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Alterações das concentrações plasmáticas de troponina I e de metaloproteinases 2 e 9 da matriz extracelular após embolia aguda em cães / Severity dependent increases in circulating cardiac troponin I and MMP-2 and 9 concentrations after experimental acute pulmonary thromboembolismUzuelli, Juliana Alves 07 February 2008 (has links)
O diagnóstico da tromboembolia pulmonar aguda (EPA) e a avaliação da gravidade desta condição é desafiador. Enquanto as concentrações de troponina I cardíaca (TI) já estão bem estabelecidas quanto ao risco de estratificação, não há estudos prévios que tenham examinado se há alguma relação linear entre as concentrações de TI cardíaca e a gravidade da EPA. Além disso, as metaloproteinases (MMPs) da matriz extracelular estão envolvidas na fisiopatologia da EPA. Entretanto, é desconhecido se o aumento da atividade gelatinolítica das MMPs após a EPA reflete a gravidade desta condição. Nós examinamos se as concentrações circulantes destes biomarcadores aumentam em proporção à gravidade da EPA experimental induzida em cães anestesiados. A EPA foi induzida com coágulos de sangue autólogo (salina, 1, 3 ou 5 mL/Kg) injetados no átrio direito. As avaliações hemodinâmicas foram realizadas no momento basal e 120 minutos após a EPA. Da mesma forma, foram realizadas as quantificações de troponina I no soro e a zimografia das MMPs 2 e 9 no plasma. Nossos resultados sugerem não haver aumento significativo da atividade gelatinolítica da pró-MMP-2 no plasma após a EPA, enquanto que a atividade da pró-MMP-9 aumenta em 80% apenas no grupo que recebeu 5 mL/Kg de coágulos. A TI cardíaca no soro e a atividade da pró-MMP-9 no plasma tiveram uma correlação positiva com o índice de resistência vascular pulmonar (p=0,007 e rs=0,833 para a TI, e p=0,034 e rs=0,684 para a pró-MMP-9) e com a pressão média na artéria pulmonar (p=0,005 e rs=0,610 para a TI, e p=0,022 e rs=0,720 para a pró-MMP-9). Concluímos que a TI cardíaca e a pró-MMP-9 circulantes aumentam em proporção à gravidade da EPA, embora o aumento da pró-MMP-9 não seja muito evidente em graus menos severos da EPA. Estes achados podem ser relevantes para a clínica da EPA. / Making the diagnosis of acute pulmonary thromboembolism (APT) and assessing its severity is very challenging. While cardiac troponin I (CTI) levels are promising in risk stratification, no previous study has examined whether there is a linear relation between CTI levels and the severity of APT. Moreover, matrix metalloproteinases (MMPs) are involved in the pathophysiology of APT. However, it is unknown whether the increases in MMP levels after APT reflect the severity of this condition. We examined whether the circulating levels of these biomarkers increase in proportion to the severity of experimental APT induced in anesthetized dogs. APT was induced with autologous blood clots (saline, 1, 3, or 5 mL/kg) injected into the right atrium. Hemodynamic evaluations were carried out for 120 min. Gelatin zymography of MMP-2 and MMP-9 from plasma samples were performed and serum CTI levels were determined at baseline and 120 min after APT. Our results sugest that while no significant increases in pro-MMP-2 levels were found after APT, pro-MMP-9 levels increased by 80% only after 5 mL/kg of clot embolization. Serum CTI and plasma pro-MMP-9 levels correlated positively with pulmonary vascular resistance (p=0.007 and rs=0.833 for troponin I, and p=0.034 and rs=0.684 for pro-MMP-9) and with pulmonary artery pressure (p=0.005 and rs=0.610 for troponin I, and p=0.022 and rs=0.720 for pro-MMP-9). We conclude that circulating CTI and pro-MMP-9 increase in proportion to the severity of APT, although the increases in plasma pro-MMP-9 are less clear with less severe APT. These findings may be relevant for clinical APT.
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Alterações das concentrações plasmáticas de troponina I e de metaloproteinases 2 e 9 da matriz extracelular após embolia aguda em cães / Severity dependent increases in circulating cardiac troponin I and MMP-2 and 9 concentrations after experimental acute pulmonary thromboembolismJuliana Alves Uzuelli 07 February 2008 (has links)
O diagnóstico da tromboembolia pulmonar aguda (EPA) e a avaliação da gravidade desta condição é desafiador. Enquanto as concentrações de troponina I cardíaca (TI) já estão bem estabelecidas quanto ao risco de estratificação, não há estudos prévios que tenham examinado se há alguma relação linear entre as concentrações de TI cardíaca e a gravidade da EPA. Além disso, as metaloproteinases (MMPs) da matriz extracelular estão envolvidas na fisiopatologia da EPA. Entretanto, é desconhecido se o aumento da atividade gelatinolítica das MMPs após a EPA reflete a gravidade desta condição. Nós examinamos se as concentrações circulantes destes biomarcadores aumentam em proporção à gravidade da EPA experimental induzida em cães anestesiados. A EPA foi induzida com coágulos de sangue autólogo (salina, 1, 3 ou 5 mL/Kg) injetados no átrio direito. As avaliações hemodinâmicas foram realizadas no momento basal e 120 minutos após a EPA. Da mesma forma, foram realizadas as quantificações de troponina I no soro e a zimografia das MMPs 2 e 9 no plasma. Nossos resultados sugerem não haver aumento significativo da atividade gelatinolítica da pró-MMP-2 no plasma após a EPA, enquanto que a atividade da pró-MMP-9 aumenta em 80% apenas no grupo que recebeu 5 mL/Kg de coágulos. A TI cardíaca no soro e a atividade da pró-MMP-9 no plasma tiveram uma correlação positiva com o índice de resistência vascular pulmonar (p=0,007 e rs=0,833 para a TI, e p=0,034 e rs=0,684 para a pró-MMP-9) e com a pressão média na artéria pulmonar (p=0,005 e rs=0,610 para a TI, e p=0,022 e rs=0,720 para a pró-MMP-9). Concluímos que a TI cardíaca e a pró-MMP-9 circulantes aumentam em proporção à gravidade da EPA, embora o aumento da pró-MMP-9 não seja muito evidente em graus menos severos da EPA. Estes achados podem ser relevantes para a clínica da EPA. / Making the diagnosis of acute pulmonary thromboembolism (APT) and assessing its severity is very challenging. While cardiac troponin I (CTI) levels are promising in risk stratification, no previous study has examined whether there is a linear relation between CTI levels and the severity of APT. Moreover, matrix metalloproteinases (MMPs) are involved in the pathophysiology of APT. However, it is unknown whether the increases in MMP levels after APT reflect the severity of this condition. We examined whether the circulating levels of these biomarkers increase in proportion to the severity of experimental APT induced in anesthetized dogs. APT was induced with autologous blood clots (saline, 1, 3, or 5 mL/kg) injected into the right atrium. Hemodynamic evaluations were carried out for 120 min. Gelatin zymography of MMP-2 and MMP-9 from plasma samples were performed and serum CTI levels were determined at baseline and 120 min after APT. Our results sugest that while no significant increases in pro-MMP-2 levels were found after APT, pro-MMP-9 levels increased by 80% only after 5 mL/kg of clot embolization. Serum CTI and plasma pro-MMP-9 levels correlated positively with pulmonary vascular resistance (p=0.007 and rs=0.833 for troponin I, and p=0.034 and rs=0.684 for pro-MMP-9) and with pulmonary artery pressure (p=0.005 and rs=0.610 for troponin I, and p=0.022 and rs=0.720 for pro-MMP-9). We conclude that circulating CTI and pro-MMP-9 increase in proportion to the severity of APT, although the increases in plasma pro-MMP-9 are less clear with less severe APT. These findings may be relevant for clinical APT.
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Clinical Characteristics and Outcomes of Decompensated Cirrhosis Patients Admitted to Hospitals With Acute Pulmonary Embolisms: A Nationwide AnalysisDarweesh, Mohammad, Mansour, Mahmoud M., Haddaden, Metri, Dalbah, Rami, Mahfouz, Ratib, Laswi, Hisham, Obeidat, Adham E. 01 April 2022 (has links)
INTRODUCTION: Cirrhosis is a significant cause of mortality and morbidity worldwide. Recent studies suggested that cirrhosis is associated with an increased risk of venous thromboembolism (VTE), which disproves the old belief that chronic liver disease coagulopathy is considered protective against VTE. We conducted a retrospective study which is to our knowledge the first of its kind to assess clinical characteristics and outcomes of decompensated cirrhosis (DC) patients admitted with acute pulmonary embolism (APE). METHODOLOGY: We used the National Inpatient Sample database for the years 2016-2019. All adults admitted to the hospitals with a primary diagnosis of APE were included. Patients less than 18 years old, missing race, gender, or age were excluded. Patients were divided into two groups, either having DC or not. A multivariate logistic regression model was built by using only variables associated with the outcome of interest on univariable regression analysis at P < 0.05. RESULTS: 142 million discharges were included in the NIS database between the years 2016 and 2019, of which 1,294,039 met the study inclusion criteria, 6,200 patients (0.5%) had DC. For adult patients admitted to the hospitals with APE, odds of inpatient all-cause mortality were higher in the DC group than in patients without DC; OR of 1.996 (95% CI, 1.691-2.356, P-value < 0.000). Also, vasopressor use, mechanical ventilation, and cardiac arrest were more likely to occur in the DC group, OR of 1.506 (95% CI, 1.254-1.809, P-value < 0.000), OR of 1.479 (95% CI, 1.026-2.132, P-value 0.036), OR of 1.362 (95% CI, 1.050-1.767, P-value 0.020), respectively. In addition, DC patients tend to have higher total hospital charges and longer hospital length of stay, coefficient of 14521 (95% CI, 6752-22289, P-value < 0.000), and a coefficient of 1.399 (95% CI, 0.848-1.950, P-value < 0.000), respectively. CONCLUSION: This study demonstrates that DC is a powerful predictor of worse hospital outcomes in patients admitted with APE. An imbalance between clotting factors and natural anticoagulants produced by the liver is believed to be the primary etiology of thrombosis in patients with DC. The burden of APE can be much more catastrophic in cirrhotic than in non-cirrhotic patients; therefore, those patients require closer monitoring and more aggressive treatment.
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Efeitos da interação da doxiciclina e adrenomedulina na embolia pulmonar aguda em ovinos anestesiados / Effects of the interaction of doxycycline and adrenomedullin in acute pulmonary embolism in anesthetized sheepRocha, Thalita Leone Alves [UNESP] 29 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-29 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / As metaloproteinases de matriz extracelular (MMPs) podem limitar a vasodilatação pulmonar e os efeitos inotrópicos positivos promovidos pela adrenomedulina durante a hipertensão pulmonar. O presente estudo teve por objetivo avaliar os efeitos da administração combinada da doxiciclina (inibidor não seletivo das MMPs) e da adrenomedulina sobre as alterações hemodinâmicas observadas durante a embolia pulmonar aguda em ovinos. Alterações hemodinâmicas e respiratórias foram mensuradas em ovinos anestesiados, pré-tratados com doxiciclina (10 mg/kg por via intravenosa), submetidos à EPA induzida pela injeção intravenosa (IV) de microesferas de silicone (500 mg) e posteriormente tratados com solução salina (grupo Dox+PE) ou adrenomedulina (50 ng/kg/min) (grupo Dox+PE+Adm). Os resultados deste estudo foram comparados com grupos históricos recentemente publicados por nosso grupo de pesquisa, realizados sob as mesmas condições experimentais, onde foram utilizados ovinos anestesiados não submetidos a qualquer intervenção (grupo Sham) ou submetidos à EPA e tratados com solução salina (grupo PE) ou com adrenomedulina (50 ng/kg/min) (grupo PE+Adm). Doxiciclina não produziu efeitos adicionais sobre as diminuições significativas no índice de resistência vascular pulmonar e aumento no índice cardíaco (ambos em 25%) observadas com o uso da adrenomedulina (grupo PE+Adm). A administração da adrenomedulina (grupo PE+Adm e Dox+PE+Adm) diminuiu significativamente a pressão arterial média e o índice de resistência vascular sistêmica, levando a uma hipotensão sistêmica moderada. Reduções significativas na pressão parcial de oxigênio arterial foram observadas após a doxiciclina e a EPA, que não foram afetadas pela administração da adrenomedulina. Estes resultados demonstram que a administração combinada da doxiciclina e adrenomedulina não traz benefícios hemodinâmicos adicionais quando comparada ao uso isolado da adrenomedulina, sugerindo que está combinação não se apresenta vantajosa durante a EPA induzida por microesferas. / Matrix metalloproteinases (MMPs) may limit severely the pulmonary vasodilatory and inotropic effects of adrenomedullin during pulmonary hypertension. Hemodynamic and respiratory changes were measured in anesthetized bovine pre-treated with doxycycline (10 mg/kg intravenously), subjected to APE induced by intravenous injection of silicone microspheres (500 mg) and subsequently treated with physiological saline (Dox+PE group) or adrenomedullin (50 ng / kg / min) (Dox+PE+ Adm group). The results were compared with historical group recently published by our research group, carried out under the same experimental conditions, where anesthetized sheep were used not subjected to any intervention (Sham group) or subjected to APE, and treated with physiological saline (PE group) or with adrenomedullin (50 ng / kg / min) (PE+Adm Group). Doxycycline produced no effect on significant temporal decreases in pulmonary vascular resistance index and increases in cardiac index (both by 25%) observed with adrenomedullin. The administration of adrenomedullin significantly decreased mean arterial pressure and systemic vascular resistance index, leading to a moderate systemic hypotension. Significant decreases in arterial oxygen partial pressure were observed after doxycycline or APE, but these changes were not affected by adrenomedullin. These results demonstrate that the combined administration of doxycycline and adrenomedullin does not provide additional hemodynamic benefits when compared to isolated use of adrenomedullin, suggesting that this combination does not appear advantageous for the APE-induced microspheres. / FAPESP: 2012/12.291-7
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Efeitos da interação da doxiciclina e adrenomedulina na embolia pulmonar aguda em ovinos anestesiadosRocha, Thalita Leone Alves January 2016 (has links)
Orientador: Carlos Alan Candido Dias Junior / Resumo: As metaloproteinases de matriz extracelular (MMPs) podem limitar a vasodilatação pulmonar e os efeitos inotrópicos positivos promovidos pela adrenomedulina durante a hipertensão pulmonar. O presente estudo teve por objetivo avaliar os efeitos da administração combinada da doxiciclina (inibidor não seletivo das MMPs) e da adrenomedulina sobre as alterações hemodinâmicas observadas durante a embolia pulmonar aguda em ovinos. Alterações hemodinâmicas e respiratórias foram mensuradas em ovinos anestesiados, pré-tratados com doxiciclina (10 mg/kg por via intravenosa), submetidos à EPA induzida pela injeção intravenosa (IV) de microesferas de silicone (500 mg) e posteriormente tratados com solução salina (grupo Dox+PE) ou adrenomedulina (50 ng/kg/min) (grupo Dox+PE+Adm). Os resultados deste estudo foram comparados com grupos históricos recentemente publicados por nosso grupo de pesquisa, realizados sob as mesmas condições experimentais, onde foram utilizados ovinos anestesiados não submetidos a qualquer intervenção (grupo Sham) ou submetidos à EPA e tratados com solução salina (grupo PE) ou com adrenomedulina (50 ng/kg/min) (grupo PE+Adm). Doxiciclina não produziu efeitos adicionais sobre as diminuições significativas no índice de resistência vascular pulmonar e aumento no índice cardíaco (ambos em 25%) observadas com o uso da adrenomedulina (grupo PE+Adm). A administração da adrenomedulina (grupo PE+Adm e Dox+PE+Adm) diminuiu significativamente a pressão arterial média e o índice ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Matrix metalloproteinases (MMPs) may limit severely the pulmonary vasodilatory and inotropic effects of adrenomedullin during pulmonary hypertension. Hemodynamic and respiratory changes were measured in anesthetized bovine pre-treated with doxycycline (10 mg/kg intravenously), subjected to APE induced by intravenous injection of silicone microspheres (500 mg) and subsequently treated with physiological saline (Dox+PE group) or adrenomedullin (50 ng / kg / min) (Dox+PE+ Adm group). The results were compared with historical group recently published by our research group, carried out under the same experimental conditions, where anesthetized sheep were used not subjected to any intervention (Sham group) or subjected to APE, and treated with physiological saline (PE group) or with adrenomedullin (50 ng / kg / min) (PE+Adm Group). Doxycycline produced no effect on significant temporal decreases in pulmonary vascular resistance index and increases in cardiac index (both by 25%) observed with adrenomedullin. The administration of adrenomedullin significantly decreased mean arterial pressure and systemic vascular resistance index, leading to a moderate systemic hypotension. Significant decreases in arterial oxygen partial pressure were observed after doxycycline or APE, but these changes were not affected by adrenomedullin. These results demonstrate that the combined administration of doxycycline and adrenomedullin does not provide additional hemodynamic benefits when compared to iso... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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