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Efeito da angiotensina-(1-7) no fluxo reabsortivo de bicarbonato (JHCO3-) e na concentração citosólica de cálcio ([Ca2+]i): estudo por microperfusão tubular proximal, in vivo. / Effect of angiotensin-(1-7) on the net reabsortive flow of bicarbonate and on calcium cytosolic concentration: study by in vivo proximal tubular microperfusion.Branco, Regiane Cardoso Castelo 23 April 2012 (has links)
O estudo avaliou os efeitos agudos da Ang-(1-7) na reabsorção de bicarbonato (JHCO3-) no túbulo proximal cortical de rato, in vivo, medindo o pH intratubular pelo microeletródio sensível a H+. O JHCO3- controle é 2,84 ± 0,08 nmol. cm-2. s-1 (49), a Ang-(1-7; 10-12 ou 10-9 M) o reduz (35 ou 61 %) e a Ang-(1-7; 10-6 M) o eleva (56 %). A inibição do receptor Mas (por A779) eleva o JHCO3- (30 %), abole o efeito inibidor da Ang-(1-7), mas não afeta seu efeito estimulador. A inibição do NHE3 (por S3226) diminui o JHCO3- (45 %), não altera o efeito inibidor da Ang-(1-7), mas transforma seu efeito estimulador em inibidor. A concentração de cálcio citosólico ([Ca2+]i), medida pelo FURA-2-AM, controle é 100 ± 2,47 nM (35) e a Ang-(1-7; 10-12, 10-9 ou 10-6 M) a aumenta (152, 103 ou 53 %) transientemente (3 min). A inibição do receptor Mas aumenta a [Ca2+]i (26 %), mais inibe o efeito estimulador de todas as doses de Ang-(1-7). Os resultados indicam que o efeito bifásico dose-dependente da Ang-(1-7) sobre o JHCO3- no túbulo proximal é via receptor Mas e isoforma NHE3 e sugerem estimulação desse trocador por moderado aumento da [Ca2+]i na presença de Ang-(1-7; 10-6 M) e sua inibição por pronunciado aumento da [Ca2+]i na vigência de Ang-(1-7; 10-12 ou 10-9 M). / The action of Ang-(1-7) on bicarbonate reabsorption (JHCO3-) was evaluated in vivo middle proximal tubule of rat kidney, using H ion-sensitive microelectrodes. The control JHCO3- is 2,84 ± 0.08 nmol. cm-2. s-1 (49), Ang-(1-7; 10-12 or 10-9 M) decreases it (35 and 61 %) but Ang-(1-7; 10-6 M) increased it (56 %). A779 (an Ang-(1-7) receptor Mas antagonist) increases the JHCO3- (30 %), prevents the inhibitory effect of Ang-(1-7) and does not affect the stimulatory effect of Ang-(1-7). S3226 (10-6 M; an inhibitor of NHE3) decreases the JHCO3- (45 %), does not affect the inhibitory effect of Ang-(1-7) and changes its stimulatory effect on an inhibitory effect. The control cytosolic free calcium ([Ca2+]i), monitored by FURA-2-AM, is 100 ± 2,47 nM (35) and Ang-(1-7; 10-12, 10-9 or 10-6 M) causes a transient (3 min) increase of it (152, 103 or 53 %). A779 increases the [Ca2+]i (26 %) but impaired the stimulatory effect of Ang-(1-7). Our results indicate the biphasic dose-dependent effect of Ang-(1-7) on JHCO3- in proximal tubule is mediated via Mas receptor and NHE3 and are compatible with stimulation of this exchanger by a moderate increase in [Ca2+]i in the presence of Ang-(1-7, 10-6 M), and its inhibition by large increase in [Ca2+]i with Ang-(1-7, 10-12 or 10-9 M).
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Influência das condições obstétricas ao nascimento sobre padrões de vitalidade e bioquímica neonatal na espécie canina / Canine neonatal vitality and biochemistry profile under distinct obstetric conditionsLúcio, Cristina de Fátima 29 May 2008 (has links)
Em Medicina Veterinária, os avanços em Neonatologia são escassos quando comparados aos da Medicina Humana. Dentre as possíveis causas para esta situação atual destacam-se as particularidades fisiológicas deste período. Os objetivos do presente estudo foram: estabelecer os valores normais de algumas variáveis laboratoriais de neonatos nascidos de parto eutócico, identificar eventuais alterações metabólicas maternas e dos neonatos nascidos em diferentes condições obstétricas, verificar os efeitos da administração de ocitocina sob variáveis neonatais e maternas e mensurar os níveis de cortisol materno e neonatal como forma de estudar as diferentes situações de estresse no momento do parto. Vinte e nove fêmeas caninas foram alocadas em 3 grupos, de acordo com o tipo de parto: eutocia (grupo 1), distocia corrigida por manobras obstétricas ou cesariana (grupo 2) e indução de contrações uterinas com ocitocina (grupo 3). Cinqüenta e um neonatos foram avaliados por meio do sistema Apgar e temperatura corpórea ao nascimento, 5 minutos e 1 hora após o nascimento, bem como por avaliação hemogasométrica, dosagem de cortisol e glicemia ao nascimento e após 1 hora. A avaliação materna constituiu no controle da pressão arterial, monitorização cardíaca, glicemia e dosagem de cortisol em momentos pontuais no pré, intra e pós-parto. Os neonatos dos distintos grupos apresentaram acidose mista associada à hipóxia ao nascimento, com maior comprometimento metabólico nos filhotes do grupo 3. Após 1 hora, recuperaram-se do componente respiratório, mantendo apenas o quadro de acidose metabólica por maior comprometimento da hipóxia. A avaliação neonatal pelo escore Apgar demonstrou que filhotes do grupo 2 nascem em maior depressão que neonatos dos grupos 1 e 3, porém todos apresentam adequada recuperação após 1 hora. Nas parturientes, a administração de ocitocina favoreceu a elevação da pressão arterial para níveis normais durante o trabalho de parto, bem como o aumento da glicemia. Neonatos nascidos por manobra obstétrica ou cesariana apresentaram maior concentração de cortisol plasmático ao nascimento, em comparação aos grupos 1 e 3. Contudo, todos os neonatos apresentaram redução significativa dos níveis de cortisol após 1 hora do nascimento. Por outro lado, foi possível verificar maior concentração sérica deste hormônio após o término do parto nas fêmeas submetidas à infusão de ocitocina. Em conclusão, a administração de ocitocina é responsável por maiores alterações metabólicas em neonatos; na parturiente, a administração de ocitocina promove alterações na pressão arterial, glicemia e aumento da liberação de cortisol; a manobra obstétrica ou cesariana promove maior estresse neonatal ao nascimento. / Studies accomplishing canine neonatology are scarce in Veterinary Medicine comparing to Human Neonatology due to the particularity of this refered period. The aims of the present study were to establish standard laboratorial values of the canine neonate, identify metabolic changes of bitches and neonates born under different obstetric conditionsl, verify the consequences of dystocia treated medically by oxytocin administration on maternal and neonatal variables and to measure maternal and neonatal cortisol levels on distinc stress situations during parturition. Twenty nine canine females were allocated into 3 groups according to the obstetric conditions: eutocia (group 1; n=10), manipulative obstetric assistance or cesarean section (group 2; n=10) and maternal dystocia treated with oxytocin (group 3; n=9). Fifty one neonates were submitted to a clinical evaluation by Apgar scoring and body temperature measurement immediately after birth, at 5 and 60 minutes postnatal; and hemogasometric evaluation, blood glucose and cortisol assay immediately after birth and 60 minutes postnatal. Maternal noninvasive arterial blood pressure, blood glucose and cardiac monitoring were peformed during the first stage of labor, intra-partum, immediately after the last puppy was born and 1 hour later. Neonates from distinct groups showed mixed acidosis in addition to hypoxemia at birth. Neonates remained under metabolic acidosis even after 1 hour of birth due to a detrimental effect on hypoxia. Comparing the results among groups, puppies from group 2 showed significantly lower Apgar score at birth. However, 1 hour later all neonates showed full recovery. Dams subjected to oxytocin infusion showed an increase in blood pressure, hence switching to a normotension status and also presented higher glucose level during parturition. Manipulative obstetric assistance or cesarean section arised neonatal cortisol levels at birth. However, all neonates exhibited significantly lower cortisol concentration after 1 hour of birth. Bitches of group 3 showed significantly higher cortisol level immediatly after whelping. In conclusion, dystocia treated medically by oxytocin infusion resulted in more intense metabolic alterations compared to neonates born under eutocia; oxytocin administration promotes blood pressure enhance, glucose alterations and increase in maternal stress; manipulative obstetric assistance or cesarean section increased neonatal cortisol release at birth.
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Intestinal HCO3- Secretion in Fish: A Widespread Mechanism with Newly Recognized Physiological FunctionsTaylor, Josi R. 23 June 2009 (has links)
Intestinal HCO3- secretion and the excretion of resultant CaCO3 precipitates have become a recognized characteristic of seawater osmoregulation in teleosts; however, this is the first report of this osmoregulatory strategy outside of teleosts and also includes evidence for its use in green turtles, Chelonia mydas. Furthermore, the effects of feeding on intestinal HCO3- secretion were newly investigated in teleosts. Intestinal base secretion via apical Cl-/HCO3- exchange was found to increase following feeding, at a magnitude sufficient to offset the "alkaline tide" commonly associated with digestion. Intestinal HCO3- secretion in marine teleosts draws HCO3- from both endogenous (via hydration of intracellular CO2) and serosal (blood) sources, of which serosal HCO3- was found to contribute a greater proportion to the elevated postprandial intestinal base secretion measured in gulf toadfish, Opsanus beta. The mechanism by which this serosal HCO3- crosses the basolateral membrane for subsequent secretion into the intestinal lumen was confirmed in toadfish to be a basolateral Na+/HCO3- co-transporter, tfNBCe1. Furthermore, the isolated intestinal tissue was found to have a high metabolic rate in both control and postprandial toadfish, with respect to that of the whole animal, and shows a considerable specific dynamic action (SDA) response to feeding. Overall, this dissertation provides evidence for the widespread use of intestinal HCO3- secretion as a strategy of marine osmoregulation across aquatic taxa, and also for its newly recognized involvement in postprandial acid-base balance.
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Influência das condições obstétricas ao nascimento sobre padrões de vitalidade e bioquímica neonatal na espécie canina / Canine neonatal vitality and biochemistry profile under distinct obstetric conditionsCristina de Fátima Lúcio 29 May 2008 (has links)
Em Medicina Veterinária, os avanços em Neonatologia são escassos quando comparados aos da Medicina Humana. Dentre as possíveis causas para esta situação atual destacam-se as particularidades fisiológicas deste período. Os objetivos do presente estudo foram: estabelecer os valores normais de algumas variáveis laboratoriais de neonatos nascidos de parto eutócico, identificar eventuais alterações metabólicas maternas e dos neonatos nascidos em diferentes condições obstétricas, verificar os efeitos da administração de ocitocina sob variáveis neonatais e maternas e mensurar os níveis de cortisol materno e neonatal como forma de estudar as diferentes situações de estresse no momento do parto. Vinte e nove fêmeas caninas foram alocadas em 3 grupos, de acordo com o tipo de parto: eutocia (grupo 1), distocia corrigida por manobras obstétricas ou cesariana (grupo 2) e indução de contrações uterinas com ocitocina (grupo 3). Cinqüenta e um neonatos foram avaliados por meio do sistema Apgar e temperatura corpórea ao nascimento, 5 minutos e 1 hora após o nascimento, bem como por avaliação hemogasométrica, dosagem de cortisol e glicemia ao nascimento e após 1 hora. A avaliação materna constituiu no controle da pressão arterial, monitorização cardíaca, glicemia e dosagem de cortisol em momentos pontuais no pré, intra e pós-parto. Os neonatos dos distintos grupos apresentaram acidose mista associada à hipóxia ao nascimento, com maior comprometimento metabólico nos filhotes do grupo 3. Após 1 hora, recuperaram-se do componente respiratório, mantendo apenas o quadro de acidose metabólica por maior comprometimento da hipóxia. A avaliação neonatal pelo escore Apgar demonstrou que filhotes do grupo 2 nascem em maior depressão que neonatos dos grupos 1 e 3, porém todos apresentam adequada recuperação após 1 hora. Nas parturientes, a administração de ocitocina favoreceu a elevação da pressão arterial para níveis normais durante o trabalho de parto, bem como o aumento da glicemia. Neonatos nascidos por manobra obstétrica ou cesariana apresentaram maior concentração de cortisol plasmático ao nascimento, em comparação aos grupos 1 e 3. Contudo, todos os neonatos apresentaram redução significativa dos níveis de cortisol após 1 hora do nascimento. Por outro lado, foi possível verificar maior concentração sérica deste hormônio após o término do parto nas fêmeas submetidas à infusão de ocitocina. Em conclusão, a administração de ocitocina é responsável por maiores alterações metabólicas em neonatos; na parturiente, a administração de ocitocina promove alterações na pressão arterial, glicemia e aumento da liberação de cortisol; a manobra obstétrica ou cesariana promove maior estresse neonatal ao nascimento. / Studies accomplishing canine neonatology are scarce in Veterinary Medicine comparing to Human Neonatology due to the particularity of this refered period. The aims of the present study were to establish standard laboratorial values of the canine neonate, identify metabolic changes of bitches and neonates born under different obstetric conditionsl, verify the consequences of dystocia treated medically by oxytocin administration on maternal and neonatal variables and to measure maternal and neonatal cortisol levels on distinc stress situations during parturition. Twenty nine canine females were allocated into 3 groups according to the obstetric conditions: eutocia (group 1; n=10), manipulative obstetric assistance or cesarean section (group 2; n=10) and maternal dystocia treated with oxytocin (group 3; n=9). Fifty one neonates were submitted to a clinical evaluation by Apgar scoring and body temperature measurement immediately after birth, at 5 and 60 minutes postnatal; and hemogasometric evaluation, blood glucose and cortisol assay immediately after birth and 60 minutes postnatal. Maternal noninvasive arterial blood pressure, blood glucose and cardiac monitoring were peformed during the first stage of labor, intra-partum, immediately after the last puppy was born and 1 hour later. Neonates from distinct groups showed mixed acidosis in addition to hypoxemia at birth. Neonates remained under metabolic acidosis even after 1 hour of birth due to a detrimental effect on hypoxia. Comparing the results among groups, puppies from group 2 showed significantly lower Apgar score at birth. However, 1 hour later all neonates showed full recovery. Dams subjected to oxytocin infusion showed an increase in blood pressure, hence switching to a normotension status and also presented higher glucose level during parturition. Manipulative obstetric assistance or cesarean section arised neonatal cortisol levels at birth. However, all neonates exhibited significantly lower cortisol concentration after 1 hour of birth. Bitches of group 3 showed significantly higher cortisol level immediatly after whelping. In conclusion, dystocia treated medically by oxytocin infusion resulted in more intense metabolic alterations compared to neonates born under eutocia; oxytocin administration promotes blood pressure enhance, glucose alterations and increase in maternal stress; manipulative obstetric assistance or cesarean section increased neonatal cortisol release at birth.
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Efeito da angiotensina-(1-7) no fluxo reabsortivo de bicarbonato (JHCO3-) e na concentração citosólica de cálcio ([Ca2+]i): estudo por microperfusão tubular proximal, in vivo. / Effect of angiotensin-(1-7) on the net reabsortive flow of bicarbonate and on calcium cytosolic concentration: study by in vivo proximal tubular microperfusion.Regiane Cardoso Castelo Branco 23 April 2012 (has links)
O estudo avaliou os efeitos agudos da Ang-(1-7) na reabsorção de bicarbonato (JHCO3-) no túbulo proximal cortical de rato, in vivo, medindo o pH intratubular pelo microeletródio sensível a H+. O JHCO3- controle é 2,84 ± 0,08 nmol. cm-2. s-1 (49), a Ang-(1-7; 10-12 ou 10-9 M) o reduz (35 ou 61 %) e a Ang-(1-7; 10-6 M) o eleva (56 %). A inibição do receptor Mas (por A779) eleva o JHCO3- (30 %), abole o efeito inibidor da Ang-(1-7), mas não afeta seu efeito estimulador. A inibição do NHE3 (por S3226) diminui o JHCO3- (45 %), não altera o efeito inibidor da Ang-(1-7), mas transforma seu efeito estimulador em inibidor. A concentração de cálcio citosólico ([Ca2+]i), medida pelo FURA-2-AM, controle é 100 ± 2,47 nM (35) e a Ang-(1-7; 10-12, 10-9 ou 10-6 M) a aumenta (152, 103 ou 53 %) transientemente (3 min). A inibição do receptor Mas aumenta a [Ca2+]i (26 %), mais inibe o efeito estimulador de todas as doses de Ang-(1-7). Os resultados indicam que o efeito bifásico dose-dependente da Ang-(1-7) sobre o JHCO3- no túbulo proximal é via receptor Mas e isoforma NHE3 e sugerem estimulação desse trocador por moderado aumento da [Ca2+]i na presença de Ang-(1-7; 10-6 M) e sua inibição por pronunciado aumento da [Ca2+]i na vigência de Ang-(1-7; 10-12 ou 10-9 M). / The action of Ang-(1-7) on bicarbonate reabsorption (JHCO3-) was evaluated in vivo middle proximal tubule of rat kidney, using H ion-sensitive microelectrodes. The control JHCO3- is 2,84 ± 0.08 nmol. cm-2. s-1 (49), Ang-(1-7; 10-12 or 10-9 M) decreases it (35 and 61 %) but Ang-(1-7; 10-6 M) increased it (56 %). A779 (an Ang-(1-7) receptor Mas antagonist) increases the JHCO3- (30 %), prevents the inhibitory effect of Ang-(1-7) and does not affect the stimulatory effect of Ang-(1-7). S3226 (10-6 M; an inhibitor of NHE3) decreases the JHCO3- (45 %), does not affect the inhibitory effect of Ang-(1-7) and changes its stimulatory effect on an inhibitory effect. The control cytosolic free calcium ([Ca2+]i), monitored by FURA-2-AM, is 100 ± 2,47 nM (35) and Ang-(1-7; 10-12, 10-9 or 10-6 M) causes a transient (3 min) increase of it (152, 103 or 53 %). A779 increases the [Ca2+]i (26 %) but impaired the stimulatory effect of Ang-(1-7). Our results indicate the biphasic dose-dependent effect of Ang-(1-7) on JHCO3- in proximal tubule is mediated via Mas receptor and NHE3 and are compatible with stimulation of this exchanger by a moderate increase in [Ca2+]i in the presence of Ang-(1-7, 10-6 M), and its inhibition by large increase in [Ca2+]i with Ang-(1-7, 10-12 or 10-9 M).
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Auswirkungen verschiedener Tränken auf Stewart-Parameter des Säuren-Basen-Haushaltes bei Kälbern mit experimentell induzierter metabolischer AzidoseSchwedhelm, Lea 01 October 2013 (has links)
Das Ziel dieser Arbeit war es, den Einfluss unterschiedlich zusammengesetzter Tränken auf den Säuren-Basen-Haushalt bei Kälbern mit experimentell induzierter metabolischer Azidose zu untersuchen. Bei gesunden Kälbern konnte nachgewiesen werden, dass die Fütterung von milchbasierten ORL mit einer [SID3] ≥92 mmol/l eine Erhöhung der Plasma-[SID3] zur Folge hat (BACHMANN et al. 2009b) und damit eine alkalische Wirkung auf den SBS. Zu prüfen galt die Hypothese, ob es bei Kälbern mit experimentell induzierter metabolischer Azidose zu einem stärkeren alkalisierenden Effekt nach Gabe einer Tränke mit einer hohen [SID3] kommt. Bessere alkalisierende Eigenschaften einer Tränke könnten potentiell genutzt werden, um den Genesungsprozess von Kälbern mit metabolischer Azidose zu beschleunigen.
Material und Methoden
Zur Verfügung standen zwölf Kälber der Rasse Holstein-Friesian im Alter von weniger als vier Lebenswochen. Unter Verwendung von in der Literatur beschriebenen Induktionsprotokollen konnte per Infusion bei jeweils sechs Tieren eine manifeste hyperchlorämische Azidose und bei weiteren sechs Kälbern eine D-/L-Laktatazidose ausgelöst werden. Die Tiere wurden im Anschluss mit Milchaustauscher, wasser- oder milchaustauscher-basierter oraler Rehydratationslösung getränkt bzw. blieben im nüchternen Zustand. Zur Bestimmung von Stewart-Parametern des Säuren-Basen-Haushaltes im Plasma wurden nach einem festgelegten zeitlichen Schema vor und nach Induktion sowie vor und nach der Tränkegabe venöse Blutproben entnommen.
Ergebnisse
Bedingt durch die Einleitungsprotokolle war die Interpretation der Messergebnisse durch den starken Anstieg des Plasmavolumens bedeutend erschwert. Die eingesetzten Induktionsprotokolle sind nicht für Untersuchungen des Säuren-Basen-Haushaltes bei Kälbern nach unterschiedlicher Fütterung geeignet. Aus diesem Grund kann die aufgestellte Hypothese, dass die Verabreichung von milchaustauscher-basierter ORL zu einer besseren alkalischen Wirkung bei Kälbern mit metabolischer Azidose führt, anhand der vorliegenden Ergebnisse weder abgelehnt noch bestätigt werden. Einige Untersuchungsergebnisse zeigten positive Effekte auf Parameter des SBS bei Kälbern, denen eine Tränke verabreicht wurde, im Vergleich zu nüchternen Tieren. Diese Parameter waren die Plasma-D-Laktatkonzentration, die Strong Ion Difference [SID3] und [SID4] und ionisiertes Calcium [Ca2+]. Die Effekte waren nicht auf eine bestimmte der drei eingesetzten Tränkevarianten zurückzuführen. Weiterhin konnte gezeigt werden, dass ein quadratischer Zusammenhang zwischen der berechneten Variable Strong Ion Gap [SIGAlb/TP] und den gemessenen D-/L-Laktatkonzentrationen im Plasma besteht. Dies könnte zukünftig genutzt werden, um Faktoren zu etablieren, welche die Ableitung der Plasma-D-/L-Laktatkonzentration bei durchfallkranken Kälbern mit ZNS-Symptomatik aus gängigen Parametern ermöglicht, ohne die Laktatkonzentration direkt messen zu müssen.
Schlussfolgerungen
Für zukünftige Untersuchungen dieser Art wäre ein Induktionsprotokoll wünschenswert, das sowohl eine metabolische Azidose bei gleichzeitiger Dehydratation der Kälber vereint und so die metabolischen Bedingungen durchfallkranker Kälber simuliert. Die Gabe von ORL als direkte Einmischung in Milch bzw. MAT wird kritisch betrachtet. Ein negativer Effekt bei der Gabe von MAT-basierter ORL konnte bei diesen Untersuchungen auf keinen der bestimmten Parameter des SBS im Vergleich zu den anderen Tränkezusammensetzungen festgestellt werden.
Klinische Nebenwirkungen
Bei dieser Untersuchung traten nach der mehrfachen Infusion von D-/L-Laktat unerwartete Nebenwirkungen auf. Die Verabreichung führte zu starken Irritationen der Vena jugularis externa und zu Ödembildungen. Erhöhte D-Laktatkonzentrationen werden beim Menschen und verschiedenen Tierarten als Marker für traumatische Prozesse, Ischämie, Diabetes, gastrointestinale und neurologische Störungen diskutiert. Die weitere gezielte Untersuchung des Einflusses der wiederholten oder anhaltenden Einwirkung von D-Laktat auf Epithelzellen könnte nach den vorliegenden Untersuchungsergebnissen einen weiteren Anhaltspunkt für die Aufklärung der genauen pathologischen Mechanismen des D-Laktates bieten.
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Modulação do transporte de prótons em osteoclastos: efeitos da acidose e do fluxo de fluido extracelular. / Modulation of proton transport in osteoclasts. Effects of acidosis and extracellular fluid flow.Morethson, Priscilla 26 October 2011 (has links)
A acidose metabólica causa perda de mineral ósseo e a estimulação mecânica causa remodelamento ósseo adaptativo. A reabsorção óssea que caracteriza essas mudanças ósseas depende da acidificação extracelular pela secreção vetorial de H+ pelos osteoclastos. A H+-ATPase vacuolar em paralelo com o trocador Cl-/H+ (CLC7) são os mecanismos conhecidos envolvidos na reabsorção óssea, entretanto, os osteoclastos também expressam canais para H+ dependentes a voltagem. Este trabalho foi realizado para avaliar a contribuição dos canais para H+ na função celular visando à compreensão de seu relacionamento com a H+-ATPase vacuolar e o CLC7 (1); analisar se o fluxo de fluido extracelular modifica a secreção de H+ (2) e avaliar a diferenciação dos osteoclastos in vitro sob acidose metabólica devido à redução do HCO3- (3). Osteoclastos de ratos Wistar foram obtidos diretamente dos animais ou foram diferenciados in vitro (com M-CSF e RANKL) e semeados sobre vidro, plástico ou substratos mineralizados em <font face=\"Symbol\">α-MEM + 10% SFB, em pH 7,4 ou 6,9, e então mantidos em incubadora com 5% CO2, a 37<font face=\"Symbol\">°C. A diferenciação celular foi avaliada pela contagem de células TRAP-positivas ou de núcleos marcados por DAPI. A secreção de H+ foi avaliada por epifluorescência, utilizando-se BCECF-AM, sensível a pH. Os registros do pH intracelular foram feitos na vigência de soluções tamponadas por HEPES, na ausência de CO2/HCO3- (pH 7,4, 300 mOsm/L H2O, a 37<font face=\"Symbol\">°C), na presença ou ausência de perfusão contínua de fluido extracelular a uma velocidade de 5 ml/min. Na ausência de perfusão, os osteoclastos exibiram variações cíclicas do pHi (acidificação e alcalinização espontâneas), com período de 12 a 45 minutos (n = 35) e amplitude de 0,12 a 1,43 unidades de pHi. As oscilações não foram abolidas por concanamicina (100 mM) (n = 3), por NPPB (100 <font face=\"Symbol\">mM) (n = 3), na ausência de Na+ extracelular (n = 5) ou na ausência de Cl- extracelular (n = 3). O fluxo de fluido aboliu as oscilações e a ausência de Cl- extracelular modificou significativamente seu padrão. Na ausência de perfusão, a secreção de H+ após acidificação intracelular induzida foi abolida por Zn2+ (100 <font face=\"Symbol\">mM) (n = 5). Além disso, na presença de perfusão, a secreção de H+ após acidificação intracelular induzida foi abolida por NPPB (n = 4) e não foi abolida por bafilomicina (200 nm) (n = 3). A acidose metabólica não modifica o número de osteoclastos diferenciados in vitro, entretanto, o tratamento das culturas com Zn2+ causou redução do numero de células mononucleares e aumento relativo do número de osteoclastos multinucleados em relação ao controle tanto em pH 7,4 quanto em pH 6,9. / Metabolic acidosis can cause a loss of bone mineral and the mechanic stimulation can cause adaptative bone remodeling. The bone resorption characteristic of these bone changes aforementioned depends on the extracellular acidification by osteoclastmediated proton secretion. The H+ secretion by vacuolar H+-ATPase together with Clsecretion through a Cl-/H+ exchanger (CLC7) are the known mechanisms involved in the bone resorption; however, osteoclasts also express voltage-gated proton channels. The proposed aims of these work were to evaluate the contribution of proton channels in the osteoclast function for better understanding its relation with vacuolar H+-ATPase and CLC7 (1); to analyze whether the flow of extracellular fluid modifies the H+ secretion or not (2); and to analyse the osteoclast differentiation in vitro under metabolic acidosis due to HCO3- reduction (3). Osteoclasts were freshly isolated or generated from bone marrow precursor cells (using M-CSF and RANK- L) from of Wistar rats. The cells were placed on glass coverslips, plastic coverslips, or on mineralized substrate in <font face=\"Symbol\">α-MEM + 10% FBS, pH 7.4 or 6.9, and then maintained in a 5% CO2 incubator at 37<font face=\"Symbol\">°C. The differentiation was analyzed by counting of TRAP-stained cells or DAPIstained nuclei. The H+ secretion was analysed by epifluorescence, using the pHsensitive dye BCECF-AM. The intracellular pH record was done using a standard HEPES-buffered solution free of CO2/HCO3- (pH 7.4, 300 mOsm/L H2O, at 37<font face=\"Symbol\">°C), with or without continuous perfusion of extracellular fluid at a rate of 5 ml/min. In the absence of perfusion, the osteoclasts exhibit cyclic pHi variations (spontaneous acidification and alkalinization), with a period of 12 to 45 minutes (n = 35) and amplitude difference between maximal and minimal pHi of 0.12 to 1.43 units pHi. These oscillations were not abolished in the presence of oncanamycin (100 mM) (n = 3), NPPB (100 <font face=\"Symbol\">mM) (n = 3), in the absence of Na+ (n = 5) or in the absence of Cl- (n = 3) in the extracellular solution. The fluid flow itself abolished the pH oscillations and the absence of extracellular Cl- modifies significantly these patterns. In the absence of perfusion, the H+ secretion after induced intracellular acidification was abolished by Zn2+ (100 <font face=\"Symbol\">mM) (n = 5). In addition, in the presence of perfusion, the H+ secretion after induced intracellular acidification was abolished by NPPB (n = 4) and was not abolished by bafilomycin (200 nm) (n = 3). Metabolic acidosis does not modify the number of osteoclasts differentiated in vitro, however, when the cell culture was treated with Zn2+, there was a significant reduction in the number of mononuclear cells and a relative increase in the number of multinucleated osteoclasts compared to control, both in pH 7.4 and pH 6.9 medium.
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Modulação do transporte de prótons em osteoclastos: efeitos da acidose e do fluxo de fluido extracelular. / Modulation of proton transport in osteoclasts. Effects of acidosis and extracellular fluid flow.Priscilla Morethson 26 October 2011 (has links)
A acidose metabólica causa perda de mineral ósseo e a estimulação mecânica causa remodelamento ósseo adaptativo. A reabsorção óssea que caracteriza essas mudanças ósseas depende da acidificação extracelular pela secreção vetorial de H+ pelos osteoclastos. A H+-ATPase vacuolar em paralelo com o trocador Cl-/H+ (CLC7) são os mecanismos conhecidos envolvidos na reabsorção óssea, entretanto, os osteoclastos também expressam canais para H+ dependentes a voltagem. Este trabalho foi realizado para avaliar a contribuição dos canais para H+ na função celular visando à compreensão de seu relacionamento com a H+-ATPase vacuolar e o CLC7 (1); analisar se o fluxo de fluido extracelular modifica a secreção de H+ (2) e avaliar a diferenciação dos osteoclastos in vitro sob acidose metabólica devido à redução do HCO3- (3). Osteoclastos de ratos Wistar foram obtidos diretamente dos animais ou foram diferenciados in vitro (com M-CSF e RANKL) e semeados sobre vidro, plástico ou substratos mineralizados em <font face=\"Symbol\">α-MEM + 10% SFB, em pH 7,4 ou 6,9, e então mantidos em incubadora com 5% CO2, a 37<font face=\"Symbol\">°C. A diferenciação celular foi avaliada pela contagem de células TRAP-positivas ou de núcleos marcados por DAPI. A secreção de H+ foi avaliada por epifluorescência, utilizando-se BCECF-AM, sensível a pH. Os registros do pH intracelular foram feitos na vigência de soluções tamponadas por HEPES, na ausência de CO2/HCO3- (pH 7,4, 300 mOsm/L H2O, a 37<font face=\"Symbol\">°C), na presença ou ausência de perfusão contínua de fluido extracelular a uma velocidade de 5 ml/min. Na ausência de perfusão, os osteoclastos exibiram variações cíclicas do pHi (acidificação e alcalinização espontâneas), com período de 12 a 45 minutos (n = 35) e amplitude de 0,12 a 1,43 unidades de pHi. As oscilações não foram abolidas por concanamicina (100 mM) (n = 3), por NPPB (100 <font face=\"Symbol\">mM) (n = 3), na ausência de Na+ extracelular (n = 5) ou na ausência de Cl- extracelular (n = 3). O fluxo de fluido aboliu as oscilações e a ausência de Cl- extracelular modificou significativamente seu padrão. Na ausência de perfusão, a secreção de H+ após acidificação intracelular induzida foi abolida por Zn2+ (100 <font face=\"Symbol\">mM) (n = 5). Além disso, na presença de perfusão, a secreção de H+ após acidificação intracelular induzida foi abolida por NPPB (n = 4) e não foi abolida por bafilomicina (200 nm) (n = 3). A acidose metabólica não modifica o número de osteoclastos diferenciados in vitro, entretanto, o tratamento das culturas com Zn2+ causou redução do numero de células mononucleares e aumento relativo do número de osteoclastos multinucleados em relação ao controle tanto em pH 7,4 quanto em pH 6,9. / Metabolic acidosis can cause a loss of bone mineral and the mechanic stimulation can cause adaptative bone remodeling. The bone resorption characteristic of these bone changes aforementioned depends on the extracellular acidification by osteoclastmediated proton secretion. The H+ secretion by vacuolar H+-ATPase together with Clsecretion through a Cl-/H+ exchanger (CLC7) are the known mechanisms involved in the bone resorption; however, osteoclasts also express voltage-gated proton channels. The proposed aims of these work were to evaluate the contribution of proton channels in the osteoclast function for better understanding its relation with vacuolar H+-ATPase and CLC7 (1); to analyze whether the flow of extracellular fluid modifies the H+ secretion or not (2); and to analyse the osteoclast differentiation in vitro under metabolic acidosis due to HCO3- reduction (3). Osteoclasts were freshly isolated or generated from bone marrow precursor cells (using M-CSF and RANK- L) from of Wistar rats. The cells were placed on glass coverslips, plastic coverslips, or on mineralized substrate in <font face=\"Symbol\">α-MEM + 10% FBS, pH 7.4 or 6.9, and then maintained in a 5% CO2 incubator at 37<font face=\"Symbol\">°C. The differentiation was analyzed by counting of TRAP-stained cells or DAPIstained nuclei. The H+ secretion was analysed by epifluorescence, using the pHsensitive dye BCECF-AM. The intracellular pH record was done using a standard HEPES-buffered solution free of CO2/HCO3- (pH 7.4, 300 mOsm/L H2O, at 37<font face=\"Symbol\">°C), with or without continuous perfusion of extracellular fluid at a rate of 5 ml/min. In the absence of perfusion, the osteoclasts exhibit cyclic pHi variations (spontaneous acidification and alkalinization), with a period of 12 to 45 minutes (n = 35) and amplitude difference between maximal and minimal pHi of 0.12 to 1.43 units pHi. These oscillations were not abolished in the presence of oncanamycin (100 mM) (n = 3), NPPB (100 <font face=\"Symbol\">mM) (n = 3), in the absence of Na+ (n = 5) or in the absence of Cl- (n = 3) in the extracellular solution. The fluid flow itself abolished the pH oscillations and the absence of extracellular Cl- modifies significantly these patterns. In the absence of perfusion, the H+ secretion after induced intracellular acidification was abolished by Zn2+ (100 <font face=\"Symbol\">mM) (n = 5). In addition, in the presence of perfusion, the H+ secretion after induced intracellular acidification was abolished by NPPB (n = 4) and was not abolished by bafilomycin (200 nm) (n = 3). Metabolic acidosis does not modify the number of osteoclasts differentiated in vitro, however, when the cell culture was treated with Zn2+, there was a significant reduction in the number of mononuclear cells and a relative increase in the number of multinucleated osteoclasts compared to control, both in pH 7.4 and pH 6.9 medium.
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Balanço eletrolítico da ração de suínos em fase inicial submetidos à condição de conforto e estresse térmico / Electrolyte balance in the diet of pigs in initial phase subject to the condition of confort and thermal stressOliveira, Aparecida da Costa 10 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work aimed to study the electrolyte balance of diets on the metabolism of nitrogen balance, blood parameters, urinary pH and physiological response of barrows in the initial phase, in condition of stress and thermal comfort.. For the experiment were used 32 barrows in the early stages, with initial mean body mass of 18.5 ± 0.73. Distributed in experimental design of randomized blocks in a 2x4 factorial design with four replicates of 32 experimental units. The treatments consisted of four isonitrogenous diets with CP: 19.24% BE ration with 168 mEq/kg, R2: BE ration with 212 mEq/kg; R3: BE diet with 256 mEq/kg; R4: ration with EB 300 mEq/kg and two thermal conditions (comfort and stress). The parameters studied were nitrogen ingested, excreted in feces, urine excreted, absorbed, retained, retained/ingested, retained/absorbed, total excretion, protein intake (PBC), excreted in the feces (PBF) and urine (PBU) crude protein retained (PBR), net protein utilization (ULP), glucose, chloride, urea, creatinine, sodium (Na) and potassium (K) in blood plasma, urine pH, environmental conditions of the room, respiratory rate and temperature rectal cancer. The use of feed containing levels of EB between 168 and 300 mEq/kg did not influenced nitrogen balance, protein metabolism and blood parameters of pigs. Pigs exposed to 21 °C have higher consumption, fecal excretion of nitrogen, protein, sodium and potassium plasma than pigs reared under average temperature of 30 °C. Nitrogen retained: intake (%), net protein utilization (%), had higher creatinine values in the condition of thermal stress. The rations containing levels of EB between 168 and 300 mEq/kg to promote linear increase urine pH. The hours of daily observations promoted a positive linear effect (p <0.05) on the physiological parameter (rectal temperature and respiratory rate). The rise in rectal temperature was directly proportional to temperature. The respiratory rate showed an increase (57% above normal) in the heat stress condition / Este trabalho teve por objetivo estudar o balanço eletrolítico de rações sobre o metabolismo do balanço de nitrogênio, parâmetros sanguíneos, pH urinário e resposta fisiológica de suínos machos castrados na fase inicial, em condição de estresse e conforto térmico. Para o experimento foram utilizados 32 suínos machos castrados em fase inicial, com massa corporal média inicial de 18,5 ± 0,73. Distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso em esquema fatorial 2x4 com quatro repetições totalizando 32 unidades experimentais. Os tratamentos foram constituídos de quatro rações isoprotéicas com 19,24% PB: R1: ração com BE 168 meq/kg; R2: ração com BE 212 meq/kg; R3: ração com BE 256 meq/kg; R4: ração com BE 300 meq/kg e duas condições térmica (conforto e estresse). Os parâmetros analisados foram Nitrogênio ingerido, excretado nas fezes, excretado na urina, absorvido, retido, retido/ingerido, retido/absorvido, excreção total, proteína bruta consumida (PBC), excretada nas fezes (PBF) e na urina (PBU), proteína bruta retida (PBR), utilização líquida de proteína (ULP), glicose, cloretos, uréia, creatinina, sódio (Na) e potássio (K), no plasma sanguíneo, pH da urina, condições ambientais da sala, frequência respiratória e temperatura retal. O uso de rações contendo níveis de BE entre 168 e 300 mEq/kg não influenciou o balanço de nitrogênio, metabolismo protéico e os parâmetros sanguíneos dos suínos. Os suínos expostos à temperatura de 21°C apresentam maiores consumo, excreção fecal de nitrogênio, proteína bruta, sódio e potássio plasmático do que suínos criados sob temperatura média de 30°C. O nitrogênio retido:ingerido (%), utilização líquida da proteína (%), Creatinina apresentaram maiores valores na condição de estresse térmico. As rações contendo níveis de BE entre 168 e 300 mEq/kg promovem aumento linear para o pH da urina. Os horários de observações diárias promoveram efeito linear positivo (p<0,05) sobre os parâmetros fisiológicos avaliados (temperatura retal e frequência respiratória). A elevação da temperatura retal foi diretamente proporcional a temperatura do ambiente. A frequência respiratória apresentou aumento (57% acima do considerado normal) na condição de estresse térmico
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Analyse des variables physiques, métaboliques et contextuelles de la performance sportive : Le cas du Rugby à 7, nouvelle discipline olympique / Analysis of the physical, metabolic and contextual variables of the sports performance : the case of the Rugby Sevens, new Olympic sportCouderc, Anthony 25 November 2016 (has links)
Ce travail de thèse s’inscrit dans le cadre de travaux menés en sciences du sport. Basé sur l’exploration des caractéristiques physiques et physiologiques, les performances techniques et physiques des joueurs de l’équipe de France de Rugby à 7, ont été étudiées au travers de l’analyse de tournois internationaux.Dans une première étude, nous avons observé l’impact de variables contextuelles sur les performances physiques et techniques des joueurs en match. Les résultats démontrent que le niveau de l'adversaire ainsi que le résultat du match influencent l’activité des joueurs.Ces derniers sont susceptibles de réaliser de meilleures performances physiques au cours de match dont l’issue est favorable. En effet, les joueurs augmentent la distance totale parcourue dans un match contre un adversaire plus faible. Pour la première fois en Rugby à 7, nous avons montré que les performances techniques sont elles aussi influencées lorsque les joueurs de l’équipe de France jouaient contre une équipe plus forte. En effet, nous avons observé des diminutions du nombre de passes et de situations où les joueurs sont porteurs de balle.Au travers d’une approche physiologique, une deuxième étude a appréhendé les réponses métaboliques individuelles des joueurs de l’équipe de France durant un tournoi international. Les résultats ont montré des relations significatives entre les concentrations de lactate et les pics d’activité enregistrés dans les trois dernières minutes de jeu, ce qui suggère que la capacité à fournir de l'énergie via la voie de la glycolyse est une exigence fondamentale dans cette discipline. L'équilibre acido-basique modifié de façon significative en fin de match, indique que les joueurs doivent être capables de tolérer un niveau important d'acidose due à une forte sollicitation énergétique lors des matchs internationaux.Enfin, notre dernière étude s’est centrée sur les actions de haute intensité effectuées en match. Ces derniers résultats de recherche ont permis de démontrer qu’un joueur réalise en moyenne ~26 actions de haute intensité par match. De plus et pour la première fois dans cette discipline, nous avons montré qu’environ 4 séquences de répétitions d’actions de haute intensité sont comptabilisées en match, dont la durée moyenne est d’environ 40 secondes et comprennent des temps de récupérations inférieurs à 9 secondes. Ainsi, le Rugby à 7 peut être considéré comme un sport collectif de répétitions d’efforts intenses.Pour conclure alors, ces travaux de thèse vont permettre aux entraîneurs et préparateurs physiques de Rugby à 7, de pouvoir s’inspirer de nos résultats pour planifier et mettre en œuvre des entraînements spécifiques aux exigences du Rugby à 7. / Our thesis research fits within the framework of sport science. Based on the exploration of physical and physiological characteristics, technical and physical performance achieved by the French Rugby 7’s team, were studied through the analysis of international tournaments.In the first study, we observe the impact of contextual variables on the physical and technical performance of players during a Rugby 7’s game. The results demonstrate that the level of the opponent and the match result influence the activity of players. Players are likely to perform better physically during a game for which the outcome is favorable. They increase the total distance run in a game against a weaker opponent. For the first time in Rugby 7’s, we were able to show that technical performance is also affected whilst playing against a stronger opponent as there is a decrease in the number of passes and the number of situations where players are ball carriers.Through a physiological approach, the second study focuses on the individual metabolic responses of players during an international Rugby 7’s tournament. The results show a significant relationship between lactate concentrations and peaks activity recorded in the last three minutes of play, suggesting the ability to provide energy via the glycolytic pathway as a fundamental requirement in this sport. Also, the acid-base balance significantly changes towards the end of a game showing that Rugby 7’s players must be able to tolerate a high level of acidosis because the high amount of energy needed for games at an international level.Finally, our last study focuses on high intensity actions done during a Rugby 7’s game. The results show that a player does on average ~26 high intensity actions per game. In addition and for the first time in this sport, we show that approximately 4 sequences of repeated high intensity actions are recorded in a game, the average duration is 40 seconds and includes a time of recovery of under 9 seconds. Thus, Rugby 7’s may be considered as a team sport of repeated high intensity actions.To conclude, this thesis will allow Rugby 7’s coaches and fitness coaches, to better plan and prepare specific trainings that would be adapted to Rugby 7’s.
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