The subject of this thesis is an American Zen monastery in New York, Zen Mountain Monastery (ZMM). The study is approached through a survey of methodologies: (1) through the scholarship on American culture and religion, (2) through the sociology of the study of religious institutions and communities and (3) through a comparison with East Asian Zen monasticism. The study reveals that ZMM's monasticism: (1) is part of a systematization of Zen in America that has made Zen into a mainstream option in American society, (2) has created group practices and commitment mechanisms that put ZMM in a better position than American lay Zen centers to challenge the individualist trends of American society and spirituality and (3) is based on a conception of the self more in line with the individualism of American society than the asceticism of East Asian Zen monasticism.

This paper explores the practical teachings found in the Dunhuang manuscript of the Platform Sutra of the Sixth Patriarch and considers the possibility of practice within a doctrine of sudden enlightenment. Part One outlines how the doctrine of sudden enlightenment can be understood to undermine the purpose for practicing meditation. Part Two first makes a case for the position that practice is presupposed by the text regardless of the doctrine of sudden enlightenment. Next the paper argues for what type of meditation practice the Platform Sutra teaches is consistent with sudden enlightenment. The practice the Platform Sutra teaches is an intentionless, continuous, non-passive non-attachment while in the midst of dharmas that takes as its basis the suchness of things inherent in sentient beings.

Thesis (D.C.A.)--University of Wollongong, 2004. / Typescript. Includes bibliographical references: leaf 104-113.

Thesis (Honors)--College of William and Mary, 2008. / Includes bibliographical references (leaves 80-85). Also available via the World Wide Web.

Thesis (M.A.)--Catholic Theological Union at Chicago, 1998. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 54-59).

Thesis (Ph.D.) -- University of Western Sydney, 2007. / A thesis submitted to the University of Western Sydney, College of Arts, School of Education, in fulfilment of the requirements for the degree of Doctor of Philosophy. Includes bibliographical references.

156 f. / Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-25T14:13:47Z No. of bitstreams: 1 Ivone Melo.pdf: 2175867 bytes, checksum: 1f4b7aabff4e46d77adb56deba8b1c02 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-04-30T16:52:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Ivone Melo.pdf: 2175867 bytes, checksum: 1f4b7aabff4e46d77adb56deba8b1c02 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-30T16:52:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ivone Melo.pdf: 2175867 bytes, checksum: 1f4b7aabff4e46d77adb56deba8b1c02 (MD5) Previous issue date: 2009 / Este trabalho se constitui como relato de um percurso em que caminhamos através de uma hermenêutica em que estão implicados corpo e mente, aspectos teóricos e práticos, como parte de um esforço de conhecer a si mesmo através da leitura do texto. O pensamento de Eihei Dogen remonta ao século XIII, no contexto de um Japão medieval, mas só recentemente suas ideias começaram a se tornar conhecidas fora do âmbito de sua escola religiosa. Para ele, estudar o budismo é tornar-se budismo. Não é valorizada uma apreensão intelectual que não encontre correspondência numa ação concreta, refletindo a apreensão teórica. Ao escrever, ele o faz a partir de sua própria realização dos ensinamentos e, ao ensinar, pretende que cada aprendiz encontre seu caminho próprio de realização. O educar se configura como expressão da concepção que assumimos, permitindo que as condições favoreçam a realização do que compreendemos como importante para nossas vidas. A compreensão do sentido de ‘impermanência’ em seu pensamento é fundamental para compreender sua visão do tempo. A contribuição de Dogen, a partir de sua visão da impermanência, vai na direção de tencionar a contingência de forma profunda e radical, com uma disposição para aceitar, confrontar e encontrar liberdade em termos da própria impermanência mais o que de fugir dela. Para Dogen, é inútil discutir o Tempo como tema filosófico separado de uma implicação na ação como resposta ao problema da impermanência. Nosso estudo articula momentos de investigação teórica da obra de Dogen, aprofundando nossa compreensão acerca da ideia de Tempo presente em sua proposta educativa, com momentos dialógicos com a perspectiva transdisciplinar da educação. A dialética budista ressalta a importância da realidade, e de uma hermenêutica polissêmica necessária à sua compreensão como parte do absoluto. Neste estudo, trabalhamos com uma racionalidade que percebe uma relação complementar entre ciência e tradição, e que aponta para uma relação necessária entre conhecimento e sustentabilidade da vida, no sentido de que o saber deve estar em sintonia com a preservação das condições fundamentais de bem-estar e renovação da vida de todos os seres. A formulação do tempo como simultaneidade apresenta a natureza dinâmica do movimento como interconexão entre todos os seres, e a conexão entre os momentos como a interpenetração entre passado, presente e futuro no instante. Para Dogen, o ser-tempo possui características de continuidade e de descontinuidade, simultaneamente. Cada ser é inteiramente o que é em seu instante absoluto e ao mesmo tempo está conectado a tudo que existe, através do ser-tempo presente. Temos então momentos do ser-tempo, descontínuos e uma profunda interconexão entre tudo o que existe. O ensinamento de Dogen não pretende acabar com o problema da impermanência, mas levar a uma realização genuína, que penetre o sentido ontológico e existencial da transitoriedade. Sem chegar a experimentar esse exato aqui do tempo, esse exato ser do instante, a proposição é palavra morta, o ato educativo é alijamento do sentido profundo implicado no ensinar-aprender. Conhecer a intensa atividade da quietude silenciosa, no diálogo com o ir e vir da caminhada singular e coletiva, como proposta que assume coletivamente a habilidade de responder aos desafios presentes do viver, procurando compreender e integrar aspectos da impermanência, interdependência e simultaneidade nas elaborações que visam resolver os problemas colocados pelas situações cotidianas. / Salvador

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Si l’ineffable est tenu pour le paradoxe emblématique dans la secte zen de la religion bouddhique, il semble que le rétrécissement du langage se manifeste dans la mesure de l’interprétation de buddhadhātu (la bouddheité ; nature de bouddha). Il est donc évident que le zen admet à la fois une lacune de langage et une sorte de mouvement permanent de phénomène entraînant ainsi, selon le terme sanskrit du bouddhisme, un sentiment de śūnyatā (la vacuité). Cette absence de la substance permanente ou ce désir d’échapper à la réalité physique nous permettrait de l’associer naturellement non seulement à l’ineffable vide chez Henri Michaux (1899-1984), mais également à ses créations issues de l’inconscient pour reconstituer un espace sacré dans son dedans. À partir de ce constat, notre recherche tente, en se focalisant sur cette dialectique entre macrocosme et microcosme, d’aborder un esprit oriental qui pourrait remonter à sa source religieuse, et s’approcher plus tard de tous les domaines esthétiques. En effet, les empreintes de la mystique orientale (hindouisme, taoïsme, bouddhisme, etc.) dans l’univers spirituel de Michaux apportent déjà un autre regard vis-à-vis de ses procédés ésotériques et nous dévoileraient même quelque chose à la fois de l’ordre de l’ineffable et de l’invisible. / When the ineffable is widely considered the symbolic paradox in the Zen school of Buddhism, it seems that the narrowness of language has been thus demonstrated in the realm of interpretation of buddhadhātu (buddha-nature). Therefore, the Zen has been characterized by its emphasis on both the rupture of language and a permanent movement of phenomena, which leads probably to a kind of sense of śūnyatā (emptiness). This impermanence of substance or this strong feeling to escape from the physical reality allows us, in this way, to associate it, not only with l’ineffable vide (the ineffable void) of Henri Michaux (1899-1984), but also with his creation driven by the unconsciousness in order to rebuild a sacred space in his dedans (inside).From this perspective, this study aims, by focusing on the dialectic between macrocosm and microcosm, to approach an Oriental spirit which could be traced back to its religious source and gradually permeate through all kinds of aesthetic fields. The stamps of some Oriental mystic thoughts (Hinduism, Taoism, Buddhism, etc.) in the spiritual world of Michaux have, moreover, brought another point of view towards his esoteric technique and revealed to us something ineffable as well as invisible.

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