5A2. Foi identificada associação das variantes rs2307424 CAR (P= 0,023 ;r2= 0,253) e rs2518047 HSD17B5 (P= 0,006; r2= 0,144) com o grau de virilização genital, tem sido encontradas em maior frequência no grupo de pacientes com virilização mais intensa. Todas as outras variantes não apresentaram associação com o Prader score (P> 0,05). As diferenças de expressão de todos os genes analisados em amostras de pele genital não foram estatisticamente significantes (P> 0,05), embora observou-se que em 4/7 amostras de pacientes com Prader score IV houve uma super-expressão do gene SRD5A2 em relação a 1/5 pacientes com Prader score III. Conclusão: neste estudo multicêntrico observamos que o genótipo 21OH se correlacionou com a intensidade de virilização genital em mulheres com a forma clássica. A variante rs2307424 do gene CAR, relacionada ao metabolismo pré-natal de andrógenos, e a variante rs2518047 do gene HSD17B5, relacionada à síntese de testosterona, associaram-se à fenótipos de virilização mais intensos. Não identificamos diferenças na expressão tecidual dos genes relacionados à síntese e/ou ação periférica de andrógenos em pacientes com os diferentes graus de virilização / Congenital Adrenal hyperplasia (CAH) due to 21-hydroxylase deficiency (21OH) is an autosomic recessive disorder characterized by an impairment in the cortisol and/or aldosterone synthesis, being the most frequent cause of 46,XX disorder of sex development. The disease presents a wide phenotypic variability resulting from different CYP21A2 gene mutations and a strong correlation has been observed among genotypes, clinical forms and basal hormone levels. However, this correlation is not observed regarding the degree of prenatal external genitalia virilization in females and an interindividual variability in the synthesis, metabolism and/or peripheral action of androgens could corroborate for these findings. Objectives: to evaluate if allelic variants in genes related to the androgen synthesis, metabolism and peripheral action could modulate the genital phenotype in CAH females bearing similar CYP21A2 mutations. Differences in the HSD17B5, SRD5A1, SRD5A2 and RA gene expression in genital skin were evaluated among patients with different degrees of external genital virilization. Patients: were selected 187 CAH females and clinical and hormonal data were retrospectively evaluated. The degree of external genitalia virilization was classified according to Prader (P) scores and patients were divided into 4 groups: P I+II, P III, P IV and P V. Patients were also grouped according to 21OH genotypes: group A bearing mutations predicting < 2% of residual enzymatic activity (n= 122) and group B between 3 to 7% (n= 58). Methodology: the exonic flanking regions of CYP3A7, PXR e CAR genes were PCR amplified and sequenced. The exons 12-13 of POR and the promotor region of HSD17B5 were sequenced to screen the functional polymorphisms. The V89L and A49T SRD5A2 alleles were screened by PCR-RFLP and the CAG polymorphic tract of AR gene by capillary electrophoresis and GeneScan analysis. The differential gene expression in genital skin was evaluated by real time PCR and the CYC, PGK1 e B2M housekeeping genes were used. The t-test, Mann-Whitney, Kruskal-Wallis, Fisher and uni- and multiple linear regression tests were used in statistical analysis. Results: Prader score in group A varied from II to V (III: III - IV) and in group B from I to V (III: II - III) (P< 0,001). The CYP3A7*1C allele was identified in 2.5% of alleles, CYP3A7*2 in 24%, rs2307424 CAR in 31%, A503V POR in 25%, -71G HSD17B5 in 33%, rs2518047 HSD17B5 in 17%, V89L SRD5A2 em 31% and A49T SRD5A2 in 1% of alleles. The rs2307424 CAR (P= 0.023; r2= 0.253) and rs2518047 HSD17B5 variants (P= 0.006; r2= 0.144) were associated with the degree of external genitalia virilization, and they were found in a higher frequency in more virilized patients. The remaining variants were not associated with Prader scores (P> 0.05). The HSD17B5, SRD5A1, SRD5A2 and RA gene expressions did not significantly differ between patients presenting Prader score III and IV (P> 0.05); however, 4/7 samples from patients with Prader IV and just 1/5 patients with Prader III presented an increased SRD5A2 expression. Conclusion: In this multicentric study the 21OH genotypes were correlated with the degree of external genitalia virilization in CAH females. The rs2307424 CAR and the rs2518047 HSD17B5 variants, related to the prenatal androgen metabolism and synthesis, respectively, explained some of the interindividual variability of genital phenotype in CAH females bearing similar CYP21A2 mutations. Differences in the expression of genes involved in the peripheral androgen action did not corroborate for the variability of genital phenotype in CAH
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Análise de genes moduladores do fenótipo de virilização genital em mulheres com a forma clássica da deficiência da 21-hidroxilase / Analysis of modulatory factors involved in the phenotype of external genitalia virilization in females with classical form of 21-hydroxylase deficiency

Laura Cesar Kaupert 04 October 2012 (has links)
A hiperplasia adrenal congênita (HAC) por deficiência da enzima 21-hidroxilase (21OH) é uma doença autossômica recessiva que compromete a síntese de cortisol e/ou aldosterona. É a causa mais frequente de distúrbio da diferenciação sexual 46,XX. Apresenta uma diversidade fenotípica, a qual é decorrente de mutações no gene CYP21A2. Observa-se forte correlação do comprometimento da atividade enzimática predita pelo genótipo com a forma de apresentação clínica e com os valores hormonais; entretanto, esta correlação não é observada com o grau de virilização pré-natal da genitália externa em mulheres com a forma clássica. Supomos que variações inter-individuais na ação, síntese e metabolismo dos andrógenos possam influenciar o fenótipo da virilização. Objetivos: avaliar se variantes alélicas em genes relacionados a ação, síntese ou metabolismo de andrógenos na vida fetal possuem um efeito modulatório na variabilidade fenotípica da virilização genital em mulheres com a forma clássica carreando genótipos 21OH semelhantes. Também serão avaliadas se diferenças na expressão tecidual local dos genes HSD17B5, SRD5A1, SRD5A2 e RA influenciariam esta variabilidade fenotípica da forma clássica. Casuística: foram selecionadas 187 mulheres com a forma clássica da HAC 21OH provenientes de 4 centros médicos. Dados clínicos, hormonais e o grau de virilização genital foram obtidos de forma retrospectiva da análise de prontuários. A intensidade de virilização genital foi classificada de acordo com a escala de Prader (P) e as pacientes foram divididas em 4 grupos: P I+II, P III, P IV e P V. As pacientes também foram agrupadas de acordo com o genótipo 21OH: grupo A carreadoras de mutações que predizem < 2% de atividade enzimática residual (n= 122) e grupo B carreadoras de mutações que predizem 3 a 7% de atividade residual (n= 58). Metodologias: foram amplificadas e re-sequenciadas as regiões que flanqueiam os exons dos genes CYP3A7, PXR e CAR. Para as variantes funcionais, foram re-sequenciados os exons 12-13 do POR e a região promotora do HSD17B5. As variantes V89L e A49T do SRD5A2 foram rastreadas por PCR-RFLP e o nCAG do RA por eletroforese capilar e análise pelo GeneScan. A determinação da expressão gênica em pele genital foi feita por PCR em tempo real utilizando os genes endógenos CYC, PGK1 e B2M. Os testes t-test, Mann-Whitney, Kruskal-Wallis, Fisher e regressão linear uni- e múltipla foram utilizados na análise estatística. Resultados: o Prader score no genótipo A variou de II a V (III: III IV) e no genótipo B de I a V (III: II - III) (P< 0,001). Foram encontradas em 2,5% dos alelos a variante CYP3A7*1C, em 24% CYP3A7*2, 31% rs2307424 CAR, 25% A503V POR, 33% -71G HSD17B5, 17% rs2518047 HSD17B5, 31% V89L SRD5A2 e em 1% dos alelos a variante A49T SRD5A2. Foi identificada associação das variantes rs2307424 CAR (P= 0,023 ;r2= 0,253) e rs2518047 HSD17B5 (P= 0,006; r2= 0,144) com o grau de virilização genital, tem sido encontradas em maior frequência no grupo de pacientes com virilização mais intensa. Todas as outras variantes não apresentaram associação com o Prader score (P> 0,05). As diferenças de expressão de todos os genes analisados em amostras de pele genital não foram estatisticamente significantes (P> 0,05), embora observou-se que em 4/7 amostras de pacientes com Prader score IV houve uma super-expressão do gene SRD5A2 em relação a 1/5 pacientes com Prader score III. Conclusão: neste estudo multicêntrico observamos que o genótipo 21OH se correlacionou com a intensidade de virilização genital em mulheres com a forma clássica. A variante rs2307424 do gene CAR, relacionada ao metabolismo pré-natal de andrógenos, e a variante rs2518047 do gene HSD17B5, relacionada à síntese de testosterona, associaram-se à fenótipos de virilização mais intensos. Não identificamos diferenças na expressão tecidual dos genes relacionados à síntese e/ou ação periférica de andrógenos em pacientes com os diferentes graus de virilização / Congenital Adrenal hyperplasia (CAH) due to 21-hydroxylase deficiency (21OH) is an autosomic recessive disorder characterized by an impairment in the cortisol and/or aldosterone synthesis, being the most frequent cause of 46,XX disorder of sex development. The disease presents a wide phenotypic variability resulting from different CYP21A2 gene mutations and a strong correlation has been observed among genotypes, clinical forms and basal hormone levels. However, this correlation is not observed regarding the degree of prenatal external genitalia virilization in females and an interindividual variability in the synthesis, metabolism and/or peripheral action of androgens could corroborate for these findings. Objectives: to evaluate if allelic variants in genes related to the androgen synthesis, metabolism and peripheral action could modulate the genital phenotype in CAH females bearing similar CYP21A2 mutations. Differences in the HSD17B5, SRD5A1, SRD5A2 and RA gene expression in genital skin were evaluated among patients with different degrees of external genital virilization. Patients: were selected 187 CAH females and clinical and hormonal data were retrospectively evaluated. The degree of external genitalia virilization was classified according to Prader (P) scores and patients were divided into 4 groups: P I+II, P III, P IV and P V. Patients were also grouped according to 21OH genotypes: group A bearing mutations predicting < 2% of residual enzymatic activity (n= 122) and group B between 3 to 7% (n= 58). Methodology: the exonic flanking regions of CYP3A7, PXR e CAR genes were PCR amplified and sequenced. The exons 12-13 of POR and the promotor region of HSD17B5 were sequenced to screen the functional polymorphisms. The V89L and A49T SRD5A2 alleles were screened by PCR-RFLP and the CAG polymorphic tract of AR gene by capillary electrophoresis and GeneScan analysis. The differential gene expression in genital skin was evaluated by real time PCR and the CYC, PGK1 e B2M housekeeping genes were used. The t-test, Mann-Whitney, Kruskal-Wallis, Fisher and uni- and multiple linear regression tests were used in statistical analysis. Results: Prader score in group A varied from II to V (III: III - IV) and in group B from I to V (III: II - III) (P< 0,001). The CYP3A7*1C allele was identified in 2.5% of alleles, CYP3A7*2 in 24%, rs2307424 CAR in 31%, A503V POR in 25%, -71G HSD17B5 in 33%, rs2518047 HSD17B5 in 17%, V89L SRD5A2 em 31% and A49T SRD5A2 in 1% of alleles. The rs2307424 CAR (P= 0.023; r2= 0.253) and rs2518047 HSD17B5 variants (P= 0.006; r2= 0.144) were associated with the degree of external genitalia virilization, and they were found in a higher frequency in more virilized patients. The remaining variants were not associated with Prader scores (P> 0.05). The HSD17B5, SRD5A1, SRD5A2 and RA gene expressions did not significantly differ between patients presenting Prader score III and IV (P> 0.05); however, 4/7 samples from patients with Prader IV and just 1/5 patients with Prader III presented an increased SRD5A2 expression. Conclusion: In this multicentric study the 21OH genotypes were correlated with the degree of external genitalia virilization in CAH females. The rs2307424 CAR and the rs2518047 HSD17B5 variants, related to the prenatal androgen metabolism and synthesis, respectively, explained some of the interindividual variability of genital phenotype in CAH females bearing similar CYP21A2 mutations. Differences in the expression of genes involved in the peripheral androgen action did not corroborate for the variability of genital phenotype in CAH
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"Acetato de medroxiprogesterona administrado em período pré-natal induz hipospádia em machos e virilização em fêmeas de camundongos" / Medroxyprogesterone acetate administered during pre-natal period causes hypospadia in male and virilization in female mice

Souza Junior, Antonio Euclides Pereira de 09 September 2005 (has links)
A fertilização in vitro tem sido associada com um aumento na incidência das hipospádias, e alguns hormônios esteróides usados em seus protocolos têm sido implicados neste processo. Para testar essas hipóteses em um modelo animal, descrevemos neste trabalho as alterações morfológicas ocorridas no tubérculo genital de camundongos, expostos à progesterona durante a vida intrauterina. Foi administrado acetato de medroxiprogesterona por via subcutânea no período pré-natal em animais normais e animais desprovidos de receptores androgênicos (Tfm). A progesterona induziu a formação de hipospádia nos animais do sexo masculino, virilização nos do sexo feminino e não causou alterações nos animais Tfm / In vitro fertilization (IVF) has been associated with an increase incidence of hypospadias. IVF protocols require the maternal use of progesterone which may be a factor in causing hypospadias. To test these hypotheses in an animal model, we describe the effects of maternal progesterone exposure on genital development in mice. Medroxyprogesterone acetate (MPA) was administered by subcutaneous injection during the pre-natal period to wild type mice and animals knockout to androgen receptors (Tfm mice). Progesterone caused hypospadias in male mice fetuses, a virilizing effect in the female mice genitalia and didn't have any effect in Tfm animals
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"Acetato de medroxiprogesterona administrado em período pré-natal induz hipospádia em machos e virilização em fêmeas de camundongos" / Medroxyprogesterone acetate administered during pre-natal period causes hypospadia in male and virilization in female mice

Antonio Euclides Pereira de Souza Junior 09 September 2005 (has links)
A fertilização in vitro tem sido associada com um aumento na incidência das hipospádias, e alguns hormônios esteróides usados em seus protocolos têm sido implicados neste processo. Para testar essas hipóteses em um modelo animal, descrevemos neste trabalho as alterações morfológicas ocorridas no tubérculo genital de camundongos, expostos à progesterona durante a vida intrauterina. Foi administrado acetato de medroxiprogesterona por via subcutânea no período pré-natal em animais normais e animais desprovidos de receptores androgênicos (Tfm). A progesterona induziu a formação de hipospádia nos animais do sexo masculino, virilização nos do sexo feminino e não causou alterações nos animais Tfm / In vitro fertilization (IVF) has been associated with an increase incidence of hypospadias. IVF protocols require the maternal use of progesterone which may be a factor in causing hypospadias. To test these hypotheses in an animal model, we describe the effects of maternal progesterone exposure on genital development in mice. Medroxyprogesterone acetate (MPA) was administered by subcutaneous injection during the pre-natal period to wild type mice and animals knockout to androgen receptors (Tfm mice). Progesterone caused hypospadias in male mice fetuses, a virilizing effect in the female mice genitalia and didn't have any effect in Tfm animals
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Contribuição das características clínicas, hormonais e radiológicas para o diagnóstico diferencial dos tumores de ovário produtores de andrógenos e hipertecose do estroma ovariano em mulheres na pós-menopausa / Contribution of clinical features, hormonal profile and radiological studies in the differential diagnosis of the virilizing ovary tumor and ovarian stromal hyperthecosis of postmenopausal women

Yance, Viviane dos Reis Vieira 02 August 2016 (has links)
Introdução: Hiperandrogenemia associada a sinais clínicos de virilização na mulher após a menopausa é uma condição rara e pouco estudada. Os tumores ovarianos secretores de andrógenos (TOSA) e a hipertecose do estroma ovariano (HPT) são as etiologias mais frequentes de hiperandrogenismo nesta faixa etária. A diferenciação entre estas duas condições é difícil, pois as manifestações clínicas são semelhantes e caracterizadas por hirsutismo, alopecia androgênica, clitoromegalia, hipertrofia muscular e agravamento da voz. O perfil hormonal das mulheres pós-menopausadas com TOSA e HPT pode não ser um parâmetro ideal para discriminar estas duas condições. Além disso, os estudos de imagem podem não caracterizar com precisão estas lesões ovarianas. Devido às dificuldades, em estabelecer o diagnóstico diferencial entre TOSA e HPT, a ooforectomia bilateral é a terapêutica indicada para as mulheres menopausadas com diagnóstico de hiperandrogenismo de origem ovariana; embora na HPT o tratamento clínico com análogo do hormônio liberador de gonadotrofinas (aGnRH) possa ser uma opção terapêutica eficaz. Objetivos: O nosso objetivo foi avaliar a contribuição das características clínicas, do perfil hormonal e dos exames radiológicos para o diagnóstico diferencial entre TOSA e HPT em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Trinta e quatro mulheres pós-menopausadas, na faixa etária de 52 a 80 anos de idade, que foram encaminhadas à Unidade de Endocrinologia do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, entre 1999 e 2013 por hiperandrogenismo clínico e com diagnóstico histológico de TOSA (13 mulheres) e HPT (21 mulheres) foram avaliadas retrospectivamente. Os diagnósticos histológicos foram revisados e confirmados por um único patologista com experiência em patologia ginecológica. Os dados clínicos de hiperandrogenismo, o perfil hormonal (T, E2, LH, FSH) e as imagens radiológicas pélvicas (Ultrassom transvaginal e Ressonância Magnética, RM) foram obtidos a partir da revisão de prontuários médicos. Resultados: Em relação aos dados da história clínica, não houve diferença significativa entre os dois grupos de pacientes para nenhuma das variáveis clínicas analisadas, exceto para o número de gestações, que foi significantemente maior no grupo com TOSA. Os sinais clínicos de hiperandrogenismo, especialmente agravamento da voz (p < 0,001) e hipertrofia muscular (p = 0,01), foram mais prevalentes no grupo de pacientes com TOSA do que o grupo de HPT. Embora na análise dos parâmetros hormonais, os pacientes do grupo com TOSA tenham apresentado níveis mais elevados de T e E2 e níveis mais baixos de gonadotrofinas (p < 0,01 e p <0,01, respectivamente) do que o grupo de pacientes com HPT, uma grande sobreposição nos níveis hormonais foi observada entre os pacientes dos dois grupos. A RM de pelve apresentou uma boa acurácia para diferenciar os TOSAs da HPT em mulheres pós-menopausadas com hiperandrogenismo. Conclusão: Neste grupo de pacientes, as características que mais contribuíram para o diagnóstico diferencial entre TOSA e HPT foram o agravamento da voz e a hipertrofia muscular, os níveis séricos de testosterona e gonadotrofinas e a presença de nódulo ovariano na RM de pelve. Embora a associação das características clínicas, hormonais e radiológicas contribua para a elaboração de uma hipótese diagnóstica fundamentada, a análise histopatológica continua a ser o padrão ouro para o diagnóstico diferencial de hiperandrogenismo de origem ovariana em mulheres na pós-menopausa / Introduction: The presence of virilizing signs associated to high serum of androgen levels in postmenopausal women is a rare and poorly understood condition. Virilizing ovarian tumors (VOT) and ovarian stromal hyperthecosis (OH) are the most common hyperandrogenism etiologies in the postmenopausal women. The differential diagnosis between the two conditions is often difficult, because they present similar clinical features such as hirsutism, androgenic alopecia, clitoromegaly, muscle hypertrophy and deepening of the voice. The hormonal profile of postmenopausal women with VOT and OH may not be the optimal discriminating factor between these two conditions. Moreover, imaging may not accurately characterize these ovarian lesions. Due to the difficulties in establishing the differential diagnosis between VOT and OH, bilateral oophorectomy is the treatment of choice in postmenopausal women with hyperandrogenism of ovarian origin. However, the treatment with gonadotropin-releasing hormone analogue (GnRHa) might be an effective therapy in women with OH. Objectives: Our aim was to evaluate the contribution of clinical features, hormonal profile and radiological studies in the differential diagnosis between VOT and OH in postmenopausal women. Methods: Thirty-four postmenopausal women ranging from 52 to 80 years of age with clinical hyperandrogenism referred to the Endocrinology Unity of Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, between 1999 and 2013, with diagnosis of VOT (13 women) and OH (21 women) were evaluated retrospectively. Histological diagnoses were reviewed and confirmed by a single pathologist with expertise in gynecologic pathology. Clinical hyperandrogenism data, hormonal status (T, E2, LH, FSH) and the pelvic images (Transvaginal sonography and Magnetic Resonance Image- MRI) findings were obtained from medical records. Results: No clinical data evaluated in the study was significantly different between the two groups of patients. A higher number of pregnancies in the VOT group was observed, which was statistically different from the OH group. The clinical signs of hyperandrogenism, especially deepening of the voice (p < 0.001) and muscle hypertrophy (p = 0.01), were more prevalent in the VOT\'s than OH\'s group. Although, the VOT\'s group showed higher T and E2 levels and lower gonadotropins levels than the OH\'s group (p < 0.01 and p < 0.01, respectively), a great overlap in the hormone levels occur between VOT and OH patients. Pelvic MRI presented a good accuracy to differentiate these two conditions in hyperandrogenic postmenopausal women. Conclusion: In this group of patients, the main features to the differential diagnosis between VOT and OH were deepening of the voice and muscle hypertrophy, serum levels of testosterone and gonadotropins and presence of ovarian nodule in the pelvic MRI. Although the association of clinical, hormonal and radiological features contributes to the differential diagnosis between these two conditions, histopathological analysis remains the gold standard for the differential diagnosis of ovarian hyperandrogenism in post menopausal women
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Contribuição das características clínicas, hormonais e radiológicas para o diagnóstico diferencial dos tumores de ovário produtores de andrógenos e hipertecose do estroma ovariano em mulheres na pós-menopausa / Contribution of clinical features, hormonal profile and radiological studies in the differential diagnosis of the virilizing ovary tumor and ovarian stromal hyperthecosis of postmenopausal women

Viviane dos Reis Vieira Yance 02 August 2016 (has links)
Introdução: Hiperandrogenemia associada a sinais clínicos de virilização na mulher após a menopausa é uma condição rara e pouco estudada. Os tumores ovarianos secretores de andrógenos (TOSA) e a hipertecose do estroma ovariano (HPT) são as etiologias mais frequentes de hiperandrogenismo nesta faixa etária. A diferenciação entre estas duas condições é difícil, pois as manifestações clínicas são semelhantes e caracterizadas por hirsutismo, alopecia androgênica, clitoromegalia, hipertrofia muscular e agravamento da voz. O perfil hormonal das mulheres pós-menopausadas com TOSA e HPT pode não ser um parâmetro ideal para discriminar estas duas condições. Além disso, os estudos de imagem podem não caracterizar com precisão estas lesões ovarianas. Devido às dificuldades, em estabelecer o diagnóstico diferencial entre TOSA e HPT, a ooforectomia bilateral é a terapêutica indicada para as mulheres menopausadas com diagnóstico de hiperandrogenismo de origem ovariana; embora na HPT o tratamento clínico com análogo do hormônio liberador de gonadotrofinas (aGnRH) possa ser uma opção terapêutica eficaz. Objetivos: O nosso objetivo foi avaliar a contribuição das características clínicas, do perfil hormonal e dos exames radiológicos para o diagnóstico diferencial entre TOSA e HPT em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Trinta e quatro mulheres pós-menopausadas, na faixa etária de 52 a 80 anos de idade, que foram encaminhadas à Unidade de Endocrinologia do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, entre 1999 e 2013 por hiperandrogenismo clínico e com diagnóstico histológico de TOSA (13 mulheres) e HPT (21 mulheres) foram avaliadas retrospectivamente. Os diagnósticos histológicos foram revisados e confirmados por um único patologista com experiência em patologia ginecológica. Os dados clínicos de hiperandrogenismo, o perfil hormonal (T, E2, LH, FSH) e as imagens radiológicas pélvicas (Ultrassom transvaginal e Ressonância Magnética, RM) foram obtidos a partir da revisão de prontuários médicos. Resultados: Em relação aos dados da história clínica, não houve diferença significativa entre os dois grupos de pacientes para nenhuma das variáveis clínicas analisadas, exceto para o número de gestações, que foi significantemente maior no grupo com TOSA. Os sinais clínicos de hiperandrogenismo, especialmente agravamento da voz (p < 0,001) e hipertrofia muscular (p = 0,01), foram mais prevalentes no grupo de pacientes com TOSA do que o grupo de HPT. Embora na análise dos parâmetros hormonais, os pacientes do grupo com TOSA tenham apresentado níveis mais elevados de T e E2 e níveis mais baixos de gonadotrofinas (p < 0,01 e p <0,01, respectivamente) do que o grupo de pacientes com HPT, uma grande sobreposição nos níveis hormonais foi observada entre os pacientes dos dois grupos. A RM de pelve apresentou uma boa acurácia para diferenciar os TOSAs da HPT em mulheres pós-menopausadas com hiperandrogenismo. Conclusão: Neste grupo de pacientes, as características que mais contribuíram para o diagnóstico diferencial entre TOSA e HPT foram o agravamento da voz e a hipertrofia muscular, os níveis séricos de testosterona e gonadotrofinas e a presença de nódulo ovariano na RM de pelve. Embora a associação das características clínicas, hormonais e radiológicas contribua para a elaboração de uma hipótese diagnóstica fundamentada, a análise histopatológica continua a ser o padrão ouro para o diagnóstico diferencial de hiperandrogenismo de origem ovariana em mulheres na pós-menopausa / Introduction: The presence of virilizing signs associated to high serum of androgen levels in postmenopausal women is a rare and poorly understood condition. Virilizing ovarian tumors (VOT) and ovarian stromal hyperthecosis (OH) are the most common hyperandrogenism etiologies in the postmenopausal women. The differential diagnosis between the two conditions is often difficult, because they present similar clinical features such as hirsutism, androgenic alopecia, clitoromegaly, muscle hypertrophy and deepening of the voice. The hormonal profile of postmenopausal women with VOT and OH may not be the optimal discriminating factor between these two conditions. Moreover, imaging may not accurately characterize these ovarian lesions. Due to the difficulties in establishing the differential diagnosis between VOT and OH, bilateral oophorectomy is the treatment of choice in postmenopausal women with hyperandrogenism of ovarian origin. However, the treatment with gonadotropin-releasing hormone analogue (GnRHa) might be an effective therapy in women with OH. Objectives: Our aim was to evaluate the contribution of clinical features, hormonal profile and radiological studies in the differential diagnosis between VOT and OH in postmenopausal women. Methods: Thirty-four postmenopausal women ranging from 52 to 80 years of age with clinical hyperandrogenism referred to the Endocrinology Unity of Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, between 1999 and 2013, with diagnosis of VOT (13 women) and OH (21 women) were evaluated retrospectively. Histological diagnoses were reviewed and confirmed by a single pathologist with expertise in gynecologic pathology. Clinical hyperandrogenism data, hormonal status (T, E2, LH, FSH) and the pelvic images (Transvaginal sonography and Magnetic Resonance Image- MRI) findings were obtained from medical records. Results: No clinical data evaluated in the study was significantly different between the two groups of patients. A higher number of pregnancies in the VOT group was observed, which was statistically different from the OH group. The clinical signs of hyperandrogenism, especially deepening of the voice (p < 0.001) and muscle hypertrophy (p = 0.01), were more prevalent in the VOT\'s than OH\'s group. Although, the VOT\'s group showed higher T and E2 levels and lower gonadotropins levels than the OH\'s group (p < 0.01 and p < 0.01, respectively), a great overlap in the hormone levels occur between VOT and OH patients. Pelvic MRI presented a good accuracy to differentiate these two conditions in hyperandrogenic postmenopausal women. Conclusion: In this group of patients, the main features to the differential diagnosis between VOT and OH were deepening of the voice and muscle hypertrophy, serum levels of testosterone and gonadotropins and presence of ovarian nodule in the pelvic MRI. Although the association of clinical, hormonal and radiological features contributes to the differential diagnosis between these two conditions, histopathological analysis remains the gold standard for the differential diagnosis of ovarian hyperandrogenism in post menopausal women

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