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Práticas significativas de professores bem-sucedidas : a voz do aluno do ensino médio

Mendes, Maria Celeste de Jesus 04 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Celeste Mendes.pdf: 1771069 bytes, checksum: 8c6bebab6edeb8caad62c707621bad59 (MD5) Previous issue date: 2006-12-04 / Este trabalho tem como objetivo identificar como se desenvolvem as práticas pedagógicas significativas e os saberes docentes que as alicerçam, buscando, desta forma, contribuir com os estudos sobre a epistemologia da prática docente. A pesquisa tem caráter predominantemente qualitativo e acompanhou dois grupos de sujeitos: alunos do ensino médio e três professoras indicadas como sendo bem-sucedidas em sua prática. Constou de três etapas: questionários com 191 alunos do Ensino Médio para identificar as professoras consideradas bem-sucedidas. A seguir adotou-se o procedimento de entrevistas semi-estruturadas a fim de conhecer as práticas docentes das três professoras e um grupo focal formado 12 alunos da etapa escolar mencionada, no intuito de conhecer as percepções destes sobre trabalho docente e cotidiano escolar. O foco principal são as práticas das três professoras indicadas. Os dados coletados foram organizados e sete categorias de análise, assim definidas: Competência Docente, Formação Docente, Saberes Docentes, Cotidiano Escolar I, Práticas Docentes, Cotidiano Escolar II e Professoras indicadas. Sendo os dois últimos referenciados pela voz do aluno. Na análise e interpretação dos dados, à luz dos referenciais teóricos, foi possível identificar os princípios que norteiam a prática pedagógica significativa, bem como os saberes adquiridos socialmente que interferem nessa prática. Além disso, os relatos sobre o cotidiano escolar tanto das professoras como dos alunos, evidenciaram os fatores causadores de insatisfação e que dificultam o trabalho docente bem-sucedido. A pesquisa apresenta algumas proposições para a ressignificação da formação dos professores e, com base na intersecção da voz de alunos e professoras, aponta para a necessidade de renovação do olhar do docente para o aluno desta etapa escolar, sendo esse novo olhar o princípio do desenvolvimento das práticas significativas.
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A invenção cotidiana do aluno: relações de poder, experiências escolares e possibilidades de existência / The everyday invention of students: power relations, educational experiences and possibilities of existence.

Engelberg, Marcel Francis D\'Angio 04 October 2010 (has links)
O aluno é uma invenção. Nem sempre existiu na história essa categoria que entendemos por aluno. A partir apenas do final do século XIX é que se pode falar em sua emergência. Assim, é também a partir daí que se inicia o processo de produção de uma nova subjetividade das crianças e dos jovens. A escola, instituição responsável por acolhê-los, é o principal agente dessa produção. Fabricar alunos torna-se sua especialização. O presente trabalho procurou discutir, ao mesmo tempo, dois aspectos dessa questão: a) a invenção do aluno como algo não acabado e definitivo, sendo produzida diariamente no cotidiano escolar; b) a associação da invenção do aluno não ao poder possuído pela escola, mas às relações de poder exercidas no seu interior. Para isso, foi desenvolvida uma pesquisa de campo no intuito de observar práticas e discursos escolares que tomavam o aluno como questão. Uma escola pública estadual de ensino médio foi escolhida e o trabalho de campo realizado no decorrer dos anos de 2008 e 2009. Conversas com os alunos foram registradas no final de cada um dos anos e completaram o material de pesquisa. Inspirada na concepção de relações de poder do pensador francês Michel Foucault (1926-1984), elaborou-se uma análise que pretendeu explorar algumas das possibilidades e dos efeitos das relações de poder estabelecidas no interior da escola em termos de uma invenção cotidiana do aluno. Uma das ideias que pôde ser extraída daí é que a invenção do aluno não necessita de práticas e discursos fixos e específicos para sua realização, mas pode ser pensada como inúmeras invenções que seriam possíveis a partir de jogos, disputas, imprevisibilidades e possibilidades de inversão, abertas pelas relações escolares de poder. Ademais, procurou-se experimentar um olhar e uma escrita aberta ao acaso, ao singular, ao imprevisto, ao variado e ao repetido, multiplicados pela concepção de poder que foi assumida. / The student is an invention. Such category has not always existed in History. Only after the late 19th century it is possible to speak not only of its emergence but also the process of producing a new subjectivity of the child and the young. The school, responsible for welcoming them, is the principal agent of this production whose expertise is to make students. The present study outlines two aspects of that at the same time: a) the invention of the student as a non-ending process, being produced daily in the school routine, b) the association of the student invention not with the power possessed by school, but with the power relations exercised inside of it. In order to do so, a field research has been developed to observe practices and student discourses which took the student as an issue. A state high school was chosen and the field work conducted during the years 2008 and 2009. Conversations with students were registered at the end of each year and completed the research material. Inspired by the conception of power relations developed by French philosopher Michel Foucault (1926-1984), an analysis has been carried out which sought to explore some of the possibilities and the effects of power relations established within the school in terms of an everyday invention of the student. This brought the idea that the invention of the student does not require fixed and specific practices and discourses to its implementation. Instead, it can be thought of an array of inventions made possible through games, contests, unpredictability as well as possibilities of inversion, that would possible by the school power relations. Furthermore, we have tried to adopt a look and a written open to fortuitousness, the singular, the unexpected, the varied and repeated, multiplied by the conception of power that was hereby assumed.
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A invenção cotidiana do aluno: relações de poder, experiências escolares e possibilidades de existência / The everyday invention of students: power relations, educational experiences and possibilities of existence.

Marcel Francis D\'Angio Engelberg 04 October 2010 (has links)
O aluno é uma invenção. Nem sempre existiu na história essa categoria que entendemos por aluno. A partir apenas do final do século XIX é que se pode falar em sua emergência. Assim, é também a partir daí que se inicia o processo de produção de uma nova subjetividade das crianças e dos jovens. A escola, instituição responsável por acolhê-los, é o principal agente dessa produção. Fabricar alunos torna-se sua especialização. O presente trabalho procurou discutir, ao mesmo tempo, dois aspectos dessa questão: a) a invenção do aluno como algo não acabado e definitivo, sendo produzida diariamente no cotidiano escolar; b) a associação da invenção do aluno não ao poder possuído pela escola, mas às relações de poder exercidas no seu interior. Para isso, foi desenvolvida uma pesquisa de campo no intuito de observar práticas e discursos escolares que tomavam o aluno como questão. Uma escola pública estadual de ensino médio foi escolhida e o trabalho de campo realizado no decorrer dos anos de 2008 e 2009. Conversas com os alunos foram registradas no final de cada um dos anos e completaram o material de pesquisa. Inspirada na concepção de relações de poder do pensador francês Michel Foucault (1926-1984), elaborou-se uma análise que pretendeu explorar algumas das possibilidades e dos efeitos das relações de poder estabelecidas no interior da escola em termos de uma invenção cotidiana do aluno. Uma das ideias que pôde ser extraída daí é que a invenção do aluno não necessita de práticas e discursos fixos e específicos para sua realização, mas pode ser pensada como inúmeras invenções que seriam possíveis a partir de jogos, disputas, imprevisibilidades e possibilidades de inversão, abertas pelas relações escolares de poder. Ademais, procurou-se experimentar um olhar e uma escrita aberta ao acaso, ao singular, ao imprevisto, ao variado e ao repetido, multiplicados pela concepção de poder que foi assumida. / The student is an invention. Such category has not always existed in History. Only after the late 19th century it is possible to speak not only of its emergence but also the process of producing a new subjectivity of the child and the young. The school, responsible for welcoming them, is the principal agent of this production whose expertise is to make students. The present study outlines two aspects of that at the same time: a) the invention of the student as a non-ending process, being produced daily in the school routine, b) the association of the student invention not with the power possessed by school, but with the power relations exercised inside of it. In order to do so, a field research has been developed to observe practices and student discourses which took the student as an issue. A state high school was chosen and the field work conducted during the years 2008 and 2009. Conversations with students were registered at the end of each year and completed the research material. Inspired by the conception of power relations developed by French philosopher Michel Foucault (1926-1984), an analysis has been carried out which sought to explore some of the possibilities and the effects of power relations established within the school in terms of an everyday invention of the student. This brought the idea that the invention of the student does not require fixed and specific practices and discourses to its implementation. Instead, it can be thought of an array of inventions made possible through games, contests, unpredictability as well as possibilities of inversion, that would possible by the school power relations. Furthermore, we have tried to adopt a look and a written open to fortuitousness, the singular, the unexpected, the varied and repeated, multiplied by the conception of power that was hereby assumed.

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