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Definições de caso e classificação da gravidade do dengue e suas implicações no aprimoramento da vigilância e de intervenções em Saúde Pública / Case Definitions and Classification of the Severity of dengue and its Implications in Improving Surveillance and Public Health Interventions

Quijano, Fredi Alexander Diaz 28 September 2011 (has links)
Objetivos: Formular uma definição de caso suspeito e de caso provável de dengue e uma classificação da sua gravidade com a finalidade de aprimorar seus indicadores de validade, conferir maior consistência aos dados da vigilância e subsidiar condutas clínicas. Metodologia: Trata-se de estudo observacional, analítico, com coleta prospectiva de dados, desenvolvido na área metropolitana de Bucaramanga (Colômbia), abrangendo pacientes recrutados entre 2003 e 2008, com síndrome febril aguda de origem desconhecida (SFA-OD), definida como febre de início recente (menos de uma semana) de origem não determinada clínicamente. As variáveis de interesse foram as demográficas, relativas a aspectos clínicos (sintomas, sinais e evolução) e laboratoriais (valores de leucócitos, plaquetas e o hematócrito). A existência de associação entre o dengue (variável dependente) e as variáveis independentes foi estimada por meio das odds ratio não ajustadas e ajustadas mediante análise de regressão logística não condicional. Por meio da análise de cluster, no subgrupo de pacientes com dengue buscamos identificar o agrupamento de pacientes com parâmetros similares de gravidade. Resultados: Foram incluídos e seguidos 1.698 pacientes com SFA-OD, entre os quais foram identificados 545 pacientes com dengue com idades entre os quatro e 85 anos. Inicialmente, a partir da análise de cluster nos casos de dengue, obtiveram-se três grupos que foram classificados em três níveis de gravidade: leve, moderada e grave, os quais estiveram relacionados com a incidência de hospitalização (0,8 por cento , 11,7 por cento e 30,5 por cento , respectivamente) e com outras variáveis como a duração da doença e alterações em alguns biomarcadores. Posteriormente, ao comparar os casos de dengue com os SFA-OD de outras etiologias, obteve-se um modelo multivariado incluindo os níveis de leucócitos e plaquetas e os seguintes sintomas: exantema, tosse e rinorréia, e sinais de prurido, hiperemia conjuntival e dor à palpação abdominal. Este modelo foi traduzido em uma escala de diagnóstico que mostrou uma área abaixo da curva ROC de 83,3 por cento para a previsão de dengue (IC95 por cento : 81 por cento - 85,5 por cento ). Essa escala foi utilizada para propor definições de caso suspeito e provável de dengue. Conclusão: As definições de caso e classificação de gravidade, propostas neste estudo, estão baseadas em uma análise de dados clínicos de pacientes de área endêmica. Portanto, esperamos que ajudem a um melhor acompanhamento das tendências do dengue, assim como, à identificação de grupos e fatores de risco para subsidiar intervenções de saúde pública. Por outro lado, sua aplicação poderia melhorar o prognóstico das suas formas graves, ao contribuir à oportuna identificação das complicações / Objectives: To develop a case definition of suspect and probable cases of dengue and a classification of its severity in order to improve their validity indicators, giving greater consistency to surveillance information and support clinical decisions. Methodology: This is a observational study with prospective data collection, developed in the metropolitan area of Bucaramanga (Colombia). This study included patients with acute febrile syndrome of unknown origin (AFS-UO), defined as fever of recent onset (less than a week) and clinically undetermined origin. Patients were enrolled between 2003 and 2008. The variables of interest were the demographic, clinical aspects (signs, symptoms and treatment) and laboratory values (leukocytes, platelets and hematocrit). The existence of an association between dengue (dependent variable) and independent variables was estimated by the odds ratio and adjusted by analysis of logistic regression. Through cluster analysis, the subgroup of dengue patients was evaluated in order to identify the groups with similar expression and magnitude of severity. Results: 1.698 patients with AFS-UO were included, of which, 545 were co nfirmed as dengue cases whose age ranged between 4 and 85 years old. Initially, from the cluster analysis in cases of dengue, we obtained three groups that were adapted for three levels of severity: mild, moderate and severe, which were related to the incidence of hospitalization (0,8 per cent , 11,7 per cent and 30,5 per cent , respectively) and other variables such as duration of disease and changes in some biomarkers. Later, when comparing the dengue cases with other etiologies, we obtained a multivariate model including the levels of leukocytes and platelets, symptoms of rash, itching, rhinorrhea and cough, and signs of conjunctival injection and pain on abdominal palpation. This model was translated to a diagnostic score that revealed an area under the ROC curve of 83.3 per cent for the prediction of dengue infection (95 per cent CI: 81 per cent - 85.5 per cent ). This scale was used to propose definitions of probable and suspected cases of dengue. Conclusion: The case definitions and classification of severity proposed in this study are based on an analysis of clinical data of patients from endemic areas. We hope that these surveillance tools contribute to better monitoring of trends of dengue, as well as the identification of risk groups to support public health interventions. Moreover, its application could improve the prognosis of severe forms through contributing to the early identification of complications
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Avaliação dos diferentes clusters nos pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) / Evaluation of the different clusters in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD)

Zucchi, José William 28 February 2018 (has links)
Submitted by JOSÉ WILLIAM ZUCCHI null (jwzucchi@hotmail.com) on 2018-04-02T23:13:39Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Mestrado José W. Zucchi.pdf: 2342865 bytes, checksum: 860bbd3c7b2672c61b7ca6b121b0e8f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Pizzani null (luciana@btu.unesp.br) on 2018-04-03T12:55:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 zucchi_jw_me_bot.pdf: 2342865 bytes, checksum: 860bbd3c7b2672c61b7ca6b121b0e8f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-03T12:55:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 zucchi_jw_me_bot.pdf: 2342865 bytes, checksum: 860bbd3c7b2672c61b7ca6b121b0e8f9 (MD5) Previous issue date: 2018-02-28 / Introdução: Os pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) exibem características clínicas heterogêneas que estão associados a diferentes respostas a tratamentos e prognósticos. A complexidade da doença faz com que sejam buscadas ferramentas alternativas como o agrupamento de cluster para a identificação de características específicas e que possam tratadas diferentemente dentro da mesma doença. Entretanto, ainda são escassos dados da América Latina em relação aos possíveis clusters da DPOC. Objetivo: Avaliar os possíveis clusters na DPOC em dois centros de estudo no Brasil. Métodos: Os pacientes foram submetidos à avaliação composta por doenças associadas, Índice de Charlson, composição corporal, fármacos atuais, história de tabagismo (anos/maço), monóxido de carbono exalado, histórico de exacerbações/ hospitalizações no último ano, espirometria, teste de caminhada de seis minutos, questionários de qualidade de vida, dispneia e escala hospitalar de ansiedade e depressão. Também foram coletadas amostras de sangue para dosagens de proteína C reativa (PCR), gases sanguíneos, análise laboratorial e hemograma. Resultados: Foram avaliados 334 pacientes portadores de sintomas respiratórios e fator de risco para DPOC. Desse total, 13 pacientes foram excluídos do estudo por não terminarem o protocolo, 20 pacientes sem diagnóstico de DPOC e 10 por não terem sido classificados em nenhum cluster. Assim, foram incluídos 291 pacientes [53,6% homem, 67,5 ± 9,6 anos e volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) = 45,5 ± 17,9]. Para a construção dos clusters foram selecionadas 13 variáveis continuas e realizado análise com o método de Ward e método K means que determinaram quatro clusters. O primeiro cluster foi caracterizado por menor gravidade sintomática e funcional da doença, o segundo grupo por maior valor de eosinófilos periféricos, o terceiro grupo por serem mais inflamados sistemicamente e o quarto grupo por serem com maior gravidade obstrutiva e pior troca gasosa. O cluster 2 apresentou média de 959± 3 eosinófilos periféricos, cluster 3 apresentou maior prevalência de depleção nutricional (46,1%) e o cluster 4 apresentou maior índice BODE. Em relação as comorbidades associadas identificamos que apenas a síndrome de apneia obstrutiva do sono e o tromboembolismo pulmonar foram mais prevalentes no cluster 4. Conclusão: As manifestações clínicas e comorbidades associadas da DPOC identificadas nos quatros diferentes clusters deste estudo mostram as características heterogêneas da doença e isso pode estar relacionado à desfechos prognósticos diferentes em cada cluster podem diferenciar o tratamento em cada agrupamento com maior efetividade. / Introduction: Patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) exhibit heterogeneous clinical features that are associated with different responses to treatments and prognoses. The complexity of the disease causes alternative tools such as clustering to identify specific characteristics and that can be treated differently within the same disease. However, there are still little data from Latin America regarding possible clusters in COPD. Objective: To evaluate possible clusters in COPD in two Brazilian centers. Methods: We assesses the comorbidities, Charlson's index, body composition, pharmacological treatment, smoking history (pack-years), exhaled carbon monoxide, exacerbations/hospitalizations rate in the last year, spirometry, six-minute walk test, quality of life questionnaires, dyspnea and hospital anxiety and depression scale. We also collected blood gases, laboratory and blood counts. Results: A total of 334 patients with respiratory symptoms and a risk factor for COPD were evaluated. From the total, 13 patients were excluded from the study because they didn’t complete the protocol, 20 patients without a diagnosis of COPD and 10 because they were not classified in any cluster. Thus, 291 patients were included [53.6% male, 67.5 ± 9.6 years and forced expiratory volume in the first second (FEV1) = 45.5 ± 17.9]. For the construction of the clusters, 13 continuous variables were selected and an analysis was performed with the Ward method and K method, which determined four clusters. The first cluster was characterized by lower symptomatic and mild COPD. The second cluster was characterized by higher value of peripheral eosinophils, the third cluster with systemic inflammation and the fourth cluster had severe COPD and worst gas exchange. Cluster 2 presented a mean of 959 ± 3 peripheral eosinophils, cluster 3 presented a higher prevalence of nutritional depletion (46.1%) and cluster 4 presented higher BODE index. In relation to the associated comorbidities, we identified that only obstructive sleep apnea syndrome and pulmonary thromboembolism were more prevalent in cluster 4. Conclusion: The clinical manifestations and associated comorbidities of COPD identified in the four different clusters of this study show the heterogeneous characteristics of the disease and this may be related to different outcomes and treatment.
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Avaliação dos diferentes clusters nos pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)

Zucchi, José William January 2018 (has links)
Orientador: Suzana Erico Tanni Minamoto / Resumo: Introdução: Os pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) exibem características clínicas heterogêneas que estão associados a diferentes respostas a tratamentos e prognósticos. A complexidade da doença faz com que sejam buscadas ferramentas alternativas como o agrupamento de cluster para a identificação de características específicas e que possam tratadas diferentemente dentro da mesma doença. Entretanto, ainda são escassos dados da América Latina em relação aos possíveis clusters da DPOC. Objetivo: Avaliar os possíveis clusters na DPOC em dois centros de estudo no Brasil. Métodos: Os pacientes foram submetidos à avaliação composta por doenças associadas, Índice de Charlson, composição corporal, fármacos atuais, história de tabagismo (anos/maço), monóxido de carbono exalado, histórico de exacerbações/ hospitalizações no último ano, espirometria, teste de caminhada de seis minutos, questionários de qualidade de vida, dispneia e escala hospitalar de ansiedade e depressão. Também foram coletadas amostras de sangue para dosagens de proteína C reativa (PCR), gases sanguíneos, análise laboratorial e hemograma. Resultados: Foram avaliados 334 pacientes portadores de sintomas respiratórios e fator de risco para DPOC. Desse total, 13 pacientes foram excluídos do estudo por não terminarem o protocolo, 20 pacientes sem diagnóstico de DPOC e 10 por não terem sido classificados em nenhum cluster. Assim, foram incluídos 291 pacientes [53,6% homem, 67,5 ± 9,6 anos e volume expi... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) exhibit heterogeneous clinical features that are associated with different responses to treatments and prognoses. The complexity of the disease causes alternative tools such as clustering to identify specific characteristics and that can be treated differently within the same disease. However, there are still little data from Latin America regarding possible clusters in COPD. Objective: To evaluate possible clusters in COPD in two Brazilian centers. Methods: We assesses the comorbidities, Charlson's index, body composition, pharmacological treatment, smoking history (pack-years), exhaled carbon monoxide, exacerbations/hospitalizations rate in the last year, spirometry, six-minute walk test, quality of life questionnaires, dyspnea and hospital anxiety and depression scale. We also collected blood gases, laboratory and blood counts. Results: A total of 334 patients with respiratory symptoms and a risk factor for COPD were evaluated. From the total, 13 patients were excluded from the study because they didn’t complete the protocol, 20 patients without a diagnosis of COPD and 10 because they were not classified in any cluster. Thus, 291 patients were included [53.6% male, 67.5 ± 9.6 years and forced expiratory volume in the first second (FEV1) = 45.5 ± 17.9]. For the construction of the clusters, 13 continuous variables were selected and an analysis was performed with the Ward method and K method, which dete... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Consumo alimentar e fatores de risco para doenças cardiovasculares em trabalhadores em turno alternantes, Minas Gerais.

Fajardo, Virgínia Capistrano January 2013 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Saúde e Nutrição. Escola de Nutrição, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2014-12-03T16:30:51Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_ConsumoAlimentarFatores.pdf: 3546885 bytes, checksum: 984e88668848baa9a379cac0bfded23f (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2014-12-09T15:09:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_ConsumoAlimentarFatores.pdf: 3546885 bytes, checksum: 984e88668848baa9a379cac0bfded23f (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-09T15:09:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_ConsumoAlimentarFatores.pdf: 3546885 bytes, checksum: 984e88668848baa9a379cac0bfded23f (MD5) Previous issue date: 2013 / Introdução: As doenças cardiovasculares são responsáveis por 30% da mortalidade mundial. Dentre seus fatores de risco comportamentais a alimentação inadequada, especialmente com excesso de sódio e gordura saturada, contribuem com alterações na pressão sanguínea, níveis de colesterol, glicemia e sobrepeso e obesidade. Além disso, o tipo de escala de trabalho em turnos parece contribuir também com o aumento do risco para DCV. Então, quando o trabalho em turnos estiver associado com escolhas alimentares inadequadas poderá resultar no surgimento, ou agravamento, dos fatores de risco para DCV. Objetivo: Verificar a relação entre o consumo alimentar e fatores de risco para doenças cardiovasculares. Assim como, determinar o padrão alimentar dos trabalhadores em turnos alternantes de uma mineradora da região dos Inconfidentes, Minas Gerais, Brasil. Métodos: Estudo de delineamento transversal foi realizado em 574 trabalhadores em turnos alternantes. Foram investigados os perfis sociodemográfico, clínico, antropométrico, bioquímicos e comportamentais. Com a finalidade de verificar a relação entre o consumo alimentar e fatores de risco foram utilizados o teste qui-quadrado de Pearson e o qui-quadrado com correção de continuidade de Yates, com nível de significância de 5%. Além disso, o padrão alimentar foi determinado por duas técnicas classificatórias multivariada de análise de agrupamentos. Para a análise fatorial foi utilizado o método de componentes principais, e a rotação ortogonal- varimax. Além disso, verificou-se a aplicação deste tipo de estatística quanto sua validade através do teste de Kaiser-Meyer-Olkin (KMO) e Esfericidade de Bartlett. Enquanto que para a análise de Cluster foi usado o método de ligação Ward e para a escolha do número final de grupos utilizou-se como critério a similaridade mínima de 50%. Resultados: Participaram do presente estudo 574 homens adultos, entre 21 e 56 anos, com idade mediana de 34 anos. Todos eles com escala de trabalho em turnos alternantes (6h/12h), e com tempo mediano de trabalho em turnos de 7 anos. A maioria dos entrevistados vive com cônjuge, quase a totalidade dos indivíduos, 91,8% (n=527), possuía mais de oito anos de estudo, e mais de 60% declararam-se como não brancos. Quanto aos fatores de risco, quase um terço dos indivíduos foi classificado com pressão arterial aumentada, e em torno de 65% possuem excesso de peso. Aproximadamente 15% do grupo estudado possuíam glicemia e LDL-colesterol aumentados, e cerca de 30% deles alterações de triacilglicerol, colesterol total, o HDL-colesterol. Dentre as variáveis comportamentais investigadas, nota-se que a maioria dos indivíduos possuía nível ativo de atividade física, risco baixo para ingestão alcoólica e não faziam o uso de tabaco. Quanto ao consumo alimentar, as maiores frequências de adequação foram nos grupos das leguminosas e cereais, porém menos de 20% dos trabalhadores atingiam as recomendações de consumo para os grupos do leite e derivados e das frutas. Ao verificar a relação entre o consumo alimentar e os fatores de risco para doenças cardiovasculares, foram encontradas associações significativas (p < 0,05) entre o consumo de legumes e verduras, leite e derivados, gordura aparente das carnes ou pele de frango, peixes, tipo de gordura utilizada para cocção e, refrigerantes e sucos industrializados, com alterações da pressão arterial, índice de massa corporal, circunferência da cintura, glicose, triacilglicerol, colesterol total e LDL-colesterol. No presente estudo observou a formação de nove padrões alimentares quando utilizada o método fatorial, os quais representaram cerca de 60% de explicação total dos dados. Tal análise foi adequada para este conjunto de variáveis de acordo com os testes de Kaiser-Meyer-Olkin (0,538) e esfericidade de Bartlett (p=0,000). Enquanto que pela análise de cluster foi encontrada a formação de seis grupos heterogêneos entre si, e homogêneos internamente. Conclusão: A amostra de trabalhadores em turnos alternantes possui risco para o desenvolvimento de DCV, pois posuem frequências significativas de alterações clínica, bioquímicas e antropométricas, além de inadequação do consumo de alimentos e presença de outros fatores de risco comportamentais. No presente estudo foram encontradas associações significativas (p<0,005) entre algumas varáveis de consumo alimentar com os fatores de risco avaliados. Ao utilizar a determinação de padrões alimentares por métodos de agrupamento, verificou-se que a análise cluster foi melhor para os dados investigados. ______________________________________________________________________________________________ / Introduction: Cardiovascular diseases are responsible for 30% of global mortality among their behavioral risk factors to inadequate nutrition, especially with excess sodium and saturated fat, contributes to changes in blood pressure, cholesterol levels, blood glucose, overweight and obesity. Moreover, the scale type of shift work seems to contribute to this increased risk for CVD. So if associated with inadequate food choices could result in the emergence or worsening of the risk factors for CVD. Objective: To investigate the relationship between food consumption and risk factors for cardiovascular diseases. In addition to determining the dietary pattern of alternating shift workers of a mining region of the Inconfidentes, Minas Gerais, Brazil. Methods: A cross sectional study was conducted in workers on alternating shifts, adult males. We investigated the sociodemographic, clinical, anthropometric, biochemical and behavioral profiles. With the aim of verifying the relationship between food consumption and risk factors used were the chi-square test and the chi-square test with Yates correction for continuity, with a significance level of 5%. In addition to that, dietary patterns were determined through tests of factor analysis and cluster. For the factor analysis was used to principal components method and rotated by an orthogonal (Varimax) transformation. Furthermore, it has been the application of such statistical validity as by Kaiser–Meyer–Olkin (KMO) statistics and the Bartlett test of sphericity. While for cluster analysis was used a Ward method, and for the selection of the number of end groups was used as the similarity criterion of at least 50%. Results: The study included 574 adult men between 21 and 56 years, with a median age of 34 years. All of them work scale alternating shifts (6h/12h), and median time of shiftwork was 7 years. Most respondents living with spouse, had more than eight years of schooling, and more than 60% declared themselves as non-white. Regarding risk factors, nearly a third of the subjects was classified as increased blood pressure, and around 65% are overweight. Approximately 15% of the patients studied had blood glucose levels and increased LDL-cholesterol, and about 30% of them had triacylglycerol changes in total cholesterol, HDL-cholesterol. Among the behavioral variables investigated, we note that the majority of individuals had active level of physical activity, low risk for alcohol intake and did not use tobacco. As for food intake, the highest frequencies of appropriateness were in groups of legumes and cereals, but less than 20% of employees met the recommendations of consumption for groups of dairy products and fruits. To verify the relationship between food consumption and risk factors for cardiovascular disease, was found significant associations (p <0.05) between the consumption of vegetables, dairy products, meat and visible fat from chicken skin, fish, type of fat used for cooking and soft drinks and juices industrialized, with changes in blood pressure, body mass index, waist circumference, glucose, triglyceride, total cholesterol and LDL-cholesterol. In the present study the formation of nine dietary patterns used when the factorial method, which accounted for about 60% of total explanation of the data. This analysis was appropriate for this set of variables according to the testing Kaiser-Meyer-Olkin (0.538) and Bartlett's sphericity (p = 0.000). Whereas the cluster analysis found the formation of heterogeneous six groups with each other, and internally homogeneous. Conclusion: The sample of workers on alternating shifts have a risk of developing CVD because, besides having a significant frequency of clinical, biochemical and anthropometric changes, they also had an inadequate food intake and presence of other behavioral risk factors. The present study found significant associations (p <0.005) between some variables
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Definições de caso e classificação da gravidade do dengue e suas implicações no aprimoramento da vigilância e de intervenções em Saúde Pública / Case Definitions and Classification of the Severity of dengue and its Implications in Improving Surveillance and Public Health Interventions

Fredi Alexander Diaz Quijano 28 September 2011 (has links)
Objetivos: Formular uma definição de caso suspeito e de caso provável de dengue e uma classificação da sua gravidade com a finalidade de aprimorar seus indicadores de validade, conferir maior consistência aos dados da vigilância e subsidiar condutas clínicas. Metodologia: Trata-se de estudo observacional, analítico, com coleta prospectiva de dados, desenvolvido na área metropolitana de Bucaramanga (Colômbia), abrangendo pacientes recrutados entre 2003 e 2008, com síndrome febril aguda de origem desconhecida (SFA-OD), definida como febre de início recente (menos de uma semana) de origem não determinada clínicamente. As variáveis de interesse foram as demográficas, relativas a aspectos clínicos (sintomas, sinais e evolução) e laboratoriais (valores de leucócitos, plaquetas e o hematócrito). A existência de associação entre o dengue (variável dependente) e as variáveis independentes foi estimada por meio das odds ratio não ajustadas e ajustadas mediante análise de regressão logística não condicional. Por meio da análise de cluster, no subgrupo de pacientes com dengue buscamos identificar o agrupamento de pacientes com parâmetros similares de gravidade. Resultados: Foram incluídos e seguidos 1.698 pacientes com SFA-OD, entre os quais foram identificados 545 pacientes com dengue com idades entre os quatro e 85 anos. Inicialmente, a partir da análise de cluster nos casos de dengue, obtiveram-se três grupos que foram classificados em três níveis de gravidade: leve, moderada e grave, os quais estiveram relacionados com a incidência de hospitalização (0,8 por cento , 11,7 por cento e 30,5 por cento , respectivamente) e com outras variáveis como a duração da doença e alterações em alguns biomarcadores. Posteriormente, ao comparar os casos de dengue com os SFA-OD de outras etiologias, obteve-se um modelo multivariado incluindo os níveis de leucócitos e plaquetas e os seguintes sintomas: exantema, tosse e rinorréia, e sinais de prurido, hiperemia conjuntival e dor à palpação abdominal. Este modelo foi traduzido em uma escala de diagnóstico que mostrou uma área abaixo da curva ROC de 83,3 por cento para a previsão de dengue (IC95 por cento : 81 por cento - 85,5 por cento ). Essa escala foi utilizada para propor definições de caso suspeito e provável de dengue. Conclusão: As definições de caso e classificação de gravidade, propostas neste estudo, estão baseadas em uma análise de dados clínicos de pacientes de área endêmica. Portanto, esperamos que ajudem a um melhor acompanhamento das tendências do dengue, assim como, à identificação de grupos e fatores de risco para subsidiar intervenções de saúde pública. Por outro lado, sua aplicação poderia melhorar o prognóstico das suas formas graves, ao contribuir à oportuna identificação das complicações / Objectives: To develop a case definition of suspect and probable cases of dengue and a classification of its severity in order to improve their validity indicators, giving greater consistency to surveillance information and support clinical decisions. Methodology: This is a observational study with prospective data collection, developed in the metropolitan area of Bucaramanga (Colombia). This study included patients with acute febrile syndrome of unknown origin (AFS-UO), defined as fever of recent onset (less than a week) and clinically undetermined origin. Patients were enrolled between 2003 and 2008. The variables of interest were the demographic, clinical aspects (signs, symptoms and treatment) and laboratory values (leukocytes, platelets and hematocrit). The existence of an association between dengue (dependent variable) and independent variables was estimated by the odds ratio and adjusted by analysis of logistic regression. Through cluster analysis, the subgroup of dengue patients was evaluated in order to identify the groups with similar expression and magnitude of severity. Results: 1.698 patients with AFS-UO were included, of which, 545 were co nfirmed as dengue cases whose age ranged between 4 and 85 years old. Initially, from the cluster analysis in cases of dengue, we obtained three groups that were adapted for three levels of severity: mild, moderate and severe, which were related to the incidence of hospitalization (0,8 per cent , 11,7 per cent and 30,5 per cent , respectively) and other variables such as duration of disease and changes in some biomarkers. Later, when comparing the dengue cases with other etiologies, we obtained a multivariate model including the levels of leukocytes and platelets, symptoms of rash, itching, rhinorrhea and cough, and signs of conjunctival injection and pain on abdominal palpation. This model was translated to a diagnostic score that revealed an area under the ROC curve of 83.3 per cent for the prediction of dengue infection (95 per cent CI: 81 per cent - 85.5 per cent ). This scale was used to propose definitions of probable and suspected cases of dengue. Conclusion: The case definitions and classification of severity proposed in this study are based on an analysis of clinical data of patients from endemic areas. We hope that these surveillance tools contribute to better monitoring of trends of dengue, as well as the identification of risk groups to support public health interventions. Moreover, its application could improve the prognosis of severe forms through contributing to the early identification of complications

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