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A metabolic rationale for the carcinogenicity of tamoxifen : an inter-species comparisonBoocock, David J. January 2000 (has links)
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Percepção da intervenção psicológica grupal por mulheres com vitiligo / Perception of group clinical-psychological intervention by women with vitiligoSacramento, Augusta Renata Almeida do 15 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The proposal of this thesis, based on psychosomatic theoretical literature, was to present
the perception of women with vitiligo about a group psychological intervention on their
coexistence with the disease. The participants were evaluated in two moments, with the use
of the following instruments: semi-structured interview and group psychological intervention.
The intervention was carried out in five encounters, with a sample of 12 women, of the State
of Sergipe, divided into Group A (n=8) and B (n=4), aged between 20 and 72 years old, who
live with the disease in the range of 5 to 58 years old. The intervention included the use
of three resources: word, body, and art. The data were analyzed and grouped into five main
themes: 1) perception of self; 2) perception of the disease; 3) perception of the relationship
with the disease; 4) perception of friendly, lovely and family relations; 5) perception of group
psychological clinical intervention. The overall results indicate, for all participants, different
expressions of psychological suffering associated with the illness by vitiligo, pointing to a not
recognized grieving process. Women complain that there is no social validation of clinical
condition presented and, at the same time, it does not seem to allow the personal recognition
of losses arising with the pathology. There was either the need for guidance to the family
because one realizes that living with vitiligo has the potential to affect not only the people
with the disease, but also their family members, in addition to the love and friendship
relational contexts. We observed that the intervention allowed the participants to express
the anguish and to recognize the limitations and defensive behaviors due to the illness,
being perceived by them in a positive way, therefore, revealing itself as a useful resource in
the care of patients with vitiligo, striving for the development of resiliency. Bring these
issues to debate can contribute to the minimization of individual and collective effects,
by the reduction of discrimination and stigmatization associated with the diagnosis, which
can contribute to a more satisfying prognosis and improvements to the quality of life
of the public / A proposta desta tese, sustentada no referencial teórico da psicossomática, foi apresentar
a percepção de mulheres com vitiligo acerca de uma intervenção clínica psicológica grupal
na sua convivência com a doença. As participantes foram avaliadas em dois momentos, com
a utilização dos seguintes instrumentos: entrevista semiestruturada e intervenção clínica
psicológica grupal. A intervenção foi realizada em cinco encontros, com uma amostra de
12 mulheres, do estado de Sergipe, divididas em grupo A (n=8) e B (n=4), com idades entre
20 e 72 anos, que convivem com a doença no intervalo de 5 a 58 anos. A intervenção contou
com a utilização de três recursos: palavra, corpo e arte. Os dados foram analisados e
agrupados em cinco eixos temáticos: 1) percepção de si; 2) percepção da doença;
3) percepção da relação com a doença; 4) percepção das relações de amizade, amorosas e
familiares; 5) percepção da intervenção clínica psicológica grupal. Os resultados gerais
indicam, para todas as participantes, diferentes expressões de sofrimento psicológico
associadas ao adoecimento por vitiligo, que apontam para um processo de luto não
reconhecido. As mulheres se queixam de que não há uma validação social da condição clínica
apresentada e, ao mesmo tempo, isso parece não possibilitar o reconhecimento pessoal
das perdas advindas com a patologia. Verificou-se, ainda, a necessidade de orientações à
família, pois se percebe que a vivência com vitiligo tem o potencial de afetar não somente
as pessoas com a doença, mas também seus familiares, além dos contextos relacionais
amorosos e de amizade. Observamos, igualmente, que a intervenção permitiu às participantes
a expressão de angústias e o reconhecimento de limitações e comportamentos defensivos
devido à doença, sendo percebida por elas de forma positiva, revelando-se, portanto, como
um útil recurso no cuidado a pacientes com vitiligo, com vistas ao desenvolvimento
da resiliência. Trazer ao debate essas questões pode colaborar com a minimização de efeitos
individuais e coletivos, pela redução da discriminação e estigmatização associadas ao
diagnóstico, o que pode contribuir para um prognóstico mais satisfatório e melhorias para
a qualidade de vida desse público
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Viabilidade do uso da termografia como recurso diagnóstico da fibromialgia / Viability of the use of thermography as a diagnostic resource for fibromyalgiaOliveira, Lilian Danielle Cordeiro de 01 December 2017 (has links)
Introdução: A fibromialgia (FM) é uma condição crônica complexa caracterizada por dor generalizada, fadiga, sono não restaurador e comprometimento cognitivo, cuja prevalência na população em geral apresenta valores entre 0,2 e 6,6%. Não há marcadores biológicos, testes laboratoriais ou exames de imagem que validem a desordem, o que dificulta o diagnóstico. Objetivo: Verificar a viabilidade da utilização da termografia como recurso auxiliar no diagnóstico da fibromialgia. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo transversal, onde foram avaliadas 14 mulheres de 24 a 66 anos, sendo 7 participantes do grupo FM e 7 do grupo controle (GC), sem a doença. Foram coletadas medidas de intensidade dolorosa, número de tender points (TP), máxima temperatura da pele em regiões de TP, avaliada por termografia e alteração morfofuncional no tórax por exame de ressonância magnética (RM). Resultados: Os grupos FM e GC apresentaram as maiores temperaturas cutâneas na região do tronco (vista anterior: SA01 e SA02; vista posterior: SP01 e SP02) e as menores temperaturas em membros inferiores (Vista anterior: IA01 e IA02; vista posterior: IP03 e IP04). A contagem de TP em ambos os grupos confirmou que a sintomatologia dolorosa é generalizada apenas no grupo FM. Neste grupo houve positividade nos 18 pontos para 4 participantes, sendo que 3 pontos foram identificados em todo o grupo (TPSA01, TPSA02 e TPSA03). Alterações morfofuncionais foram encontradas em ambos os grupos. Das quatro participantes com (FM) que realizaram a MRI, três apresentaram radiculopatias, enquanto que, para o GC, os três exames realizados apresentaram os mesmos achados. A termografia detectou a influência da adiposidade na captação das imagens para o GC sem doenças associadas, enquanto que para o grupo FM a adiposidade central e periférica não interferiu nos termogramas. Conclusão: Os resultados encontrados sugerem que, apesar da importância da utilização da termografia como recurso auxiliar no diagnóstico da fibromialgia, esta não apresentou capacidade para a interpretação isolada de sinais clínicos na análise conclusiva do diagnóstico. / Introduction: Fibromyalgia (FM) is a chronic complex condition characterized by generalized pain, weariness, non-restorative sleep and cognitive impairment, whose prevalence in the population represents values between 0,2 and 6,6%. There are no biological markers, laboratory tests or image exams that validate the disorder, which makes it difficult to diagnose. Objective: Check the viability of using thermography as auxiliar resourse in the diagnosis of fibromyalgia. Methods: It is a cross-sectional descriptive study, where 14 women aged 24 to 66 years were evaluated, being 7 participants of FM group and 7 of control group (CG), without the disease. Pain intensity measuarements were collected, number of tender points (TP), maximum skin temperature in TP regions, evaluated by thermography and morphofunctional change in the thorax by magnetic resonance imaging (MRI). Results: The groups FM and GC show the biggest skin temperatures in the trunk region (upper view: SA01 and SA02; bottom view SP01 and SP02) and the lowest temperatures in lower members (upper view: IA01 and IA02; bottom view: IP03 and IP04). The count of TP in both groups confirmed that the pain symptomatology is generalized only in FM group. In this group, there was positivity in the 18 points for 4 participants, with 3 points identified in the whole group (TPSA01, TPSA02 and TPSA03). Morphofunctional changes were found in both groups. Of the 4 participants with (FM) that performed MRI, 3 had radiculopathies, while for the GC, the 3 exams performed presented the same results. The thermography detected the influence of adiposity on the capture of images for GC without associated diseases, while for FM group the central and peripheral adiposity did not interfere in thermograms. Conclusion: The results suggest that, despite the importance of using thermography as auxiliary resourse in fibromyalgia diagnosis, it did not have the capacity for the isolated interpretation of clinical signals in the conclusive analysis of the diagnosis.
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Quêtes de soins au féminin. Une ethnographie des « maux de femmes » et du pluralisme thérapeutique en Médoc (France) / Searching for care, searching for the self. Women’s health problems and therapeutic pluralism in Médoc (France)Lemonnier, Clara 10 June 2016 (has links)
A la croisée de l’anthropologie de la maladie et de l’anthropologie de la santé, cette thèse explore la diversité des savoirs et des pratiques de soins dédiés à la prévention ainsi qu’au traitement des problèmes de santé considérés comme spécifiquement féminins en France rurale. L’ethnographie a été menée sur la presqu’île du Médoc, territoire où l’imaginaire lié à la nature fait naître des représentations sur la population entre fantasmes et stigmates, et où se pose régulièrement la question de la désertification médicale, à l’instar d’autres campagnes françaises. Dans ce contexte, des observations et des entretiens qualitatifs ont été réalisés auprès d’une soixantaine de femmes et d’une quarantaine d’acteurs du soin aux profils variés, afin de dessiner les contours et les dynamiques du pluralisme thérapeutique local consacré aux « maux de femmes ». Cette catégorie opératoire regroupe l’ensemble des malaises, mal-être et maladies, souvent sensibles et tabous, qui m’ont été confiés par mes interlocutrices. La thèse éclaire les diverses logiques de recours aux soins qu’elles développent au cours de ces itinéraires thérapeutiques particuliers, constitués de soins biomédicaux, spécialisés ou non dans le domaine de la « santé sexuelle et reproductive », de soins non conventionnels et de soins domestiques. La réflexion globale porte sur la complémentarité des soins façonnée par les usagères du pluralisme thérapeutique au fil de leurs quêtes de soins efficaces, en même temps qu’elle questionne les quêtes de soi suscitées chez les femmes selon que les soins normalisent ou non leurs conduites, les rendent ou non actrices de leur santé, ou qu’ils réifient ou réinventent les normes de genre. / This thesis in medical anthropology explores the diversity of knowledge and care practices dedicated to prevention and treatment of health problems considered as specifically feminine in rural France. The ethnography was conducted in the Medoc peninsula, an area where nature related imaginary leads to representations between fantasy and stigmas from the local population. It is also an area discussed for its medical desertification alike other French rural areas. In this context, observations and qualitative interviews were conducted with about sixty women and forty care actors with various profiles in order to understand and present the contours and dynamics of local therapeutic pluralism dedicated to “women health issues”. This operational category stands for all illness, sickness and diseases, often sensitive, taboo and revealed to me in confidence. This thesis enlightens women’s diverse uses of healthcare in their singular therapeutic itineraries, made of biomedical care, specialized or not in the sexual and reproductive health sector, of non-conventional or alternative medicines and of domestic cares. The overall reflection addresses the complementarity of treatments developed by users of therapeutic pluralism in their quest for health, and questions women’s personal quest according to the way treatments normalize or not their practices, make them actor of their own health or not, or re-invent or re-conduct gender norms.
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