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Gothic Cabala : the anti-semitic spectropoetics of British Gothic literature

Davison, Carol Margaret. January 1997 (has links)
The figure of the Wandering Jew in British Gothic literature has been generally regarded as a static and romantic Everyman who signifies religious punishment, remorse, and alienation. In that it fails to consider the fact that the legend of the Wandering Jew signalled a noteworthy historical shift from theological to racial anti-Semitism, this reading has overlooked the significance of this figure's specific ethno-religious aspect and its relation to the figure of the vampire. It has hindered, consequently, the recognition of the Wandering Jew's relevance to the "Jewish Question," a vital issue in the construction of British national identity. In this dissertation, I chronicle the "spectropoetics" of Gothic literature---how the spectres, of Jewish difference and Jewish assimilation haunt the British Gothic novel. I trace this "spectropoetics" through medieval anti-Semitism, and consider its significance in addressing anxieties about the Crypto-Jew and the Cabala's role in secret societies during two major historic events concurrent with the period of classic Gothic literature---the Spanish Inquisition, a narrative element featured in many Gothic works, and the French Revolution, a cataclysmic event to which many Gothic works responded. In the light of this complex of concerns, I examine the role of the Wandering Jew in five Gothic works---Matthew G. Lewis's The Monk (1795), William Godwin's St. Leon (1799), Charles Robert Maturin's Melmoth the Wanderer (1820), Joseph Sheridan Le Fanu's "Carmilla" (1872), and Brain Stoker's Dracula (1897). In my conclusion, I delineate the vampiric Wandering Jew's "eternal" role in addressing nationalist concerns by examining his symbolic preeminence in Nazi Germany.
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The image of the Jew in the postwar German novel

Lauckner, Nancy Ann, January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1971. / Typescript. Vita. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references.
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The wandering image converting the wandering Jew /

Brichetto, Joanna L. January 2006 (has links)
Thesis (M.A. in Religion)--Vanderbilt University, May 2006. / Title from title screen. Includes bibliographical references.
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Linhas de errância : vidas precárias e pedagogias

Machado, Silvio Ricardo Munari 23 February 2017 (has links)
Submitted by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-08-17T18:15:25Z No. of bitstreams: 1 TeseSRMM.pdf: 1246116 bytes, checksum: 10ddebed68c2dc30df961453d8850724 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-08-17T18:15:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseSRMM.pdf: 1246116 bytes, checksum: 10ddebed68c2dc30df961453d8850724 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-08-17T18:15:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseSRMM.pdf: 1246116 bytes, checksum: 10ddebed68c2dc30df961453d8850724 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-17T18:15:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseSRMM.pdf: 1246116 bytes, checksum: 10ddebed68c2dc30df961453d8850724 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Taking as a starting point the wandering lines traced around the world, we find singularities that affirm and invent other possible worlds, architecting absolutely other spaces. From these encounters, we intend to create cartographies, which allow us to think about the imbrication between these lives and pedagogies. The lives we want to find are those we call precarious lives: those that struggle for and against precarity, ontological condition and political intervention. The so-called homeless, madmen, prostitutes, old people, unemployed, drug addicts, prisoners. Young delinquents, sheltered children, beaten homossexuals, blacks-poor-peripherals in genocide, street-killers. Demonstrators, asphalt and favela, using their own bodies as targets of rubber bullets and bullets with gunpowder, brutalized by the Police State, by means of mediatic manipulation, blackblocs, midialivists, vandals, terrorists. Amarildo, Claudia, Rafael Braga Vieira. Many are the pedagogies engendered by these lives. To operate next to this population, we can find a huge network: the social service, the judiciary, health, education, philanthropy, politics, and the police. Neither of these sectors operates by itself and its operators are social workers, psychologists, lawyers, judges, guardianship counselors, police officers and pedagogues! In this research, we draw a map of the lines of pedagogy that intersect with these precarious lives and are engendered by them. We analyze the concepts of oppression and precarity. We traced the history of the concept of representation and the the lines to escape from it, affirmating difference itself. Finally, we think about the precarity of lives, pedagogues and pedagogies in the plurality and potency of “between”. / Pelas errâncias que se faz mundo afora, encontramos singularidades que afirmam e inventam outros mundos possíveis, arquitetando espaços absolutamente outros. Destes encontros, pretende-se constituir cartografias, que permitam pensar a imbricação entre estas vidas e pedagogias. As vidas que pretendemos encontrar são as que denominamos vidas precárias: aquelas que lutam com(tra) a precariedade, condição ontológica e intervenção política. Os assim chamados moradores de rua, loucos, prostitutas, velhos, desempregados, drogados, presidiários. Jovens delinquentes, crianças abrigadas, gays espancados, pretos-pobres-periféricos em genocídio, rolezeiros. Manifestantes, do asfalto e da favela, tendo como utopias os seus próprios corpos, alvos das balas de borracha e das balas com pólvora, brutalizados pelo Estado Policial, pela instrumentalização midiática, blackblocs, midialivristas, vândalos, terroristas. Amarildo, Cláudia, Rafael Braga Vieira. Muitas são as pedagogias engendradas por estas vidas. Ao mesmo tempo, imensos são os aparatos mobilizados para operar junto a esta população: o serviço social, o judiciário, a saúde, a educação, a filantropia, a política, e a polícia. Nenhum destes setores opera por si só e seus operadores são os assistentes sociais, os psicólogos, os advogados, os juízes, os conselheiros tutelares, os policiais e os pedagogos! Nesta pesquisa, queremos traçar um mapa/uma cartografia/linhas das pedagogias que se interseccionam com estas vidas precárias e por elas são engendradas. Analisamos os conceitos de opressão e precariedade. Percorremos a história do conceito de representação e os modos capazes fugir dela, pensando a diferença em si mesma. Por fim, pensamos a precariedade das vidas, dos pedagogos e das pedagogias na pluralidade e na potência do entre.
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A Escrita em TransVersal : tempo, errância e experimentações no escrever

Zucolotto, Marcele Pereira da Rosa January 2014 (has links)
Neste trabalho, comunicamos aquilo que pode ser comunicado, o que pode ser representado. No entanto, nossa escrita buscou pensar para além disso e escrever com aquilo que não pode ser representado: escrever em meio aos fluxos em passagem, às intensidades em errância, às transversalidades à deriva. E poderiam, afinal, esses elementos que não se prestam à representação instigarem alguma escrita? Que escrita seria esta que se desprende das marcas do tempo e daquilo que é sempre variante? Entendendo não ser mais possível explicar esse inexplicável, nem nomear esse inominável, sem que estancássemos seu próprio movimento, seu próprio modo de ser, tratou-se então de experimentá-los. Experimentar o indizível em fragmentação, as tortuosas conexões com o incessante, os evasivos traços que vão sendo feitos em bordaduras penduradas pelos fios dos encontros, fazendo trama com o que deles vai ficando escrito. Experimentar, aqui, como a tentativa de manter em variação aquilo que apenas sabe variar. Escrever como experimentação implica um modo híbrido de escrita, um modo transformado e equivocado pelo próprio gesto do escrever. Requer que não sigamos modalidades de escrita já consagradas por sua perfeição e objetividade. Requer que deixemos de lado os modos de escrita propagados pela razão, que buscam sempre suprimir aquelas formas de escrita estranhamente impuras, que alargam certa reserva de irracionalidade ou acolhem algum grau de insensatez. A escrita em transversal acaba confundindo as fronteiras, desvanecendo-as ou redimensionando-as, pois ela se afasta dos compartimentos hierarquizados da razão, tão bem fixados na comunidade acadêmica. Neste texto, a escrita não funciona apenas como seu meio de trabalho, mas como seu próprio problema, já que é ela que se torna um lugar de experiência: sempre colocada em questão, a cada linha que se escreve. E, afinal, para todos os inquietos, a escrita é sempre problema: Como não problematizar junto a um conteúdo, seu modo de exposição? Como não interessar-se pelas maneiras pelas quais esse modo de exposição não prejudique qualquer conteúdo? E, eis aqui, seu conteúdo como sua própria forma de exposição: por escrito. / In this work, we communicate what can be communicated, which can be represented. However, our writing sought to think beyond that and write what can not be represented: write in the midst of fluxes in passing, wandering in the intensities at transversalities adrift. They could, after all, these elements do not lend themselves to representation instigate some writing? What would be written that gives off the marks of time and what is always variant? Understanding no longer possible to explain this inexplicable, even naming this unnameable, without we stopped its own movement, its own way of being, then treated to try out them. Try out the unspeakable in fragmentation, the tortuous connections with the incessant, evasive traces that are being made in borders hanging by the wires of the meetings, making them plot with what gets written. Try out here as an attempt to bring in change only knows what vary. Write as experimentation involves a hybrid writing mode, and mistaken by a transformed gesture write own way. Requires that let us follow no written arrangements already established by their perfection and objectivity. Requires us to put off writing modes propagated by reason, always seeking to suppress those forms of impure strangely written, which extend certain reserve of irrationality and hosting some degree of folly. Writing cross ends up confusing borders, fading away them or resizing them, as it moves away from hierarchical compartments of reason, so well established in the academic community. In this text, the writing does not work just like your working environment, but as your own problem, since it is becoming a place of experience: always called into question, every line you write. And, after all, for all the restless, the writing is always a problem: How not to discuss next to an item, your exposure mode? How not to become interested in ways in which this mode of exposure is not detrimental to any content? How not to become interested in ways in which this mode of exposure is not detrimental to any content? And, here are, their contents as its own form of exposure: writing.
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A Escrita em TransVersal : tempo, errância e experimentações no escrever

Zucolotto, Marcele Pereira da Rosa January 2014 (has links)
Neste trabalho, comunicamos aquilo que pode ser comunicado, o que pode ser representado. No entanto, nossa escrita buscou pensar para além disso e escrever com aquilo que não pode ser representado: escrever em meio aos fluxos em passagem, às intensidades em errância, às transversalidades à deriva. E poderiam, afinal, esses elementos que não se prestam à representação instigarem alguma escrita? Que escrita seria esta que se desprende das marcas do tempo e daquilo que é sempre variante? Entendendo não ser mais possível explicar esse inexplicável, nem nomear esse inominável, sem que estancássemos seu próprio movimento, seu próprio modo de ser, tratou-se então de experimentá-los. Experimentar o indizível em fragmentação, as tortuosas conexões com o incessante, os evasivos traços que vão sendo feitos em bordaduras penduradas pelos fios dos encontros, fazendo trama com o que deles vai ficando escrito. Experimentar, aqui, como a tentativa de manter em variação aquilo que apenas sabe variar. Escrever como experimentação implica um modo híbrido de escrita, um modo transformado e equivocado pelo próprio gesto do escrever. Requer que não sigamos modalidades de escrita já consagradas por sua perfeição e objetividade. Requer que deixemos de lado os modos de escrita propagados pela razão, que buscam sempre suprimir aquelas formas de escrita estranhamente impuras, que alargam certa reserva de irracionalidade ou acolhem algum grau de insensatez. A escrita em transversal acaba confundindo as fronteiras, desvanecendo-as ou redimensionando-as, pois ela se afasta dos compartimentos hierarquizados da razão, tão bem fixados na comunidade acadêmica. Neste texto, a escrita não funciona apenas como seu meio de trabalho, mas como seu próprio problema, já que é ela que se torna um lugar de experiência: sempre colocada em questão, a cada linha que se escreve. E, afinal, para todos os inquietos, a escrita é sempre problema: Como não problematizar junto a um conteúdo, seu modo de exposição? Como não interessar-se pelas maneiras pelas quais esse modo de exposição não prejudique qualquer conteúdo? E, eis aqui, seu conteúdo como sua própria forma de exposição: por escrito. / In this work, we communicate what can be communicated, which can be represented. However, our writing sought to think beyond that and write what can not be represented: write in the midst of fluxes in passing, wandering in the intensities at transversalities adrift. They could, after all, these elements do not lend themselves to representation instigate some writing? What would be written that gives off the marks of time and what is always variant? Understanding no longer possible to explain this inexplicable, even naming this unnameable, without we stopped its own movement, its own way of being, then treated to try out them. Try out the unspeakable in fragmentation, the tortuous connections with the incessant, evasive traces that are being made in borders hanging by the wires of the meetings, making them plot with what gets written. Try out here as an attempt to bring in change only knows what vary. Write as experimentation involves a hybrid writing mode, and mistaken by a transformed gesture write own way. Requires that let us follow no written arrangements already established by their perfection and objectivity. Requires us to put off writing modes propagated by reason, always seeking to suppress those forms of impure strangely written, which extend certain reserve of irrationality and hosting some degree of folly. Writing cross ends up confusing borders, fading away them or resizing them, as it moves away from hierarchical compartments of reason, so well established in the academic community. In this text, the writing does not work just like your working environment, but as your own problem, since it is becoming a place of experience: always called into question, every line you write. And, after all, for all the restless, the writing is always a problem: How not to discuss next to an item, your exposure mode? How not to become interested in ways in which this mode of exposure is not detrimental to any content? How not to become interested in ways in which this mode of exposure is not detrimental to any content? And, here are, their contents as its own form of exposure: writing.
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A Escrita em TransVersal : tempo, errância e experimentações no escrever

Zucolotto, Marcele Pereira da Rosa January 2014 (has links)
Neste trabalho, comunicamos aquilo que pode ser comunicado, o que pode ser representado. No entanto, nossa escrita buscou pensar para além disso e escrever com aquilo que não pode ser representado: escrever em meio aos fluxos em passagem, às intensidades em errância, às transversalidades à deriva. E poderiam, afinal, esses elementos que não se prestam à representação instigarem alguma escrita? Que escrita seria esta que se desprende das marcas do tempo e daquilo que é sempre variante? Entendendo não ser mais possível explicar esse inexplicável, nem nomear esse inominável, sem que estancássemos seu próprio movimento, seu próprio modo de ser, tratou-se então de experimentá-los. Experimentar o indizível em fragmentação, as tortuosas conexões com o incessante, os evasivos traços que vão sendo feitos em bordaduras penduradas pelos fios dos encontros, fazendo trama com o que deles vai ficando escrito. Experimentar, aqui, como a tentativa de manter em variação aquilo que apenas sabe variar. Escrever como experimentação implica um modo híbrido de escrita, um modo transformado e equivocado pelo próprio gesto do escrever. Requer que não sigamos modalidades de escrita já consagradas por sua perfeição e objetividade. Requer que deixemos de lado os modos de escrita propagados pela razão, que buscam sempre suprimir aquelas formas de escrita estranhamente impuras, que alargam certa reserva de irracionalidade ou acolhem algum grau de insensatez. A escrita em transversal acaba confundindo as fronteiras, desvanecendo-as ou redimensionando-as, pois ela se afasta dos compartimentos hierarquizados da razão, tão bem fixados na comunidade acadêmica. Neste texto, a escrita não funciona apenas como seu meio de trabalho, mas como seu próprio problema, já que é ela que se torna um lugar de experiência: sempre colocada em questão, a cada linha que se escreve. E, afinal, para todos os inquietos, a escrita é sempre problema: Como não problematizar junto a um conteúdo, seu modo de exposição? Como não interessar-se pelas maneiras pelas quais esse modo de exposição não prejudique qualquer conteúdo? E, eis aqui, seu conteúdo como sua própria forma de exposição: por escrito. / In this work, we communicate what can be communicated, which can be represented. However, our writing sought to think beyond that and write what can not be represented: write in the midst of fluxes in passing, wandering in the intensities at transversalities adrift. They could, after all, these elements do not lend themselves to representation instigate some writing? What would be written that gives off the marks of time and what is always variant? Understanding no longer possible to explain this inexplicable, even naming this unnameable, without we stopped its own movement, its own way of being, then treated to try out them. Try out the unspeakable in fragmentation, the tortuous connections with the incessant, evasive traces that are being made in borders hanging by the wires of the meetings, making them plot with what gets written. Try out here as an attempt to bring in change only knows what vary. Write as experimentation involves a hybrid writing mode, and mistaken by a transformed gesture write own way. Requires that let us follow no written arrangements already established by their perfection and objectivity. Requires us to put off writing modes propagated by reason, always seeking to suppress those forms of impure strangely written, which extend certain reserve of irrationality and hosting some degree of folly. Writing cross ends up confusing borders, fading away them or resizing them, as it moves away from hierarchical compartments of reason, so well established in the academic community. In this text, the writing does not work just like your working environment, but as your own problem, since it is becoming a place of experience: always called into question, every line you write. And, after all, for all the restless, the writing is always a problem: How not to discuss next to an item, your exposure mode? How not to become interested in ways in which this mode of exposure is not detrimental to any content? How not to become interested in ways in which this mode of exposure is not detrimental to any content? And, here are, their contents as its own form of exposure: writing.
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Mind Wandering as a Result of Failed Self-regulation: An Examination of Novel Antecedents

Etherton, Kent 18 August 2021 (has links)
No description available.
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Mind Wandering and Time of Day Preference: The Synchrony Effect and Executive Control

Vinski, Melena 08 1900 (has links)
<p> Individuals often display preferences for the morning or evening; this preference is referred to as a chronotype and is supported by distinct diurnal physiological and behavioural fluctuations. Whereas prior work suggests an increase in individuals executive control throughout the day, the current study assesses the diurnal time course of executive control and the tendency to mind wander as a function of chronotype. Results suggest that executive control processes are modulated by time of day, with chronotype match conditions associated with increased executive control, akin to the 'Synchrony Effect' of chronotypes (Hasher et al., 2002). Results suggest that variations in the level of semantic processing in a task influences time of day effects on non-automatic (executive control) functioning. </p> / Thesis / Master of Science (MSc)
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Wanderlust

Meleo, Katherine I. 29 September 2017 (has links)
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