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"Comparação da escala CR10 de Borg com a escala analógica visual (VAS) na avaliação da dor em pacientes com disfunções temporomandibulares". / Comparison of CR10 Borg’s Scale with Visual Analogue Scale (VAS) to assess pain in patients with Temporomandibular Disorders

Bacci, Adriana do Vale Ferreira 23 April 2004 (has links)
A Visual Analogue Scale (VAS) e a escala Category-Ratio (CR10) foram aplicadas para mensurar a dor em pacientes com Disfunções Temporomandibulares (DTMs) em dois estudos. No primeiro estudo, em 35 pacientes (Grupo I) foram aplicadas uma versão modificada da escala CR10 em português e a VAS para mensurar a dor espontânea, durante função orofacial e durante palpação antes e após tratamento odontológico. A modificação na CR10 consistiu em um desmembramento das categorias verbais e da escala numérica apresentadas cada uma delas em única coluna em mesma folha. Os coeficientes de correlação de Pearson entre as pontuações da VAS e da CR10 foram 0,85 antes do tratamento odontológico e 0,9 após o tratamento, indicando alta validade de critério. A associação entre os valores numéricos e as categorias verbais da Escala CR10 Modificada mostrou diferenças em relação ao que é proposto na escala original. As categorias: “Moderado", “Forte" e “Muito Forte" foram associadas a valores superiores aos originais. O segundo estudo foi planejado para investigar se essas discrepâncias nas associações das categorias com os seus valores numéricos eram replicáveis e verificar se não dependiam da forma de apresentação da escala CR10 modificada. Para isso, as escalas foram aplicadas para medir dor em duas novas amostras de pacientes com DTMs antes do tratamento odontológico. A CR10 com nova modificação e a VAS foram aplicadas à primeira amostra (Grupo II , n=23 pacientes). A modificação na CR10 consistiu na apresentação primeiro da escala numérica em uma coluna seguida pela apresentação das categorias verbais em três colunas. A CR10 original e a VAS foram aplicadas à segunda amostra (Grupo III, n=17 pacientes). Os coeficientes de correlação de Pearson foram 0,9 para o Grupo II e 0,8 para o Grupo III, indicando também alta validade de critério. Assim como no primeiro estudo, na escala CR10, as categorias verbais: “Moderado", “Forte" e “Muito Forte" foram associadas na escala numérica a valores superiores aos propostos na escala original Em ambos estudos, a escala CR10 foi a mais bem avaliada pelos pacientes, segundo a facilidade de compreensão das instruções e a adequação para o registro da dor. Evidencia-se a necessidade de mais estudos para validar a escala CR10 para a língua portuguesa para determinar com precisão a associação das categorias verbais aos valores numéricos. / Visual Analogue Scale (VAS) and Category-Ratio Scale (CR10) were applied to measure pain in patients with Temporomandibular Disorders (TMDs). In the first study, a modified version of CR10 translated to Portuguese and VAS were applied to measure spontaneous pain, functional pain and pain by touch after and before dentistry treatment in 35 patients (Group I). The CR10 modification consisted of presenting the verbal categories and the numerical scale in separated columns in a sheet. Coefficients of Pearson’s correlation between VAS and CR10 scores were .85 and .90 respectively before and after treatment, indicating a high criterion validation. The association of numerical values and verbal categories of Modified CR10 scale were different from the original CR10. The verbal expressions “moderate", “strong" and “very strong" were attached to higher values. In the second study we investigated if these discrepancies in attaching the verbal categories to the numerical scale were replicable and if they were not an artifact of the way of presenting the modified CR10 scale. To check these topics, the scales were applied to measure pain in two new samples of patients with TMD before dentistry treatment. A new modified version of the CR10 scale and the VAS were applied to the first sample (Group II, n=23 patients). This modification in CR10 scale consisted of presenting first the numerical scale in separate column, and then the verbal categories distributed in three columns. The original CR10 and VAS were applied to the second sample (Group III, n=17 patients). Coefficients of Pearsons correlation between CR10 and VAS were .9 for Group II and .8 for Group III, indicating also high criterion validation. As indicated in the first study, some verbal categories were attached to the numerical scale at higher values than those ones in the original scale. In both studies,, most patients judged the CR10 easier to be understood and more adequate to measure pain than VAS. There is evidence of the necessity of more studies to validate CR10 to Portuguese to determine with precision the association of the verbal categories to the numeric values.
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"Comparação da escala CR10 de Borg com a escala analógica visual (VAS) na avaliação da dor em pacientes com disfunções temporomandibulares". / Comparison of CR10 Borg’s Scale with Visual Analogue Scale (VAS) to assess pain in patients with Temporomandibular Disorders

Adriana do Vale Ferreira Bacci 23 April 2004 (has links)
A Visual Analogue Scale (VAS) e a escala Category-Ratio (CR10) foram aplicadas para mensurar a dor em pacientes com Disfunções Temporomandibulares (DTMs) em dois estudos. No primeiro estudo, em 35 pacientes (Grupo I) foram aplicadas uma versão modificada da escala CR10 em português e a VAS para mensurar a dor espontânea, durante função orofacial e durante palpação antes e após tratamento odontológico. A modificação na CR10 consistiu em um desmembramento das categorias verbais e da escala numérica apresentadas cada uma delas em única coluna em mesma folha. Os coeficientes de correlação de Pearson entre as pontuações da VAS e da CR10 foram 0,85 antes do tratamento odontológico e 0,9 após o tratamento, indicando alta validade de critério. A associação entre os valores numéricos e as categorias verbais da Escala CR10 Modificada mostrou diferenças em relação ao que é proposto na escala original. As categorias: “Moderado”, “Forte” e “Muito Forte” foram associadas a valores superiores aos originais. O segundo estudo foi planejado para investigar se essas discrepâncias nas associações das categorias com os seus valores numéricos eram replicáveis e verificar se não dependiam da forma de apresentação da escala CR10 modificada. Para isso, as escalas foram aplicadas para medir dor em duas novas amostras de pacientes com DTMs antes do tratamento odontológico. A CR10 com nova modificação e a VAS foram aplicadas à primeira amostra (Grupo II , n=23 pacientes). A modificação na CR10 consistiu na apresentação primeiro da escala numérica em uma coluna seguida pela apresentação das categorias verbais em três colunas. A CR10 original e a VAS foram aplicadas à segunda amostra (Grupo III, n=17 pacientes). Os coeficientes de correlação de Pearson foram 0,9 para o Grupo II e 0,8 para o Grupo III, indicando também alta validade de critério. Assim como no primeiro estudo, na escala CR10, as categorias verbais: “Moderado”, “Forte” e “Muito Forte” foram associadas na escala numérica a valores superiores aos propostos na escala original Em ambos estudos, a escala CR10 foi a mais bem avaliada pelos pacientes, segundo a facilidade de compreensão das instruções e a adequação para o registro da dor. Evidencia-se a necessidade de mais estudos para validar a escala CR10 para a língua portuguesa para determinar com precisão a associação das categorias verbais aos valores numéricos. / Visual Analogue Scale (VAS) and Category-Ratio Scale (CR10) were applied to measure pain in patients with Temporomandibular Disorders (TMDs). In the first study, a modified version of CR10 translated to Portuguese and VAS were applied to measure spontaneous pain, functional pain and pain by touch after and before dentistry treatment in 35 patients (Group I). The CR10 modification consisted of presenting the verbal categories and the numerical scale in separated columns in a sheet. Coefficients of Pearson’s correlation between VAS and CR10 scores were .85 and .90 respectively before and after treatment, indicating a high criterion validation. The association of numerical values and verbal categories of Modified CR10 scale were different from the original CR10. The verbal expressions “moderate”, “strong” and “very strong” were attached to higher values. In the second study we investigated if these discrepancies in attaching the verbal categories to the numerical scale were replicable and if they were not an artifact of the way of presenting the modified CR10 scale. To check these topics, the scales were applied to measure pain in two new samples of patients with TMD before dentistry treatment. A new modified version of the CR10 scale and the VAS were applied to the first sample (Group II, n=23 patients). This modification in CR10 scale consisted of presenting first the numerical scale in separate column, and then the verbal categories distributed in three columns. The original CR10 and VAS were applied to the second sample (Group III, n=17 patients). Coefficients of Pearsons correlation between CR10 and VAS were .9 for Group II and .8 for Group III, indicating also high criterion validation. As indicated in the first study, some verbal categories were attached to the numerical scale at higher values than those ones in the original scale. In both studies,, most patients judged the CR10 easier to be understood and more adequate to measure pain than VAS. There is evidence of the necessity of more studies to validate CR10 to Portuguese to determine with precision the association of the verbal categories to the numeric values.
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Correlação da algometria, escala análogo visual, escala numérica de avaliação da dor em mulheres com dor pélvica crônica

Alfonsin, Mariane Meirelles January 2013 (has links)
Introdução: A Dor Pélvica Crônica (DPC) é um problema social, com alta prevalência, acometendo mulheres na idade reprodutiva. Cada vez mais salientamos a importância de investigar instrumentos apropriados para avaliação da dor, facilitando na prática clínica a escolha do melhor método que torne mais completa a avaliação de aspectos da intensidade na mensuração da dor crônica. Portanto, o objetivo deste estudo é correlacionar diferentes instrumentos de avaliação da intensidade dolorosa, a escala numérica (EN), escala visual analógica (EVA) e a algometria de pressão, nas mulheres com DPC, a fim de identificar o instrumento que melhor expressa o quadro doloroso. Métodos: foram avaliadas pelo ginecologista oitenta mulheres encaminhadas ao ambulatório do serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), trinta e três mulheres apresentaram algum aspecto dos nossos critérios de não inclusão. Selecionamos para participar do estudo quarenta e sete pacientes com DPC, sendo que vinte pacientes apresentavam endometriose diagnosticada por videolaparoscopia e vinte e sete pacientes apresentavam outras causas ginecológicas. Utilizamos no estudo um roteiro para anamnese cujos dados relacionados com a DPC foram coletados, tais como diagnóstico, tratamento, sintomatologia e locais da dor. Escores de dor foram classificados de acordo com a intensidade, através das escalas de dor (EN e EVA), instrumentos baseados no autorrelato do indivíduo e algometria de pressão, para verificar o limiar de dor à pressão das pacientes. Na análise dos dados, a concordância entre as escalas foi avaliada pelo coeficiente de correlação intraclasse (ICC) e a associação entre as escalas com o algômetro foi avaliada pelo coeficiente de correlação de Spearman, o nível de significância adotado foi de 5% (P<0,05). Resultados: As participantes do estudo tinham idade média de 38,3 ± 7,6 anos. Utilizamos o ICC para análise da correlação entre os instrumentos de relato da percepção dolorosa, ou seja, entre as EN e EVA, em relação à dor (0,992), na dismenorreia (1,00) e na dispareunia (0,996), e encontramos excelente concordância entre as escalas, com P<0,01. As associações da algometria com as escalas foram moderadas e inversas, apresentando diferenças estatisticamente significativas, quanto maior a pontuação nas escalas EN e EVA em relação à dispareunia, menores os valores no algômetro, exceto nos pontos LA1 e LA2 em ambos os lados. Também houve associação inversa das escalas EN e EVA na dismenorréia, no ponto LAB2 lado direito e associação inversa no ponto PS lado direito com a escala EVA de dor, com diferenças estatisticamente significativas. Conclusão: As escalas são instrumentos eficientes para avaliação da dor, podendo ser utilizada tanto a EN quanto a EVA na avaliação da intensidade dolorosa. Na avaliação das mulheres com DPC devemos utilizar a algometria de pressão associada à EN ou EVA, instrumentos inversamente proporcionais, confiáveis e sensíveis, tornando menos subjetiva a avaliação da dor para melhor expressar o quadro doloroso. / Introduction: The Chronic Pelvic Pain (CPP) is a social problem, with high prevalence, affecting women in reproductive age. Increasingly, has been emphasised the importance of investigating appropriate instruments for evaluation of pain in clinical practice, by facilitating the choice of the best method to make more complete the evaluation in measuring intensity aspects of chronic pain. Therefore, the objective of this study is to correlate different painful intensity assessment tools, the numeric scale (NS), visual analogue scale (VAS) and algometry pressure, in women with CPP, in order to identify the instrument that best expresses the pain. Methods: were evaluated by the gynecologist eighty women referred to the Gynecology and Obstetrics service, Clinical Hospital of Porto Alegre (HCPA), thirty three women had some aspect of our criteria for not inclusion. The study included forty seven patients, twenty patients had endometriosis diagnosed by laparoscopy and twenty seven patients had other gynecological causes. For the analyses in this study we used a road map for anamnesis whose data related to the CPP was collected, such as diagnosis, treatment, symptoms and pain locations. In addition, pain scores were classified according to intensity, through the pain scales (NS and VAS), based on self-report instruments of individual and algometry, to verify the pressure pain threshold of the patients. Statistically, the agreement between scales was assessed by intraclass correlation coefficient (ICC) and the association between the scales with the algometer were evaluated by Spearman's rank correlation coefficient, the level of significance adopted was 5% (P<0,05). Results: Study participants had an average age of 38.3 ± 7.6 years old. In the statistical analysis, we used ICC reporting instruments of perception painful I mean, between NS and VAS regarding pain (0,992), in dysmenorrhoea (1.00) and Dyspareunia (0.996), and we found excellent correlation between scales, with P<0,01. The associations of algometria with the scales were moderate and inverses, showing differences statistically significant, the higher the score NS and VAS in relation to Dyspareunia smaller values in algometer, except in points LA1 and LA2 on both sides. Indeed, there were also inverse association of scales NS and VAS on dysmenorrhea, in point LAB2 in the right side and inverse association in point PS in the right side with scale VAS of pain, with statistically significant differences. Conclusion: the scales are effective instruments for evaluation of pain, and may be used both in NS and VAS at painful intensity evaluation. In the evaluation of women with CPP should be used the algometry pressure associated with NS or VAS, instruments inversely proportional, reliable and sensitive, making less subjective pain assessment to better express the pain.
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Correlação da algometria, escala análogo visual, escala numérica de avaliação da dor em mulheres com dor pélvica crônica

Alfonsin, Mariane Meirelles January 2013 (has links)
Introdução: A Dor Pélvica Crônica (DPC) é um problema social, com alta prevalência, acometendo mulheres na idade reprodutiva. Cada vez mais salientamos a importância de investigar instrumentos apropriados para avaliação da dor, facilitando na prática clínica a escolha do melhor método que torne mais completa a avaliação de aspectos da intensidade na mensuração da dor crônica. Portanto, o objetivo deste estudo é correlacionar diferentes instrumentos de avaliação da intensidade dolorosa, a escala numérica (EN), escala visual analógica (EVA) e a algometria de pressão, nas mulheres com DPC, a fim de identificar o instrumento que melhor expressa o quadro doloroso. Métodos: foram avaliadas pelo ginecologista oitenta mulheres encaminhadas ao ambulatório do serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), trinta e três mulheres apresentaram algum aspecto dos nossos critérios de não inclusão. Selecionamos para participar do estudo quarenta e sete pacientes com DPC, sendo que vinte pacientes apresentavam endometriose diagnosticada por videolaparoscopia e vinte e sete pacientes apresentavam outras causas ginecológicas. Utilizamos no estudo um roteiro para anamnese cujos dados relacionados com a DPC foram coletados, tais como diagnóstico, tratamento, sintomatologia e locais da dor. Escores de dor foram classificados de acordo com a intensidade, através das escalas de dor (EN e EVA), instrumentos baseados no autorrelato do indivíduo e algometria de pressão, para verificar o limiar de dor à pressão das pacientes. Na análise dos dados, a concordância entre as escalas foi avaliada pelo coeficiente de correlação intraclasse (ICC) e a associação entre as escalas com o algômetro foi avaliada pelo coeficiente de correlação de Spearman, o nível de significância adotado foi de 5% (P<0,05). Resultados: As participantes do estudo tinham idade média de 38,3 ± 7,6 anos. Utilizamos o ICC para análise da correlação entre os instrumentos de relato da percepção dolorosa, ou seja, entre as EN e EVA, em relação à dor (0,992), na dismenorreia (1,00) e na dispareunia (0,996), e encontramos excelente concordância entre as escalas, com P<0,01. As associações da algometria com as escalas foram moderadas e inversas, apresentando diferenças estatisticamente significativas, quanto maior a pontuação nas escalas EN e EVA em relação à dispareunia, menores os valores no algômetro, exceto nos pontos LA1 e LA2 em ambos os lados. Também houve associação inversa das escalas EN e EVA na dismenorréia, no ponto LAB2 lado direito e associação inversa no ponto PS lado direito com a escala EVA de dor, com diferenças estatisticamente significativas. Conclusão: As escalas são instrumentos eficientes para avaliação da dor, podendo ser utilizada tanto a EN quanto a EVA na avaliação da intensidade dolorosa. Na avaliação das mulheres com DPC devemos utilizar a algometria de pressão associada à EN ou EVA, instrumentos inversamente proporcionais, confiáveis e sensíveis, tornando menos subjetiva a avaliação da dor para melhor expressar o quadro doloroso. / Introduction: The Chronic Pelvic Pain (CPP) is a social problem, with high prevalence, affecting women in reproductive age. Increasingly, has been emphasised the importance of investigating appropriate instruments for evaluation of pain in clinical practice, by facilitating the choice of the best method to make more complete the evaluation in measuring intensity aspects of chronic pain. Therefore, the objective of this study is to correlate different painful intensity assessment tools, the numeric scale (NS), visual analogue scale (VAS) and algometry pressure, in women with CPP, in order to identify the instrument that best expresses the pain. Methods: were evaluated by the gynecologist eighty women referred to the Gynecology and Obstetrics service, Clinical Hospital of Porto Alegre (HCPA), thirty three women had some aspect of our criteria for not inclusion. The study included forty seven patients, twenty patients had endometriosis diagnosed by laparoscopy and twenty seven patients had other gynecological causes. For the analyses in this study we used a road map for anamnesis whose data related to the CPP was collected, such as diagnosis, treatment, symptoms and pain locations. In addition, pain scores were classified according to intensity, through the pain scales (NS and VAS), based on self-report instruments of individual and algometry, to verify the pressure pain threshold of the patients. Statistically, the agreement between scales was assessed by intraclass correlation coefficient (ICC) and the association between the scales with the algometer were evaluated by Spearman's rank correlation coefficient, the level of significance adopted was 5% (P<0,05). Results: Study participants had an average age of 38.3 ± 7.6 years old. In the statistical analysis, we used ICC reporting instruments of perception painful I mean, between NS and VAS regarding pain (0,992), in dysmenorrhoea (1.00) and Dyspareunia (0.996), and we found excellent correlation between scales, with P<0,01. The associations of algometria with the scales were moderate and inverses, showing differences statistically significant, the higher the score NS and VAS in relation to Dyspareunia smaller values in algometer, except in points LA1 and LA2 on both sides. Indeed, there were also inverse association of scales NS and VAS on dysmenorrhea, in point LAB2 in the right side and inverse association in point PS in the right side with scale VAS of pain, with statistically significant differences. Conclusion: the scales are effective instruments for evaluation of pain, and may be used both in NS and VAS at painful intensity evaluation. In the evaluation of women with CPP should be used the algometry pressure associated with NS or VAS, instruments inversely proportional, reliable and sensitive, making less subjective pain assessment to better express the pain.
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Correlação da algometria, escala análogo visual, escala numérica de avaliação da dor em mulheres com dor pélvica crônica

Alfonsin, Mariane Meirelles January 2013 (has links)
Introdução: A Dor Pélvica Crônica (DPC) é um problema social, com alta prevalência, acometendo mulheres na idade reprodutiva. Cada vez mais salientamos a importância de investigar instrumentos apropriados para avaliação da dor, facilitando na prática clínica a escolha do melhor método que torne mais completa a avaliação de aspectos da intensidade na mensuração da dor crônica. Portanto, o objetivo deste estudo é correlacionar diferentes instrumentos de avaliação da intensidade dolorosa, a escala numérica (EN), escala visual analógica (EVA) e a algometria de pressão, nas mulheres com DPC, a fim de identificar o instrumento que melhor expressa o quadro doloroso. Métodos: foram avaliadas pelo ginecologista oitenta mulheres encaminhadas ao ambulatório do serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), trinta e três mulheres apresentaram algum aspecto dos nossos critérios de não inclusão. Selecionamos para participar do estudo quarenta e sete pacientes com DPC, sendo que vinte pacientes apresentavam endometriose diagnosticada por videolaparoscopia e vinte e sete pacientes apresentavam outras causas ginecológicas. Utilizamos no estudo um roteiro para anamnese cujos dados relacionados com a DPC foram coletados, tais como diagnóstico, tratamento, sintomatologia e locais da dor. Escores de dor foram classificados de acordo com a intensidade, através das escalas de dor (EN e EVA), instrumentos baseados no autorrelato do indivíduo e algometria de pressão, para verificar o limiar de dor à pressão das pacientes. Na análise dos dados, a concordância entre as escalas foi avaliada pelo coeficiente de correlação intraclasse (ICC) e a associação entre as escalas com o algômetro foi avaliada pelo coeficiente de correlação de Spearman, o nível de significância adotado foi de 5% (P<0,05). Resultados: As participantes do estudo tinham idade média de 38,3 ± 7,6 anos. Utilizamos o ICC para análise da correlação entre os instrumentos de relato da percepção dolorosa, ou seja, entre as EN e EVA, em relação à dor (0,992), na dismenorreia (1,00) e na dispareunia (0,996), e encontramos excelente concordância entre as escalas, com P<0,01. As associações da algometria com as escalas foram moderadas e inversas, apresentando diferenças estatisticamente significativas, quanto maior a pontuação nas escalas EN e EVA em relação à dispareunia, menores os valores no algômetro, exceto nos pontos LA1 e LA2 em ambos os lados. Também houve associação inversa das escalas EN e EVA na dismenorréia, no ponto LAB2 lado direito e associação inversa no ponto PS lado direito com a escala EVA de dor, com diferenças estatisticamente significativas. Conclusão: As escalas são instrumentos eficientes para avaliação da dor, podendo ser utilizada tanto a EN quanto a EVA na avaliação da intensidade dolorosa. Na avaliação das mulheres com DPC devemos utilizar a algometria de pressão associada à EN ou EVA, instrumentos inversamente proporcionais, confiáveis e sensíveis, tornando menos subjetiva a avaliação da dor para melhor expressar o quadro doloroso. / Introduction: The Chronic Pelvic Pain (CPP) is a social problem, with high prevalence, affecting women in reproductive age. Increasingly, has been emphasised the importance of investigating appropriate instruments for evaluation of pain in clinical practice, by facilitating the choice of the best method to make more complete the evaluation in measuring intensity aspects of chronic pain. Therefore, the objective of this study is to correlate different painful intensity assessment tools, the numeric scale (NS), visual analogue scale (VAS) and algometry pressure, in women with CPP, in order to identify the instrument that best expresses the pain. Methods: were evaluated by the gynecologist eighty women referred to the Gynecology and Obstetrics service, Clinical Hospital of Porto Alegre (HCPA), thirty three women had some aspect of our criteria for not inclusion. The study included forty seven patients, twenty patients had endometriosis diagnosed by laparoscopy and twenty seven patients had other gynecological causes. For the analyses in this study we used a road map for anamnesis whose data related to the CPP was collected, such as diagnosis, treatment, symptoms and pain locations. In addition, pain scores were classified according to intensity, through the pain scales (NS and VAS), based on self-report instruments of individual and algometry, to verify the pressure pain threshold of the patients. Statistically, the agreement between scales was assessed by intraclass correlation coefficient (ICC) and the association between the scales with the algometer were evaluated by Spearman's rank correlation coefficient, the level of significance adopted was 5% (P<0,05). Results: Study participants had an average age of 38.3 ± 7.6 years old. In the statistical analysis, we used ICC reporting instruments of perception painful I mean, between NS and VAS regarding pain (0,992), in dysmenorrhoea (1.00) and Dyspareunia (0.996), and we found excellent correlation between scales, with P<0,01. The associations of algometria with the scales were moderate and inverses, showing differences statistically significant, the higher the score NS and VAS in relation to Dyspareunia smaller values in algometer, except in points LA1 and LA2 on both sides. Indeed, there were also inverse association of scales NS and VAS on dysmenorrhea, in point LAB2 in the right side and inverse association in point PS in the right side with scale VAS of pain, with statistically significant differences. Conclusion: the scales are effective instruments for evaluation of pain, and may be used both in NS and VAS at painful intensity evaluation. In the evaluation of women with CPP should be used the algometry pressure associated with NS or VAS, instruments inversely proportional, reliable and sensitive, making less subjective pain assessment to better express the pain.

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