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A vulnerabilidade das economias ante a crise financeira internacional: um estudo para países selecionadosNunes Neto, Afonso de Deus January 2013 (has links)
NUNES NETO, Afonso de Deus. A vulnerabilidade das economias europeias ante a crise financeira internacional: um estudo para países selecionados. 2013. 33 f. Dissertação (mestrado profissional) - Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, Universidade Federal do ceará, Fortaleza-CE, 2013. / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2013-09-24T22:30:09Z
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Previous issue date: 2013 / Whereas the decisive performance of the public sector in the economies affected by the international financial crisis of 2008, this thesis investigates how the key European economies lead his tax policy to establish a measure of vulnerability of the Euro Area to adverse shocks such as the recent crisis. Investigates further, the functions of reaction estimated tax for eight of the main European economies and for the Euro area as a whole and the negligence of the monetary authorities of these countries in relation to the generation of primary surplus ahead to possible increases in public debt. This situation worsens in times of crisis and exposes the economies on negative impacts due to the limited ability of the public sector to conduct counter-cyclical policies able to reverse the recession, promoting the increase in the number of jobs and stimulating the growth of production. / Considerando a atuação decisiva do setor público nas economias atingidas pela crise financeira internacional de 2008, esta dissertação investiga a forma como as principais economias europeias conduzem sua política fiscal para estabelecer uma medida de vulnerabilidade da Zona do Euro aos choques adversos como o da referida crise recente. Investiga ainda, as funções de reação fiscal estimadas para oito das principais economias europeias e para Zona do Euro como um todo e a negligência das autoridades monetárias desses países em relação à geração de superávit primário frente a eventuais aumentos da dívida pública. Tal situação agrava-se nos períodos de crise e expõe as economias aos impactos negativos em virtude da limitada capacidade do setor público de realizar políticas anticíclicas capazes de reverter à recessão, promovendo o aumento no número de empregos e estimulando o crescimento da produção.
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Expansão e crise na União Europeia. Um olhar para a economia da zona do euro: 2000-2010 / Expansion and crisis of the European Union. A view of eurozone\'s economy: 2000-2010Previdelli, Maria de Fátima Silva do Carmo 18 December 2014 (has links)
Terminada a Segunda Guerra Mundial, o continente europeu encontrava-se devastado pelo conflito que havia mobilizado o maior contingente de países envolvidos numa só guerra até então. Nesse cenário, renasceria a ideia de criação de um bloco econômico alinhado aos EUA, mas, ao mesmo tempo, economicamente autônomo. Este seria construído lentamente, entre 1948 a 1989, e chegaria ao fim da década de 1980 com 12 participantes que, mais uma vez, presenciariam uma mudança continente europeu. O final da Guerra Fria e o desmonte do bloco soviético marcariam os novos rumos da integração europeia, agora livre da divisão Leste-Oeste. Ainda assim, o século XX se encerraria com boas perspectivas para os defensores de união dos países da Europa, e o desejo por numa agenda mais profunda do que a econômica e de defesa voltaria à pauta. Contudo, o início do século XXI assistiria a intervenções militares, massacres, limpezas étnicas, e guerras justificadas pelo discurso da Guerra ao Terror. Além de crises especulativas que levaram a unificação europeia a uma nova fase de busca de identidade e discurso. Adicionalmente, uma crise financeira, com origem na não-realização de investimentos em papeis de origem estadunidense, e garantidos em última instância pelo governo daquele país, alavancaria a crise de dívida pública de alguns países do subconjunto da União Europeia: a Zona do Euro. Sem liberdade para aplicar políticas fiscais, monetárias ou cambiais próprias, tais países se veriam obrigados a arcar com os custos da opção realizada por seus bancos privados, no mercado financeiro internacional. É esse o tema deste trabalho, a formação e expansão do bloco econômico europeu e a crise que atingiu o subconjunto dos países unificados monetariamente, a Zona do Euro. / After the Second World War, the European continent found itself devastated by the conflict that had mobilized the largest number of countries involved in one war so far. Such scenario would inspire and renew the wish to create a group of countries aligned with the USA, but at the same time economically autonomous. This would slowly be built between 1948 and 1989. By the end of the decade of 1980, the economic bloc counted twelve participants and, once again, the old continent would go thru another transformation. The end of the Cold War and the dismantling of the Soviet bloc would mark the new direction of European integration, now free of East-West polarities. The twentieth century would end with good prospects for the ones who advocated in favor of a more closely union of the countries of Europe, and the desire for a deeper than economic and defense calendar were put back on the agenda. However, the early twenty-first century would watch military interventions, massacres, \"ethnic cleansing\", all justified by the discourse of the \"War on Terror\". In addition, the European unification reached a new phase marked by the search for identity and discourse better related to the new international scenario. In the first decade of this new century, a financial crisis, originated in a low-performing investments in papers of American origin, and ultimately guaranteed by the government of that country, end up by levering the public debt in some countries of the European Union, more precisely, in the Eurozone. Without freedom to apply their own fiscal, monetary and exchange rate policies, such countries would be forced to bear the costs of the options held by its private banks in international financial markets. That\'s the theme of this work, the formation and expansion of European economic bloc and the crisis that hit the Eurozone in the first decade of the 21th Century.
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Expansão e crise na União Europeia. Um olhar para a economia da zona do euro: 2000-2010 / Expansion and crisis of the European Union. A view of eurozone\'s economy: 2000-2010Maria de Fátima Silva do Carmo Previdelli 18 December 2014 (has links)
Terminada a Segunda Guerra Mundial, o continente europeu encontrava-se devastado pelo conflito que havia mobilizado o maior contingente de países envolvidos numa só guerra até então. Nesse cenário, renasceria a ideia de criação de um bloco econômico alinhado aos EUA, mas, ao mesmo tempo, economicamente autônomo. Este seria construído lentamente, entre 1948 a 1989, e chegaria ao fim da década de 1980 com 12 participantes que, mais uma vez, presenciariam uma mudança continente europeu. O final da Guerra Fria e o desmonte do bloco soviético marcariam os novos rumos da integração europeia, agora livre da divisão Leste-Oeste. Ainda assim, o século XX se encerraria com boas perspectivas para os defensores de união dos países da Europa, e o desejo por numa agenda mais profunda do que a econômica e de defesa voltaria à pauta. Contudo, o início do século XXI assistiria a intervenções militares, massacres, limpezas étnicas, e guerras justificadas pelo discurso da Guerra ao Terror. Além de crises especulativas que levaram a unificação europeia a uma nova fase de busca de identidade e discurso. Adicionalmente, uma crise financeira, com origem na não-realização de investimentos em papeis de origem estadunidense, e garantidos em última instância pelo governo daquele país, alavancaria a crise de dívida pública de alguns países do subconjunto da União Europeia: a Zona do Euro. Sem liberdade para aplicar políticas fiscais, monetárias ou cambiais próprias, tais países se veriam obrigados a arcar com os custos da opção realizada por seus bancos privados, no mercado financeiro internacional. É esse o tema deste trabalho, a formação e expansão do bloco econômico europeu e a crise que atingiu o subconjunto dos países unificados monetariamente, a Zona do Euro. / After the Second World War, the European continent found itself devastated by the conflict that had mobilized the largest number of countries involved in one war so far. Such scenario would inspire and renew the wish to create a group of countries aligned with the USA, but at the same time economically autonomous. This would slowly be built between 1948 and 1989. By the end of the decade of 1980, the economic bloc counted twelve participants and, once again, the old continent would go thru another transformation. The end of the Cold War and the dismantling of the Soviet bloc would mark the new direction of European integration, now free of East-West polarities. The twentieth century would end with good prospects for the ones who advocated in favor of a more closely union of the countries of Europe, and the desire for a deeper than economic and defense calendar were put back on the agenda. However, the early twenty-first century would watch military interventions, massacres, \"ethnic cleansing\", all justified by the discourse of the \"War on Terror\". In addition, the European unification reached a new phase marked by the search for identity and discourse better related to the new international scenario. In the first decade of this new century, a financial crisis, originated in a low-performing investments in papers of American origin, and ultimately guaranteed by the government of that country, end up by levering the public debt in some countries of the European Union, more precisely, in the Eurozone. Without freedom to apply their own fiscal, monetary and exchange rate policies, such countries would be forced to bear the costs of the options held by its private banks in international financial markets. That\'s the theme of this work, the formation and expansion of European economic bloc and the crisis that hit the Eurozone in the first decade of the 21th Century.
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Democracia e União Europeia: a resposta à crise da zona do Euro e o déficit democrático (2008 a 2014) / Democracy and European Union: the response to the crisis in the Euro zone and democratic deficit (2008-2014)Henriques, Anna Beatriz Leite 25 May 2016 (has links)
Submitted by Elesbão Santiago Neto (neto10uepb@cche.uepb.edu.br) on 2016-10-25T17:00:50Z
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Previous issue date: 2016-05-25 / CAPES / The main goal of this dissertation is to demonstrate how the decision making process of the
European Union during the eurozone crisis has deepened its democratic deficit between 2008
and 2014. The historical and institutional evolution of the EU together w
ith the gradual
transfer of competences from the domestic sphere to the supranacional one have raised
academic and popular
suspicion
(HIX e FØLLESDAL, 2006; AZMAN, 2001; JOLLY, 2013)
about how democratic and legitimate were the decisions taken by the EU.
In the context of the
global financial turmoil
initiated
in 2008 with the
Lehman Brothers
‟
s declaration of
bankruptcy
,
it
did
not
take long
until the European Union started
to feel the effects of this
major financial crisis, which shed light into
an even d
eeper problem: the crisis of the
eurodemocracy.
In this sense, this dissertation aims to analyze how the EU‘s decision making
to
refrain
the crisis has deepened its democratic d
e
ficit between 2008 and 2014.
The
hypothesis is that the EU, during the eurozon
e crisis, concentrated its decision making process
in the hands of indirectly elected political actors and of the wealthiest member states.
In order
confirm that,
it will briefly present the institucional setup and the decision ma
k
ing process of
the EU, as
well as the academic debate regarding the existence of such demoratic d
e
ficit. The
second section will cover the global financial crisis and how it affected Europe, leading to the
emergence of the so called european sovereign debt crisis. The third sectio
n will
present
the
new architecture of the EU emerged to contain the crisis, especially the new fiscal transfers
mechanisms, the new institutional framework and the European Central Bank‘s new role. The
fourth and final section will aggregate the previousl
y presented data and analyze them
in the
light of
Føllesdal and Hix‘s (2006) systematization of the democratic deficit. Th
is
dissertation
will delineate the causal pathway that led the EU to use technocratic resources to adopt crisis
contention policies an
d to concentrate its decision making processes in unelected Executive
and suprana
tional actors. It will also demonstrate how the EU lost its legitimacy and
democratic accountability, both in relation to the (lack of) popular participation, the (poor)
polit
ical outcomes and also
in relation to
the
very
political process who lead to the adoption of
all these measures. / O objetivo precípuo dessa dissertação é demonstrar de que forma a tomada de decisão
da
União E
uropeia durante a crise da Zona do Euro aprofundou o
seu
déficit democrático
entre
os anos de 2008 e
2014.
A evolução histórica e institucional da
UE
, concomitante à gradual
transferência de competências da esfera interna para a supranacional, levantou
questionamentos da academia (HIX e FØLLESDAL, 2006; AZMAN, 2001; JOLLY, 2013) e
dos cidadãos a respeito
do quão democráticas e legítimas seriam a
s políticas discutidas e/ou
adotadas pela UE.
No contexto do revés financeiro mundial iniciado em 2008 com a quebra
do Banco
Lehman Brothers
, nos EUA, a Europa não demorou a sentir os efeitos da crise que,
além de
afetar as grandes e
conomias europeias, evidenciou que a maior crise talvez não fosse
a do euro, mas sim a da
eurodemocracia
. Dessa forma, a presente proposta tem como objetivo
analisar de que forma
a tomada de decisão
para conter a crise
aprofundou o défic
it
democrático da UE
entre
os anos de 2008 e 2014.
A hipótese é a de que, durante a crise, a UE
concentrou a tomada de decisão nas mãos de atores políticos indiretamente eleitos e dos
Estados membros com maior poderio financeiro. Em um primeiro momento
, s
e
rá apresentada
brevemente a estrutura institucional e o processo decisório da UE, bem como o debate
acadêmico acerca da existência ou não de déficit democrático. O segundo capítulo versará
sobre a crise financeira mundial
e como ela verberou na Europa, ger
ando a
chamada crise do
endividamento soberano europeu
. O terceiro capítulo abordará a nova arquitetura emergida na
UE para conter a crise, em especial os mecanismos para transferências fiscais, a nova
arquit
etura institucional e o novo papel do Banco Cent
ral. Por fim, o quarto capítulo
agregará
os dados expostos nas seções anteriores e analisará a reação europeia à crise à luz da
sistematizaçãoo do déficit democrático feita por Føllesdal e Hix (2006).
Ser
á demonstrado o
caminho causal que levou a UE a usar
recursos tecnocráticos para adotar medidas
impopulares de contenção à crise e a concentrar sua tomada de decisão em atores Executivos
e instituições supranacionais indiretamente eleitas.
Em decorrência disso
, houve perda de
legitimidade e accountability d
emocrático da UE, tanto em relação à participação popular,
quanto aos resultados políticos e ao processo político que deu origem a essas políticas.
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A Zona do Euro e a Teoria de Áreas Monetárias Ótimas: uma análise utilizando um Vetor Autorregressivo Aumentado por Fatores Dinâmicos (FAVAR) / The Euro Area and the Theory of Optimum Currency Areas: an analysis using a Vector Autoregressive Enhanced by Dynamic Factors (FAVAR)Jacqueline Maria Souza Araújo 25 September 2013 (has links)
Este trabalho tem como objetivos analisar as semelhanças das respostas dos países da Zona do Euro aos choques na política monetária e no câmbio (identificados através de restrições de sinais nas funções impulso-resposta) e investigar a simetria das flutuações na taxa de crescimento do nível de atividade na região através da análise da importância relativa da resposta do crescimento do PIB destes países aos choques comum e específico identificados pelo modelo FAVAR utilizado, que foi estimado através de um método Bayesiano desenvolvido para incorporar prioris de Litterman (1986). A importância do choque comum (relativamente ao específico) nos diversos países, fornece uma medida do grau de integração dos diversos membros da Zona do Euro. O trabalho contribui para a análise do grau de integração dos países da Zona do Euro ao utilizar uma metodologia que permite o uso de um amplo conjunto de variáveis e ao identificar o grau de simetria das flutuações na taxa de crescimento do nível de atividade dos membros da região através da identificação dos choques comuns e específicos. Foram utilizados dados trimestrais de 1999.I a 2013.I para os 17 países da região. Os resultados encontrados apontam para a existência de uma maior integração entre as grandes economias da Zona do Euro ( com exceção da França) e uma integração menor para as menores economias (com exceção da Finlândia). / This dissertation aims at analyzing the similarities of the responses of countries in the Eurozone to shocks in the monetary policy and exchange rate policy (identified through restrictions on the signs in the impulse-response functions) and to investigate the symmetry of fluctuations in the rate of growth of the level of activity in the region by analyzing the relative importance of the response of GDP growth in these countries to common and specific shocks identified by the FAVAR model used in the paper, which was estimated using a Bayesian method developed to incorporate priors of Litterman (1986). The importance of the common shocks (in the particular) in many countries provides a measure of the degree of integration of several members of the Eurozone. The dissertation contributes to the analysis of the degree of integration of the countries of the Eurozone by using a methodology that allows the use of a big set of variables and to identify the degree of symmetry of the fluctuations in the growth rate of the activity level of members region through the identification of common and specific shocks. Using quarterly data from 1999.I to 2013.I for 17 countries in the region, the results show the existence of greater integration among the major economies of the Eurozone (except France) and lesser integration among the small economies (with the exception of Finland).
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A Zona do Euro e a Teoria de Áreas Monetárias Ótimas: uma análise utilizando um Vetor Autorregressivo Aumentado por Fatores Dinâmicos (FAVAR) / The Euro Area and the Theory of Optimum Currency Areas: an analysis using a Vector Autoregressive Enhanced by Dynamic Factors (FAVAR)Jacqueline Maria Souza Araújo 25 September 2013 (has links)
Este trabalho tem como objetivos analisar as semelhanças das respostas dos países da Zona do Euro aos choques na política monetária e no câmbio (identificados através de restrições de sinais nas funções impulso-resposta) e investigar a simetria das flutuações na taxa de crescimento do nível de atividade na região através da análise da importância relativa da resposta do crescimento do PIB destes países aos choques comum e específico identificados pelo modelo FAVAR utilizado, que foi estimado através de um método Bayesiano desenvolvido para incorporar prioris de Litterman (1986). A importância do choque comum (relativamente ao específico) nos diversos países, fornece uma medida do grau de integração dos diversos membros da Zona do Euro. O trabalho contribui para a análise do grau de integração dos países da Zona do Euro ao utilizar uma metodologia que permite o uso de um amplo conjunto de variáveis e ao identificar o grau de simetria das flutuações na taxa de crescimento do nível de atividade dos membros da região através da identificação dos choques comuns e específicos. Foram utilizados dados trimestrais de 1999.I a 2013.I para os 17 países da região. Os resultados encontrados apontam para a existência de uma maior integração entre as grandes economias da Zona do Euro ( com exceção da França) e uma integração menor para as menores economias (com exceção da Finlândia). / This dissertation aims at analyzing the similarities of the responses of countries in the Eurozone to shocks in the monetary policy and exchange rate policy (identified through restrictions on the signs in the impulse-response functions) and to investigate the symmetry of fluctuations in the rate of growth of the level of activity in the region by analyzing the relative importance of the response of GDP growth in these countries to common and specific shocks identified by the FAVAR model used in the paper, which was estimated using a Bayesian method developed to incorporate priors of Litterman (1986). The importance of the common shocks (in the particular) in many countries provides a measure of the degree of integration of several members of the Eurozone. The dissertation contributes to the analysis of the degree of integration of the countries of the Eurozone by using a methodology that allows the use of a big set of variables and to identify the degree of symmetry of the fluctuations in the growth rate of the activity level of members region through the identification of common and specific shocks. Using quarterly data from 1999.I to 2013.I for 17 countries in the region, the results show the existence of greater integration among the major economies of the Eurozone (except France) and lesser integration among the small economies (with the exception of Finland).
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Análisis comparativo de la tributación empresarial en los países de la zona euro durante el período 2000-2013 / Análise comparativa da carga tributária das empresas dos países da zona do euro durante o período 2000- 2013 / Comparative analysis of corporate tax burden in the euro area during 2000-2013Molina Llopis, Rafael, Barberá Martí, Antonio 10 April 2018 (has links)
Traditionally, some countries have been using the Corporate Income Tax as a way of, starting from relatively high nominal tax rates, encourage certain economic activities through incentives or bonuses that allow considerably reduce actual business taxation. In contrast, other member states have chosen to directly lower the tax rate, regardless of other incentives, thus bringing the nominal taxation to effective.This research aims to analyze the discrepancies in the taxation of corporate income tax between different Eurozone countries for the period 2000-2013, noting the differences between the statutory (STR) and effective tax rates (ETR) of listed companies. In this way, this work locates the idea of the European Commission to adopt a common corporate tax in its current context, determining which countries exercise greater fiscal pressure on the results of their companies. / Tradicionalmente, algunos países han utilizado el impuesto sobre los beneficios empresariales como una vía para, partiendo de unos tipos relativamente elevados, fomentar determinadas actividades mediante incentivos o bonificaciones fiscales que permitirían reducir considerablemente esta carga fiscal empresarial. En cambio, otros Estados han optado por reducir directamente la tasa de impuestos, sin tener en cuenta los incentivos fiscales, acercando la tributación nominal a la efectiva.Esta investigación pretende analizar las divergencias existentes en la tributación por el impuesto sobre sociedades entre los distintos países de la eurozona para el período 2000-2013, observando las diferencias entre los tipos nominales y efectivos de las empresas cotizadas. De esta manera, se sitúa en el contexto actual la idea de la Comisión Europea debe adoptar un impuesto de sociedades común, y determinar qué países ejercen una mayor presión fiscal sobre los resultados de sus empresas. / Tradicionalmente, alguns países com uma elevada taxa nominal utilizam o imposto sobre a renda como uma via para fomentar as atividades econômicas através de incentivos ou bônus que permite reduzir consideravelmente a atual tributação das empresas. Em contrapartida, outros Estados-Membros optaram para diretamente baixar as taxas de impostos, independentemente de outros incentivos, transformando a taxa nominal em efetiva.Esta pesquisa tem como objetivo analisar as discrepâncias na tributação empresarial entre os diferentes países da zona do euro no período 2000-2013, observando as diferenças entre a taxa nominal e a taxa de imposto efetiva das empresas listadas. Desta forma, este trabalho projeta a noção de que a Comissão Europeia adopte um regime comum para o imposto sobre o rendimento, determinando quais são os países que exercem uma maior carga tributária sobre os resultados de suas empresas.
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