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Análise estratégica do zoneamento agroecológico como instrumento de ordenamento territorial setorial rural e sua aplicação em modelos de mudança de uso e cobertura da terra

Sandro Eduardo Marschhausen Pereira 23 August 2013 (has links)
O zoneamento agroecológico (ZAE) pode ser um instrumento efetivo de ordenamento territorial setorial rural. Suas diretrizes e suas orientações técnicas podem compor os fatores exploratórios de modelos de mudança de uso e cobertura da terra. No Brasil, via de regra, utiliza-se o zoneamento econômico-ecológico (ZEE) como um instrumento de ordenamento territorial e o ZAE é aplicado com o objetivo de fornecer subsídios para o planejamento do uso agrícola das terras, limitando-se, grosso modo, à indicação de sistemas agrícolas e agropecuários potenciais e sustentáveis adaptados ao clima e ao solo. Um ZAE que fomentou políticas de ordenamento territorial setorial rural foi o Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar (ZAE-Cana), de 2009, ordenando a expansão da área plantada com cana-de-açúcar para a indústria sucroalcooleira no território brasileiro. Esta tese discute as diferenças de método na elaboração de suas diretrizes e de suas orientações técnicas que permitiram considerar as dimensões social e política e verifica se esse ZAE extrapolou a aplicação de indicativo de áreas potenciais e passou a fomentar políticas públicas de ordenamento da expansão da área plantada com cana-de-açúcar para a indústria sucroalcooleira no território brasileiro. O estudo permitiu concluir que o ZAE-Cana é utilizado como um instrumento efetivo de ordenamento territorial para setor rural por ter incluído as dimensões social e política nas etapas de definição das diretrizes, na validação das análises e na elaboração das orientações técnicas, ou seja, em todas as fases do zoneamento. Em um segundo momento elaborou-se um estudo da aplicação das diretrizes e das orientações técnicas do ZAE como parâmetros para a modelagem de uso e cobertura da terra. Observou-se a correlação das variáveis advindas do ZAE-Cana com os usos e coberturas da terra de 2003 e de 2009 para os estados de Goiás e de São Paulo e aplicou-se o modelo Conversion of Land Use and its Effects at Small regional extent (CLUE-S) no estado de Goiás de 2003 a 2009 (validação) e de 2009 a 2025 (simulação) para verificar o uso dessas variáveis no processo de modelagem, o que permitiu concluir que é viável a aplicação das diretrizes, das orientações técnicas e de outras informações conseguidas durante a elaboração dos zoneamentos agroecológicos em modelos de mudança de uso e cobertura da terra.
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Análise estratégica do zoneamento agroecológico como instrumento de ordenamento territorial setorial rural e sua aplicação em modelos de mudança de uso e cobertura da terra

Sandro Eduardo Marschhausen Pereira 23 August 2013 (has links)
O zoneamento agroecológico (ZAE) pode ser um instrumento efetivo de ordenamento territorial setorial rural. Suas diretrizes e suas orientações técnicas podem compor os fatores exploratórios de modelos de mudança de uso e cobertura da terra. No Brasil, via de regra, utiliza-se o zoneamento econômico-ecológico (ZEE) como um instrumento de ordenamento territorial e o ZAE é aplicado com o objetivo de fornecer subsídios para o planejamento do uso agrícola das terras, limitando-se, grosso modo, à indicação de sistemas agrícolas e agropecuários potenciais e sustentáveis adaptados ao clima e ao solo. Um ZAE que fomentou políticas de ordenamento territorial setorial rural foi o Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar (ZAE-Cana), de 2009, ordenando a expansão da área plantada com cana-de-açúcar para a indústria sucroalcooleira no território brasileiro. Esta tese discute as diferenças de método na elaboração de suas diretrizes e de suas orientações técnicas que permitiram considerar as dimensões social e política e verifica se esse ZAE extrapolou a aplicação de indicativo de áreas potenciais e passou a fomentar políticas públicas de ordenamento da expansão da área plantada com cana-de-açúcar para a indústria sucroalcooleira no território brasileiro. O estudo permitiu concluir que o ZAE-Cana é utilizado como um instrumento efetivo de ordenamento territorial para setor rural por ter incluído as dimensões social e política nas etapas de definição das diretrizes, na validação das análises e na elaboração das orientações técnicas, ou seja, em todas as fases do zoneamento. Em um segundo momento elaborou-se um estudo da aplicação das diretrizes e das orientações técnicas do ZAE como parâmetros para a modelagem de uso e cobertura da terra. Observou-se a correlação das variáveis advindas do ZAE-Cana com os usos e coberturas da terra de 2003 e de 2009 para os estados de Goiás e de São Paulo e aplicou-se o modelo Conversion of Land Use and its Effects at Small regional extent (CLUE-S) no estado de Goiás de 2003 a 2009 (validação) e de 2009 a 2025 (simulação) para verificar o uso dessas variáveis no processo de modelagem, o que permitiu concluir que é viável a aplicação das diretrizes, das orientações técnicas e de outras informações conseguidas durante a elaboração dos zoneamentos agroecológicos em modelos de mudança de uso e cobertura da terra.
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Analyse économique de la planification urbaine

Lecat, Gabriel 07 June 2006 (has links) (PDF)
Cette thèse propose d'une part une analyse des ressorts de l'efficacité des plans d'occupation des sols et des plans locaux d'urbanisme (POS/PLU). Elle caractérise, d'autre part par une régression logit, les déterminants de l'adoption en 1999 des POS par les communes n'en disposant pas encore ; les résultats corroborent le rôle déterminant des facteurs fiscaux et budgétaires. Enfin, elle réalise sur l'aire urbaine de Dijon entre 1994 et 2002 une évaluation comparée des effets des POS sur les prix fonciers des terres agricoles, ceux des terrains à bâtir et les prix immobiliers des maisons individuelles, en corrigeant l'endogénéité des POS au marché foncier ou immobilier par la méthode de Heckman (1979) et par la méthode instrumentale locale de Heckman et Navaro-Lozano (2004). L'existence d'un POS apparaît comme endogène aux prix des terrains à bâtir et aux prix immobiliers mais comme indépendante du marché foncier agricole. Il apparaît en outre que les POS accroissent à la marge les prix fonciers des terrains à bâtir et les prix immobiliers tandis qu'ils dévalorisent ceux des terrains agricoles.
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La gestion des risques naturels dans les montagnes d'Europe occidentale. Etude comparative du Valais (Suisse), de la Vallée d'Aoste (Italie) et des Hautes-Pyrénées (France)

Peltier, Anne 09 December 2005 (has links) (PDF)
Les risques naturels constituent une contrainte forte pour l'aménagement des zones de montagne. Cette thèse s'intéresse aux méthodes mises en œuvre par les pouvoirs publics pour gérer les risques d'inondations, d'avalanches et de mouvements de terrain dans les montagnes du Valais en Suisse, de la Vallée d'Aoste en Italie et des Hautes-Pyrénées en France. Une attention particulière est accordée au système politique en tant que facteur de différenciation.<br />Il existe, depuis deux siècles, une certaine convergence des discours et des politiques publiques ayant trait aux risques : le discours sur le changement climatique a succédé au discours sur le déboisement des montagnes, et le zonage réglementaire, a remplacé le reboisement et la protection des forêts. <br />Une analyse plus fine révèle cependant des différences importantes dans la répartition des compétences entre les différents acteurs, dans l'importance accordée à l'information préventive et surtout dans la pratique du zonage des risques.<br />L'organisation politique, qui confère aux collectivités locales un rôle plus ou moins important dans l'élaboration du zonage, constitue un facteur d'explication de ces différences. Entrent également en ligne de compte la culture politique au sens large ainsi que la philosophie du risque, qui associe une certaine tradition héritée de plusieurs siècles d'histoire, le contexte politique, social, économique et culturel actuel ainsi que les représentations dominantes dans les administrations.
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Prépositions, préverbes et postverbes en anglais et en français. Le cas de away, off et out. Approche syntaxique et sémantique. / Preopositions, preverbs and postverbs in english and in french. The case of away, off and out. Syntactic and semantic approach.

Ciraud-Lanoue, Perrine 18 January 2013 (has links)
Dressant le constat que le traitement classique des différentes valeurs des particules et verbes à particule en termes de métaphore spatio-temporelle et de degré d'idiomaticité ne fait qu'entretenir l'impression que le "sens" de ces verbes composés est une donnée fondamentalement imprévisible et aléatoire, ce travail s'efforce de montrer qu'il est, au contraire, possible de rendre compte de la complexité des phénomènes mis en jeu par ceux-ci tout en en soulignant les régularités. A travers l'exemple du triplet de marqueurs away, off, et out, démonstration est faite qu'à l'issue d'un examen systématique des valeurs d'une particule donnée, et en recourant aux outils développés dans le cadre de la Théorie des Opérations Enonciatives, une forme schématique stable, définie à partir d'opérations de repérage abstrait, peut être dégagée, qui permet de placer tous ses emplois sur un même plan, comme produits de la variation en co-texte de ladite forme schématique. On est alors en mesure de s'intéresser à certains des ressorts de l'interaction entre verbe et particule à la faveur d'une étude de cas. / When traditional analyses of particles and phrasal verbs in terms of space and time metaphor and degree of idiomaticity only reinforce the impression that their meanings are of a fundamentally random and unpredictable nature, this work tries to prove that it is in fact possible to account for the complexity and diversity of phenomena involved by phrasal verbs while emphasizing how constant and consistent their behaviour is. Via the example of the three markers away, off and out, it is shown that, following a thorough examination of the values of a given particle, and using the conceptual tools developed within the framework provided by the Theory of Enunciative Operations, a stable schematic form can be isolated, which is defined from operations of abstract location. Thanks to it, all of that particle's uses are put on the same level, as resulting from the variation of its schematic form when it enters into relation with the co-text. The focus can then shift to the understanding of some of the principles that govern the interaction between verb and particle through a sample case study.
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Análise ambiental do alto curso da microbacia do Rio da Batateira no município de Crato/Ce: subsídios ao zoneamento ecológico-econômico

Magalhães, Alexsandra de Oliveira January 2006 (has links)
MAGALHÃES, A. O. Análise ambiental do alto curso da microbacia do Rio da Batateira no município de Crato/Ce: subsídios ao zoneamento ecológico-econômico. 2006. 200 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2006. / Submitted by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2014-02-26T17:29:47Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_aomagalhães.pdf: 5227792 bytes, checksum: 1641c4ba6dea847842ba833ad188f4d5 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2014-02-26T17:31:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_aomagalhães.pdf: 5227792 bytes, checksum: 1641c4ba6dea847842ba833ad188f4d5 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-26T17:31:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_aomagalhães.pdf: 5227792 bytes, checksum: 1641c4ba6dea847842ba833ad188f4d5 (MD5) Previous issue date: 2006 / A análise ambiental do alto curso da microbacia do Rio da Batateira objetiva um estudo que trata da identificação dos componentes da paisagem, associando-os às condições de uso e ocupação da terra, visando à elaboração de subsídios para o zoneamento ecológico-econômico dessa área. O Rio da Batateira compõe a rede de drenagem da microbacia 03, pertencente à sub-bacia hidrográfica do Rio Salgado. Esse rio tem suas nascentes nas fontes perenes que brotam na base da cornija de arenito, situada na parte superior da escarpa da Chapada do Araripe, no município do Crato. Apesar da sua importância ecológica e ambiental para o município, essa área vem passando por transformações paisagísticas causadas por impactos ambientais, como por exemplo, desmatamentos e queimadas indiscriminados; aceleração de processos erosivos; poluição hídrica superficial e subterrânea; acúmulo de lixo; contaminação dos solos por agrotóxicos; ocupação irregular das margens fluviais; sistema de alocação ilegal das águas fluviais entre outros. Esse trabalho fundamentou-se na análise sistêmica, de acordo com as concepções teóricas e metodológicas propostas por Bertrand (1972), Sotchava (1976) e os princípios ecodinâmicos de Tricart (1977), considerando também, os trabalhos sobre zoneamento geoambiental desenvolvidos por Souza (2000) para o Estado do Ceará. A elaboração deste apoiou-se nas seguintes etapas: a) reconhecimento detalhado da área de pesquisa, e posterior caracterização dos aspectos ambientais; b) elaboração do diagnóstico socioeconômico da área, enfatizando as formas de uso e ocupação da terra; c) interpretação de fotografias aéreas na escala 1:15.000, que subsidiou a elaboração do mapa básico, e em seguida, a partir do cruzamento de informações com o mapa do Zoneamento Agrícola (SEAGRI, 1988), confeccionou-se o mapa morfopedológico na escala 1:50.000; d) elaboração do mapa dos geossistemas e geofáceis, na escala 1:50.000, a partir dos mapas supracitados, objetivando a compartimentação das unidades ambientais; e) caracterização geoambiental das unidades da paisagem, enfocando suas potencialidades, limitações e impactos das atividades humanas; f) elaboração de subsídios para o zoneamento ecológico-econômico da área, com alternativas de adequação de uso e manejo ambiental dos recursos naturais na microbacia do Rio da Batateira. Por fim, vale salientar que, a implantação de ações voltadas para o desenvolvimento sustentável na área, possa minimizar os problemas ambientais, e tornar viável o uso dos recursos naturais. Para tanto, faz-se necessário orientar esse uso e ocupação da terra, através do zoneamento ecológico-econômico, a fim de que sejam resguardadas as áreas destinadas à preservação e/ou conservação ambiental. / L’analyse environnementale des parties supérieures du micro-bassin du Rio da Batateira a pour objectif l’identification des composantes des paysages et des milieux, associées aux conditions de l’utilisation et de l’occupation de la terre, en vue de l’élaboration des bases d’un zonage écologico-économique de la région. Le Rio da Batateira correspond au réseau de drainage du microbassin 03, partie du sous-bassin hydrographique du Rio Salgado. Il provient de sources pérennes situées à la base de la corniche gréseuse qui forme la partie supérieure de l’escarpement de la Chapada do Araripe, dans la commune de Crato. Malgré son importance écologique et environnementale, cette région subit des transformations rapides de ses paysages et de ses milieux sous l’impact des activités humaines, tels que des déboisements et des brûlis indiscriminés, une accélération des processus érosifs, une forte pollution des eaux superficielles et souterraines, le déversement incontrôlés de détritus, la contamination des sols par des produits agrotoxiques, l’occupation illégale des rives des cours d’eau ou encore des systèmes de dérivation illégaux des eaux fluviales. Le travail s’inscrit dans le cadre de l’analyse systémique, selon les concepts théoriques et méthodologiques proposés par Bertrand (1972) et Sotchava (1976), et les principes écodynamiques de Tricart (1977). Il s’inspire aussi des travaux de zonation géoenvironnementale développés par Souza (2000) pour l’Etat du Ceará. Son élaboration a comporté les étapes suivantes : a) reconnaissance détaillée du terrain d’étude et caractérisation de ses aspects environnementaux; b) elaboration du diagnostic socio-économique de la région, en particulier des formes d’occupation du sol ; c) interprétation de photographies aériennes à 1:15.000, débouchant sur l’élaboration de la carte de base, puis confection de la carte morphopédologique à 1/50.000 à partir du croisement des informations avec la carte de Zonage Agricole (SEAGRI, 1988); d) élaboration de la carte des géosystèmes et des géofaciès environnementaux à 1:50.000, à partir des carte citées plus haut, dans le but d’effectuer un découpage en unités environnementales; e) caractérisation géo-environnementale des unités du paysage et en particulier de leurs potentialités et de leurs limitations, et des impacts des activités humaines; f) élaboration de données pour un zonage écologico-économique de la région, avec les options alternatives d’adéquation de l’utilisation et de la gestion des ressources naturelles dans le micro-bassin du Rio da Batateira. Enfin, l’accent est mis sur le fait que la mise en place d’actions dédiées au développement durable peut minimiser les problèmes environnementaux et rendre viable l’utilisation des ressources naturelles. Pour cela, il est nécessaire d’orienter l’utilisation et l’occupation du sol en fonction du zonage écologico-économique, afin que soient protégés les secteurs destinés à la préservation et/ou à la conservation environnementale.
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Les incidences du zonage à Ste Foy

Mercier, Jean 18 March 2022 (has links)
De petite banlieue qu'elle était il y a 25 ans, Ste-Foy est maintenant une ville moderne offrant tous les services possibles à ses résidents, c'est une ville dans la ville. Ayant acquis de plus en plus d'autonomie, Ste-Foy n'est plus une ville de banlieue résidentielle passive, comme c'était le cas avant 1960. Sa population augmente et l'on voit, simultanément, certaines de ses fonctions grandir en importance et venir concurrencer celles de Québec. Grâce à son réseau d'autoroutes très denses et à sa situation avantageuse par rapport au pont Pierre Laporte, chaque année viennent s'établir de nouveaux commerces, de nouveaux édifices à bureaux, de nouvelles industries qui permettent à Ste-Foy de prendre de l'avant. Le phénomène de croissance que représente la ville de Ste-Foy, n'est pas sans exiger une planification et un contrôle rationnel du développement afin d'assurer l'équilibre et l'harmonie entre les diverses fonctions résidentielles, commerciales, industrielles, communautaires. Le schéma d'aménagement permettra aux autorités municipales d'encadrer et de diriger les interventions des promoteurs privés et publics, de telle sorte que les projets de développement ne tiennent pas compte seulement des considérations économiques, mais aussi des facteurs sociaux et du cadre morphologique. Le règlement de zonage traditionnel a été maintes fois dénoncé comme un instrument rigide, non prévisionnel, discriminatoire, ambigu et peu intégré à l'approche planificatrice. L'approche adoptée dans le cadre du Schéma particulier d'aménagement de Ste-Foy, veut tenir compte de ces critiques, et s'orienter vers une politique de développement qui vise à guider plus qu'à interdire et promouvoir une réglementation de l'aménagement. En somme, Ste-Foy doit jouer son rôle de pôle d'équilibre régional en devenant un véritable centre urbain complet, offrant tous les services qui découlent de ce statut. Pour ce faire, elle doit dans une première étape créer un centre-ville intégré. En concentrant et en densifiant les activités économiques centrales dans un secteur délimité, le projet du centre-ville permettra d'assurer une utilisation du sol plus rationnelle et plus rentable, autant pour la ville que pour les promoteurs.
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Les incidences du zonage à Ste Foy

Mercier, Jean 18 March 2022 (has links)
De petite banlieue qu'elle était il y a 25 ans, Ste-Foy est maintenant une ville moderne offrant tous les services possibles à ses résidents, c'est une ville dans la ville. Ayant acquis de plus en plus d'autonomie, Ste-Foy n'est plus une ville de banlieue résidentielle passive, comme c'était le cas avant 1960. Sa population augmente et l'on voit, simultanément, certaines de ses fonctions grandir en importance et venir concurrencer celles de Québec. Grâce à son réseau d'autoroutes très denses et à sa situation avantageuse par rapport au pont Pierre Laporte, chaque année viennent s'établir de nouveaux commerces, de nouveaux édifices à bureaux, de nouvelles industries qui permettent à Ste-Foy de prendre de l'avant. Le phénomène de croissance que représente la ville de Ste-Foy, n'est pas sans exiger une planification et un contrôle rationnel du développement afin d'assurer l'équilibre et l'harmonie entre les diverses fonctions résidentielles, commerciales, industrielles, communautaires. Le schéma d'aménagement permettra aux autorités municipales d'encadrer et de diriger les interventions des promoteurs privés et publics, de telle sorte que les projets de développement ne tiennent pas compte seulement des considérations économiques, mais aussi des facteurs sociaux et du cadre morphologique. Le règlement de zonage traditionnel a été maintes fois dénoncé comme un instrument rigide, non prévisionnel, discriminatoire, ambigu et peu intégré à l'approche planificatrice. L'approche adoptée dans le cadre du Schéma particulier d'aménagement de Ste-Foy, veut tenir compte de ces critiques, et s'orienter vers une politique de développement qui vise à guider plus qu'à interdire et promouvoir une réglementation de l'aménagement. En somme, Ste-Foy doit jouer son rôle de pôle d'équilibre régional en devenant un véritable centre urbain complet, offrant tous les services qui découlent de ce statut. Pour ce faire, elle doit dans une première étape créer un centre-ville intégré. En concentrant et en densifiant les activités économiques centrales dans un secteur délimité, le projet du centre-ville permettra d'assurer une utilisation du sol plus rationnelle et plus rentable, autant pour la ville que pour les promoteurs.
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Introduction d’une culture de printemps dans les systèmes de culture des « terres irrigables » des montagnes du Nord du Vietnam : approche par modèle agroclimatique / Introduction of a spring crop in the irrigable land of the Northern highlands of Vietnam : an approach using agroclimatic modelling.

Luu, Ngoc Quyen 02 October 2012 (has links)
L'objectif est d'évaluer sur le plan agro-climatique les options de réalisation d'une culture de printemps dans les hautes vallées du Nord du Vietnam. A partir d'hypothèses sur les contraintes agro-climatiques s'exerçant sur ces options, un modèle de simulation et le dispositif expérimental permettant de le caler et de l'évaluer ont été élaborés. Une expérimentation virtuelle replaçant les cultures de printemps envisagées (riz, riz « aérobie », maïs et soja) dans le climat de trois régions contrastées sur ce plan a ensuite été réalisée, le long d'un gradient d'altitude, et sous différentes modalités techniques, notamment de dates de semis. Cette démarche a été appliquée successivement aux deux grands cas de figure rencontrés dans les montagnes : irrigation des parcelles dès le printemps, et conduite en régime pluvial (irrigation praticable seulement pour le cycle estival). Elle a conduit à identifier, pour chacun de ces cas de figure et chacune des régions et cultures étudiées des fenêtres de semis favorables, intervalles de dates de semis pour lesquelles la culture de printemps présente peu de risques. La taille de cette fenêtre constitue ainsi un indicateur synthétique de la contrainte climatique pour une culture donnée dans un lieu donné : plus cette fenêtre est étroite, plus on peut s'attendre à ce qu'il soit délicat pour les producteurs de pratiquer la culture. Les résultats confirment clairement que même lorsque l'eau d'irrigation est abondante, le climat des montagnes du Vietnam ne permet pas partout de pratiquer une culture de printemps. Les risques identifiés sont la destruction par le froid pendant les stades précoces de la croissance végétative, l'allongement du cycle au-delà de la date où le riz irrigué d'été doit être installé selon la pratique actuelle, l'obtention de rendements nettement abaissés du fait de la faiblesse du rayonnement global et des températures pendant la première partie de la saison. Pour ce contexte irrigué, la culture qui échappe le mieux à ces contraintes dans les simulations est le soja, suivie du maïs et du riz conduit en semis en plein champ. Le riz semé en pépinière et repiqué est apparu comme le plus sensible aux contraintes de températures.En conditions pluviales, la culture de printemps est nettement plus délicate tout particulièrement à cause des retards de levée et des stress hydriques pendant la phase de croissance végétative liés aux faibles précipitations de début de saison. Le soja reste la culture pour laquelle la contrainte de durée de cycle est la plus faible, mais son rendement simulé est fortement réduit par les stress hydriques. Le riz « aérobie » et le maïs sont des options envisageables en conditions strictement pluviales aux altitudes relativement modestes dans tous les climats étudiés. La géographie de l'extension des cultures de printemps au Vietnam est ainsi esquissée. Des perspectives de recherche sont proposées en vue d'accroître cette aire d'extension. Outre ces acquis importants pour l'agriculture locale, cette thèse confirme l'intérêt et l'efficacité d'une approche de modélisation ad hoc pour ce type de question agro-climatique. / The goal of this thesis was to assess the agro-climatic feasibility of introducing a supplementary crop during the spring season in the high valleys of the mountainous northern Vietnam. From hypotheses drawn about the way climate constrained such crops, a simulation model and the experimental device required for calibrating and evaluating it were elaborated. A virtual experiment was carried out in order to submit the candidate crops (rice, “aerobic rice”, maize and soybean) under the contrasted climates of three regions, along the elevation gradient and under several technical management, especially sowing dates. This approach was applied consecutively to the two major cases occurring in these mountains: crop irrigated during the whole spring, and rainfed crop (land irrigable during summer only). This approach led to identify, for each of these two cases and for each of the studied regions and crops, favourable sowing windows, i.e. intervals of sowing dates for which the risks associated to spring crop are low. The size of such windows provides a synthetic indicator of the climatic constraint for a given crop at a given place: the narrower the window, the more difficult it is expected to be for farmers to practice the option.Results clearly confirmed that even if irrigation water is abundant, the climate of the mountains in Vietnam does not allow practicing the spring crop everywhere. The risks that were identified were crop destruction by lethally cold temperature during early vegetative stages, maturity delayed beyond the date at which the irrigated rice of summer must have been sown according to current practice, and obtaining yield neatly decreased due to low global radiation and temperature during the first half of the season. Under irrigated conditions, the simulated crop that best escaped these constraints was soybean, followed by maize and direct seeded rice. Rice sown in nurseries and transplanted showed more sensitive to temperature constraints.Spring crop showed strongly trickier under rainfed conditions, especially due to delays in seedlings emergence and water stresses during vegetative growth, in relation with low rainfall during the early part of the season. Soybean remained the crop with the shortest duration, but its simulated yield was strongly reduced by water stresses. “Aerobic rice” and maize were possible options under fully rainfed regime at relatively low elevations only, under any of the regional climates studied. Thus, the feasibility area of spring crops was thus sketched. Research perspectives were proposed, aiming at increasing this area. Additionally to these results, targeted at serving local agriculture, this work confirmed the value and effectiveness of an ad hoc modelling approach for agro-climatic studies of this kind.
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Estimation de l'aléa sismique probabiliste de l'Equateur : modèles d'entrée, applications et communication / Probabilistic seismic hazard assessment in Ecuador : inputs, practical applications and communication

Yepes Arostegui, Hugo Alfonso 06 July 2015 (has links)
Dans l'histoire de l'Equateur, les séismes ont causé beaucoup de victimes (~60 000) et de nombreux autres problèmes. Les événements récents de la fin du XXe siècle ont mis en évidence que les constructions existantes présentent une vulnérabilité physique importante et que l'impact économique des tremblements de terre pourrait être très élevé. Le risque sismique a trois composantes principales : l'aléa, la vulnérabilité et l'exposition. Par conséquent, pour réduire le risque en Equateur, il est primordial d'effectuer des évaluations probabilistes de l'aléa sismique (PSHA).La première étape du développement du PSHA fut de construire un catalogue sismique dans lequel la sismicité historique et instrumentale est homogène et complète. Les données de sismicité instrumentale ont été rassemblées à partir des catalogues locaux et internationaux. Les événements ont été identifiés et, par l'utilisation d'un régime de hiérarchisation des endroits les plus fiables et des estimations de magnitude, les événements ont été regroupés dans un catalogue unique, unifié et homogénéisé. La sismicité historique réévaluée a ensuite été ajoutée. Le catalogue des séismes en Equateur entre 1587 et 2009 comprend ainsi 10 823 événements instrumentaux et 32 séismes historiques, avec une gamme de magnitude Mw de 3,0 à 8,8.Un modèle de zonage des sources sismiques (SSZ) a ensuite été effectué. Dans le cadre de cette modélisation, une nouvelle vision de la géodynamique de l'Équateur a été conçue. Deux aspects des interactions des plaques à l'échelle continentale permettent d'expliquer plusieurs caractéristiques observées dans la génération des tremblements de terre observés, comme l'essaim sismique d'El Puyo, ainsi que le couplage inter-sismique : les différences de rhéologie des plaques Nazca et Farallon et la convergence oblique provoquée par la forme convexe de la partie nord-ouest de la marge continentale sud-américaine. La paléomarge en extension Grijalva (GRM) marque la frontière entre les deux plaques. La sismicité et le couplage inter-sismique sont faibles et peu profonds au sud de la GRM et augmente vers le nord, avec un modèle de couplage hétérogène associé localement à la subduction de la ride de Carnegie. De grands séismes de décrochement ont rompu l'interface entre la ride de Carnegie et le nord. Au niveau continental, la frontière entre le bloc NA et le bloc stable Amérique du Sud est constituée par le système CCPP de failles. Il concentre la majorité de la libération du moment sismique dans la croûte Equateur. 19 SSZ ont été modélisées : une tranche-externe, trois interfaces, six intra-plaques et neuf croûtes.Le catalogue sismique et une version préliminaire du modèle SSZ ont été appliqués pour déterminer le PSH à Quito et évaluer les incertitudes. La ville est construite sur le toit d'un système de failles inverses actif, qui se déplace de 4,3 à 5,3 mm/an. Les PSH ont montré que la contribution de la SSZ locale explique presque entièrement l'aléa correspondant à une période de retour (PR) de 475 ans. L'analyse a donc été concentrée sur cette zone. La source locale, la géométrie de la SSZ, la modélisation des distributions de fréquence-magnitude et/ou de taux de glissement avec des pourcentages de verrouillage variables, la sélection des GMPEs et l'intégration de l'effet du compartiment chevauchant ont apporté des accélérations avec cette PR avec une variabilité importante. Le PGA moyen obtenu sur un site au rocher est ~0,4g avec cette PR, avec une variabilité de 0,3 à 0,73g.La mise à disposition du PSHA est cruciale pour la gestion des risques mais est compliquée, car les probabilités et les incertitudes ne sont pas facilement assimilées par la société. Suite aux pratiques des sciences sociales et les expériences acquises des alertes précoces d'éruption, une approche participative a été exposée pour construire collectivement des connaissances sur le risque de séisme à Quito, qui pourrait prendre la forme d'un observatoire citoyen. / Seismic hazard and risk are high in Ecuador. Earthquakes are notorious in history both for the number of victims (~60.000) and the hardships they have brought. Moreover, late 20th century events have highlighted evidences that the physical vulnerability of present-day buildings is considerable and that the economic impact of earthquakes could be devastating for Ecuador's sustained growth. Therefore, it is an important contribution for reducing the seismic risk to construct methodologically sound models for probabilistic seismic hazard assessment, which is the main objective of this dissertation.The first step was to construct a seismic catalog for the country where historical and instrumental seismicity is homogeneous and complete. The instrumental seismicity available in local and international catalogs since the beginning of the 20th century was collected. Events were singularized and, by means of a prioritizing scheme of most reliable locations and magnitude estimations, individual events were merged in a single, unified and homogenized catalog. Previously re-evaluated historical seismicity was appended. The 1587–2009 Ecuadorian earthquake catalog finally comprises 10,823 instrumental events plus 32 historical earthquakes with a Mw magnitude range from 3.0 to 8.8.Next a seismic source zones (SSZ) model for probabilistic seismic hazard analysis was worked out. In the course of modeling the SSZ, a new view of Ecuador's complex geodynamics was conceived. This view emphasizes two aspects of the plates' interactions at continental scale: the differences in rheology of Farallon and Nazca plates and the convergence obliquity resulting from the convex shape of the South American northwestern continental margin. Both conditions satisfactorily explain several characteristics of the observed earthquake generation –such as the El Puyo seismic cluster– as well as the interseismic coupling. The Grijalva rifted margin (GRM) marks the boundary between the two plates. Seismicity and interseismic coupling are weak and shallow south of the GRM and increases northward, showing a heterogeneous coupling pattern locally associated to Carnegie ridge's subduction. Great thrust earthquakes have ruptured the interface from Carnegie to the north, not breaking through Carnegie. In the continental realm the CCPP localized fault system constitutes the boundary between the NA block and stable South America. It concentrates most of the seismic moment release in crustal Ecuador. 19 SSZs have been modeled accounting for this new scheme: 1 outer-trench, 3 interface, six intraplate and 9 crustal.The catalog and a preliminary version of the SSZ model were applied in determining the PSH in Quito and assessing the uncertainties. The city is built on the hanging wall of an active reverse fault system that is moving at 4.3-5.3 mm/yr. PSH estimates showed that hazard levels at 475 years return period (RT) almost entirely proceed from the contribution of the local SSZ, therefore the analysis was concentrated on it. Significant variability in accelerations at that RT resulted from a variety of considerations: modeling the local source either as a zone or as fault source, the geometry of the SSZ, the way frequency-magnitude distributions and/or slip rates with variable locking percentages were modeled, the GMPEs selection and the inclusion of the hanging wall effect. The PGA mean value obtained for a rock site Quito is ~0.4 g in that RT with variability ranging from 0.3 to 0.73g.PSHA communication is crucial for risk management, but is difficult since probabilities and uncertainties are not easily assimilated by society. Following the practices of the social sciences and of experiences acquired in issuing eruption early warnings to rural communities, a participatory approach has been outlined to collectively build up knowledge about the earthquake risk in Quito that could take the form of a citizens' observatory for seismic risk awareness and reduction.

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