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Caracterização biofísica e produção de antissoro policlonal contra a capa proteica recombinante do Southem bean mosaic virusOzato Junior, Tadaiti [UNESP] 24 February 2011 (has links) (PDF)
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ozatojunior_t_dr_sjrp.pdf: 1586824 bytes, checksum: dea85cc33a334b628fea61b143707b14 (MD5) / A expressão de proteínas recombinantes em Escherichia coli produz proteínas que se acumulam como agregados insolúveis conhecidos como corpos de inclusão (CI). As proteínas na forma de CI são biologicamente ativas e com estrutura semelhante à proteína nativa quando a expressão é induzida a baixa temperatura. Estas características e a facilidade em purificar os CIs podem representar uma possibilidade de utilização dos CIs como antígenos para a produção de anticorpos policlonais. O gene da proteína capsidial (CP) do Southern bean mosaic virus (SBMV), um Sobemovirus, foi clonado no vetor pET 28a e a proteína expressa em E. coli a 25 º C. Uma análise comparativa entre a CP recombinante presente na forma de corpos de inclusão e a proteína nativa presente nas partículas virais purificadas foi realizada utilizando a técnica de espectroscopia de infravermelho (FT-IR). Os conteúdos de estruturas secundárias identificados diferiram nos percentuais de folha-β enquanto os percentuais hélices-α foram preservados. Uma estrutura tridimensional foi gerada por modelagem molecular por homologia e comparada com os dados obtidos nas análises de FT-IR. Os percentuais obtidos por FT-IR da CP nativa foram condizentes com os dados gerados por modelagem molecular por homologia. Mesmo com algumas diferenças nos conteúdos de folha- β da CP recombinante foi possível verificar um estado conformacional semelhante à proteína nativa. Os corpos de inclusão contendo a proteína recombinante expressa foram utilizados como antígenos para a imunização de coelhos. O antissoro obtido mostrou ser específico e compatível a um antissoro previamente preparado com partículas virais purificadas do SBMV na detecção do vírus em extratos de feijoeiros infectados utilizando imunoensaios por Western blot, PTA-ELISA, Dot Blot e Tissue Printing... / The production of recombinant proteins in Escherichia coli yields proteins that accumulate as insoluble aggregates known as inclusion bodies (IBs). Biologically active with native-like structure is trapped inside IBs when the expression is induced at low temperature. These features, and the facility to purify the IBs, can represent a possibility to use the IBs as an antigen for the production of polyclonal antibodies. The coat protein gene of Southern bean mosaic virus, a Sobemovirus, was cloned in the vector pET 28a and expressed in Escherichia coli at 25 ºC. The inclusion bodies containing the recombinant protein were isolated and purified. A comparative analysis between recombinant protein present in the form of inclusion bodies and native coat protein present in the purified virus particles was performed using Fourier transform infrared spectroscopy (FT-IR). The secondary structure contents identified differences in the percentage of β-sheets while α-helices content was much preserved. The three-dimensional structure was generated using molecular modeling and was compared to the data obtained from FT-IR analysis. The percentages obtained from FT-IR analyses of the native CP were consistent with the structure generated through homology molecular modeling. Nevertheless, some differences were present on the content of β-sheets structure of the recombinant CP indicating that the protein conformational state is found in a native like condition. The IBs containing the expressed protein were used as an antigen to immunize rabbits. The antiserum obtained showed to be specific and comparable to one previously prepared with purified SBMV particles, in the virus detection in leaf extracts of infected bean plants using Western blot, PTA-ELISA, Dot Blot and Tissue Printing assays. So, the use of IBs containing recombinant viral proteins to immunize rabbits is a new, easy and very... (Complete abstract click electronic access below)
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Viroses do alho: métodos de diagnose e degenerescência do alho semente livre de vírusMituti, Tatiana [UNESP] 18 November 2013 (has links) (PDF)
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000754099.pdf: 1729116 bytes, checksum: 2b7d02470d50c8efac136fc81e002d7e (MD5) / Espécies de vírus dos gêneros Potyvirus, Carlavirus e Allexivirus são comumente encontradas na cultura do alho (Allium sativum L.) e em decorrência da sua propagação vegetativa, há o acúmulo de vírus de um ciclo para outro, formando um complexo entre espécies dos gêneros citados. Uma das principais causas da redução da produtividade ocorre devido à infecção por vírus, e a termoterapia associada à cultura de tecido pode ser um método eficiente para limpeza clonal e obtenção de alho semente livre de vírus. O estudo da degenerescência do alho livre de vírus é, portanto, importante para se conhecer o número de ciclos em que o alho semente, inicialmente sadio, pode ser multiplicado no campo, sem que ocorra a redução da produtividade. Neste estudo foi verificado que após três anos a produtividade foi 13,75% superior ao alho 100% infectado por vírus. Os bulbilhos aéreos também podem ser utilizados para a multiplicação de sementes e tem como vantagem o baixo custo quando comparado à utilização de bulbos provenientes da cultura de tecido. Entretanto, essa técnica só se torna viável com a utilização de matrizes isentas de vírus, pois a transmissão de vírus para os bulbilhos aéreos, provenientes de matrizes infectadas, podem chegar a 83,33% no caso dos potyvirus, 20% para carlavirus e 70% para allexivirus, segundo dados obtidos neste trabalho. Realizar uma diagnose precisa dos vírus que infectam o alho torna-se essencial para que não ocorram falhas durante a indexação. Pôde-se observar que para a detecção dos potyvirus, utilizando o teste de ELISA indireto, deve-se utilizar folhas novas, entre 21 e 63 dias após o plantio, pois a concentração viral nesse período é a mais elevada. Diferentes técnicas como o DIBA colorimétrico, DIBA quimioluminescente, ELISA e PCR em tempo real foram avaliadas para detecção do LYSV, aos 21 dias após a inoculação... / Virus species of genera Potyvirus, Carlavirus and Allexivirus are commonly infecting garlic plants (Allium sativum L.). Due to the vegetative propagation, the accumulation of viruses might occur from one cycle to another. The infection of viruses might induce yield losses, and the technique of thermotherapy associated with meristem tip culture is an efficient method to obtain virus-free seeds. The study of degeneration of seeds free of virus is important to know the number of cycles in which garlic may be multiplied in the field without reduction of productivity. In this study it was observed that after three years, the productivity increased 13,75% compared to 100% infected seeds. Currently, aerial bulbils may be used for multiplication of seeds with low cost, compared to meristem tip culture. However, this is a viable technique only if the matrix is free of viruses, because the transmission to aerial bulbils, from infected plants can reach 83.33 % for potyviruses, 20% for carlavirus and 65% for allexivirus, data obtained in this work. An accurate diagnosis in viruses that infect garlic is important to avoid mistakes during indexing material. It was 4 observed that the best time to detect potyvirus, through ELISA test is between 21 and 63 days after planting on young leaves, as the virus concentration is higher in this period. Whem using different techniques, such as the colorimetric DIBA, chemiluminescent DIBA, ELISA, and real-time PCR, it was possible to perform the detection of LYSV 21 days after inoculation. ELISA test detected LYSV only at 21 days after inoculation, whereas using real time PCR, in 5 days after inoculation it was possible to detect the virus due to its high sensitivity. The other tests also detected the virus 21 days after infection
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Caracterização e ocorrência de bidens mosaic virus (bimv) em regiões produtoras de alface no Estado de São PauloSanches, Márcio Martinello [UNESP] 15 December 2009 (has links) (PDF)
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sanches_mm_dr_botfca.pdf: 1119751 bytes, checksum: 73ca03050a05db3fe10a6b8f92cd79bf (MD5) / O Bidens mosaic virus (BiMV) é uma espécie tentativa de vírus do gênero Potyvirus e tem sido encontrado em culturas de importância econômica como ervilha e girassol. Recentemente foi proposto que o BiMV poderia ser uma estirpe do Potato virus Y (PVY). Em 2004 amostras de alface apresentando mosaico intenso, coletadas no município de São Manuel - SP, apresentavam-se infectadas pelo BiMV. Foi realizada a caracterização biológica, o sequenciamento parcial e a purificação deste isolado para obtenção de anti-soro policlonal. Verificou-se que este isolado possui gama de hospedeiros restrita à alface, Chenopodium quinoa, Chenopodium amaranticolor e ervilha (Pisum sativum) de forma assintomática. O vírus possui uma proteína capsidial em torno de 33 kDa e padronizou-se um teste de PTAELISA para o diagnóstico sorológico deste vírus. Também foi realizada a caracterização biológica e avanços no sequenciamento do genoma de um isolado de BiMV coletado a partir da planta de Bidens pilosa (picão preto). Este isolado foi capaz de infectar e causar sintomas em girassol (Helianthus annus), alface (Lactuca sativa), ervilha (Pisum sativum), C. quinoa, C. amaranticolor, Nicotiana benthamiana, N. clevelandii, N. occidentalis, Zinnia elegans e em Gomphrena globosa, nesta última de forma assintomática. Através do sequenciamento de um fragmento de 7.945 bp, correspondente à parte do gene da HC-Pro e dos genes da P3, 6K1, CI, 6K2, VPg, NIa, NIb, CP e à região 3’UTR, verificou-se que o BiMV é possivelmente uma espécie distinta do PVY, baseando-se nos atuais critérios para demarcação de espécies do International Committee on Taxonomy of Viruses (ICTV). Foram obtidos oligonucleotídeos específicos para diagnose do BiMV, que através de RT-PCR em uma só etapa, detectam eficientemente o vírus a partir de alface e de plantas daninhas associadas à cultura. Através desta técnica... / Bidens mosaic virus (BiMV) is a tentative species of the genus Potyvirus, and has been commonly found infecting pea and sunflower. Recently it was proposed that BiMV could be a member of the Potato virus Y (PVY) species. In 2004 lettuce plants showing intense mosaic symptoms were collected in São Manuel-SP and were infected with BiMV. The host range of this isolate was characterized, the genome partially sequenced and the virus was purified to obtain a polyclonal antiserum. The host range for this isolate was restricted to lettuce, Chenopodium quinoa, Chenopodium amaranticolor and pea (Pisum sativum) (assymptomatic). The virus has a coat protein with approximately 33 kDa and the antiserum could be used for serological diagnosis by PTA-ELISA tests. A BiMV isolate from Bidens pilosa was also studied in this work. This isolate infected sunflower (Helianthus annus), lettuce (Lactuca sativa), pea (Pisum sativum), C.quinoa, C. amaranticolor, N. benthamiana, N. clevelandii, N. occidentalis, Zinnia elegans and Gomphrena globosa (assymptomatic). A fragment of 7.945bp including part of the HC-Pro, the entire genes for P3, 6K1, CI, 6K2, VPg, NIa, Nib, CP and the 3’UTR region was sequenced. Based on the International Committee on Taxonomy of Viruses (ICTV) criteria of potyvirus species demarcation using the individual genes, BiMV could be considered a distinct species of PVY. Specific primers were obtained for BiMV diagnosis and efficiently used in a one step RT-PCR test for BiMV diagnoses. A total of 222 lettuce and 126 weeds samples were collected in the lettuce growing areas of Mogi das Cruzes, Campinas and Bauru and analysed by RT-PCR. Low incidence of BiMV was verified on lettuce. The presence of BiMV was also observed on B. pilosa and Galinsoga parviflora. This last plant species was identified as a new host of BiMV and Lettuce mottle virus (LeMoV) in this study.
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Expressão, purificação e caracterização estrutural de proteínas codificadas por dois fitovírusRegatieri, Livia José [UNESP] 03 February 2014 (has links) (PDF)
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000809805.pdf: 1812121 bytes, checksum: 46978417cc590a6b8d7c98caac024da7 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O Cole latent virus (CoLV) é um fitovírus cuja principal hospedeira é a couve comum. Pertence ao gênero Carlavirus, que é constituído por vírus que infectam diversos grupos de plantas, incluindo aquelas de grande importância econômica no mundo, como a batata, a soja, o amendoim e o milho. O Pepper ringspot virus (PepRSV) foi descrito no Brasil no início dos anos 60, sendo caracterizado como integrante do gênero Tobravirus, podendo causar danos a culturas como tomate e pimentão. Até o momento, o ciclo de vida desses vírus não é completamente conhecido. Sabe-se que algumas proteínas virais são essenciais na infecção. Dentre estas, a proteína capsidial (CP), a do movimento (MP) e a helicase (HEL) que ainda não possuem estruturas definidas. Desta forma, o trabalho teve como objetivo analisar a estrutura da proteína capsidial do Cole latent virus (CP-CoLV); da proteína do movimento do Pepper ringspot vírus (MP-PepRSV) e de um fragmento da helicase do Pepper ringspot virus (HEL-PepRSV). Vetores de expressão, contendo as sequências de interesse, foram transformados. Nos testes de indução de expressão a 37°C observou-se a formação de corpos de inclusão para as três proteínas em questão. Após lavagem dos corpos de inclusão, as proteínas purificadas foram reenoveladas e concentradas. Após reenovelamento, a CP-CoLV e a MP-PepRSV foram analisadas por dicroísmo circular para verificar o seu conteúdo de estrutura secundária. Essa análise confirmou a eficiência do processo de reenovelamento. A CP-CoLV também foi analisada por espalhamento dinâmico de luz, para estimar a distribuição de tamanho das populações de partículas que estão presentes na solução. Os dados do espalhamento dinâmico de luz mostraram que a proteína encontra-se estável e monodispersa. Dessa forma, dentre as proteínas estudadas, a CPCoLV apresentou melhores condições para os testes de cristalização. Através da expressão a 18°C, ... / The Cole latent virus is a plant virus which infects mainly the common cole. It is a member of Carlavirus genus, which contains viruses that infect several plant groups, including those of great economic importance worldwide, as potato, soy, peanut and corn. The Pepper ringspot virus was first described during the 60’s in Brazil. It is characterized as member of Tobravirus genus and it can damage to cultures as tomato and pepper. Until now, the viral life cycle is not completely elucidated. It is known that some viral proteins are essential for infection, including the capsid protein (CP), movement protein (MP) and helicase (HEL). Those proteins do not have the structure determined, yet. Therefore, this work aimed the structural study of the capsid protein of Cole latent virus (CP-CoLV); movement protein of Pepper ringspot virus (MPPepRSV) and a helicase fragment of Pepper ringspot virus (HEL-PepRSV). Expression vectors containing sequences of interest were transformed Tests for protein expression at 37°C resulted in formation of inclusion bodies for the three tested proteins. The proteins present in inclusion bodies were solubilized and purified under denaturing conditions. The purified proteins were refolding by dialysis and concentrated. After refolding CoLV-CP and MP-PepRSV were analyzed by circular dichroism to check its secondary structure content. This analysis confirmed the refolding efficiency. The CP-CoLV was also analyzed by Dynamic Light Scattering to estimate the size distribution of particle populations which are present in the solution. The data of the dynamic light scattering showed that the protein is stable and monodisperse. Thus, among the proteins studied, the CP-CoLV showed better conditions for crystallization trials. When expressed at 18°C, it was possible to obtain the CP -CoLV in its native state. The protein was purified under non-denaturing and analyzed by infra-red spectroscopy. Using homology molecular ...
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Resistência de genótipos de cana-de-açúcar ao Sugarcane mosaic virus (SCMV)Silva, Marcel Fernando da [UNESP] 07 February 2014 (has links) (PDF)
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000794428.pdf: 1220706 bytes, checksum: 891f167415410a39eb3a90bc37f91033 (MD5) / A resistência a doenças constitui o principal fator de substituição de cultivares na cana-de-açúcar, sendo o mosaico uma das principais doenças da cultura, com registros em quase todos os países produtores. O presente estudo teve como objetivo avaliar a resistência de 79 genótipos de cana-de-açúcar, incluindo variedades e clones elite, inoculados artificialmente com o Sugarcane mosaic virus (SCMV) Rib-1 e estimar os parâmetros genéticos associados à resistência por meio de análise de variância. Avaliações de sintomas por escala de notas foram feitas em associação com o teste serológico Plate Trapped Antibody-ELISA em um experimento conduzido em estufa e levado em condições de campo. Os genótipos IACSP982053, IACSP972028, RB855156, IACSP993009, IACSP977543, IACSP972000, IACSP962100, IACSP986202, IAC912195, IACSP953028, IAC862480, IACSP972098, IACSP955000, SP701143, IACSP952078, IACSP972020, IACSP967569, IACSP985046, SP803280, IACSP993085, IACSP972055 e IACSP977065 apresentaram-se resistentes à estirpe em estudo. A herdabilidade no sentido amplo calculada foi de 19,37% ao nível de plantas individuais e de aproximadamente 62,18% ao nível de média de parcelas, indicando uma alta influência das condições ambientais na manifestação dos sintomas de mosaico. Acessos de cana-de-açúcar pertencentes à Coleção de Germoplasma do Centro de Cana do Instituto Agronômico de Campinas também foram avaliados em um segundo experimento, com o objetivo de identificar possíveis fontes de resistência ao SCMV para serem utilizadas nos programas de introgressão genética. Foi realizada uma avaliação de sintomas de mosaico por meio de escala de notas em associação com o teste serológico PTA-ELISA em 43 acessos, ao todo, incluindo as espécies Saccharum officinarum, S. barberi, S.spontaneum e S.robustum, mantidos em campo em condições de infecção natural. Os clones ... / The resistance to diseases constitutes the main factor of cultivar replacement in sugarcane, being mosaic one of the main diseases of this crop, with records in almost all the major sugarcane growing countries. This study aimed to evaluate the resistance of 79 sugarcane genotypes, including varieties and elite clones, artificially inoculated with Sugarcane mosaic virus (SCMV) R1b-1 and estimate genetic parameters associated to mosaic resistance by variance analysis. Evaluations of symptoms by grade scale associated with serological test Plate Trapped Antibody-ELISA were performed in a greenhouse experiment that was later taken to field conditions. The genotypes IACSP982053, IACSP972028, RB855156, IACSP993009, IACSP977543, IACSP972000, IACSP962100, IACSP986202, IAC912195, IACSP953028, IAC862480, IACSP972098, IACSP955000, SP701143, IACSP952078, IACSP972020, IACSP967569, IACSP985046, SP803280, IACSP993085, IACSP972055 and IACSP977065 were resistant to the strain in study. The broad-sense heritability at individual level and means based was 19.37% and 62.18%, respectively, which shows a great influence of environmental conditions on the expression of mosaic symptoms. Wild sugarcane germplasm were also evaluated for SCMV resistance in a second experiment, in order to identify new sources of mosaic resistance for future introgression crosses. An evaluation of symptoms by grade scale associated with serological test Plate Trapped Antibody-ELISA were performed for 43 clones, including Saccharum officinarum, S. barberi, S. spontaneum and S. robustum species, maintained under natural infection conditions. The clones IS76-155, IJ76-418 red, NG57-50, Ceram red, Badila, Sac.off. 8276, Fiji19 IJ76-313, US 57-141-5, Krakatau, IN8458, IN84-88, IN84-82, Gandacheni and Chin possibly represents resistant sources. A differential behavior among Saccharum species were also observed, with higher susceptibility in ...
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Diversidade de bemisia tabaci na américa latina e detecção de seus endossimbiontesBarbosa, Leonardo da Fonseca [UNESP] 28 July 2014 (has links) (PDF)
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000800093.pdf: 1604007 bytes, checksum: fc387108db5759835424542fb2e70f86 (MD5) / A mosca - branca, Bemisia tabaci (Gennadius) , é um complexo composto por pelo menos 36 espécies crípticas. É uma das mais importantes pragas agrícolas do mundo, sendo vetora de fitovírus, como os begomovírus (gênero Begomovirus , família Geminiviridae ) e cri nivírus (gênero Crinivirus , família Closteroviridae ) que causam sérios problemas em plantas de diversos países do mundo. Desde o final dos anos 80, a espécie Middle East - Asia Minor 1 – MEAM1 (conhecida como biótipo B) tem emergido em muitas regiões tropica is e subtropicais do mundo, deslocando as populações de B. tabaci até então existentes nestas regiões. Trabalhos prévios demonstraram que no Brasil apesar de MEAM1 predominar, existem duas espécies nativas chamadas de New World (NW, também conhecida como b iótipo A) e New World 2 encontradas no Estado de São Paulo. No primeiro capítulo da tese intitulado “Indigenous American species of the Bemisia tabaci complex are still widespread in the Americas” ficou evidenciado que MEAM1 não dizimou completamente as mo scas brancas nativas. NW está presente ao menos na Argentina, Brasil, Ilha de Martinica, México, E stados Unidos e Venezuela , enquanto que foi detectada NW2 na Argentina, Bolívia e Brasil. Espécies invasoras ( Euphorbia sp. e Ipomoea sp.), assim como plantas cultivadas como o tomateiro, soja e algodão podem ser hospedeiras de NW e NW2 . Outra espécie altamente invasiva que merece atenção é a Mediterranean (MED, também conhecida por biótipo Q), por apresentar resistência à maioria dos inseticidas utilizados na agricultura. O segundo capítulo intitulado “First report of ... / The whitefly Bemisia tabaci (Gennadius) is a com plex of at least 36 cryptic species. It is one of the most important agricultural pests in the world, being vector of begomoviruses (genus Begomovirus , family Geminiviridae ) and crinivirus (genus Crinivirus , family Closteroviridae ) that cause serious probl ems in plants in many countries worldwide. Since the late 80s, the Middle East - Asia Minor 1 species – MEAM1 (known as biotype B) has emerged in many tropical and subtropical regions of the world, displacing native populations of B. tabaci . Previous work de monstrated that in Brazil at least two indigenous species called New World (NW, formerly the A biotype) and New World 2 (NW2) were still present in São Paulo State. Our first chapter entitled “Indigenous American species of the Bemisia tabaci complex are s till widespread in the Americas” highlight that MEAM1 has not completely displaced the native B. tabaci from the Americas. NW is present at least in Argentina, Brazil, Martinique, Mexico, United States and Venezuela, and NW2 in Argentina, Bolivia and Brazi l. Wild plants ( Euphorbia sp. and Ipomoea sp.) as well ...
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Expressão em Escherichia coli e produção de antissoro policlonal para proteína P1 do Southern bean mosaic virusMariutti, Ricardo Barros [UNESP] 22 June 2009 (has links) (PDF)
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mariutti_rb_me_sjrp.pdf: 594995 bytes, checksum: 89516139d0654c33b1221cfd31a27c6d (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / No Brasil, foram descritas mais de dez viroses em feijoeiro, citando-se aquela causada pelo Southern bean mosaic virus (SBMV) do gênero Sobemovirus. Este vírus tem uma restrita gama de hospedeiras, confinada quase exclusivamente a espécies da família das leguminosas, sendo algumas de interesse econômico como o feijoeiro comum e a soja. O SBMV é a espécie tipo do gênero, possui partículas isométricas (28-30nm) contendo RNA genômico de 4-4,5kb com polaridade positiva e proteína capsidial com massa molecular de 29-30 kDa. O genoma do SBMV é constituído por quatro Open Reading Frames (ORFs) com sobreposição entre elas. A ORF 1 codifica uma possível proteína do movimento, a ORF 2 uma poliproteína, que por clivagem, origina três produtos funcionais: uma serino protease, uma proteína ligadora do genoma viral (VPg) e uma polimerase com atividade relacionada à replicação do RNA viral (RNA polimerase RNA-dependente, RpRd). Dentro da ORF 2 encontra-se a ORF 3, que codifica uma proteína de função desconhecida. A ORF 4 codifica a proteína capsidial, traduzida a partir de um RNA subgenômico. O presente trabalho consiste na expressão da proteína P1 do SBMV-SP em Escherichia coli, sua purificação e a posterior utilização para a produção de antissoro policlonal. As atividades realizadas compreenderam a purificação das partículas virais do SBMV isolado São Paulo (SBMV-SP) a partir de folhas infectadas de Phaseolus vulgaris ‘Jalo’, obtenção do RNA viral a partir de partículas purificadas, produção de cDNA utilizando primer anti-senso, amplificação do gene da proteína do movimento, purificação do fragmento amplificado, ligação em vetor de multiplicação pGEM-T, transformação em células competentes de Escherichia coli linhagem TOP 10, purificação do vetor, corte enzimático com as enzimas Bam HI e Hind III, subclonagem nos vetores de expressão... / In Brazil, more than ten bean viroses were described, including the one caused by Southern bean mosaic virus (SBMV) from genus Sobemovirus. This virus has a strict host range, confined almost exclusively to species from leguminosas family, and some of them have economic importance, like the common bean and soya. SBMV is the type species from this genus, has isometric particles (28-30nm) that contains genomic RNA of 4-4,5kb with positive polarity and a capsidal protein with molecular mass of 29-30kDa. SBMV genome consistis of four Open Reading Frames (ORFs) with overlap between them. ORF 1 encodes a possible movement protein, ORF 2 a poliprotein, which origin three functional products by clivage: a serin protease, a viral genomic biding protein (VPg) and a polimerase. Inside ORF 2 is situated the ORF 3, that encodes a protein with unknow function. ORF 4 encodes the capsidal protein, translated by a subgenomic RNA. The activities performed until this moment were the purification of SBMV isolated São Paulo(SBMV-SP) viral particles, obtention of viral RNA from SBMV purified partcles, cDNA production using anti-sense primer, amplification of the supposed gene of movement protein, purification of the amplified fragment and later biding on expression vector pGEM-T. The recombinat vector were transformed in Escherichia coli cells competent and than purified and digested with Bam HI and Hind III enzime. The released fragment was subcloned in pMAL and pET28a, which were used on competent cells for expression tests. Analysis of gel poliacrialamida showed the efficiency of tests of expression. Using pET28a was observed an expression of a protein of approximately 22 kDa (17 kDa relating to MP + 5 kDa relating to the tail of histidine) which was purified in resin Ni-NTA by affinitive chromatography.Using pMAL was observed an expression of a protein of approximately... (Complete abstract click electronic access below)
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Dinâmica temporal e espacial da begomovirose causada por Tomato yellow vein streak virus em tomateiro na região de Campinas - SP / Spatio-temporal pattern of a begomovirus disease caused by Tomato yellow vein streak virus in tomato in Campinas region, São Paulo State, BrazilMarilia Gabriela Salveti Della Vecchia 03 March 2006 (has links)
O principal objetivo do presente trabalho, considerando a tomaticultura praticada na região de Sumaré e Elias Fausto, no Estado de São Paulo, foi caracterizar os padrões temporal e espacial do Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV) em condições de campo e de casa-de-vegetação (estufas plásticas). Também foram avaliados os danos causados por este vírus e pelo vírus do amarelo baixeiro do tomateiro na produção quantitativa e qualitativa das plantas de tomate em campo. No ensaio de campo, em Sumaré, plantado com o cultivar Alambra, foram avaliadas 4.032 plantas, distribuídas em oito blocos. Em oito casas-de-vegetação, em Elias Fausto, com plantios escalonados do cultivar Ikram, foram avaliadas 6.016 plantas. As avaliações foram feitas com base nos sintomas característicos induzidos por esses vírus. A confirmação da identidade do ToYVSV foi feita por meio da análise da seqüência de nucleotídeos de parte do DNA-A viral, que incluiu os genes AV1 e AC3. A presença do vírus do amarelo baixeiro do tomateiro foi detectada por DAS-ELISA, com antissoro específico contra o Potato leafroll virus. Também foi monitorada a população de aleirodídeos nas áreas dos dois ensaios. No ensaio em condições de campo, a incidência da doença causada pelo ToYVSV evoluiu lentamente, desde um mínimo de 0,2% até um máximo de 4,97%. Mesmo assim, foi possível constatar um efeito de borda, pois a incidência média de plantas doentes nos blocos situados nos bordos da área foi 2,1 vezes maior do que naqueles internos. Além disso, nesses blocos, as plantas sintomáticas apresentaram padrão espacial levemente agregado, ao contrário dos blocos internos, que apresentaram padrão ao acaso. O progresso da incidência da doença foi linear, o que indica que novas infecções foram devidas principalmente a um influxo constante de vetores virulíferos de fora para dentro da área avaliada. Nos plantios em casas-de-vegetação, os níveis finais de doença causada pelo ToYVSV foram fortemente dependentes da época de plantio, com médias variando de 4,8% a 69,3%. A distribuição espacial de plantas sintomáticas nesses plantios foi fortemente agregada. Essa agregação provavelmente não se deve a infecções secundárias dentro das casas-de-vegetação, mas sim à concentração de plantas sintomáticas nos bordos das mesmas, conseqüência da migração de vetores virulíferos a partir de áreas externas. A avaliação de danos revelou que as médias de produção das plantas infectadas pelo ToYVSV e pelo vírus do amarelo baixeiro foram 37,6% e 14,8% inferiores às das plantas sadias, respectivamente. Entretanto, esses vírus não provocaram nenhum decréscimo para os caracteres de qualidade analisados em comparação com os valores encontrados para as plantas sadias. / The purpose of the present work was the characterization of the temporal and spatial pattern of Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV), transmitted by the whitefly Bemisia tabaci, in tomato crops under field and greenhouse conditions, in Sumaré and Elias Fausto counties, respectively, State of São Paulo, Brazil. Evaluation of quantitative and qualitative yield loss caused by the infection with ToYVSV and Tomato yellow bottom leaf virus (TYBLV), a putative member of the genus Polerovirus, family Luteoviridae, was also carried out in the field experiment. A total of 4,032 plants of cultivar Alambra, distributed in eight randomized blocks, were evaluated under field conditions. Evaluations under greenhouses were carried out with cultivar Ikram, for which 6.016 plants were analyzed. Plants were transplanted into eight greenhouses, in a staggered manner. Evaluations were based on typical symptoms induced by these viruses. The identification of ToYVSV was based on the analysis of the nucleotide sequence of part of the DNA-A, which included the AV1 and AC3 genes. The presence of TYBLV was detected by DAS-ELISA with antiserum against Potato leafroll virus. The population of aleyrodidae was monitored under both conditions. The incidence of the disease progressed very slowly under field conditions, coming from a minimum of 0.2% to a maximum of 4.97%. In spite of this, border effect was observed, since the average of diseased plants in the peripheric blocks was 2.1 times higher than in the inner blocks. Furthermore, the pattern of symptomatic plants in the peripheric blocks was slightly aggregated, whereas in the inner blocks it was randomized. The disease progress curve was linear, indicating that newer infections were mainly due to the constant influx of viruliferous whiteflies coming from outside sources of inoculum. The percentage of diseased plants in tomatoes grown under greenhouse conditions was enormously influenced by the time of planting, varying from 4.8% to 69.3%. The spatial distribution of symptomatic tomato plants in these crops was aggregated. Apparently, this pattern was not due to secondary infections, but a result of aggregation of diseased plants near by the periphery of the greenhouses, as a consequence of the migration of viruliferous vectors from outside sources of inoculum. Damage evaluation showed that the average yield of tomato plants infected with ToYVSV and TYBLV were 37.6% and 14.8%, respectively, lower than the yield of healthy plants. Infection with these viruses did not affect the quality of the fruits, based on the parameters analyzed.
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Caracterização da resistência da moranga (Cucurbita maxima) ´Exposição` ao Zucchini lethal chlorosis virus (ZLCV) e da não interferência de dois potyvirus na resistência das plantas / Characterization of the resistance of winter squash (Cucurbita maxima) \'Exposição\' to Zucchini lethal chlorosis virus (ZLCV) and the lack of interference of two potyviruses on plant resistance.Vanessa Cícera dos Santos 27 February 2012 (has links)
Nos últimos anos a incidência da clorose letal, causada pelo Zucchini lethal chlorosis virus (ZLCV) vem aumentando em plantios de cucurbitáceas e preocupando produtores pelos danos causados na produção. Devido às poucas informações sobre esta virose em cucurbitáceas, somente algumas medidas profiláticas de controle têm sido recomendadas para minimizar a incidência da doença. A resistência genética, seja da forma tradicional ou por meio da transgenia, é considerada a melhor e mais eficiente forma de controle de viroses em geral. Sendo assim essa proposta de pesquisa visou caracterizar a resistência da moranga Exposição ao ZLCV, para gerar informações que auxiliem programas de melhoramento vegetal e também estudar a possível interferência do Papaya ringspot virus type W (PRSV-W) e do Zucchini yellow mosaic virus (ZYMV) na resistência das plantas ao ZLCV. A infecção pelo ZLCV e sua movimentação na planta foram avaliadas por PTA-ELISA, RT-PCR, impressão de tecido (Tissue printing) e teste de recuperação biológica. Os resultados mostraram que o vírus pôde ser detectado no local da infecção, mas não foi detectado além do ponto de inoculação. Estes resultados sugerem que a moranga Exposição apresenta uma resistência à invasão sistêmica de longa distância ao ZLCV. Para verificar a possível interferência dos potyvirus na resistência da moranga Exposição ao ZLCV foram conduzidos experimentos em casa de vegetação, onde os vírus foram inoculados em mistura nas plantas teste e experimentos em campo onde os potyvirus foram pré-inoculados e a infecção pelo ZLCV ocorreu naturalmente pelo vetor. Em nenhum dos casos foi verificada interferência dos potyvirus na resistência das plantas de moranga ao ZLCV. / The occurrence of lethal chlorosis in the past years, caused by Zucchini lethal chlorosis virus (ZLCV), has become common in cucurbit crops, which concerns producers in terms of yield losses. Due to the lack of information about this virus disease, only few prophylactic precautions have been recommended in order to minimize the occurrence of the disease. The genetic resistance, either via conventional means or via transgenesis, is considered the most efficient way so far to control virus diseases. With that in mind, the present work aimed to characterize the genetic resistance of winter squash Exposição against ZLCV in order to generate important information for cucurbit breeding programs, as well as to investigate the potential effect of Papaya ringspot virus type W (PRSV-W) and Zucchini yellow mosaic virus (ZYMV) in winter squash Exposição resistance against ZLCV. The ZLCV infection and its systemic mobility inside the plant were evaluated by PTA-ELISA, RT-PCR, tissue printing and biological recovery test. The results have shown that ZLCV can be detected at the infection spot, but was not detected beyond the inoculation point. These results suggest that winter squah Exposição is resistant to long-distance systemic invasion of ZLCV. In order to verify the potential interference of the potyviruses on the winter squash Exposição resistance against ZLCV, experiments were carried out into greenhouse, where the viruses were inoculated together into testing plants, and also in field trials, where the potyviruses were pre-inoculated and the infection by ZLCV naturally occurred by the vector. Interference of potyviruses on the winter squash resistance was not observed via the investigation methods presented.
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Avaliação de resistência de cultivares de cana-de-açúcar ao Sugarcane yellow leaf virus (SCYLV) e ao seu afídeo vetor Melanaphis sacchariRodrigues, Mariana Pelegrini [UNESP] 21 May 2015 (has links) (PDF)
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000855237.pdf: 1808064 bytes, checksum: fcc5213095846f3cb1af0f6237332f31 (MD5) / Este trabalho teve como tema a avaliação da resistência de cultivares de cana-de-açúcar (Saccharum sp.) ao vírus do amarelecimento foliar (SCYLV) e ao seu principal afídeo vetor Melanaphis sacchari (Zehntner). Cinco cultivares de cana-de-açúcar (IACSP93 3046, IACSP95 5000, IACSP95 5094, IACSP96 3076 e SP71 6163) escolhidas devido à importância econômica para os canaviais brasileiros, foram multiplicadas por cultura de meristema e indexadas em uma biofábrica e avaliadas quanto à resistência ao seu inseto vetor M. sacchari, por meio do estudo do comportamento deste afídeo nessas cultivares através de testes de antibiose, antixenose e EPG (Eletrical Penetration Graphs). Paralelamente, um segundo ensaio foi estabelecido para avaliar o desenvolvimento do amarelecimento foliar em campo, após inoculação do vírus (SCYLV) nas plantas indexadas. Os pulgões mostraram uma preferência para a cultivar IACSP96 3076 e melhor desenvolvimento populacional na IACSP95 5000. Parâmetros floemáticos favoráveis ao desenvolvimento de M. sacchari foram descobertos na cultivar SP71 6163 reforçando sua suscetibilidade a infecção de SCYLV, e comprovando por meio de avaliações de severidade de sintomas, que o amarelecimento da cana-de-açúcar expressa-se com maior rapidez e intensidade nesta cultivar / This research focused on the evaluation of resistance in sugarcane (Saccharum spp.) to the Sugarcane yellow leaf virus (SCYLV) and to its main vector, the sugarcane aphid Melanaphis sacchari (Zehntner). Five sugarcane varieties (IACSP93 3046, IACSP95 5000, IACSP95 5094, IACSP96 3076, and SP71 6163), chosen due to their economic importance to Brazilian sugarcane growing areas, were multiplied by tissue tip culture, indexed, and evaluated in terms of the aphids' behavior by the traditional antibiosis, antixenosis and EPG (Electrical Penetration Graphs). At the same time, a second test was set up for evaluating the development of yellowing leaf on field after inoculation with SCYLV. The aphid showed preference for IACSP96 3076 and higher population growths indexes on IACSP95 5000. We found out favorable parameters on the insect behavior over variety SP71 6163 that reinforce its previously known high susceptibility to SCYLV infection. We also demonstrate by these experiments the existence of pre and post-phloematic penetration factors that influence the behavior of M. sacchari and further transmission of SCYLV, and proving through initial assessments of symptoms severity that YLS yellowing of sugarcane expressed faster and more strongly in this cultivar
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