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PADRÃO ALIMENTAR NOS PRIMEIROS TRÊS MESES DE VIDA DAS CRIANÇAS NASCIDAS NA CIDADE DE PELOTAS-RS

Kaufmann, Cristina Corrêa 09 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cristina kaufmann.pdf: 262593 bytes, checksum: 0fbb11738f039aacdb290d81c0ee2093 (MD5) Previous issue date: 2009-06-09 / Objective: Study the feeding pattern in the first three months of babies born in the city of Pelotas. Methods: Prospective cohort study, with babies born between September of 2002 and May of 2003. One included 2741 babies whose mothers were interviewed at the maternity ward and a random sample of 30% was followed up on the first and third month of age. The data were subjected to uni, bi and multivariate analysis, and only the variables with a p<0,05 were considered as associated. Results: Among the 951 babies followed up on the first month, 60% were under exclusive maternal breastfeeding, and 105 were already weaned. The fact that the mother did not work outside, smoking during pregnancy, father s educational level lower than four years and the use of a pacifier were associated to weaning. On the third month, one third had been weaned, 39 % received maternal milk exclusively, and 59% used a bottle. Smoking during pregnancy, school education and the use of a pacifier were kept associated. There was an increase in the use of a pacifier from 56% to 66% respectively. Conclusions: When compared to previous studies, an improvement on the rates of breastfeeding was evidenced, though still lower than recommended by the WHO, which highlights the need for an encouragement to the exclusive maternal breastfeeding practice during the pre-natal and early months of age / Objetivo: Estudar o padrão alimentar nos primeiros três meses de vida de crianças nascidas na cidade de Pelotas. Métodos: Estudo de coorte prospectivo, com os bebês nascidos entre setembro de 2002 e maio de 2003, na cidade de Pelotas. Incluíram-se 2741 bebês nas maternidades, e uma amostra aleatória de 30% acompanhada no primeiro e terceiro meses de vida. Realizadas análise uni, bi e multivariada, sendo que, somente as variáveis com p<0,05 foram consideradas associadas ao desfecho de forma estatisticamente significativa. Resultados: Dos 951 bebês acompanhados no primeiro mês, 60% estavam em aleitamento materno exclusivo e cerca de 10% já estavam desmamados. O fato de a mãe não trabalhar fora do lar, o tabagismo na gravidez, a escolaridade do pai inferior a quatro anos e o uso de chupeta estiveram associados ao desmame deste período. No terceiro mês, 940 crianças foram acompanhadas: um terço havia desmamado, 39% recebiam leite materno exclusivo e 59% utilizavam mamadeira. Tabagismo materno, escolaridade paterna e uso de chupeta, mantiveram-se associados ao desmame precoce. Houve aumento do uso de chupeta, de 56% para 66% do primeiro para o terceiro mês, respectivamente. Conclusões: Comparado a estudos anteriores, evidenciou-se melhora nos índices de aleitamento materno, embora ainda inferiores aos valores ideais preconizados pela OMS, o que ressalta a necessidade de estimulação à prática de aleitamento materno exclusivo no pré-natal e primeiros meses de vida
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PRÁTICAS ALIMENTARES NOS PRIMEIROS TRÊS MESES DE VIDA DAS CRIANÇAS NASCIDAS NA CIDADE DE PELOTAS, RS

Mascarenhas, Maria Laura Wrege 24 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Laura.pdf: 522011 bytes, checksum: 4a170b7013f94f447b8b0604cd7eba7f (MD5) Previous issue date: 2005-05-24 / Objective: Evaluate feeding practices in the first three months of babies born in a city located in the south of Brazil Methods: Cohort prospective study, involving babies born between September 2002 and May 2003 in the city of Pelotas, and followed until the age of three months. Results: In the first month, 60% of the babies were in exclusive breastfeeding, 16% in predominant breastfeeding and 10% were not. In the third month, exclusive breastfeeding was present in 39% of the sample and almost one third was not being breastfed anymore. After a multivariate analysis using logistic regression, the detected factors associated to absence of exclusive breastfeeding in the first month were: paternal level of education and pacifier use. Maternal labor and pacifier use showed strong association with the absence of exclusive breastfeeding in the third month. The early use of pacifier and early introduction of water/teas occurred, being 55% and 16% found respectively in the first month. Conclusions: Exclusive breastfeeding presents low rates in our environment. The identification of the factor that can interfere in this well-accepted practice of feeding babies is fundamental. Public health services, through implementation maternal breastfeeding promotion policies and the commitment of all health team should review their practices towards the attention to the mother and the newborn so that effective measures of support can be adopted and orientation to women who are breastfeeding given. / Objetivo:Avaliar as práticas alimentares nos três primeiros meses das crianças nascidas em uma cidade do sul do Brasil. Métodos:Estudo de coorte prospectiva, envolvendo bebês nascidos entre setembro de 2002 e maio de 2003, na cidade de Pelotas, acompanhados até os três meses de idade. Resultados: No primeiro mês, 60% dos bebês estava em aleitamento materno exclusivo, 16% em aleitamento predominante e 10% havia desmamado. No terceiro mês, o aleitamento exclusivo estava presente em 39% da amostra e quase um terço já não mamava mais. Após análise multivariada por regressão logística, os fatores associados com a ausência de aleitamento exclusivo no primeiro mês foram baixa escolaridade paterna e uso de chupeta. Trabalho materno e uso de chupeta mostraram forte associação com ausência de aleitamento exclusivo no terceiro mês. O uso de chupeta e introdução de água/chás ocorreu precocemente sendo encontrado 55% e 16% respectivamente já no primeiro mês. Conclusões:Aleitamento materno exclusivo apresenta índices baixos em nosso meio e algumas práticas alimentares podem interferir na amamentação. A identificação dos fatores que podem estar associados à ausência de aleitamento é de fundamental importância. Os serviços de saúde, através da implementação de políticas de promoção do aleitamento materno deveriam revisar suas práticas de atenção à mãe e ao recém-nascido para que possam ser tomadas medidas efetivas de suporte e orientação às mulheres que estão amamentando.
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IMPACTO DO ALEITAMENTO MATERNO NO COEFICIENTE DE INTELIGÊNCIA DE CRIANÇAS DE OITO ANOS DE IDADE PERTENCENTES A UMA COORTE, EM UMA CIDADE NO SUL DO BRASIL

Fonseca, Ana Lúcia Mello 05 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ana.pdf: 823634 bytes, checksum: 7de9da5c7f94ab9b17673df32eda82cc (MD5) Previous issue date: 2012-12-05 / Objetivo: O objetivo deste estudo foi determinar a influência do aleitamento materno na capacidade intelectual de crianças pertencentes a uma coorte de um país em desenvolvimento, controlando para os principais fatores de confusão. Métodos: Foi realizado um estudo de coorte prospectiva com todos os recém-nascidos nos hospitais de uma cidade de porte médio e acompanhou-se uma amostra aleatória destes aos 30, 90 e 180 dias de vida e aos 8 anos. No acompanhamento foram avaliados diversos aspectos da amamentação e, aos 8 anos, foi realizada avaliação da capacidade intelectual geral aplicandose o Teste de Raven. As análises estatísticas utilizaram Teste T, ANOVA e regressão linear e logística, considerando como associações estatisticamente significativas aquelas cujo valor de p foi inferior a 0,05. Resultados: Aos 8 anos 560 crianças participaram da avaliação com o Teste de Raven. A média da pontuação das crianças no teste foi de 22,56 pontos com desvio padrão de 5,93. A diferença de médias entre os grupos em aleitamento materno ou não, aos seis meses, foi de 1,33 (p=0,008). Permaneceram associadas ao desfecho, após regressão linear e logística, a cor materna e da criança, classe socioeconômica, escolaridade e tabagismo maternos e o aleitamento materno aos 6 meses de idade (p=0,007). 56 Conclusões: As crianças que mamaram por seis meses ou mais tiveram melhor desempenho na avaliação intelectual geral, mesmo após ajuste para os principais fatores de confundimento
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Fatores associados ao início da amamentação em uma cidade do sul do Brasil

Silveira, Regina Bosenbecker da 08 December 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Regina.pdf: 478033 bytes, checksum: 67ff75ed3d915515733eee9e6b7786b5 (MD5) Previous issue date: 2004-12-08 / The mother s milk offers several advantages and benefits for the baby as for the mother and also for the society because it reduces the infant morbidity and mortality especially in developing countries. The period elapsed between the birth and the first breastfed have showed a positive association with high breastfeeding indicatives. The maternal, maternity and newly baby characteristics have influence on the beginning of breastfeeding. This study was carried out to trace the profile of the maternity s patients in Pelotas and to relate the characteristics of the mothers, of the babies and maternities with the beginning of breastfeeding. Were interviewed 2741 mothers. The beginning of the breastfeeding in the first time was inversely associated with: age, maternal education and family income evidencing a dose-response effect. The mothers that had a baby for caesarean section had a twice risk of not breastfeed in the first hour of the baby s life (p < 0.001). To be born at the only hospital of the city that adopted the Baby Friendly Hospital Iniciative increased meaningful the breastfeeding in the first hour / O aleitamento materno oferece inúmeras vantagens e benefícios tanto para o bebê quanto para a mãe e também para a sociedade, uma vez que diminui a morbi-mortalidade infantil, especialmente em países em desenvolvimento. O período decorrido entre o nascimento e a primeira mamada tem mostrado associação positiva com maiores índices de aleitamento assim como com sua maior duração. As características maternas, das maternidades e dos recém-nascidos têm influência sobre o início da amamentação. Este estudo buscou traçar o perfil das pacientes das maternidades de Pelotas e relacionar as características maternas, do bebê e das maternidades com o início da amamentação. Foram entrevistadas 2741 mães. O início da amamentação na primeira hora esteve inversamente associado com: idade, escolaridade materna e renda familiar, evidenciando-se efeito dose-resposta. As mães cujo parto foi cesáreo tiveram um risco cerca de duas vezes maior de não amamentar na primeira hora de vida (p<0,001). Nascer no único hospital da cidade que adotava a Iniciativa Hospital Amigo da Criança aumentou significativamente as chances dos bebês mamarem na primeira hora
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CONTRACEPÇÃO E SAÚDE DA MULHER NO PUERPÉRIO

Neutzling, Valéria Tejada 01 March 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Valeria Neutzling.pdf: 267420 bytes, checksum: 91590f5ce53373e6faee56fb81e2d93d (MD5) Previous issue date: 2005-03-01 / Despite the fact of many contraceptive methods are available, up to 89% of the puerpera do not make use of them. Gestations under 24 months interval are considered as high risk for the mother and the new born. Having in mind the goal of estimate the prevalence of pos-natal contraception, in the city of Pelotas, as well as the factors associated with the non-use of contraceptive 38 methods during this period, has been realized a nested cross-sectional study. 2471 mothers have been interviewed in the immediate pos-natal period and an random and representative sample of 34%, in home interviews six months after, in a total of 920 women. It came up with the evidence that 84% have used contraception up to the sixth month, been the combined oral contraceptive the most used (43%), followed by the progestin-only (13%) and for the condom (12%). The factors associated to anticonception in the sixth month of the puerperium have been: having a partner, have been attended pre and pos-natal professional medical orientation, previous use of contraception, not been breastfeeding in the sixth month pos-natal period, return to the sexual activity, have been cycled and medical orientation. / Apesar de existirem vários contraceptivos no mercado, até 89% das puérperas não faz uso de contracepção. Gestações com menos de 24 meses de intervalo são consideradas como de maior risco para mãe e bebê.Com o objetivo estimar a prevalência de contracepção no pós-parto, na cidade de Pelotas, bem como os fatores associados com o não-uso de contraceptivos nesse período, foi realizado um estudo transversal aninhado a uma coorte. Foram entrevistadas 2741 mulheres no período pós-parto imediato e uma amostra aleatória e representativa de 34%, no acompanhamento domiciliar seis meses depois, totalizando 920 puérperas. Evidenciou-se que 84% usou anticoncepção até o sexto mês puerperal, sendo o contraceptivo oral combinado o método mais utilizado (43%), seguido do progestágeno (13%) e pelo preservativo (12%). Os fatores associados à anticoncepção aos seis meses foram: presença de companheiro, ter realizado consultas pré e pós-natais, uso prévio de contracepção, não estar amamentando aos seis meses, retorno à atividade sexual, ter menstruado e orientação médica
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Conhecimento sobre aleitamento materno entre puerpéras em um hospital do extremo sul do Rio grande do Sul

Gonçalves, Caroline de Castro 26 April 2016 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2016-09-12T12:45:10Z No. of bitstreams: 1 Caroline de Castro.pdf: 1141236 bytes, checksum: 10e8c123df01b2e57d917011a6dc6437 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-12T12:45:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Caroline de Castro.pdf: 1141236 bytes, checksum: 10e8c123df01b2e57d917011a6dc6437 (MD5) Previous issue date: 2016-04-26 / Objective: To evaluate the knowledge about breastfeeding of women giving birth in a maternity hospital in the far South of Brazil. . Method: Cross sectional study with 78 women who gave birth in the Hospital Santa Casa de Caridade de Jaguarão, Rio Grande do Sul. Data were collected with the help of a questionnaire covering socioeconomic situation, reproductive history, current pregnancy, and medical and family influences on breastfeeding. The knowledge and practices of breastfeeding were evaluated by a series of assertives on breastfeeding, based on the Manual of Primary Care of the Brazilian Ministry of Health. For each of them the women should say whether they agreed, disagreed, or did not know. Data were entered with the software EpiInfo, and analysed with Stata. The chi-square test was used to verify differences between proportions, and the t-Student test to compare means. . Results: The knowledge score (1 for correct, zero for incorrect or do not know) ranged from 6 to 15, mean (SD) values 11.3 (2.1). Mean scores were not statistically different when compared with level of schooling, information on breastfeeding during antenatal care, moteranal personal history of being breastfed, and breastfeeding patterns of previous children. The only variable significantly associated with the knowledge score was maternal self-perception of their knowledge on breastfeeding (p=0.034). Knowledge of mothers on breastfeeding came more often from their families than from medical services, and antenatal care services rarely informed on breastfeeding. Conclusion: The assertives used to evaluate knowledge of breastfeeding seemed to be appropriate, but some of them should be replaced or modified in the future. The study showed that breastfeeding should be better discussed during antenatal care. A series of measures to improve the knowledge on breastfeeding are proposed, including protocols to be adopted by antenatal care services and in the immediate post-partum care. / Objetivo: Objetivou-se avaliar o conhecimento sobre aleitamento materno de puérperas durante as primeiras 24 horas após o parto. Método: Estudo transversal desenvolvido com 78 puérperas internadas no Hospital Santa Casa de Caridade de Jaguarão, no Rio Grande do Sul. Os dados foram coletados por meio de entrevista com questionário abordando a situação socioeconômica, antecedentes obstétricos, gestação atual e influências familiares e profissionais. A avaliação do conhecimento e prática do aleitamento materno foi efetuada por instrumento confeccionado com base nos Cadernos de Atenção Básica (Ministério da Saúde). Os dados foram codificados e digitados duplamente no banco de dados do programa EpiInfo. A análise estatística foi realizada através do programa Stata, no qual foi utilizado o teste do qui-quadrado para verificar as diferenças entre proporções, e o Teste t-Student para a comparação de médias. Resultados: No escore de conhecimento, verificou-se que o escore seis foi o menor valor observado e o escore 15, o máximo. O valor da média e mediana, respectivamente, foi de 11,13 e 11,00, com desvio padrão 2,128. Quando avaliada a média do escore de conhecimento sobre amamentação em relação às variáveis escolaridade, informação no pré-natal, por quanto tempo a entrevistada foi amamentada, número de consultas de pré-natal, amamentação exclusiva do último filho, e número de filhos, não houve diferença significativa entre os escores. A única variável com a qual a média do conhecimento esteve significativamente associada foi a auto-avaliação do conhecimento sobre amamentação, com p-valor de 0,034. Conclusão: O instrumento utilizado parece ter sido capaz de avaliar o nível de conhecimento materno, embora algumas das questões devam ser substituídas ou modificadas no futuro. O estudo mostra que a amamentação não é um tema tratado adequadamente durante a atenção pré-natal, e que os profissionais de saúde não são a principal fonte de conhecimento sobre o tema. Para promover um melhor conhecimento e consequentemente melhores taxas de amamentação em Jaguarão, propõe-se discutir os resultados desta investigação com a equipe de saúde, bem como a confecção de um protocolo de atenção à gestante durante o pré-natal, com ênfase em amamentação, e a distribuição de folders com as principais conclusões deste trabalho.
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Prevalência e fatores associados ao aleitamento materno exclusivo no primeiro mês de vida em Cruzeiro do Sul, Acre / Prevalence and factors associated with exclusive breastfeeding in the first month of life in Cruzeiro do Sul, Acre

Paola Soledad Mosquera 28 March 2018 (has links)
Introdução - As práticas de alimentação no início da vida podem afetar diretamente o estado nutricional, crescimento, desenvolvimento e a sobrevivência infantil. Entre os indicadores de saúde infantil propostos pela Organização Mundial da Saúde, a prevalência do aleitamento materno exclusivo até 6 meses de idade (AME: quando a criança recebe somente leite materno direto da mama, ordenhado, ou de ama de leite, sem outros líquidos ou sólidos, com exceção de gotas ou xaropes contendo vitaminas, sais de reidratação oral, suplementos minerais ou medicamentos, podendo ser desagregado nos grupos etários 0-1, 2-3, 4-5 e 0-3 meses) é fundamental para o monitoramento das ações para promoção, proteção e apoio à amamentação. Objetivos - Investigar a prevalência e os fatores associados à prática de AME aos 30 dias de vida em Cruzeiro do Sul, Acre. Métodos - Análise de dados do estudo de coorte de nascimentos MINA-Brasil: Materno-INfantil no Acre. Entre julho de 2015 e junho de 2016, mães internadas para parto no Hospital Estadual da Mulher e da Criança do Juruá do município de Cruzeiro do Sul, Acre, foram entrevistadas sobre dados socioeconômicos, demográficos e história de saúde após aceite à participação no estudo. Para a presente análise, o desfecho de interesse -aleitamento materno exclusivo aos 30 dias de vida?, foi obtido 30 a 45 dias após o parto por meio de entrevista telefônica e classificado segundo critério da OMS (2010). Medidas de tendência central e dispersão, frequências absolutas e relativas, intervalos de confiança de 95% (IC95%) e teste de homogeneidade &#967;2 foram calculados segundo prática do AME. A análise de sobrevida por meio do estimador Kaplan-Meier foi utilizada para estimar a probabilidade e o efeito de fatores associados à prática do aleitamento materno exclusivo aos 30 dias de vida. O efeito dos preditores sobre a duração do AME no primeiro mês foi investigado em modelos múltiplos de regressão tempo de vida acelerado. A análise estatística foi realizada com auxílio do pacote estatístico Stata 14.0 ou superior, ao nível de significância de p<0,05. Resultados - No total, 962 mães responderam a entrevista telefônica de acompanhamento no puerpério. A prevalência de AME aos 30 dias de vida foi 36,7% e o tempo mediano para os que interromperam o AME nesse intervalo foi 16 dias. Quando consideradas todas as crianças nascidas no período e elegíveis ao seguimento, a probabilidade de AME aos 30 dias foi 43,7% e a mediana de AME foi 30 dias. Os fatores associados à duração do AME no período estudado foram: número de filhos vivos, uso de chupeta e história de chiado no peito. Observou-se que a duração do AME (time ratio - TR) foi 28% mais prolongada entre os bebês que tinham irmãos (1,28; IC95% 1,11-1,48). O uso de chupeta e história de chiado no peito foram associados à redução no tempo de AME em 33% (0,67; IC95% 0,58-0,78) e 20% (0,80; IC95% 0,69-0,93), respectivamente. Conclusões - A prática de aleitamento materno exclusivo aos 30 dias de vida em Cruzeiro do Sul, Acre, foi aquém das recomendações nacionais e internacionais. Mães primíparas interromperam o AME mais precocemente durante o primeiro mês quando comparadas às mães com mais de um filho; bebês que usaram chupeta ou apresentaram história de chiado no peito apresentaram menor duração do AME no primeiro mês de vida. Dada a importância do AME para a saúde materno-infantil e para a duração total do AM, os resultados deste estudo evidenciam a necessidade de ações intensivas para promoção, apoio e proteção da amamentação antes do primeiro mês de vida nesta população. / Introduction - Early life feeding practices can directly affect nutritional status, growth, development, and child survival. Among the indicators of child health proposed by the World Health Organization, the prevalence of exclusive breastfeeding up to 6 months of age (EBF: when the baby receives only breastmilk, including milk expressed or from a wet nurse, without other liquids or solids, except for drops or syrups containing vitamins, oral rehydration salts, mineral supplements or medicines, which can be disaggregated in the age groups 0-1, 2-3, 4-5 and 0-3 months) is essential for monitoring actions to promote, protect and support breastfeeding. Objectives - To investigate the prevalence and factors associated with exclusive breastfeeding at 30 days of life in Cruzeiro do Sul, Acre. Methods - Data analysis of the MINA-Brazil birth cohort study in Cruzeiro do Sul, Acre state, Western Brazilian Amazon. Mothers of babies born from July 1, 2015 to June 30, 2016 at the only maternity hospital in the region were enrolled in this study after signing a free, informed consent form. Women were interviewed soon after giving birth and by telephone at 30-45 days postpartum. Socioeconomic, demographic, obstetric, infant feeding practices, child health and lifestyle data were collected. The outcome of interest was exclusive breastfeeding at 30 days of life, classified according to WHO guidelines (2010). Descriptive statistical data, 95% confidence intervals (95%CI) and chi-square tests were calculated. Kaplan-Meier survival analysis was performed to estimate the median duration and the probability of EBF at the end of the first month of life. In order to explore factors associated with time to EBF cessation, accelerated failure-time (AFT) models were run, following a conceptual framework hierarchical model for determinants of EBF. All analyses were done in Stata 14.0, at p<0.05. Results - During the follow-up period, 962 mothers answered the postpartum telephone interview. The prevalence of EBF at 30 days of life was 36.7% and the median duration was 16 days. Considering all children born in the study period and eligible for follow-up, the probability of EBF in the first month of life was 43.7% and the median duration was 30 days. Factors associated with time to EBF cessation were: having one or more children, pacifier use and history of wheezing. It was observed that duration of EBF (time-ratio - TR) was 28% longer among infants who had siblings (1.28; 95% CI, 1.11-1.48). Use of a pacifier and history of wheezing were associated with reduced EBF duration by 33% (0.67, 95% CI 0.58-0.78) and 20% (0.80, 95% CI 0.69-0.93), respectively. Conclusions - The exclusive breastfeeding practice at 30 days of life in Cruzeiro do Sul was considerably below nacional and international recommendations. Primiparous mothers stopped EBF earlier in the first month when compared to mothers with more than one child; infants who used pacifiers or had history of wheezing presented higher risk of not being exclusively breastfed in the first month of life. Given the importance of EBF for maternal and child health and for total duration of breastfeeding, the results of this study may provide a basis for intensive actions to promote, support and protect breastfeeding before the first month of life in this population.
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Prevalência da amamentação segundo as condições de nascimento e internação de recém-nascidos a termo / Prevalence of breastfeeding according to the conditions of birth and hospitalization of term newborns

Maria Júlia de Oliveira Prado 19 December 2017 (has links)
O Aleitamento Materno é um inigualável meio de se prover alimentação ideal para um adequado crescimento e desenvolvimento infantil, é recomendado por dois anos ou mais, sendo exclusivo nos primeiros seis meses. O sucesso dessa prática depende de inúmeros fatores, que podem influenciar positiva ou negativamente. Alguns fatores que envolvem as condições de nascimento e internação, como: tipo de parto, analgesia de parto, contato pele a pele ao nascimento, aleitamento na primeira hora de vida, tempo de início da mamada, tempo de internação, podem influenciar na amamentação. O objetivo do estudo foi verificar a prevalência da amamentação em recém-nascidos a termo durante a internação e verificar as variáveis de nascimento e internação associadas à amamentação nessa ocasião. Após aprovação do Comitê de Ética, realizou-se um levantamento de prontuários maternos e dos recém-nascidos (RN) para coleta e registro dos dados sóciodemográficos, do parto e nascimento e contexto de internação maternos e neonatais de uma maternidade Amiga da Criança de Ribeirão Preto - SP. Participaram 120 mães, com idade média de 26 anos, 62,5% submetidas ao parto normal, sendo destas 33% receberam analgesia de trabalho de parto e 37,5% submetidas ao parto cesariana. Houve contato pele a pele em 59,2% dos binômios, desses, 83,3% nascidos de parto normal. 25,8% dos bebês foram amamentados na primeira hora de vida, sendo que 90,3% desses, nascidos de parto normal. Tempo médio para início da primeira mamada após parto normal de 1,6 horas e parto cesárea de 3,5 horas. Tempo médio de internação de 2,4 dias. 100% dos bebês sugaram seio materno. 14,2% utilizaram copo, sendo 6% com leite cru ordenhado e 94% com fórmula infantil; 0,8% foram submetidos à técnica de translactação e 13,3% à técnica de relactação. 96,6% saíram em amamentação exclusiva e sendo que todos que saíram em amamentação não exclusiva (3,4%), haviam nascido de parto cesárea. Houve associação entre amamentação precoce e o tipo de parto. O tipo de parto se mostrou associado ao tempo para iniciar a primeira mamada. Houve significância estatística entre o tipo de parto e tempo de internação do recém-nascido. A regressão logística revelou que conjuntamente as variáveis: Tipo de parto (Normal/Cesárea), Contato pele a pele (Sim/Não), Amamentação na primeira hora de vida (Sim/Não), Tempo de internação (dias) e Tempo para início da primeira mamada (horas), não apresentaram significância estatística com relação a Amamentação exclusiva durante a internação. Constatou-se que o parto cesárea dificulta o contato pele a pele ao nascimento e amamentação na primeira hora de vida, aumentando a média de tempo para início da primeira mamada e tempo de internação. Não houve associação entre analgesia de parto e amamentação na primeira hora de vida e tempo para início da primeira mamada. Considerando-se a prevalência da amamentação, o estudo revela que, por ser um Hospital Amigo da Criança, a instituição responde positivamente ao objetivo, porém algumas questões que envolvem rotinas como o contato pele a pele, a amamentação precoce ao nascer e a ordenha mamária durante a internação, ainda devem ser trabalhados para cumprir os atributos desse título / Breastfeeding is an unparalleled means of providing optimal nutrition for adequate infant growth and development. It is recommended for two years or more, being exclusive in the first six months. The success of this practice depends on numerous factors, which can influence positively or negatively. Factor that affect birth and hospitalization conditions - such as type of delivery, labor analgesia, skin-to-skin contact at birth, breastfeeding within the first hour of life, time to start the first feeding, length of hospitalization - influence breastfeeding. The main goal of the study was to verify the prevalence of breastfeeding in term in newborns during hospitalization and to verify the variables of birth and hospitalization associated with breastfeeding at that time. After approval by the Ethics Committee, a survey of maternal and newborn records was carried out to collect and record sociodemographic, labor and birth data, and the context of maternal and neonatal hospitalization of a Baby-friendly Hospital in RibeirãoPreto, Brazil. Sample comprises information for 120 mothers, with a mean age of 26 years, 62.5% submitted to vaginal birth, 33% of whom received labor analgesia and 37.5% were submitted to cesarean delivery. There was skin-to-skin contact in 59.2% of the binomials: of these, 83.3% born of normal delivery. 25.8% of the infants were breastfed in the first hour of life, 90.3% of whom were born normal. Average time to start the first feeding after normal delivery was of 1.6 hours and cesarean delivery of 3.5 hours. Average length of stay was of 2.4 days. All babies sampled in this study suckled breast. 14.2% used cup, 6% with raw milk and 94% with infant formula; 0.8% were submitted to the technique of translactation and 13.3% to the technique of relactation. 96.6% of them went on exclusive breastfeeding and all those who went on non-exclusive breastfeeding (3.4%) were born from cesarean section. There was an association between early breastfeeding and the type of delivery. The type of delivery was associated with the time to start the first feeding. There was statistical significance between the type of delivery and the time of hospitalization of the newborn. The logistic regression revealed that the following variables: Type of delivery (Vaginal / Cesarean), Skin-to-skin Contact (Yes / No), Breastfeeding in the first hour of life (Yes / No), Length of hospitalization (days) and Time to start the first feeding (hours), did not present statistical significance regarding exclusive breastfeeding during hospitalization. It was found that cesarean delivery makes it difficult to skin-to-skin contact at birth and breastfeeding in the first hour of life, increasing the mean time for the first breastfeeding to start and length of hospitalization. There was no association between labor analgesia and breastfeeding in the first hour of life and time to start the first feeding. Considering the prevalence of breastfeeding, the study reveals that, because it is a Baby-friendly Hospital, the institution responds positively to the goal, but some issues that involve routines such as skin-to-skin contact, early breastfeeding and mammary milking during hospitalization, must still be improved to fulfill the attributes of this title
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Análise da percepção da nutriz sobre o leite produzido e a satisfação da criança durante aleitamento materno exclusivo / Analysis of maternal perception about the milk produced and the child\'s satisfaction during exclusive breastfeeding.

Monteiro, Juliana Cristina dos Santos 04 November 2008 (has links)
As manifestações do comportamento da criança e a capacidade de amamentar são fatores reconhecidos, pela mulher, como determinantes do bem estar do filho. A decisão adotada pelas mulheres diante do curso da amamentação, particularmente sobre sua capacidade de amamentar, se baliza em percepções próprias relacionadas aos atributos do leite produzido e às respostas de satisfação do filho. Este estudo teve como objetivos: caracterizar a prática da amamentação realizada pelas mulheres com base nos indicadores da OMS; caracterizar a prática do aleitamento materno exclusivo (AME) com base nos parâmetros: freqüência e duração das mamadas, intervalo entre as mamadas, término da mamada, alternância e esvaziamento das mamas; identificar a percepção materna sobre o leite produzido e sua relação com a duração, condução do AME e percepção sobre a saciedade da criança; identificar os problemas percebidos pelas mulheres durante a amamentação e sua relação com a duração do AME. Trata-se de um estudo epidemiológico, transversal, descritivo exploratório, que foi desenvolvido na UBDS Vila Virgínia, em Ribeirão Preto-SP. A amostra constituiu-se de 231 mulheres que acompanharam seus filhos de 0 a 4 meses, na consulta de puericultura ou para realização das vacinas, de fevereiro a agosto de 2008. Os dados foram coletados utilizando-se um questionário sobre a alimentação oferecida à criança, contendo 52 questões. Os dados foram processados e analisados no programa Statistical Analysis System (SAS), versão 9.0. Na análise realizou-se distribuição de freqüências, médias, desviospadrões, medianas, comparação entre médias, teste exato de Fisher e regressão logística. No momento da coleta de dados, 58,9% das crianças estavam recebendo AME e, para as outras crianças esta prática durou em média 47 dias (desvio-padrão = 35,4 dias). A média de mamadas foi de 9,4 por dia, 27 minutos cada mamada e intervalo de 1 hora e 54 minutos entre as mamadas. 88,3% das participantes ofereciam as mamas em livre demanda e o término da mamada era realizado pela criança em 87,0% dos casos. Após a mamada, 71,4% das mulheres sentiam a mama vazia. A percepção materna sobre o leite produzido apresentou resultado estatisticamente significativo quando associado com a saciedade da criança, indicando que as mulheres que perceberam a criança insatisfeita após a mamada têm 32 vezes a chance de apresentar uma percepção ruim sobre seu leite (p<0,01; OR ajustado = 32,70 e IC 95% [14,73 72,59]). Foi verificada diferença estatística significativa entre os intervalos de mamadas feitos pelas mulheres que tinham uma boa percepção sobre o seu leite e aquelas que tinham uma percepção ruim. (p<0,01, IC 95% [0,10 0,39]). Além disso, as mulheres que não apresentaram problemas durante a amamentação tem 2,53 vezes a chance de manterem o AME até os 4 meses de vida da criança (p<0,01; OR = 2,53 e IC 95% [1,48 4,34]). Concluise que, para as participantes deste estudo, o indicador mais utilizado para avaliar o seu leite produzido foi a satisfação da criança, mostrando que as ações pró-amamentação devem ser revistas, no sentido de contemplar as necessidades das mulheres e incentivar a sua confiança na capacidade de boa produção láctea. / Childrens behavior and the capacity to breastfeeding are factors recognized by woman, as determinants of her childs well being. The womens decision to breastfeeding, particularly concerned about their capacity to breastfeed, is based on their own perceptions about the attributions given to the human milk and the signs of childs satisfaction. This study aimed: to characterize the breastfeeding practice by women based on World Health Organizations indicators; to characterize exclusive breastfeeding (EBF) practice based on the following parameters: frequency and length of time, interval between breastfeed, how breastfeed ends, breasts interchange and breast emptying; to identify womens perception about the milk produced and its relation with the breastfeeding maintenance, exclusive breastfeeding behave and the perception of child satiation; to identify problems perceived by women during breastfeeding and their relation with the exclusive breastfeeding lastingness. This is a crosssectional descriptive study, developed in one Basic and District Health Unit in Ribeirão Preto SP, Brazil. The sample was composed by 231 women that were previously schedule in the child care service or immunization for the children with ages from 0 to 4 months, from February to August 2008. Data collection was performed using a specific questionnaire, with 52 items related to nutrition offered to the children. Data were analyzed using Statistical Analysis System (SAS), vs. 9.0. In the data analysis, frequency distribution, mean, standard deviation, median, means comparison, Exact Fisher Test and logistic regression were used. When data were collected, 58,9% of children were receiving EBF and, for other children this practice lengthen 47 days (standard deviation = 35,4 days). Daily breastfeeding mean was 9,4, 27 minutes each breastfeed and interval of 1,54 hours. 88,3% of participants offered ondemand breastfeeding and the breastfeeding end was lead by child in 87,0% of occurrences. After breastfeeding, 71,4% of women felt the breast empty. Maternal perception about produced milk showed statistically significant result when associated with childs satiation, indicating that women who perceived the child insatiate after breastfeeding had 32 times the chance to have a bad perception about their own milk (p<0,01; adjusted OR=32,70 and CI 95% [14,73-72,59]. Statistically significant difference was verified between the breastfeeding interval adopted by women who had good perception about their milk and by those who had a bad perception (p<0,01, CI 95% [0,10 0,39]). Besides, women who do not presented problems during breastfeeding have 2,53 times chance to keep EBF until 4 months of childs life (p<0,01; OR = 2,53 e CI 95% [1,48 4,34]). In conclusion, for the participants, the most used indicator to evaluate their own milk was child satisfaction, pointing that, actions probreastfeeding must be reviewed, in order to observe womens need and improve their confidence in their capacity to produce good milk.
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Promoção - apoio ao aleitamento materno: binômio ou antítese? Uma caracterização das práticas do profissional de saúde na perspectiva da mulher no processo do aleitamento materno / Promoting - Supporting breast feeding: binomial or antithesis? A characterization of the health professional work under the breast feeding woman perspective

Sousa, Leandra Andreia de 26 December 2006 (has links)
Os objetivos desta pesquisa constituíram-se em identificar, na perspectiva da mulher-nutriz, o que é apoio à amamentação e rituais da assistência em amamentação nos serviços de saúde, especificamente hospitais amigo da criança e equipes da saúde da família, que não são considerados apoio. Sob as lentes da integralidade, partimos dos pressupostos que uma prática se constitui em apoio à mulher que amamenta, a partir da identificação da necessidade expressa pela mulher; que práticas normativas, pré-estabelecidas podem não atender às necessidades da mulher na amamentação e que as formulações políticas acerca do aleitamento materno (AM) têm reforçado o paradigma hegemônico. Fizeram parte deste estudo todas as puérperas assistidas exclusivamente por equipes de saúde da família do Distrito Oeste no pré-natal e/ou puerpério e tiveram seus partos em instituições credenciadas como Hospital Amigo da Criança (HAC) do município de Ribeirão Preto. Para este estudo descritivo de abordagem qualitativa utilizamos o questionário e a entrevista semi-estruturada como estratégias de investigação. A partir do questionário obtivemos o seguinte perfil dos sujeitos investigados: Quanto aos dados pessoais, 10% eram menores de 18 anos, 10% estavam entre 18 e 21 anos, 10% entre 27 e 31 anos e 70% tinham entre 22 e 26 anos de idade. Quanto à escolaridade, 50% cursaram o ensino médio completo, 30% o ensino fundamental completo, 10% ensino médio incompleto e 10% ensino superior incompleto. Sobre o estado civil obtivemos, 40% casadas, 40% mantenedora de união estável, 10% solteiras e 10% divorciadas. Nos dados obstétricos, 50% eram primigestas, 40% secundigestas e 10% tercigestas, 70% tiveram parto normal e 30% parto cesária, 100% fizeram pré-natal, com média de 9,6 consultas. Sobre a internação, 80% das mães não tiveram contato pele a pele com seu bebê após o parto e 20% das mães tiveram o contato pele a pele, 100% dos bebês não mamaram na sala de parto. Quanto ao conhecimento das mulheres sobre a maternidade ser HAC, 60% sabiam e 40% desconheciam, 100% não souberam dizer o que é HAC, 80% das puérperas não procuraram o hospital após a alta hospitalar, 20% procuraram, por motivos relativos a dores nos pontos e choro/fome do recém nascido. Para os dados qualitativos utilizamos o método da Análise de Conteúdo, cuja organização dos dados permitiu eleger uma Unidade Temática - o Acesso, que foi sub dividida em outras duas sub unidades: Acesso a Estrutura Física e Acesso a Escuta. Por gerar ruídos, convergentes e divergentes, o Acesso a Escuta foi subdividido em: Escuta Ampliada, Escuta Formatada e Escuta Virtual. Ressaltamos o processo de transformação do modelo de atenção ao AM em movimento, no entanto o apoio à amamentação ainda é incipiente. Na perspectiva da integralidade no AM, a demanda complexa e singular da nutriz precisa ser escutada, valorizada, traduzida e atendida nos serviços de saúde, como fruto do trabalho solidário das equipes de saúde na sua produção de cuidado, o que remete a uma dimensão da integralidade a ser apreendida e incorporada. / The aims of the research are to identify, under the perspective of the nursing mother, what is to support breast feeding and the rituals of assisting the suckling in the health services system, especially in child friend hospitals and family health teams, which are not considered supporters. Under the perspective of integrality, it can be presupposed that the task is to aid the breast feeding mother, starting from the necessity expressed by the woman, and normative, pre-established activities may not attend the necessities of the woman on breast feeding and political principals about breast feeding (BF) back up the hegemonic paradigm. The research studied all post parturition women exclusively assisted by family health teams of West District on ante-natal check-up and/or post parturition and gave birth in credentialed institutions such as Child Friend Hospital (CFH) in the municipality of Ribeirão Preto. To this qualitative descriptive research it was used the questionnaire and the semi-structured interview as investigating strategies. From the questionnaire it was found out this profile: About personal data, 10% are younger than 18, 10% are between 18 and 21, 10% are between 27 and 31 and 70% are between 22 and 26 years old. About scholarly, 50% complete high school, 30% complete primary school, 10% have incomplete high school and 10% have incomplete superior education. About marital status, 40% are married, 40% have a stable relationship, 10% are single and 10% are divorced. About obstetric data, 50% are primigravida, 40% were secundigravida and 10% were tertigravida, 70% had normal delivery and 30% did caesarian, 100% did ante-natal check-up, with approximately 9,6 appointments. About admissions, 80% of the mothers did not have skin contact with their babies after birth and 20% of the mothers had skin contact with their babies, 100% of the babies did not suckle their mothers in the delivery room. About the women knowing the maternity hospital to be a CFH, 60% knew it and 40% did not know it, 100% could not tell what CFH means, 80% of the women who gave birth did not go to the hospital after it, 20% went to the hospital because of pain in the caesarian cut and crying/hunger of the baby. To the qualitative data it was used the method of Content Analysis, and the data organization permitted to choose a Thematic Unity - the Access, which was sub divided in two sub units: Physical Structure Access and Hearing Access. Because it can generate convergent and divergent lacks of communication, Hearing Access was subdivided in: Enlargement Hearing, Formatted Hearing and Virtual Hearing. It is important to highlight the process of model change on assisting the BF, however the support on breast feeding is just starting. Under the perspective of integrality in BF, the singular and complex demanding of the nursing mother needs to be heard, to be valued, to be understood and to be seen in the health service system as a result of the health team supportive work, referring to a dimension of integrality that needs to be understand and utilized.

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