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Violência e lirismo em Aleijão de Eduardo SterziLIMA, Danuza Kryshna da Costa 26 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-09-08T14:10:01Z
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Previous issue date: 2016-02-26 / FACEPE / Tendo em vista o atual cenário de produção poética em nossa literatura, influenciada por novas ideologias estéticas, compromissada com a palavra que não exclui o social – contudo sem extremismos – e de seu desvencilho do possível caráter inspirativo, visamos investigar e apresentar como o texto poético nutrido de um engenhoso trabalho estético consegue apresentar imagens poéticas relativas à violência a partir da leitura e discussão do corpus em análise, Aleijão (2009), de Eduardo Sterzi. Ofereceremos, dessa forma, uma contribuição para a compreensão da obra citada, visando dialogarmos sobre os dispositivos da linguagem na configuração do binômio literatura/real. Nesta temática, torna-se necessário perceber a influência da tradição na produção poética contemporânea como forma de revisitação e aprimoramento do sistema de transformação imagético da poesia, bem como compreender como se estrutura e se define o caráter hermético da poesia contemporânea. Tal investigação será feita mediante análise dos poemas que compõem Aleijão na proporção em que utilizaremos referenciais teóricos que visitam desde o embate ontológico, definido por Emmanuel Levinas (2005) e Paul Ricoeur (2008) às referências que tratem dos temas centrais deste trabalho, como: poesia, teoria literária, leitura de imagens, hermetismo e violência. Dessa forma, far-se-ão necessários o arcabouço teórico de Jaime Ginzburg (2012, 2013), Karl-Erik Schollhammer (2012, 2013), bem como Hugo Friedrich (1978), João Alexandre Barbosa (1986), Fábio Andrade (2010), Octavio Paz (2012, 2013). Ao encerrar de nossas discussões, acerca do estudo da imagem de violência, serão utilizadas as contribuições de Gilbert Durand (1988, 2012), Gaston Bachelard (1986), Jean Chevalier e Alain Gheerbrant (2009). Sendo assim, pretendemos mostrar um estudo que permita uma contribuição para a leitura e a seara crítica da obra de Eduardo Sterzi, através do diálogo comparativo entre a literatura e o entorno social que lhes permite a representação. / Looking through the current scenario of poetic production of our literature, influenced by new aesthetic ideologies, bonded to the word that does not exclude the social aspects – although with no extremism – and its disentanglement with the possible inspirational characteristic, we aim to investigate and present how the poetic text, nourished with an ingenious aesthetic work, can present poetic images related to the violence from reading and discussion of the analyzed corpus, Aleijão (2009), by Eduardo Sterzi. We offer, through this matter, a contribution for the comprehension of the cited work, aiming to dialogue about the language devices in the literature/real binomial configuration, on what is related to the current scenario of chaos and renewal of contemporary poetry. Inside this theme, it becomes necessary to perceive the influence of tradition in the contemporary poetry production as a way of revisiting and improving of the imagetic transformation system of poetry, as well as comprehending how to organize and define the hermetic characteristic of contemporary poetry related to this new proposal of the current poetry. Such investigation is made through analysis of poems that are part of Aleijão white proportionally using theoretical references that visit from the ontological debates – defined by Emmanuel Levinas (2005) and Paul Ricoeur (2008) – to the references that talk about the main themes of this paper, like: poetry, literature theory, image reading, hermetics, violence and silence. For these means, it will be necessary the studies of Jaime Ginzburg (2012, 2013), Karl-Erik Schollhammer (2012, 2013), as well as Hugo Friedrich (1978), João Alexandre Barbosa (1986), Fábio Andrade (2010), Octavio Paz (2012, 2013). Concluding our discussions toward the studies of violence images, there will be uses of the contributions by Gilbert Durand (1988, 2012), Gaston Bachelard (2009), Jean Chevalier and Alain Gheerbrant (1986). That said, we intend to present a study that conceive a contribution to the reading and to the aspects of critics for the work of Eduardo Sterzi, through the comparative dialogue between literature and the social surroundings that allows them to have such representation.
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Aleijão: a desconstrução na poesia do tempo presente / Aleijão: the deconstruction of the poety of the present timeOliveira, Samanta Barreto Matos 03 October 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-10-24T11:54:00Z
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Previous issue date: 2017-10-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The present dissertation proposes to analyze the book Aleijão (2009), by the Brazilian poet Eduardo Sterzi (Porto Alegre, 1973). This analysis of the poems and the structure of Aleijão aims to identify and discuss the elements that constitute the poetry that can, from the structural and thematic elements, lead to represent the condition of a fragmented contemporary man. It is assumed that this work exemplifies contemporary issues, bringing its vision of a world that is not welcoming, violent, and offers only the disturbing vision of chaos. There are in the verses expressions of aggressiveness, presented explicitly or in ironic suggestions ("This corpse is ours / lunch / What will be the dessert?"), bringing metaphors of passivity and accommodation in the face of violence and death dealt with by the poetic self with naturalness in front of grotesque images. And, parallel to the images, fragmentary syntactic procedures emphasize, in the language itself, the fragmentation condition of contemporary man. As the dissertation sought to discuss, such aspects focus on Sterzi's poetry revealing the deconstruction of the poetic making of the present time / A presente dissertação propõe-se a analisar o livro Aleijão (2009), do poeta brasileiro Eduardo Sterzi (Porto legre, 1973). Tal análise dos poemas e da estrutura de Aleijão tem como objetivo identificar e discutir os elementos que constituem a poesia que pode, a partir dos elementos estruturais e temáticos, levar a representar a condição de um homem contemporâneo fragmentado. Parte-se do pressuposto de que essa obra problematiza exemplarmente questões contemporâneas, trazendo sua visão de um mundo pouco acolhedor, violento, que oferece apenas a perturbadora visão do caos. Há nos versos expressões de agressividade, apresentadas de modo explícito ou em sugestões irônicas (“Este cadáver é nosso/ almoço/ Qual será a sobremesa? ”), trazendo metáforas da passividade e acomodação diante da violência e da morte tratada pelo eu-poético com naturalidade diante de imagens grotescas. E, paralelamente às imagens, procedimentos sintáticos fragmentários enfatizam, na própria linguagem, a condição de fragmentação do homem contemporâneo. Como a dissertação procurou debater, tais aspectos incidem na poesia de Sterzi revelando a desconstrução do fazer poético do tempo presente
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