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Sobre aquilo que um dia chamaram corpo: corporalidade nas ambiências digitais / Regarding what has been one day called body: corporality in the digital ambiences

Oliveira, Danilo Patzdorf Casari de 31 August 2017 (has links)
Esta dissertação aborda as transformações que a tecnologia digital está operando sobre aquilo que um dia chamaram corpo. Nossa atual capacidade de perceber, interagir e intervir em múltiplos espaços sem nos deslocarmos fisicamente revela que já ingressamos coletivamente em uma nova condição da experiência corporal nas redes digitais. Isto é, a crescente participação das tecnologias mecânicas, elétricas e digitais no nosso cotidiano inaugurou sensações e assim transformou o estatuto e as condições do corpo, instaurando o que chamaremos corporalidades reticulares. Nesta perspectiva, os dualismos que arregimentaram a modernidade (mente/corpo, animal/humano, público/privado, natureza/cultura) são depostos, anunciando uma época em que não há mais aquele abismo ontológico que separou o humano da tecnologia. Deste modo, o objetivo desta dissertação é discutir o estatuto e a condição do corpo na época das redes digitais para abrir nossa percepção para uma realidade insuficientemente compreendida pela palavra corpo. Por isso, a justificativa desta pesquisa se dá pela urgência em compreendermos de que maneira a tecnologia digital está criando, retificando ou ressaltando atributos corporais anteriores e contemporâneos ao advento da comunicação digital em rede. Para tanto, a indisciplina própria ao corpo foi aqui utilizada como metodologia de pesquisa, atravessando irresponsavelmente diversos campos das ciências humanas, na tentativa de contemplar conceitualmente a complexidade de um assunto inapreensível enquanto \"objeto de pesquisa\". Analisando as ambiências digitais e o chamado \"sexo virtual\", concluiremos que àquele corpo natural, individual e sensível aos estímulos orgânicos do seu entorno, impõe-se agora um corporalidade reticular, sem centro nem periferia, capaz de sentir a miríade de estímulos transorgânicos, semióticos e sintéticos que a atravessam no contexto digital e fora dele. / This dissertation adresses the transformation digital technology is operating on all of that they one day called body. Our current capacity to perceive, interact and intervene in multiple spaces without having to physically move reveals we have collectively joined into a brand-new body experience condition through the digital networks. What I mean is that the increasing participation of mechanical, electric and digital technologies in our daily lives launched some sensations, thus transforming body constitution and its conditions, creating what we will be calling reticulate corporality. Into this perspective, the dualities that have regimented modernity (mind/body, animal/human, public/private, nature/culture) are deposed, in the announce of a period in which the ontological chasm between human and technology no more exists. That said, this dissertation aims the discussion over the body constitution and its conditions into the digital media era so we can expand our perception to a reality that is insufficiently comprised by the word body. That said, this research justifies itself due to the urgency to comprehend how digital technology is creating, rectifying or emphasizing body attributes that are prior and contemporary to the advent of the networking digital communication. Therefore, the indiscipline inherent to the body has been here used as a research methodology, recklessly intercepting several fields from the Human sciences, in an attempt to conceptually contemplate the complexity of an issue that is inapprehensible as a \"research object\". Through the analysis of the digital ambiences and the so-called \"virtual sex\", we will be able to conclude that the natural, individual and sensitive to surrounding organic stimulus body is now imposed a new reticulate corporality, with no center or periphery, able to feel the myriad of transorganic, semiotic and synthetic stimuli that cross it into and out of the digital context.
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Sobre aquilo que um dia chamaram corpo: corporalidade nas ambiências digitais / Regarding what has been one day called body: corporality in the digital ambiences

Danilo Patzdorf Casari de Oliveira 31 August 2017 (has links)
Esta dissertação aborda as transformações que a tecnologia digital está operando sobre aquilo que um dia chamaram corpo. Nossa atual capacidade de perceber, interagir e intervir em múltiplos espaços sem nos deslocarmos fisicamente revela que já ingressamos coletivamente em uma nova condição da experiência corporal nas redes digitais. Isto é, a crescente participação das tecnologias mecânicas, elétricas e digitais no nosso cotidiano inaugurou sensações e assim transformou o estatuto e as condições do corpo, instaurando o que chamaremos corporalidades reticulares. Nesta perspectiva, os dualismos que arregimentaram a modernidade (mente/corpo, animal/humano, público/privado, natureza/cultura) são depostos, anunciando uma época em que não há mais aquele abismo ontológico que separou o humano da tecnologia. Deste modo, o objetivo desta dissertação é discutir o estatuto e a condição do corpo na época das redes digitais para abrir nossa percepção para uma realidade insuficientemente compreendida pela palavra corpo. Por isso, a justificativa desta pesquisa se dá pela urgência em compreendermos de que maneira a tecnologia digital está criando, retificando ou ressaltando atributos corporais anteriores e contemporâneos ao advento da comunicação digital em rede. Para tanto, a indisciplina própria ao corpo foi aqui utilizada como metodologia de pesquisa, atravessando irresponsavelmente diversos campos das ciências humanas, na tentativa de contemplar conceitualmente a complexidade de um assunto inapreensível enquanto \"objeto de pesquisa\". Analisando as ambiências digitais e o chamado \"sexo virtual\", concluiremos que àquele corpo natural, individual e sensível aos estímulos orgânicos do seu entorno, impõe-se agora um corporalidade reticular, sem centro nem periferia, capaz de sentir a miríade de estímulos transorgânicos, semióticos e sintéticos que a atravessam no contexto digital e fora dele. / This dissertation adresses the transformation digital technology is operating on all of that they one day called body. Our current capacity to perceive, interact and intervene in multiple spaces without having to physically move reveals we have collectively joined into a brand-new body experience condition through the digital networks. What I mean is that the increasing participation of mechanical, electric and digital technologies in our daily lives launched some sensations, thus transforming body constitution and its conditions, creating what we will be calling reticulate corporality. Into this perspective, the dualities that have regimented modernity (mind/body, animal/human, public/private, nature/culture) are deposed, in the announce of a period in which the ontological chasm between human and technology no more exists. That said, this dissertation aims the discussion over the body constitution and its conditions into the digital media era so we can expand our perception to a reality that is insufficiently comprised by the word body. That said, this research justifies itself due to the urgency to comprehend how digital technology is creating, rectifying or emphasizing body attributes that are prior and contemporary to the advent of the networking digital communication. Therefore, the indiscipline inherent to the body has been here used as a research methodology, recklessly intercepting several fields from the Human sciences, in an attempt to conceptually contemplate the complexity of an issue that is inapprehensible as a \"research object\". Through the analysis of the digital ambiences and the so-called \"virtual sex\", we will be able to conclude that the natural, individual and sensitive to surrounding organic stimulus body is now imposed a new reticulate corporality, with no center or periphery, able to feel the myriad of transorganic, semiotic and synthetic stimuli that cross it into and out of the digital context.
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Sentires sexuais em ambiências digitais / Sexual senses in the digital ambiences

Corrêa, Raquel Cristina Melo 11 September 2017 (has links)
Esta pesquisa objetiva investigar, compreender e analisar como a tecnologia digital intervém na constituição do sentir contemporâneo, utilizando como objeto referencial as práticas sexuais realizadas por e nos ambientes digitais (sites, chats, redes sociais digitais, aplicativos etc.). Partimos de pressupostos teóricos que reconhecem a tecnologia como elemento constitutivo do humano e do social - inclusive no que diz respeito à dimensão sexual -, atribuindo-lhe, portanto, um papel central em diferentes momentos históricos. Deste modo, defendemos que o \"sexo virtual\" não se trataria de uma mera interação social mediada por dispositivos conectados à Internet, mas sim uma ecologia complexa composta, além das pessoas, por actantes não humanos com poder de agenciamento. Para alcançarmos uma argumentação coerente, adotamos um olhar genealógico para a análise de tal fenômeno, jogando luz sobre as especificidades do digital que, em nosso entendimento, ocasionariam deslocamentos perceptivos, espaço-temporais, socioculturais, identitários, subjetivos etc. apontando para um social (e um sexo) incontornavelmente conectado, hibridizado, mutante. Metodologicamente, conciliamos a leitura bibliográfica, a etnografia de cunho social e a etnografia digital imersiva, sendo esta última responsável por dar \"voz\" aos actantes não humanos contidos na experiência estudada, descoberta esta que inspirou uma construção tipológica para caracterizar os distintos processos comunicativos viabilizados pelo digital na atualidade. Nossa fundamentação teórica baseia-se em autores que defendem a tecnologia como constituinte e transformadora do sentir, que assumem as perspectivas do pós-humanismo e que reconhecem a intersecção entre tecnologia, sexo e sexualidade. / This research aims to investigate, understand and analyze how digital technology intervenes in the constitution of senses in contemporaneity, using as a reference object the sexual practices performed by and in digital architectures (websites, chatrooms, social networks and apps). We start with theoretical references that recognize technology as a constituent element of the humane and social - including the sexual dimension - and thus assign it as a central function in different historical moments. That way, we defend that \"virtual sex\" would not be a mere social interaction mediated by Internet-connected devices, but a complex ecology composed not only of people but also of non-human \"actants\" with agency power. In order to reach a coherent argument, we adopt a genealogical perspective to analyze this phenomenon, throwing light on the specificities of digital technology that, in our understanding, would cause displacements on perception and notions of space, time, social, culture, identity, subjective etc. pointing to a social (and sex) incontrovertibly connected, hybridized, mutant. Methodologically we reconcile bibliographical reading, social ethnography and immersive digital ethnography, the latter being responsible for giving \"voice\" to the non-human actants contained in the studied experience, a discovery that inspired a typological construction to characterize the different communicative processes made possible nowadays. Our theoretical foundation is based on authors who defend technology as a constituent and transforming of senses, who take on the perspectives of post-humanism and who recognize the intersection among technology, sex and sexuality.
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Sentires sexuais em ambiências digitais / Sexual senses in the digital ambiences

Raquel Cristina Melo Corrêa 11 September 2017 (has links)
Esta pesquisa objetiva investigar, compreender e analisar como a tecnologia digital intervém na constituição do sentir contemporâneo, utilizando como objeto referencial as práticas sexuais realizadas por e nos ambientes digitais (sites, chats, redes sociais digitais, aplicativos etc.). Partimos de pressupostos teóricos que reconhecem a tecnologia como elemento constitutivo do humano e do social - inclusive no que diz respeito à dimensão sexual -, atribuindo-lhe, portanto, um papel central em diferentes momentos históricos. Deste modo, defendemos que o \"sexo virtual\" não se trataria de uma mera interação social mediada por dispositivos conectados à Internet, mas sim uma ecologia complexa composta, além das pessoas, por actantes não humanos com poder de agenciamento. Para alcançarmos uma argumentação coerente, adotamos um olhar genealógico para a análise de tal fenômeno, jogando luz sobre as especificidades do digital que, em nosso entendimento, ocasionariam deslocamentos perceptivos, espaço-temporais, socioculturais, identitários, subjetivos etc. apontando para um social (e um sexo) incontornavelmente conectado, hibridizado, mutante. Metodologicamente, conciliamos a leitura bibliográfica, a etnografia de cunho social e a etnografia digital imersiva, sendo esta última responsável por dar \"voz\" aos actantes não humanos contidos na experiência estudada, descoberta esta que inspirou uma construção tipológica para caracterizar os distintos processos comunicativos viabilizados pelo digital na atualidade. Nossa fundamentação teórica baseia-se em autores que defendem a tecnologia como constituinte e transformadora do sentir, que assumem as perspectivas do pós-humanismo e que reconhecem a intersecção entre tecnologia, sexo e sexualidade. / This research aims to investigate, understand and analyze how digital technology intervenes in the constitution of senses in contemporaneity, using as a reference object the sexual practices performed by and in digital architectures (websites, chatrooms, social networks and apps). We start with theoretical references that recognize technology as a constituent element of the humane and social - including the sexual dimension - and thus assign it as a central function in different historical moments. That way, we defend that \"virtual sex\" would not be a mere social interaction mediated by Internet-connected devices, but a complex ecology composed not only of people but also of non-human \"actants\" with agency power. In order to reach a coherent argument, we adopt a genealogical perspective to analyze this phenomenon, throwing light on the specificities of digital technology that, in our understanding, would cause displacements on perception and notions of space, time, social, culture, identity, subjective etc. pointing to a social (and sex) incontrovertibly connected, hybridized, mutant. Methodologically we reconcile bibliographical reading, social ethnography and immersive digital ethnography, the latter being responsible for giving \"voice\" to the non-human actants contained in the studied experience, a discovery that inspired a typological construction to characterize the different communicative processes made possible nowadays. Our theoretical foundation is based on authors who defend technology as a constituent and transforming of senses, who take on the perspectives of post-humanism and who recognize the intersection among technology, sex and sexuality.

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