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A VONTADE IMPERIOSA DO EMISSOR NO ENVIO DE JESUS E A ACEITAÇÃO IRRESTRITA DO ENVIADO, NO EVANGELHO DE JOÃO 6,38.Sato, Masatoshi 11 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-11 / This study aims at researching the scriptural, etymological and missiological
meanings of the verb send in John 6,38. The study intends to resort to intelligibility
as far as the meanings of each verb goes, through a hermeneutical process and
exegetical analysis, as it dissects the why and what for of the submissive and
unconditional acceptance of the Son towards the paternal will a matter of
obedience. It also considers the importance of the criteria in the sending of the
proclaimers of the word, given how, much like the sending of Jesus by the Father,
there came about, concomitantly, a duty to the disciples given by Jesus. The writing
of the Gospel of John is to be understood, experimented with and experienced by the
disciples, who have the duty to take ownership of God s will in their own personal
lives. The methodology applied is bibliographical research, with the biblical exegesis
and hermeneutics being brought forth from the biblical text. In John s Gospel, the
verb send is predominantly used to refer to the Son of Man, who came down from
Heaven to do God s will. There is an exact correspondence between do the will and
do the work. The very bases, the power, and the goal of the life of the Son are to be
grounded on a both effective and complete execution of the work assigned by the
Sender. The expression by John s Jesus I came from the Father, deals with two
theological issues of the utmost importance: Jesus pre-existence and his
reincarnation. The sending is a key concept and an indispensable action to the work
of revelation hence to the work of salvation, in John s Gospel. / Este trabalho tem como tema pesquisar o significado escriturítico, etimológico e
missiológico do verbo enviar em João 6,38. O trabalho intenta recorrer a
inteligibilidade quanto ao valor dos significados de cada verbo pesquisado por meio
do processo hermenêutico e análise exegética, ao passo que analisa o porquê e
para quê da aceitação submissa e incondicional do Filho à vontade paterna, uma
questão de obediência. Considera a importância do critério no envio de
proclamadores da mensagem bíblica, uma vez que, assim como houve o envio de
Jesus pelo Pai, concomitantemente ocorreu o mandato aos discípulos dado por
Jesus. O escrito no Evangelho de João deve ser compreendido, experimentado e
vivenciado pelos discípulos, que tem o encargo de tomar posse da vontade de Deus
nas suas vidas pessoais. A metodologia utilizada é a pesquisa bibliográfica,
realizando-se a exegese e hermenêutica bíblica a partir do texto bíblico. Em João, o
verbo enviar é usado principalmente para se referir ao Filho do Homem que desceu
do céu para realizar vontade de Deus. Há exata correspondência entre fazer a
vontade e executar a obra . As bases, o poder e o objetivo da vida do Filho são
para serem fundamentados numa efetiva execução completa da obra incumbida
pelo Emissor. A expressão do Jesus joanino ( eu vim de Deus ) envolve dois
conteúdos teológicos de suma importância, a pré-existência de Jesus e a sua
encarnação. O envio é um conceito chave e uma ação imprescindível à obra da
revelação, e consequentemente à obra da salvação, no evangelho de João.
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[en] IGNATIAN DISCERNMENT: HUMAN FREEDOM RESPONDING TO GOD / [pt] DISCERNIMENTO INACIANO: A LIBERDADE HUMANA RESPONDENDO A DEUSRAISA SUENA SOARES LOPES 19 February 2016 (has links)
[pt] O discernimento é uma dimensão intrínseca à vida cristã. No contato com textos bíblicos podemos atestá-la desde os profetas passando por Jesus, Paulo e João. O discernimento nos insere numa vida de fé dinâmica, constantemente interpelada pela ação do Espírito Santo. Essas interpelações devem nos levar a atitudes concretas, onde o ser humano investe sua liberdade no projeto salvífico de Deus. Nessa dissertação propomos uma compreensão dessa realidade a partir da ótica de Inácio de Loyola, o que representa o modo como ele buscou captar e interpretar a vontade de Deus em sua vida e de como este modo proporciona mais qualidade no seguimento a Jesus Cristo. A marca da sua espiritualidade é o discernimento, o qual é baseado na sua forte experiência de Deus. Inácio enfatiza que Deus se faz ouvir e compreender nos condicionamentos humanos de cada época, nas experiências mais cotidianas; pode ser buscado e encontrado em todas as coisas. Neste panorama, ele resgata a dimensão pessoal da vida cristã, ao mesmo tempo em que proporciona uma unidade antropológica. Pois fala de um estar atento aos movimentos interiores (moções) de consolação e desolação, fazendo disso critério de discernimento. Mais, o discernimento inaciano restaura a liberdade e a responsabilidade na vida cristã, ao admitir que a busca e o encontro da vontade de Deus na vida de cada um cabe à pessoa. Esse traço do discernimento inaciano desemboca numa abertura mais confiante à ação do Espírito Santo e numa vida com mais sentido. / [en] Discernment is an intrinsic dimension of the Christian life. In contact with biblical texts, we can attest it from the prophets through Jesus, Paul and John. Discernment inserts us into a life of dynamic faith, constantly challenged by the action of the Holy Spirit. These challenges should lead us to concrete actions in which the human being invests his freedom into the salvific plan of God. In this thesis, we propose a comprehension of this reality from the perspective of Ignatius of Loyola, which represents the way how he sought to capture and interpret the will of God, and how this provides better quality in the following of Jesus Christ. The mark of Ignatius spirituality is discernment, which is based on his strong experience of God. Ignatius emphasizes that God is heard and understood from the human conditioning of each epoch, from the most everyday experiences; God can be sought and found in all things. Ignatius rescues the personal dimension of Christian life while providing an anthropological unit since he speaks about being aware of the inner movements (motions) of consolation and desolation, making of these the criterion of discernment. Further, ignatian discernment restores freedom and responsibility in the Christian life, since he admits that the search and the meeting of the will of God is up to each person. This feature of the discernment ends in an opening confident to the Holy Spirit and in a more meaningful life.
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