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"Estudo observacional de aspectos relacionados à adesão ao tratamento da incontinência urinária em mulheres que realizaram exercícios da musculatura do assoalho pélvico" / Observational study of adhesion to treatment of female urinary incontinence with pelvic floor exercises

Silveira, Simone dos Reis Brandao da 25 April 2006 (has links)
A incontinência urinária na mulher é uma afecção crônica que altera a sua qualidade de vida. Um dos tratamentos propostos é o exercício da musculatura do assoalho pélvico. A eficácia desse tipo de terapêutica depende da adesão da paciente a ele. Aderir a um tratamento é seguir as orientações dadas; no caso dos exercícios da musculatura do assoalho pélvico, envolve a incorporação da terapêutica ao cotidiano. O objetivo deste estudo é descrever três aspectos relacionados à adesão ao tratamento: satisfação, expectativa e repetição ou não do tratamento. Para a sua realização foram entrevistadas 50 mulheres que aderiram ao tratamento, atendidas no setor de Uroginecologia da Disciplina de Ginecologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Os resultados mostraram que 68% das mulheres estavam satisfeitas com o tratamento, 62% tinham expectativa de cura e apenas 12% não o repetiriam. Quando questionadas sobre os motivos para a não repetição do tratamento, a maior parte das mulheres referiu a não melhora do quadro clínico. Concluiu-se que a satisfação é alta nas mulheres que aderiram ao tratamento, a expectativa mais comum entre as entrevistadas é de cura e que o fator mais importante para repetir a terapêutica foi a melhora do quadro clínico. / The female urinary incontinence is a chronic disease which affects life quality. One of the treatments suggested is the pelvic floor exercises. The therapy depends on the patient’s adhesion. Adhesion to treatment implies to follow all medical instructions; in case of pelvic floor exercises, it involves its incorporation to daily routine. The aim of this study is to describe tree aspects regarding to the treatment adhesion – satisfaction, expectation and repetition (or not). Fifty women who have followed the treatment were interviewed. They were recruited from the Urogynecology Service of Clínicas Hospital of São Paulo University Medical School. The results demonstrated that 68% of women were satisfied with the treatment, 62% expected to be cured, and only 12% hadn’t undergone the treatment appropriately. When inquired about the reasons for not repeating the treatment, most of the women have mentioned that they haven’t seen positive results. In conclusion, patient’s satisfaction level was high, cure was the main expectation, and the good response to clinical treatment was the most important reasons to repeat the treatment.
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Anastomose término-terminal no jejuno de eqüinos coberta com retalhos mesentéricos pediculados / End to end anastomosis in the equine jejunum covered by pedunculated mesenteric flaps

Mena, Fabio Augusto Aristizábal 31 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:47:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1054251 bytes, checksum: 89af20b09635b80159627f67aeb85cad (MD5) Previous issue date: 2006-01-31 / Resection and anastomosis of the small intestine is commonly performed in horses to treat lesions produced by strangulated obstructions and other diseases. However this procedure is associated with several complications such as peritoneal adhesions, intestinal stenosis at the site of the anastomosis, necrosis of the preserved intestinal stumps, leakage of intestinal contents and septic peritonitis. The present study was conducted to evaluate a single- layer appositional end-to-end anastomosis technique covered by mesenteric flaps with respect to adhesion formation, distortion and stomal diameter. To evaluate the use of n-butyl cyanoacrylate surgical glue to fix a mesenteric flap over the jejunum serosa and to perform skin closure in horses that underwent laparotomy and end-to-end anastomosis in the jejunum. Six healthy horses, without evidence of previous abdominal surgery were used. Midline laparotomy was performed and the jejunum was exteriorized. Two jejunal segments (one aboral and other oral and each corresponding to 2 mesenteric arches) were delimited, 2 and 4 meters proximal to the ileocecal junction, respectively. In a crossover design, each one of the jejunal segments underwent one of the following treatments: resection and end-to-end anastomosis performed with a simple continuous pattern (simple anastomosis) or the same type of anastomosis covered by two mesenteric flaps (conserved from the removed segment) and fixed with n-butyl cyanoacrylate to the anastomosis site. Tissue adhesive was also used to perform skin closure. The animals were euthanized 14 days after surgery and peritoneal adhesions were assigned grades of 0 to 3 according to BAXTER, et al. (1993). A 40 cm segment of jejunum containing the anastomotic site was harvested and distended by barium sulfate solution 0,1% to 20 mmHg and radiographed. Stomal diameter reduction and stenosis length were determined by measuring the barium column visible on the radiographs. Was concluded that the single layer appositional end-to-end anastomosis technique covered by mesenteric flaps was not advantageous and must not be used in equines. Prospective studies are needed to evaluate the use of n-butyl cyanoacrylate in the intestine. The skin suture was simpler and faster when performed with n-butyl cyanoacrylate glue. / Ressecção e anastomose do intestino delgado são procedimentos comumente empregados em eqüinos para tratar lesões produzidas por obstruções estrangulantes e outras doenças. No entanto, este procedimento é altamente associado com uma grande quantidade de complicações como aderências peritoneais, estenose no local da anastomose, necrose continuada do segmento intestinal preservado, vazamento do conteúdo intestinal e peritonite séptica. Este trabalho têm como objetivos avaliar uma técnica de anastomose término-terminal no jejuno de eqüinos com uma sutura simples contínua e coberta com retalhos do mesentério quanto à formação de aderências peritoneais, à deformação e à estenose do intestino. Avaliar a utilização do adesivo cirúrgico n-butil cianoacrilato para a fixação do mesentério na serosa do jejuno e para a síntese da pele em eqüinos submetidos a laparotomia e anastomose término-terminal do jejuno. Foram utilizados 6 equinos sadios. Através de uma laparotomia mediana préumbilical, dois segmentos do jejuno (um oral e o outro aboral e correspondentes a dois arcos mesentericos) localizados a 2 metros um do outro e a 2 metros da extremidade oral da prega ileocecal foram demarcados. Num desenho experimental cross-over , cada um desses segmentos foi submetido a um dos seguintes tratamentos: ressecção seguida de enteroanastomose término-terminal com uma sutura simples contínua ou o mesmo tipo de anastomose coberta com dois retalhos mesentéricos pedic ulados criados de cada uma das extremidades do segmento intestinal removido e fixados com n-butil cianoacrilato sobre o local da enteroanastomose. O adesivo cirúrgico também foi utilizado para a síntese da pele. Após 14 dias da cirurgia, os animais foram sacrificados e as aderências peritoneais foram classificadas em graus de 0 a 3 segundo BAXTER, et al. (1993). Segmentos de aproximadamente 40 cm de jejuno com o local da anastomose no centro foram colhidos e distendidos pela administração de uma solução de sulfato de bário 0,1%, até alcançar 20mmHg de pressão interna e radiografados. A redução da luz intestinal foi determinada por medições da coluna de bário visível na radiografia. Concluiu-se que a anastomose término-terminal do jejuno coberta com retalho mesentérico aderido à serosa pelo n-butil cianoacrilato não apresenta nenhuma vantagem e não é recomendado seu uso em eqüinos. O uso do adesivo n-butil cianoacrilato no intestino precisa ser melhor investigado. O uso desse adesivo na pele parece não ter nenhuma desvantagem e torna a síntese mais simples e rápida.
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Reparação tecidual após implante intraperitoneal de telas de polipropileno de gramaturas diferentes e tela de polipropileno com filme de poliglecaprone para correção de defeito da parede abdominal em ratos / Tissue reparation after intraperitoneal implantation of polypropylene mesh different density and polypropylene mesh film coated with poliglecaprone for correctness of the abdominal wall defect in rats

SILVA, Luciano Schneider da 09 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:13:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Luciano Schneider.pdf: 2283141 bytes, checksum: 4b1f067063462c22e54b0459f340f808 (MD5) Previous issue date: 2011-12-09 / High density polypropylene meshes are frequently chosen for repairs onto the abdominal wall. Such meshes, when implanted through intraperitoneal via may lead to visceral adherence formation, and, in most severe cases, to intestinal obstruction. Low density meshes are a promising innovation, for studies indicate that the lower the weight and porosity of the mesh, the lower the inflammatory response will be. Those meshes may come associated to absorbable biomaterials, which, when in contact with visceral peritoneum will inhibit adhesiolysis. This following study investigates if low density polypropylene mesh, associated or not to poliglecaprone film, implanted by intraperitoneal via will reduce adherence incidence, maintaining the same traction resistance as the host tissue. Surgical-produced wall defects in female Wistar rats were surgically corrected by intraperitoneal implanting of high density polypropylene mesh (Group PPa, n=18), low density polypropylene mesh (Group PPb, n= 18) and low density polypropylene mesh coated with poliglecaprone film (Group PPG, n=18). The animals were evaluated at 30, 90 and 180 post-implant days. In all three groups the meshes employed were able to repair the abdominal defect. Between groups PPa and PPb, low density polypropylene mesh had the lowest index of visceral adherence. The mesh of the group PPG did not induce visceral adherence. At 180 days post implant, type I collagen was the predominant element found, involving the mesh s monofilaments, in all three groups. There was no significant difference among groups PPa, PPb and PPG as to resistance and traction of the abdominal wall at the end of the post implant 180 days. / As telas de polipropileno de alta gramatura frequentemente são escolhidas para a reparação de defeitos da parede abdominal. Estas telas, quando implantadas por via intraperitonial, podem induzir à formação de aderências viscerais, fístulas e, em casos mais graves, obstrução intestinal. A tela de baixa gramatura é uma inovação promissora, pois estudos indicam que quanto menor o peso e a porosidade da tela, menor será a resposta inflamatória. Estas telas podem vir associadas à biomateriais absorvíveis, que em contato com o peritônio visceral inibem as adesiólises. Este trabalho investiga se a tela de polipropileno de baixa gramatura, associada ou não ao filme de poliglecaprone, quando implantada por via intraperitonial, diminui a incidência de aderências, mantendo a mesma resistência à tração do tecido receptor. Foram produzidos cirurgicamente defeitos na parede abdominal de ratas, da linhagem Wistar, corrigidos cirurgicamente pela implantação intraperitoneal de telas de polipropileno de alta densidade (Grupo PPa, n=18), telas de polipropileno de baixa densidade (Grupo PPb, n= 18) e telas de polipropileno de baixa densidade revestidas com filme de poliglecaprone (Grupo PPG, n=18). Os animais foram avaliados aos 30, 90 e 180 dias pós-implante. Nos três grupos estudados as telas empregadas foram capazes de reparar o defeito abdominal. Entre os grupos PPa e PPb a tela de polipropileno de baixa gramatura obteve os menores índices de aderências viscerais. A tela do grupo PPG não induziu aderências viscerais. Aos 180 dias pós-implante, o colágeno do tipo I foi o elemento predominante envolvendo os monofilamentos da tela, nos três grupos experimentais. Não houve diferença significativa entre os grupos PPa, PPb e PPG quanto à resistência a tração da parede abdominal ao final dos 180 pósimplante. .
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Filme à base de quitosana na prevenção de aderências peritoniais em coelhos

Carvalho, Ygor Roberto de 28 September 2009 (has links)
Submitted by Cláudia Bueno (claudiamoura18@gmail.com) on 2016-01-06T16:16:41Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ygor Roberto de Carvalho - 2009.pdf: 1167127 bytes, checksum: 7fe8cf1100e0875c875d048be01ffbbc (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-01-07T08:16:45Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ygor Roberto de Carvalho - 2009.pdf: 1167127 bytes, checksum: 7fe8cf1100e0875c875d048be01ffbbc (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-07T08:16:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ygor Roberto de Carvalho - 2009.pdf: 1167127 bytes, checksum: 7fe8cf1100e0875c875d048be01ffbbc (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2009-09-28 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Peritoneal adhesions are fibrous bands that form abnormal unions between two or more serosal coating surfaces, may cause obstructions of abdominal tubular organs and pelvic pain. Several studies have been performed using antiinflammatory, anticoagulant, proteolytic agents and biomaterials in the form of film or gel, with the aim of preventing or simply reduce the formation of peritoneal adhesions. The chitosan is a polymer obtained by deacetylation of chitin, a polysaccharide obtained from the exoskeleton of crustaceans and has been used in various medical specialties as a biomaterial. The aim of this study was to evaluate the film based on chitosan as a barrier in the formation of postoperative intestinal adhesions in rabbits. For this, 30 rabbits used were male adult, race New Zealand, with an average weight of three kilograms and clinically healthy, of which 15 were submitted to enterotomy (control group) and 15 to enterotomy with overlap of the chitosan-based film at the intestinal incision (treatment group). Five animals from each group were assessed at seven, 14 and 21 days postoperatively, when held to the macroscopic evaluation of adhesions with regard presence, extent and type, and also performed microscopic evaluation of the enterorrhaphy site and hematimetric exams. The adhesions occurred in 80% of subjects in the control group and 86.7% of treatment group. In the control group 50% of the animals developed adhesions between the site of enterorrhaphy and abdominal wall, while in the treatment group 76.9% of individuals had adhesions between the site of enterorrhaphy and adjacent bowel. The control group had formed adhesions extensions higher than in treatment group. We found statistical differences between subgroups T7 and C7, C14 and T14 on the extent of adhesions (p ≤ 0.05) but not between C21 and T21. Also no significant differences between subgroups on the type of adhesions were seen. As for the histopathological evaluation, there was significant difference (p ≤ 0.05) between the subgroup C7, where 80% of samples the score was considered strong, and T7 in that 80% of the samples was considered moderate score on the concentration of fibroblasts and angiogenesis. Regarding the variable necrosis, was observed in 40% of samples of T7 and 0% of C7 and therefore statistically different (p ≤ 0.05). Significant differences (p ≤ 0.05) were also found between the groups C14 and T14 on variables heterophils (C14, 80% score discreet, T14, 80% score marked), eosinophils (score of 60% in discrete T14, but absent in C14) and necrosis (mild in 60% of C14 and severe in 80% of T14). In subgroups C21 and T21 only the scores of mononuclear cells were statistically different (p ≤ 0.05). The hematimetric variables remained within the normal values for the species. Based on the results we can conclude that the chitosan-based film reduces the extent of intestinal adhesions in rabbits and is useful as a barrier system in this species and that this film, when overlaid with a wound of rabbits induces intestinal tissue response to formation of caseous material. / Aderências abdominais ou peritoniais são faixas fibrosas que formam uniões anormais entre duas ou mais superfícies serosas de revestimento, podendo causar obstruções de órgãos abdominais tubulares e dores pélvicas. Diversos estudos já foram realizados utilizando antiinflamatórios, anticoagulantes, agentes proteolíticos e ainda biomateriais na forma de filme ou gel, com a finalidade de prevenir ou simplesmente reduzir a formação de aderências peritoniais. A quitosana é um polímero obtido pela desacetilação da quitina, que é um polissacarídeo oriundo do exoesqueleto de crustáceos e vem sendo utilizado em diversas especialidades médicas como biomaterial. O objetivo deste estudo foi avaliar o filme à base quitosana como barreira na formação de aderências intestinais pós-operatórias em coelhos. Para isso, utilizou-se 30 leporinos machos, adultos, da raça Nova Zelândia, com peso médio de três quilos e clinicamente sadios, dos quais 15 foram submetidos à enterotomia (grupo controle) e 15 à enterotomia e sobreposição do filme à base de quitosana sobre a incisão cirúrgica intestinal (grupo tratamento). Cinco animais de cada grupo foram avaliados aos sete, 14 e 21 dias pós-operatórios, quando se realizou a avaliação macroscópica das aderências quanto à presença, extensão e o tipo, sendo também realizada avaliação microscópica do sítio da enterorrafia e hematimetria. As aderências ocorreram em 80% dos indivíduos do grupo controle e 86,7% do grupo tratamento. No grupo controle em 50% dos animais as aderências formaram-se entre o sítio da enterorrafia e parede abdominal, enquanto no grupo tratamento 76,9% dos indivíduos apresentaram aderências entre o sítio da enterorrafia e alças intestinais adjacentes. No grupo controle as aderências formadas possuíam extensões maiores que no grupo tratamento. Foram encontradas diferenças estatísticas entre os subgrupos C7 e T7; C14 e T14 quanto à extensão das aderências (p≤ 0,05), mas não entre C21 e T21. Também não foram observadas diferenças significativas entre os subgrupos quanto ao tipo de aderências. Quanto à avaliação histopatológica, houve diferença significativa (p≤ 0,05) entre o subgrupo C7, em que 80% das amostras o escore foi considerado acentuado, e T7 em que 80% das amostras o escore foi considerado moderado quanto à concentração de fibroblastos e angiogênese. Em relação à variável necrose, esta foi observada em 40% das amostras de T7 e 0% de C7 sendo, portanto estatisticamente diferente (p≤ 0,05). Diferenças significativas (p≤ 0,05) também foram encontradas entre os subgrupos C14 e T14 quanto às variáveis heterófilos (C14, 80% escore discreto; T14, 80% escore acentuado), eosinófilos (escore discreto em 60% de T14, porém ausentes em C14) e necrose (discreta em 60% de C14 e acentuada em 80% de T14). Já nos subgrupos C21 e T21 apenas os escores das células mononucleares foram estatisticamente diferentes (p≤ 0,05). As variáveis hematimétricas permaneceram dentro dos valores considerados normais para a espécie. Com base nos resultados pode-se concluir que o filme à base de quitosana reduz a extensão das aderências intestinais em coelhos, sendo útil como sistema de barreira nessa espécie e que este filme, quando sobreposto a uma ferida intestinal de coelhos induz a resposta tissular com formação de material caseoso.
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Ducto arterioso patente em cães: indução experimental por toracotomia, correção por cirurgia torácica vídeo-assistida (CTVA) e avaliação de aderências por toracoscopia. / Patent ductus arterious in dogs: experimental induction by thoracotomy, correction by video-assisted thoracic surgery (VATS) and adhesions evaluation by thoracoscopy.

Richter, Rosana Keller 03 April 2006 (has links)
Aiming at to develop a model of experimental induction of patent ductus arterious by thoracotomy, to study a corrective technique for the experimental defect by video-assisted thoracic surgery (VATS) and to evaluate eventual adhesions by thoracoscopy, three experiments were done. For each experiment were used 14 adult mongrel dogs, weighting 10 to 20 kg. In the PDA induction experiment it was possible to implant the autologous graft in the same anatomical localization of the congenital PDA, the left subclavy artery can be used as a patent graft simulating PDA, and this model did not cause cardiac injuries (detectable by visualization and CK and CKMB dosages). In conclusion, this model can be used as a base for new researches for the treatment of PDA, for the training of surgical correction technics and for other studies in veterinary medicine cardiology. In the proposed correction technique, three work ports and the optics were enough and adequately located for the correction of the PDA; surgical materials for vascular surgery can be used for the accomplishment of this technique; the positioning of the surgical team, the patient, the equipments and the instruments were adequated; the knot of Roeder was effective; this correction technique was viable up to five days after the induction of the PDA. In conclusion, this technique is effective and can be used on clinical cases for the occlusion of the congenital PDA and in the training of video-endoscopic surgeons. In the adhesions evaluation study, it was observed that thoracotomy and VATS induced the adhesions formation; these adhesions were located along VATS and thoracotomy incisions, and their extension was smaller after VATS, due to smaller tissue damage extension; it was possible to lise the adhesions by thoracoscopy in up to five days of postoperative, being necessary two work ports; the increase of the CK seric levels was proportional to the tissue damage. In conclusion, thoracotomy and VATS induce the formation of adhesions. High incidence of adhesions post thoracotomy and post VATS may lead to serious surgical risks and requires special care in future surgical reinterventions. This scintific work was approved by the animal welfare committee (012/2005) of the Universidade Federal de Santa Maria and all the animals used in this work were adopted. / Objetivando-se desenvolver um modelo de indução experimental de ducto arterioso patente por toracotomia, estudar uma técnica corretiva do defeito experimental por cirurgia torácica vídeo-assistida (CTVA) e avaliar eventuais aderências por toracoscopia, realizaramse três experimentos. Foram utilizados, para cada experimento, 14 cães adultos sem raça definida, cujos pesos variaram de 10 a 20 kg. Quanto ao modelo de indução de DAP, foi possível implantar-se enxerto autólogo na mesma localização anatômica do DAP congênito, a artéria subclávia esquerda pode ser utilizada para enxerto autólogo simulando DAP, apresentando patência, e não houve lesões cardíacas resultantes do modelo experimental proposto (passíveis de detecção por visualização e por dosagem de CK e CKMB). Concluiuse que o modelo, experimentalmente induzido, de D.A.P. com enxerto autólogo da artéria subclávia esquerda é viável. O presente modelo pode servir de base para novas pesquisas no tratamento de DAP, no treinamento em técnicas de correção cirúrgica e, ainda, em outros estudos da cardiologia veterinária. Na técnica proposta para correção do defeito experimental, os três portais de trabalho e a ótica foram suficientes e se localizaram adequadamente para a correção do DAP; materiais de cirurgia vascular podem ser empregados para a realização desta técnica; o posicionamento da equipe cirúrgica, do paciente, dos equipamentos e dos instrumentais foi adequado; o nó de Roeder mostrou-se efetivo; o procedimento proposto é viável no período de até cinco dias de pós-operatório. Concluiu-se que a técnica de correção de DAP congênito por CTVA se mostrou efetiva, podendo ser empregada na rotina clínica, e, também para treinamento de cirurgiões vídeo-endoscópicos. No estudo das aderências, as cirurgias de toracotomia e de CTVA predispõem a formação de aderências, que abrangem os locais de incisão de toracotomia e de CTVA. Sua extensão é menor após CTVA, devido à menor extensão do dano tecidual. É possível desfazerem-se as aderências por toracoscopia, em até cinco dias de pós-operatório, sendo necessários dois portais. O aumento dos níveis séricos de CK é proporcional ao trauma tecidual. Nas condições em que este trabalho foi realizado, concluiu-se que as cirurgias de toracotomia e de CTVA (cirurgia torácica vídeo assistida) levam a formação de aderências. A alta incidência de aderências póstoracotomia e pós-CTVA predispõe a sérios riscos cirúrgicos e requer cuidados especiais em futuras reintervenções cirúrgicas. Este trabalho foi aprovado pela comissão de ética da UFSM sob número 012/2006. Todos os animais foram encaminhados para adoção.
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Correção de defeitos ventrais em ratos com próteses de polipropileno e politetrafluoroetileno expandido: análises histológica, biomecânica e da resposta aderencial / Repair of abdominal wall defects in rats with polypropylene and expanded polytetrafluoroethylene prostheses: histological, biomechanical and adhesion formation analysis

Amico, Enio Campos 30 March 2005 (has links)
Atualmente os defeitos herniários da parede abdominal são freqüentemente corrigidos com o uso de biomateriais. Embora utilizada com bons resultados há várias décadas, a prótese de Polipropileno (PP) tem implicado graves complicações decorrentes de aderências aos órgãos abdominais. A prótese de Politetrafluoroetileno expandido (PTFEe) tem reconhecidamente menor potencial aderencial; no entanto, dados obtidos de estudos biomecânicos deixam dúvida quanto a sua real eficiência na correção herniária. O objetivo do estudo foi comparar esses dois diferentes tipos de próteses na correção de defeitos ventrais produzidos em ratos Wistar, levando-se em consideração parâmetros histológicos, biomecânicos e da resposta aderencial. Para o estudo histológico um grupo de animais (n=21) foi submetido simultaneamente a implante subperitoneal de fragmentos de próteses de PP e PTFEe. Para o estudo comparativo da resposta biomecânica e aderencial entre as próteses, procedeu-se ao implante protético subperitoneal com PP (n=21) e PTFEe (n=21) para corrigir defeitos ventrais criados cirurgicamente envolvendo toda a espessura da parede abdominal dos animais. Para análise biomecânica, dois outros grupos de animais foram utilizados como controle: um grupo não submetido à cirurgia (n=15) e um grupo com correção de defeitos ventrais por meio de sutura (n=21). Todas as avaliações foram realizadas com 1, 2 e 4 semanas de pós-operatório e constituíram-se de: avaliação da resposta aderencial por meio de pesquisa da área de prótese aderida e incidência de aderência a órgãos, avaliação biomecânica por meio de ensaios de tração de tiras de parede abdominal e avaliação morfométrica do tecido inflamatório e das fibras colagênicas em cortes histológicos corados por Hematoxilina-eosina e pelo método da Picrossírius-polarização, respectivamente. Os resultados mostraram que: a fração de volume de tecido inflamatório no grupo PP na primeira, segunda e quarta semanas foi respectivamente: 20%, 9% e 4% enquanto no grupo PTFEe: 30%, 16% e 16%. Houve diferença estatística na segunda e quarta semanas. A fração de volume de colágeno fibrilar no grupo PP foi respectivamente: 65%, 71% e 77%, na primeira, segunda e quarta semanas. No grupo PTFEe os valores foram: 55%, 66% e 68%, na primeira, segunda e quarta semanas. Da mesma forma, houve diferença estatística na segunda e quarta semanas. Na análise semiquantitativa do grau de agregação de colágeno foi observado diferença estatística apenas primeira semana de pós-operatório a favor do PP (3,24 x 1,40 p=0,022). As próteses induziram valores semelhantes de área aderida na primeira (67,85%-PP x 71,42%- PTFEe), segunda (60,71%-PP x 60,71%-PTFEe) e quarta semanas de pós-operatório (46,42% PP x 42,85% PTFEe). Quanto à presença de aderência a órgãos abdominais houve diferença entre as próteses apenas na primeira semana a favor do PTFEe: enquanto 85,7% dos animais no grupo PP apresentaram aderências à órgãos, esse índice foi de apenas 28,5% no grupo PTFEe. Os valores de força máxima obtidos nos ensaios biomecânicos de tração com a prótese de PP foram na primeira, segunda e quarta semanas: 20,54 N, 21,62 N e 26,23 N. No grupo PTFEe os valores na primeira, segunda e quarta semanas foram: 16,92 N, 23,12 N e 25,41 N. Foi observada diferença estatística na primeira semana de pós-operatório. A comparação entre os implantes protéticos de PP e PTFEe nas condições da presente pesquisa permitiu concluir: 1) A estimativa de área aderida à prótese foi semelhante independentemente do material implantado; 2) Com 1 semana de pós-operatório, o implante de PP demonstrou-se mais resistente aos ensaios biomecânicos de tração o que se correlacionou a um maior grau de agregação das fibras colagênicas nos tecidos implantados; 3) Com 1 semana de pós-operatório, os implantes de PTFEe induziram aderências as órgãos abdominais em um menor número de animais; 4) Com 2 e 4 semanas de pós-operatório o implante de PP induziu a uma menor infiltração de tecido inflamatório e a um maior depósito de colágeno fibrilar / Nowadays, abdominal wall defects are frequently repaired with biomaterials. Although utilized with good results for several decades, polypropylene mesh (PP) has been implicated with serious complications due to adhesion to the abdominal organs. It has been reported that prostheses of expanded polytetrafluoroethylene (ePTFE) mesh exhibit less adhesion formation potential; however, data obtained by biomechanical studies leave doubt as to its real efficiency in hernia repair. The objective of the present study was to compare these two types of mesh in the correction of ventral defects created in Wistar rats, taking into account histological and biomechanical parameters and the adhesion response. For the histological study, a group of animals (n = 21) was submitted simultaneously to subperitoneal implantation of fragments of PP and ePTFE mesh. For the comparative study of the biomechanical and adhesion response between the prostheses, subperitoneal implantation with PP (n = 21) and ePTFE mesh (n = 21) was performed to repair surgically created abdominal defects, involving all layers of the abdominal wall. In the biomechanical analysis, two other groups of animals were used for the control: a group not submitted to surgery (n = 15) and a group with abdominal wall defects repaired with sutures (n = 21). At postoperative weeks 1, 2 and 4, the following evaluations were performed: study of the adhesion response by measuring the incidence of adherence to organs and area of adhered prosthesis; biomechanical test of abdominal wall strips; and morphometric study of the inflammatory tissue and collagenic fibers in sections stained with hematoxylin-eosin and by Picrosiriuspolarization technique. The results showed that: the inflammatory tissue volume in group PP at postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively, was 20%, 9% and 4%; while in the group ePTFE the values were 30%, 16% and 16%. The difference was statistically significant in postoperative weeks 1 and 4. The collagen fibril volume in group PP was: 65%, 71% and 77%, in postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively. In group ePTFE the values were: 55%, 66% and 68%. Likewise, there was a statistically significant difference in postoperative weeks 2 and 4. In the semi-quantitative analysis of the degree of collagen aggregation, a statistically significant difference was only observed in postoperative week 1, in favor of PP (3.24 x 1.40, p = 0.022). The prostheses induced similar values for adhered area in postoperative week 1 (67.85%-PP vs. 71.42%-ePTFE), week 2 (60.71%-PP vs. 60.71%-ePTFE) and week four (46.42% PP vs. 42.85% ePTFE). Regarding the presence of adherence to abdominal organs, there was only a statistically significant difference between the prostheses in week one, in favor of ePTFE. While 85.7% of the animals in group PP presented adherence to organs, this index was only 28.5% in group ePTFE. The maximum force obtained in the biomechanical tests with the PP mesh was 20.54 N, 21.62 N and 26.23 N, in postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively. In group ePTFE the values were 16.92 N, 23.12 N and 25.41 N. A statistically significant difference was observed in postoperative week 1. The comparison between PP and ePTFE prosthetic implants in the conditions of the present research enabled the conclusion that: 1) the estimated area adhered to the prostheses was similar, irrespective of the implanted material; 2) at postoperative week 1, the resistance to traction was higher when the repair was done with PP mesh, which was correlated to a higher degree of collagen fiber aggregation in the implanted tissues; 3) at postoperative week 1, fewer visceral adhesions were formed on ePTFE group of animals; and 4) at postoperative weeks 2 and 4, the PP implant induced a smaller infiltration of inflammatory tissue and a larger deposit of collagen fibrils
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Correção de defeitos ventrais em ratos com próteses de polipropileno e politetrafluoroetileno expandido: análises histológica, biomecânica e da resposta aderencial / Repair of abdominal wall defects in rats with polypropylene and expanded polytetrafluoroethylene prostheses: histological, biomechanical and adhesion formation analysis

Enio Campos Amico 30 March 2005 (has links)
Atualmente os defeitos herniários da parede abdominal são freqüentemente corrigidos com o uso de biomateriais. Embora utilizada com bons resultados há várias décadas, a prótese de Polipropileno (PP) tem implicado graves complicações decorrentes de aderências aos órgãos abdominais. A prótese de Politetrafluoroetileno expandido (PTFEe) tem reconhecidamente menor potencial aderencial; no entanto, dados obtidos de estudos biomecânicos deixam dúvida quanto a sua real eficiência na correção herniária. O objetivo do estudo foi comparar esses dois diferentes tipos de próteses na correção de defeitos ventrais produzidos em ratos Wistar, levando-se em consideração parâmetros histológicos, biomecânicos e da resposta aderencial. Para o estudo histológico um grupo de animais (n=21) foi submetido simultaneamente a implante subperitoneal de fragmentos de próteses de PP e PTFEe. Para o estudo comparativo da resposta biomecânica e aderencial entre as próteses, procedeu-se ao implante protético subperitoneal com PP (n=21) e PTFEe (n=21) para corrigir defeitos ventrais criados cirurgicamente envolvendo toda a espessura da parede abdominal dos animais. Para análise biomecânica, dois outros grupos de animais foram utilizados como controle: um grupo não submetido à cirurgia (n=15) e um grupo com correção de defeitos ventrais por meio de sutura (n=21). Todas as avaliações foram realizadas com 1, 2 e 4 semanas de pós-operatório e constituíram-se de: avaliação da resposta aderencial por meio de pesquisa da área de prótese aderida e incidência de aderência a órgãos, avaliação biomecânica por meio de ensaios de tração de tiras de parede abdominal e avaliação morfométrica do tecido inflamatório e das fibras colagênicas em cortes histológicos corados por Hematoxilina-eosina e pelo método da Picrossírius-polarização, respectivamente. Os resultados mostraram que: a fração de volume de tecido inflamatório no grupo PP na primeira, segunda e quarta semanas foi respectivamente: 20%, 9% e 4% enquanto no grupo PTFEe: 30%, 16% e 16%. Houve diferença estatística na segunda e quarta semanas. A fração de volume de colágeno fibrilar no grupo PP foi respectivamente: 65%, 71% e 77%, na primeira, segunda e quarta semanas. No grupo PTFEe os valores foram: 55%, 66% e 68%, na primeira, segunda e quarta semanas. Da mesma forma, houve diferença estatística na segunda e quarta semanas. Na análise semiquantitativa do grau de agregação de colágeno foi observado diferença estatística apenas primeira semana de pós-operatório a favor do PP (3,24 x 1,40 p=0,022). As próteses induziram valores semelhantes de área aderida na primeira (67,85%-PP x 71,42%- PTFEe), segunda (60,71%-PP x 60,71%-PTFEe) e quarta semanas de pós-operatório (46,42% PP x 42,85% PTFEe). Quanto à presença de aderência a órgãos abdominais houve diferença entre as próteses apenas na primeira semana a favor do PTFEe: enquanto 85,7% dos animais no grupo PP apresentaram aderências à órgãos, esse índice foi de apenas 28,5% no grupo PTFEe. Os valores de força máxima obtidos nos ensaios biomecânicos de tração com a prótese de PP foram na primeira, segunda e quarta semanas: 20,54 N, 21,62 N e 26,23 N. No grupo PTFEe os valores na primeira, segunda e quarta semanas foram: 16,92 N, 23,12 N e 25,41 N. Foi observada diferença estatística na primeira semana de pós-operatório. A comparação entre os implantes protéticos de PP e PTFEe nas condições da presente pesquisa permitiu concluir: 1) A estimativa de área aderida à prótese foi semelhante independentemente do material implantado; 2) Com 1 semana de pós-operatório, o implante de PP demonstrou-se mais resistente aos ensaios biomecânicos de tração o que se correlacionou a um maior grau de agregação das fibras colagênicas nos tecidos implantados; 3) Com 1 semana de pós-operatório, os implantes de PTFEe induziram aderências as órgãos abdominais em um menor número de animais; 4) Com 2 e 4 semanas de pós-operatório o implante de PP induziu a uma menor infiltração de tecido inflamatório e a um maior depósito de colágeno fibrilar / Nowadays, abdominal wall defects are frequently repaired with biomaterials. Although utilized with good results for several decades, polypropylene mesh (PP) has been implicated with serious complications due to adhesion to the abdominal organs. It has been reported that prostheses of expanded polytetrafluoroethylene (ePTFE) mesh exhibit less adhesion formation potential; however, data obtained by biomechanical studies leave doubt as to its real efficiency in hernia repair. The objective of the present study was to compare these two types of mesh in the correction of ventral defects created in Wistar rats, taking into account histological and biomechanical parameters and the adhesion response. For the histological study, a group of animals (n = 21) was submitted simultaneously to subperitoneal implantation of fragments of PP and ePTFE mesh. For the comparative study of the biomechanical and adhesion response between the prostheses, subperitoneal implantation with PP (n = 21) and ePTFE mesh (n = 21) was performed to repair surgically created abdominal defects, involving all layers of the abdominal wall. In the biomechanical analysis, two other groups of animals were used for the control: a group not submitted to surgery (n = 15) and a group with abdominal wall defects repaired with sutures (n = 21). At postoperative weeks 1, 2 and 4, the following evaluations were performed: study of the adhesion response by measuring the incidence of adherence to organs and area of adhered prosthesis; biomechanical test of abdominal wall strips; and morphometric study of the inflammatory tissue and collagenic fibers in sections stained with hematoxylin-eosin and by Picrosiriuspolarization technique. The results showed that: the inflammatory tissue volume in group PP at postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively, was 20%, 9% and 4%; while in the group ePTFE the values were 30%, 16% and 16%. The difference was statistically significant in postoperative weeks 1 and 4. The collagen fibril volume in group PP was: 65%, 71% and 77%, in postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively. In group ePTFE the values were: 55%, 66% and 68%. Likewise, there was a statistically significant difference in postoperative weeks 2 and 4. In the semi-quantitative analysis of the degree of collagen aggregation, a statistically significant difference was only observed in postoperative week 1, in favor of PP (3.24 x 1.40, p = 0.022). The prostheses induced similar values for adhered area in postoperative week 1 (67.85%-PP vs. 71.42%-ePTFE), week 2 (60.71%-PP vs. 60.71%-ePTFE) and week four (46.42% PP vs. 42.85% ePTFE). Regarding the presence of adherence to abdominal organs, there was only a statistically significant difference between the prostheses in week one, in favor of ePTFE. While 85.7% of the animals in group PP presented adherence to organs, this index was only 28.5% in group ePTFE. The maximum force obtained in the biomechanical tests with the PP mesh was 20.54 N, 21.62 N and 26.23 N, in postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively. In group ePTFE the values were 16.92 N, 23.12 N and 25.41 N. A statistically significant difference was observed in postoperative week 1. The comparison between PP and ePTFE prosthetic implants in the conditions of the present research enabled the conclusion that: 1) the estimated area adhered to the prostheses was similar, irrespective of the implanted material; 2) at postoperative week 1, the resistance to traction was higher when the repair was done with PP mesh, which was correlated to a higher degree of collagen fiber aggregation in the implanted tissues; 3) at postoperative week 1, fewer visceral adhesions were formed on ePTFE group of animals; and 4) at postoperative weeks 2 and 4, the PP implant induced a smaller infiltration of inflammatory tissue and a larger deposit of collagen fibrils

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