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Conduta do tocoginecologista brasileiro diante de sintomas de endometriose

Matos, Alessandra Machado de 24 April 2006 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Petta / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T10:48:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Matos_AlessandraMachadode_M.pdf: 3642901 bytes, checksum: cc65700f6b838531f70a8362dda17d40 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Introdução: Apesar de muitosestudos mostraremque o tempo para o diagnóstico da endometriose é longo e ocorrer principalmente devido à demora do médico em indicar o procedimento diagnóstico, até os dias atuais as pesquisas têm sido realizadas apenas com enfoque nas pacientes. Objetivo: descrever a conduta utilizada pelos tocoginecologistas membros da Sociedade de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP) para estabelecer o diagnóstico de endometriose em mulheres inférteis e/ou com dismenorréia e/ou com dor pélvica crônica. Sujeitos e Métodos: Estudo tipo corte transversal, com uso de questionários auto-administrados enviados a todos os filiados à SOGESP. Resultados-: Foram recebidas 1.660 respostas (31,8%). A análise por regressão logística multivariada mostrou que acreditar que a endometriose pode se apresentar em todas as faixas etárias foi uma variável significativamente associada com a do,profissional suspeitar de endometriose em menos de 12 meses nos casos de queixas de infertilidade(OR = 1,81, 95% IC 1,01-3,22),dismenorréia (OR = 2,16, 95% IC 1,18-3,93) e DPC (OR=2,17, 95% IC 1,17-4,00). Houve significância também na variável participar de cursos ou congressos com temas de endoscopia ginecológica e endometriose nos casos de dismenorréia (OR = 1,33, 95% IC 1,05-1,69) e DPC (OR=1,51, 95% IC 1,19-1,91). Conclusões: Este estudo sugere que os ginecologistas que suspeitam de endometriose mais precocemente são os mais informados; logo, deveríamos investir em educação profissional / Abstract: Introduction: Despite several studies have shown that the delay in diagnosis of endometriosis is long and it occurs mostly due to the physician retard in indicating a diagnostic procedure, until these days surveys have been conducted only with patients. Objective: To describe the current attitude utilized by gynaecologists from SOGESP (Sao Paulo State Obstetrics and Gynaecologists Association) to establish the diagnosis of endometriosisin woman with infertility,dysmenorrhoea and/or chronic pelvic pain. Subjects and Methods: A cross-sectional study, in which a questionnaire was sent to ali gynaecologists members of SOGESP. Results: A total of 1660 replieswere received(31,8%). Multiple logistic regression analysis showed that physicians who stated that endometriosis can affect women at ali age ranges was the variable significantly associated with suspicion of endometriosis in less than 12 months in case of ali complaints: infertility (OR = 1.81, 95,% CI1.01-3.22), dysmenorrhoea (OR = 2.16,95% CI1.18-3.93) and chronic pelvic pain (CPP) (OR = 2.17,95% CI 1.17-4.00). This time to diagnosis was also lower in those who participate in congressesand attend talks on Endoscopic Gynaecology and Endometriosis, when the complaint is dysmenorrhoea (OR =1.33, 95% CI1.05-1.69) and CPP (OR =1.51, 95% CI1.19-1.91). Conclusions: Our study sugests that gynaecologists that suspect earlier about endometriosis are those wich are the more informed ones, so we should stimulate professional education / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Ansiedade, depressão e qualidade de vida em mulheres com endometriose e dor pélvica crônica

Oliveira, Luciano Machado de January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Baropodometria em mulheres com dor pélvica crônica

Kaercher, Carolina Webber January 2008 (has links)
Considerando a alta prevalência da DPC, seu impacto na morbidade, qualidade de vida e na economia da sociedade moderna, pelo uso de medicamento, na investigação e na perda de mão de obra em idade altamente produtiva, realizamos a pesquisa a seguir; com enfoque em alterações posturais e na baropodometria nesta população. Mais de 40% das mulheres que consultam ginecologistas reclamam de dor crônica em região abdominal inferior. Este tipo de dor é a mais relatada em mulheres que estão na idade fértil do que por mulheres que estão na menopausa. Tem sido estimado que mulheres com DPC usam aproximadamente três vezes mais medicações de qualquer tipo do que mulheres saudáveis. Por se tratar de um problema social que acomete mulheres na idade reprodutiva e despender de uma equipe multidisciplinar, cada vez mais salientamos a importância de estudar todos os aspectos da dor pélvica crônica, incluindo sintomatologia e conseqüências para a saúde da mulher. Pacientes com DPC podem apresentar alterações posturais compensatórias e essas serem analisadas de forma objetiva através do exame de baropodometria. As pacientes foram submetidas ao exame de baropodometria, que consiste em manter-se na posição ortostática sobre uma plataforma eletrônica, aonde foram aferidos, pressões plantares (em kgf/cm2), deslocamento do centro de gravidade (em porcentagem do peso corporal) e superfície plantar (em cm2); além de serem avaliadas clinicamente em sua postura e anamnese. Os dados foram coletados em 32 mulheres com DPC e em 30 mulheres livres de DPC e comparados entre si.
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Baropodometria em mulheres com dor pélvica crônica

Kaercher, Carolina Webber January 2008 (has links)
Considerando a alta prevalência da DPC, seu impacto na morbidade, qualidade de vida e na economia da sociedade moderna, pelo uso de medicamento, na investigação e na perda de mão de obra em idade altamente produtiva, realizamos a pesquisa a seguir; com enfoque em alterações posturais e na baropodometria nesta população. Mais de 40% das mulheres que consultam ginecologistas reclamam de dor crônica em região abdominal inferior. Este tipo de dor é a mais relatada em mulheres que estão na idade fértil do que por mulheres que estão na menopausa. Tem sido estimado que mulheres com DPC usam aproximadamente três vezes mais medicações de qualquer tipo do que mulheres saudáveis. Por se tratar de um problema social que acomete mulheres na idade reprodutiva e despender de uma equipe multidisciplinar, cada vez mais salientamos a importância de estudar todos os aspectos da dor pélvica crônica, incluindo sintomatologia e conseqüências para a saúde da mulher. Pacientes com DPC podem apresentar alterações posturais compensatórias e essas serem analisadas de forma objetiva através do exame de baropodometria. As pacientes foram submetidas ao exame de baropodometria, que consiste em manter-se na posição ortostática sobre uma plataforma eletrônica, aonde foram aferidos, pressões plantares (em kgf/cm2), deslocamento do centro de gravidade (em porcentagem do peso corporal) e superfície plantar (em cm2); além de serem avaliadas clinicamente em sua postura e anamnese. Os dados foram coletados em 32 mulheres com DPC e em 30 mulheres livres de DPC e comparados entre si.
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Ansiedade, depressão e qualidade de vida em mulheres com endometriose e dor pélvica crônica

Oliveira, Luciano Machado de January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Ansiedade, depressão e qualidade de vida em mulheres com endometriose e dor pélvica crônica

Oliveira, Luciano Machado de January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Baropodometria em mulheres com dor pélvica crônica

Kaercher, Carolina Webber January 2008 (has links)
Considerando a alta prevalência da DPC, seu impacto na morbidade, qualidade de vida e na economia da sociedade moderna, pelo uso de medicamento, na investigação e na perda de mão de obra em idade altamente produtiva, realizamos a pesquisa a seguir; com enfoque em alterações posturais e na baropodometria nesta população. Mais de 40% das mulheres que consultam ginecologistas reclamam de dor crônica em região abdominal inferior. Este tipo de dor é a mais relatada em mulheres que estão na idade fértil do que por mulheres que estão na menopausa. Tem sido estimado que mulheres com DPC usam aproximadamente três vezes mais medicações de qualquer tipo do que mulheres saudáveis. Por se tratar de um problema social que acomete mulheres na idade reprodutiva e despender de uma equipe multidisciplinar, cada vez mais salientamos a importância de estudar todos os aspectos da dor pélvica crônica, incluindo sintomatologia e conseqüências para a saúde da mulher. Pacientes com DPC podem apresentar alterações posturais compensatórias e essas serem analisadas de forma objetiva através do exame de baropodometria. As pacientes foram submetidas ao exame de baropodometria, que consiste em manter-se na posição ortostática sobre uma plataforma eletrônica, aonde foram aferidos, pressões plantares (em kgf/cm2), deslocamento do centro de gravidade (em porcentagem do peso corporal) e superfície plantar (em cm2); além de serem avaliadas clinicamente em sua postura e anamnese. Os dados foram coletados em 32 mulheres com DPC e em 30 mulheres livres de DPC e comparados entre si.
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Adaptação transcultural do National Institutes of Health - Chronic Prostatitis Symptom Index (NIH-CPSI) para o português falado no Brasil

Novotny, Cristiano January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:24:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 322853.pdf: 860045 bytes, checksum: f42735d1009ff23bb4a22cd47a43f6cc (MD5) Previous issue date: 2013 / Abstract : Objectives: To produce a Brazilian version of the National Institutes of Health Chronic Prostatitis Symptom Index (NIH-CPSI) through the transcultural adaptation process.Materials and Methods: All elements that compose the NIH-CPSIwere translated from English to Portuguese by two independent native Brazilian Portuguese speakers. From these two translations, a single Portuguese version was created, which was subsequently translated back into English by two native North-American English speakers. The back translations were compared with the original text. Discrepancies wereadjusted and the pre-final Portuguese version was created. This versionwas submitted to a pre-test in a sample of 30 patients having a prime complaint of perineal or ejaculatory pain or discomfort. Each item of the pre-final version was assigned a grade (from zero to ten) for the degree of understanding/clarity, and appropriate adjustments were made, if necessary. The final Portuguese version was submitted to a test/reteststage with another 30 patients presenting with similar symptoms. In this phase, face validity was evaluated and the psychometric properties ofreliability and internal consistency were assessed by the Pearson correlation coefficient (p) and Cronbach's a, respectively. Results: All items of the instrument during the pre-test stage had a mean grade of comprehension/clarity greater than eight, which indicates that the items were considered clearly understandable by patients. However,in the evaluation of face validity, there was evidence of inconsistency initem three, which had to be reformulated. The final Brazilian version,designated NIH-CPSI (Braz), demonstrated good reliability (a =0.89-0.99) and internal consistency (Cronbach's a =0.85-0.93). Conclusions: The NIH-CPSI was adapted to Brazil and its original properties were retained. The NIH-CPSI (Braz) version consists of a valid instrument to assess symptoms of chronic prostatitis in Brazilian patients.
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Associação entre dor pélvica crônica e constipação funcional em mulheres em idade reprodutiva / The relationship between chronic pelvic pain and functional constipation in women of reproductive age

Modesto, Waleska Oliveira, 1980- 16 August 2018 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T20:36:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Modesto_WaleskaOliveira_M.pdf: 793320 bytes, checksum: ec8512a5c3785d9f14ee566b2d844e1f (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo : O objetivo do estudo foi avaliar a influência da constipação funcional em mulheres com dor pélvica crônica (DPC). No período de julho de 2009 a junho de 2010 foram avaliadas 100 mulheres com idade de 18 a 50 anos no Ambulatório de Ginecologia do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Em uma análise prospectiva, as mulheres foram divididas em três grupos: grupo A - mulheres sem o diagnóstico de DPC -, Grupo B - mulheres com o diagnóstico de DPC e sem constipação funcional - e grupo C - mulheres com diagnóstico de DPC e com constipação funcional, de acordo com os critérios de ROMA III. Todas as mulheres participantes tiverem um seguimento de três meses, preenchendo o diário da dor e constipação. A DPC foi avaliada diariamente segundo a escala análoga visual (EAV). Os resultados mostraram que no grupo A, 13 (41,9%) apresentaram os sintomas de constipação funcional, incluindo 16 (51,6%) mulheres que relataram fezes endurecidas ou fragmentadas. No grupo B, 4 mulheres (21,1%) apresentaram fezes endurecidas ou fragmentadas. No grupo C, 46 mulheres (92%) relataram esforço ao evacuar e a sensação de evacuação incompleta, 49 mulheres referiram fezes endurecidas ou fragmentadas. O estudo mostrou que os grupos B e C não apresentaram diferença significante na dor, não existiu relação na EAV durante as 12 semanas de acompanhamento. Os diagnósticos mais comuns associados à DPC foram: idiopática (44,9%), endometriose (23,2%) e aderência pélvica (17,4%). Os resultados mostraram que a constipação funcional não exerce influência sobre o aumento da dor das pacientes com DPC / Abstract : This study evaluated the effect of functional constipation on women with and without chronic pelvic pain (CPP). During the period of July 2009 through June 2010 a total of 100 women aged 18-50 years at the CAISM/UNICAMP were divided into 3 groups: A) women without CPP; B) women diagnosed with CPP but without functional constipation; and C) women diagnosed with CPP with functional constipation diagnosed according to the Rome III criteria. All participants were followed over 3 months, completing a daily questionnaire on pain and constipation. CPP was evaluated using a visual analogue scale (VAS). The result showed that in the Group A, 16/31 women (51.6%) complained of lumpy or hard stools, while 13 (41.9%) had symptoms of functional constipation. In Group B, 4/19 women (21.1%) had lumpy or hard stools. In Group C, 46/50 women (92%) reported straining or incomplete bowel movements, while 49 reported lumpy or hard stools. Regarding CPP, no significant differences were found in VAS pain score between Groups B and C and no changes were found in VAS pain score throughout the 12-week evaluation period. The most common diagnoses associated with CPP were idiopathic pain (44.9%), endometriosis (23.2%) and pelvic adhesions (17.4%). These results showed that functional constipation does not affect pain score in women with CPP / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestre em Ciências da Saúde
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Sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel no controle da dor pelvica em mulheres com endometriose

Bassalobre, Daniela Fink Hassan 25 October 2005 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Petta / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T06:27:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bassalobre_DanielaFinkHassan_D.pdf: 5592791 bytes, checksum: 3336aac57873e42c83ea3ff5b0771ffa (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O objetivo deste estudo multicêntrico randomizado controlado foi comparar a eficácia do Sistema Intra-uterino liberador de Levonorgestrel (Mirena®) em relação ao análogo do GnRH no controle da dor pélvica em mulheres com endometriose, durante o período de seis meses. Oitenta e duas mulheres com idade entre 18 e 40 anos (média de 30 anos), com diagnóstico de endometriose e dor pélvica crônica e/ ou dismenorréia foram selecionadas no período de fevereiro de 2002 a maio de 2004 no Ambulatório de Endometriose de três respectivos centros: CAISM-Unicamp, FMUSP-RP, FMUSP-SP. As participantes foram alocadas através de um esquema de randomização gerado por computador, em envelopes opacos e selados, admitidas por ordem de entrada na pesquisa, totalizando 39 usuárias do Sistema Intra-uterino liberador de Levonorgestrel e 43 do grupo-controle em uso do análogo do GnRH. Foram avaliadas a dor pélvica crônica e/ ou dismenorréia através de Escala Visual Analógica de Dor, sendo determinados os escores diários de dor durante o seguimento e a cada visita mensal. O escore de dor em cada visita foi baseado na ocorrência e intensidade da dor, medida através da Escal Visual Analógica de Dor no momento da consulta, enquanto o escore mensal foi calculado através da somatória dos escores diários de dor divididos pelo número de dias do período observado. O padrão menstrual foi avaliado pelo escore diário de sangramento e a qualidade de vida analisada através da aplicação do questionário de avaliação do Índice Psicológico de Bem-Estar Geral, no início e no término do estudo. A análise estatística inicial consistiu na comparação de diversas características das mulheres da amostra, entre os grupos de tratamento. Posteriormente, para a análise da variável quantitativa contínua com distribuição normal utilizou-se o teste paramétrico t de Student, e nas variáveis quantitativas contínuas sem distribuição normal foi aplicado o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Para as variáveis qualitativas realizou-se o teste qui-quadrado ou exato de Fisher. Para as variáveis dependentes com escore numérico aplicou-se a análise de variância com medidas repetidas (MANOVA) e, em seguida, foram apresentadas as comparações entre os grupos de tratamento utilizando o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Os resultados mostraram que as mulheres dos dois grupos de tratamento apresentaram um decréscimo significativo da dor pélvica já no primeiro mês de seguimento e ao final de seis meses; entretanto, quando comparados os grupos, não se observaram diferenças quanto à redução do escore de dor (p>0,999). As usuárias do análogo e do Sistema Intra-uterino liberador de Levonorgestrel, com endometriose estádios III e IV, apresentaram ao longo do tempo um decréscimo mais rápido e significativo no escore de dor que as mulheres com estádios I e II durante o seguimento (p<0,002). O padrão menstrual predominante foi amenorréia, presente no primeiro mês em 34% das usuárias do Mirena® e em 71% das usuárias do análogo do GnRH e, ao final de seis meses, em 70% e 98% respectivamente (p<0,001). Não houve diferenças quanto à mudança da qualidade de vida das mulheres da amostra. Concluiu-se, assim, que o uso do Sistema Intra-uterino Liberador de Levonorgestrel é tão eficaz no controle da dor pélvica em endometriose quanto o análogo do GnRH, devendo ressaltar-se a vantagem de tratar-se de uma medicação de duração de cinco anos, com poucos efeitos colaterais, não induzindo ao hipoestrogenismo persistente, ao contrário do tratamento clássico / Abstract: The objective of this randomized controlled clinical trial was to compare the efficacy of a Levonorgestrel-releasing Intrauterine System and a depot GnRH analogue in the control of endometriosis-related pain over a period of six months. Eighty-two women, aged 18 to 40 (mean 30), with endometriosis, dysmenorrhea and/or chronic pelvic pain, were randomized using a computer-generated system of sealed envelopes into either Levonorgestrel-releasing Intrauterine System (n=39) or GnRH analogue (n=43) treatment groups at three University centres. Daily scores of endometriosis-associated chronic pelvic pain were evaluated using the Visual Analogue Scale, daily bleeding score was calculated from bleeding calendars, and improvement in quality of life was evaluated using the Psychological General Well-Being Index Questionnaire (PGWBI) were evaluated. The pain score diary was based on the Visual Analogue Scale in which women daily recorded the occurrence and intensity of the pain on a daily basis. A monthly score was calculated from the result of the sum of the daily scores divided by the number of days in each observation period. Chronic pelvic pain decreased significantly from the first month throughout the six months of therapy with both forms of treatment and there was no difference between the groups (p > 0.999). In both treatment groups, women with stage III and IV endometriosis showed a more rapid improvement in the Visual Analogue Scale pain score than women with stage I and II (p < 0.002). Levonorgestrel-releasing Intrauterine System users had a higher bleeding score than GnRH-analogue users at all time points of observation with 34% and 71% of patients in the Levonorgestrel-releaisng Intrauterine System and GnRH- analogue groups respectively; reporting no bleeding during the first treatment month, and 70% and 98% reporting no bleeding during the sixth month. No difference was observed between groups with reference to improvement in quality of life. Both, the Levonorgestrel-releasing Intrauterine System and the GnRH-analogue were effective in the treatment of chronic pelvic pain associated endometriosis, although no differences were observed between two treatments. Among the additional advantages of the Levonorgestrel-releaisng Intrauterine System is the fact that it does not provoke hypoestrogenism and that it requires only one medical intervention for its introduction every five years. The device could therefore become the treatment of choice for chronic pelvic pain associated endometriosis in women who do not wish to conceive / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia

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