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“Para seu intestino funcionar melhor, coma mais fibras e tome 2 litros de água por dia” : o que há de verdadeiro nesta recomendação?

Gonçalves, Gissele Vargas da Rosa January 2016 (has links)
Fundamento e objetivo: Mudanças na ingestão de fibra e água podem influenciar a fisiologia intestinal. Este conceito simplista fundamenta a recomendação médica popular de aumentar o consumo de fibras e ingerir 2 litros de água por dia para o tratamento da constipação intestinal. O nosso objetivo foi avaliar o que há de verdadeiro nesta recomendação, primeiramente em indivíduos saudáveis. Métodos: Neste ensaio clínico randomizado, não cego, de grupos paralelos, 20 voluntários sadios tiveram suas variáveis basais determinadas (dieta, hábito intestinal, qualidade de vida e microbiota intestinal), seguido de randomização para tratamentos de 14 dias com aumento na ingestão de fibras (grupo F) ou aumento de fibras acompanhado da ingestão de 2 litros de água por dia (grupo FA), repetindo-se a aferição das variáveis ao final. Resultados: Dezenove participantes foram analisados, sendo 10 no grupo F e 9 no grupo FA. A maioria dos participantes (68,4%) desenvolveu um ou mais sintomas abdominais, particularmente os do grupo F, em comparação ao FA (90% vs. 44%; P = 0,034). Participantes de ambos os grupos aumentaram significativamente o número de evacuações/semana (grupo F: 6,8 antes vs. 8,8 depois; grupo FA: 8,4 antes vs. 9,9 depois; P < 0,05), enquanto que apenas os participantes do grupo FA apresentaram aumento no peso bruto fecal (71,5 g vs. 126 g; P = 0,020) e no percentual de água nas fezes (74,5% vs. 78,4%; P = 0,038). A qualidade de vida mensurada pelo WHOQOL-Bref não diferiu em nenhuma intervenção. O tratamento com FA aumentou significativamente a população de bactérias do gênero Bacteroides e Prevotella, Faecalibacterium prausnitzii e Bifidobacteriums sp, enquanto que ambos FA e F reduziram a contagem das bactérias do gênero Desulfofibrio. Conclusões: Em voluntários sadios, o aumento no consumo de fibras e água melhorou o hábito intestinal, mas foi acompanhado de sintomas abdominais, particularmente quando o aumento na ingestão de fibras não foi acompanhado por aumento no consumo de água. O efeito na microbiota também foi superior no grupo tratado com fibra e água. / Background and aims: Intestinal physiology can be influenced by changes in fiber and water intake. This simple concept supports the recommendation of increasing fiber and water ingestion for treatment of bowel constipation. The aim of our study was to test whether such recommendation is true in healthy volunteers. Methods: In this open label clinical trial, 20 healthy participants had their basal characteristics determined (diet, bowel function, quality of life and intestinal microbiota), followed by randomization for 14 days treatment with increased fiber consumption (group F) or increased fiber and water intake (group FW), with reassessment of the variables at the end. Results: Nineteen participants were analyzed (10 F and 9 FW). The majority of them (68.4%) developed one or more abdominal symptoms during the treatments, particularly the group F as compared to FW (90% vs. 44%; P = 0.034). Both groups showed increased number of evacuations per week (group F: 6.8 before vs. 8.8 after; group FA: 8.4 vs. 9.9; P < 0.05), whereas group FW presented an increase in both fecal weight (71.5 g vs. 126 g; P = 0.020) and water percentage in feces (74.5% vs. 78.4%; P = 0.038). Quality of life measured by WHOQOL-Bref did not differ in any intervention. Participants receiving FW had a significant increase in bacteria from the Bacteroides and Prevotella genus, Faecalibacterium prausnitzii and Bifidobacterium, whereas both FW and F had a reduced number of Desulfofibrio. Conclusions: In healthy volunteers, a higher intake of fiber and water improved the bowel function but was accompanied by abdominal symptoms, particularly when the dietary fiber was introduced without changes in water intake. The effect on fecal microbiota was superior in participants treated with fiber and water.
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“Para seu intestino funcionar melhor, coma mais fibras e tome 2 litros de água por dia” : o que há de verdadeiro nesta recomendação?

Gonçalves, Gissele Vargas da Rosa January 2016 (has links)
Fundamento e objetivo: Mudanças na ingestão de fibra e água podem influenciar a fisiologia intestinal. Este conceito simplista fundamenta a recomendação médica popular de aumentar o consumo de fibras e ingerir 2 litros de água por dia para o tratamento da constipação intestinal. O nosso objetivo foi avaliar o que há de verdadeiro nesta recomendação, primeiramente em indivíduos saudáveis. Métodos: Neste ensaio clínico randomizado, não cego, de grupos paralelos, 20 voluntários sadios tiveram suas variáveis basais determinadas (dieta, hábito intestinal, qualidade de vida e microbiota intestinal), seguido de randomização para tratamentos de 14 dias com aumento na ingestão de fibras (grupo F) ou aumento de fibras acompanhado da ingestão de 2 litros de água por dia (grupo FA), repetindo-se a aferição das variáveis ao final. Resultados: Dezenove participantes foram analisados, sendo 10 no grupo F e 9 no grupo FA. A maioria dos participantes (68,4%) desenvolveu um ou mais sintomas abdominais, particularmente os do grupo F, em comparação ao FA (90% vs. 44%; P = 0,034). Participantes de ambos os grupos aumentaram significativamente o número de evacuações/semana (grupo F: 6,8 antes vs. 8,8 depois; grupo FA: 8,4 antes vs. 9,9 depois; P < 0,05), enquanto que apenas os participantes do grupo FA apresentaram aumento no peso bruto fecal (71,5 g vs. 126 g; P = 0,020) e no percentual de água nas fezes (74,5% vs. 78,4%; P = 0,038). A qualidade de vida mensurada pelo WHOQOL-Bref não diferiu em nenhuma intervenção. O tratamento com FA aumentou significativamente a população de bactérias do gênero Bacteroides e Prevotella, Faecalibacterium prausnitzii e Bifidobacteriums sp, enquanto que ambos FA e F reduziram a contagem das bactérias do gênero Desulfofibrio. Conclusões: Em voluntários sadios, o aumento no consumo de fibras e água melhorou o hábito intestinal, mas foi acompanhado de sintomas abdominais, particularmente quando o aumento na ingestão de fibras não foi acompanhado por aumento no consumo de água. O efeito na microbiota também foi superior no grupo tratado com fibra e água. / Background and aims: Intestinal physiology can be influenced by changes in fiber and water intake. This simple concept supports the recommendation of increasing fiber and water ingestion for treatment of bowel constipation. The aim of our study was to test whether such recommendation is true in healthy volunteers. Methods: In this open label clinical trial, 20 healthy participants had their basal characteristics determined (diet, bowel function, quality of life and intestinal microbiota), followed by randomization for 14 days treatment with increased fiber consumption (group F) or increased fiber and water intake (group FW), with reassessment of the variables at the end. Results: Nineteen participants were analyzed (10 F and 9 FW). The majority of them (68.4%) developed one or more abdominal symptoms during the treatments, particularly the group F as compared to FW (90% vs. 44%; P = 0.034). Both groups showed increased number of evacuations per week (group F: 6.8 before vs. 8.8 after; group FA: 8.4 vs. 9.9; P < 0.05), whereas group FW presented an increase in both fecal weight (71.5 g vs. 126 g; P = 0.020) and water percentage in feces (74.5% vs. 78.4%; P = 0.038). Quality of life measured by WHOQOL-Bref did not differ in any intervention. Participants receiving FW had a significant increase in bacteria from the Bacteroides and Prevotella genus, Faecalibacterium prausnitzii and Bifidobacterium, whereas both FW and F had a reduced number of Desulfofibrio. Conclusions: In healthy volunteers, a higher intake of fiber and water improved the bowel function but was accompanied by abdominal symptoms, particularly when the dietary fiber was introduced without changes in water intake. The effect on fecal microbiota was superior in participants treated with fiber and water.
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“Para seu intestino funcionar melhor, coma mais fibras e tome 2 litros de água por dia” : o que há de verdadeiro nesta recomendação?

Gonçalves, Gissele Vargas da Rosa January 2016 (has links)
Fundamento e objetivo: Mudanças na ingestão de fibra e água podem influenciar a fisiologia intestinal. Este conceito simplista fundamenta a recomendação médica popular de aumentar o consumo de fibras e ingerir 2 litros de água por dia para o tratamento da constipação intestinal. O nosso objetivo foi avaliar o que há de verdadeiro nesta recomendação, primeiramente em indivíduos saudáveis. Métodos: Neste ensaio clínico randomizado, não cego, de grupos paralelos, 20 voluntários sadios tiveram suas variáveis basais determinadas (dieta, hábito intestinal, qualidade de vida e microbiota intestinal), seguido de randomização para tratamentos de 14 dias com aumento na ingestão de fibras (grupo F) ou aumento de fibras acompanhado da ingestão de 2 litros de água por dia (grupo FA), repetindo-se a aferição das variáveis ao final. Resultados: Dezenove participantes foram analisados, sendo 10 no grupo F e 9 no grupo FA. A maioria dos participantes (68,4%) desenvolveu um ou mais sintomas abdominais, particularmente os do grupo F, em comparação ao FA (90% vs. 44%; P = 0,034). Participantes de ambos os grupos aumentaram significativamente o número de evacuações/semana (grupo F: 6,8 antes vs. 8,8 depois; grupo FA: 8,4 antes vs. 9,9 depois; P < 0,05), enquanto que apenas os participantes do grupo FA apresentaram aumento no peso bruto fecal (71,5 g vs. 126 g; P = 0,020) e no percentual de água nas fezes (74,5% vs. 78,4%; P = 0,038). A qualidade de vida mensurada pelo WHOQOL-Bref não diferiu em nenhuma intervenção. O tratamento com FA aumentou significativamente a população de bactérias do gênero Bacteroides e Prevotella, Faecalibacterium prausnitzii e Bifidobacteriums sp, enquanto que ambos FA e F reduziram a contagem das bactérias do gênero Desulfofibrio. Conclusões: Em voluntários sadios, o aumento no consumo de fibras e água melhorou o hábito intestinal, mas foi acompanhado de sintomas abdominais, particularmente quando o aumento na ingestão de fibras não foi acompanhado por aumento no consumo de água. O efeito na microbiota também foi superior no grupo tratado com fibra e água. / Background and aims: Intestinal physiology can be influenced by changes in fiber and water intake. This simple concept supports the recommendation of increasing fiber and water ingestion for treatment of bowel constipation. The aim of our study was to test whether such recommendation is true in healthy volunteers. Methods: In this open label clinical trial, 20 healthy participants had their basal characteristics determined (diet, bowel function, quality of life and intestinal microbiota), followed by randomization for 14 days treatment with increased fiber consumption (group F) or increased fiber and water intake (group FW), with reassessment of the variables at the end. Results: Nineteen participants were analyzed (10 F and 9 FW). The majority of them (68.4%) developed one or more abdominal symptoms during the treatments, particularly the group F as compared to FW (90% vs. 44%; P = 0.034). Both groups showed increased number of evacuations per week (group F: 6.8 before vs. 8.8 after; group FA: 8.4 vs. 9.9; P < 0.05), whereas group FW presented an increase in both fecal weight (71.5 g vs. 126 g; P = 0.020) and water percentage in feces (74.5% vs. 78.4%; P = 0.038). Quality of life measured by WHOQOL-Bref did not differ in any intervention. Participants receiving FW had a significant increase in bacteria from the Bacteroides and Prevotella genus, Faecalibacterium prausnitzii and Bifidobacterium, whereas both FW and F had a reduced number of Desulfofibrio. Conclusions: In healthy volunteers, a higher intake of fiber and water improved the bowel function but was accompanied by abdominal symptoms, particularly when the dietary fiber was introduced without changes in water intake. The effect on fecal microbiota was superior in participants treated with fiber and water.
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CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA E SENSORIAL DE PÃES DE FORMA ELABORADOS COM SUBPRODUTOS DE BARU (Dipteryx alata Vog.) / CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA E SENSORIAL DE PÃES DE FORMA ELABORADOS COM SUBPRODUTOS DE BARU (Dipteryx alata Vog.)

ROCHA, Lorena Santana 28 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:22:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lorena santana.pdf: 473142 bytes, checksum: de4188354e54c06e706ab6ee23e80538 (MD5) Previous issue date: 2008-01-28 / The objective of this work was to investigate the feasibility of the pell and flesh of the baru, while ingredient in the development of bread-form. From the formulation of a bread standard were developed four types of breads so using to peel and flesh of baru in different proportions (PCB25 - 25.00%, PCB50 - 50.00%, PCB75-75, 00% and PCB100 - 100.00%) to replace the farelo of wheat. The peel and flesh of baru were analyzed for microbiological quality, levels of moisture, protein, lipids, carbohydrates, fiber, ash, pH, content of soluble solids. With the exception of the last two analisys, the others have been held for breads, even to the sensory analysis, specific volume and density. The results were analyzed by the coefficient of variation, analysis of variance, test Tukey (p <0.05) and correlation of Pearson. The analysis of the composition centesimal of the peel and flesh of the baru revealed a high content of carbohydrates (65.00%) and fiber (4.00%), a low concentration of protein and lipid (4.00% and 3.00%, respectively). The peel and flesh of baru presented concentration of soluble solids with a value of 5.00 ° Brix and pH equal to 5.40. The breads have developed an average 34.00% moisture, 2.00% ash, 2.00% of lipids, 13.00% of protein, 42.00% of carbohydrates and 6.00% of total fiber food. There was an increase in up to 58.20% in the content of FAT with increasing proportion of the peel and flesh of the baru. All samples were accepted on the attributes appearance, texture and flavor, and is considered low in total fat, not showing significant difference between them on the content of protein and moisture. The results of microbiological analysis was favorable. The survey showed that the peel and flesh of baru are feasible for implementing technological ingredient in breads, giving improves the nutritional characteristics and sensory attributes. / O objetivo deste trabalho foi investigar a viabilidade da casca e polpa do baru, enquanto ingrediente, no desenvolvimento de pães do tipo forma. A partir da formulação de um pão de forma integral padrão foram desenvolvidos quatro tipos de pães de forma utilizando-se a casca e polpa do baru em diferentes proporções (PCB25 25,00%, PCB50 50,00%, PCB75 75,00% e PCB100 100,00%) em substituição ao farelo de trigo. A casca e polpa do baru foram analisadas quanto à qualidade microbiológica, teores de umidade, proteínas, lipídios, carboidratos, fibras, cinzas, pH, teor de sólidos solúveis. Com exceção das duas últimas análises, as demais também foram realizadas para os pães, além da análise sensorial, volume específico e densidade. Os resultados foram analisados pelo coeficiente de variação, análise de variância, teste de Tukey (p< 0,05) e correlação de Pearson. A análise da composição centesimal da CPB revelou um elevado teor de carboidratos (65,00%) e fibras (4,00%), uma baixa concentração de proteína e lipídios (4,00% e 3,00%, repectivamente). A casca e polpa do baru apresentaram concentração de sólidos solúveis com valor de 5,00°Brix e pH igual a 5,40. Os pães desenvolvidos apresentaram em média 34,00% de umidade, 2,00% de cinzas, 2,00% de lipídios, 13,00% de proteínas, 42,00% de carboidratos e 6,00% de fibra alimentar total. Observou-se um acréscimo em até 58,20% no teor de FAT com o aumento da proporção da casca e polpa do baru. Todas as amostras foram aceitas quanto aos atributos aparência, textura e sabor, sendo considerados com baixo teor de gorduras totais, não apresentando diferença significativa entre si quanto ao teor de proteína e umidade. O resultado das análises microbiológicas foi favorável. A pesquisa realizada demonstrou que a casca e polpa do baru constituem ingrediente viável para aplicação tecnológica em pães, conferindo melhora das características nutricionais e atributos sensoriais.

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