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Determinação de elementos traços em testemunho de firn Antártico usando espectrometria de massa.

Carlos, Franciéle Schwanck January 2012 (has links)
O testemunho de firn IC-6 de 35,06 m de comprimento foi coletado no manto de gelo antártico (81°03’10,1”S e 79°50’09,1”W; 750 m de altitude) no verão austral de 2004/05. Este testemunho foi subamostrado usando um sistema de fusão contínua desenvolvido pela equipe do Climate Change Institute (University of Maine – Maine /EUA) em sala limpa (CLASSE 100). As 1380 amostras geradas foram analisadas em baixa, média e alta resolução no espectrômetro de massas Element 2 do CCI para 24 elementos traços (Sr, Cd, Cs, Ba, La, Ce, Pr, Pb, Bi, U, As, Li, Al, S, Ca, Ti, V, Cr, Mn, Fe, Co, Na, Mg e K). O testemunho representa 68 anos (1934 – 2002) de registro, segundo datação relativa baseada na variação sazonal nas concentrações dos elementos Na, Mg, Sr e Ca e dos íons Cl-, Na+ e Mg2+. A taxa de acumulação média para o local de amostragem é calculada em 0,30 m a-1 em Eq. H2O. As concentrações medidas foram consideradas baixas, dentro do esperado para o continente antártico e são similares a de outros estudos. As concentrações são controladas pelas variações climáticas sazonais (verão/inverno), pela distância de transporte e pelas fontes naturais e antrópicas desses aerossóis. Contribuições naturais de poeira continental e solo, oriundas principalmente da região de Patriot Hills, são as principais fontes para os elementos césio, bário, alumínio, titânio, vanádio, cromo, ferro, cobalto, manganês e terras raras. Os aerossóis marinhos, oriundos da superfície da cobertura de gelo marinho e transportados pelas massas de ar são fontes importantes de sódio, magnésio, estrôncio e enxofre. Os elementos lítio, cálcio e potássio apresentaram aportes consideráveis tanto de poeira continental como de aerossóis marinhos. Emissões vulcânicas globais e regionais (Monte Erebus e Ilha Deception) são consideradas importantes fontes de elementos traços. Elementos como vanádio, cromo, manganês, cobalto, bismuto, arsênio, cádmio e chumbo apresentaram uma significativa contribuição dessas fontes, variando desde 20% (chumbo e manganês) até 70% (cádmio e bismuto). Os fluxos de deposição natural de chumbo, cádmio, bismuto e arsênio, representam apenas uma pequena fração do total depositado na neve. Para esses elementos, as atividades antrópicas constituem o principal fator responsável por sua mobilização e transporte. / This dissertation examines a 35.06 m long firn core (IC-6) obtained in the Austral summer of 2004/2005 in the West Antarctic Sheet (at 81°03’10.1”S, 79°50’09.1”W; 750 m above sea level). This core was subsampled using a continuous melting system at the Climate Change Institute (CCI, University of Maine, Orono, Maine, USA) under a Class 100 room conditions. At CCI, 1380 samples went through an Element 2 mass spectrometer to determine (at low, middle and high resolutions) the concentration of 24 trace elements (Sr, Cd, Cs, Ba, La, Ce, Pr, Pb, Bi, U, As, Li, Al, S, Ca, Ti, V, Cr, Mn, Fe, Co, Na, Mg e K). The core records 38 years (1934 – 2002) of snow accumulation, as dated by seasonal variations of Na, Mg, Sr e Ca elements and Cl-, Na+ e Mg2+ ionic concentrations. The calculated mean annual accumulation is 0.30 m yr-1 (in H2O equivalent). Their mean concentrations are low and are similar to the ones found in other Antarctic ice core studies. Trace concentrations are controlled by seasonal variations (summer/winter), transport distance and by natural and anthropogenic sources. Cesium, barium, aluminium, titanium, vanadium, chrome, iron, cobalt, manganese and rare earths come from continental dust (mainly from the nearby Patriot Hills). Marine aerosols, from the pack ice surface and transported by air masses, are the sources for sodium, magnesium, strontium and sulphur. Both continental dust and marine aerosols contribute to the lithium, calcium and potassium concentrations. Global and regional (Mount Erebus and Deception Island) volcanic emissions are important trace elements sources, such as vanadium, chrome, manganese, cobalt, bismuth, arsenic, cadmium and lead, varying from 20% (lead and manganese) to 70% (cadmium e bismuth). Trace elements as lead, cadmium, bismuth e arsenic from natural sources have a minor contribution in the samples, human activities are thought to be the main cause for their mobilization and transport.
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Análise e interpretação ambiental da química iônica de um testemunho do manto de gelo da Antártica ocidental

Hammes, Daiane Flora January 2011 (has links)
Este estudo utilizou os princípios da glacioquímica para determinar e analisar as variações nas concentrações aniônicas de um testemunho de neve e firn obtido pela perfuração no manto de gelo da antártica ocidental no verão austral de 2004/05. O testemunho IC-6 (81°03'S, 79°51'W), de 34,65 m de profundidade, obtido a 750 m de altitude, foi subamostrado em sala limpa (CLASE 100), usando um sistema de derretimento contínuo desenvolvido pela equipe do Climate Change Institute (CCI) da Universidade do Maine (EUA). Esse processo gerou 1.368 amostras para análises por cromatografia iônica, cerca de 58 amostras por metro, permitindo detalhamento sazonal da variabilidade das concentrações dos íons majoritários. O testemunho representa 66 ± 3 anos de dados ambientais, segundo a datação baseada na variação sazonal dos íons Cl-, Na+, Mg+2 e SO4-2. O testemunho de 23,61 m em equivalente d’água, corrigido para variações em densidade, representa uma acumulação liquida média anual de 0,36 m (em equivalente d’água). Assim, a camada ao fundo foi formada no ano de 1938 (± 3 anos). As concentrações iônicas médias medidas no IC-6, são: [(Na+= 66,92 ± 2,32 μg L-1), (K+= 3,31 ± 0,18 μg L-1); (Mg+2= 10,07 ± 0,25 μg L-1); (Ca+2 = 16,93 ± 0,38 μg L-1); (Cl- = 155,74 ± 4,40 μg L-1); (NO3- = 56,01 ± 0,80 μg L-1); (SO4 2 = 55,65 ± 1,36 μg L-1); e (CH3SO3 (MS) = 14,11 ± 1,19 μg L-1)]. As maiores concentrações de Na+, Cl-, e Mg+2 foram interpretadas como picos de invernos, associadas diretamente ao aerossol dos mares circundantes em respostas, provavelmente, a advecção mais intensa de massas de ar (marinho) sobre as plataformas de gelo, e portanto são também traçadores marinhos. Já o perfil (série) de sulfato está em antifase, em relação às variações nas espécies Na+, Cl- e Mg+2. De origem predominantemente marinha, o sulfato total apresentou maiores concentrações durante a primavera e verão (períodos de maior atividade biológica nos mares circumpolares), possivelmente marcando a variação sazonal da atividade biológica na região. Embora em alguns intervalos essa ―antifase‖ não fique tão clara, é o que ocorre na maior parte do testemunho IC-6, condição que auxiliou na interpretação da variação sazonal observada principalmente na série do cloro. O perfil de excesso de sulfato apresenta perfil similar ao de sulfatos total, com picos concomitantes. Além da forte correlação com o íon SO4-2, também é observada uma correlação fraca a moderada com o íon nitrato. Picos concomitantes deste íon com o excesso de sulfato representam eventos episódicos como é o caso das erupções vulcânicas de grande magnitude. A variabilidade da concentração de nitrato não esta associada ao aerossol marinho, como aponta a falta de correlação entre esse ânion e o Cl-, Na+ e Mg2+. Porém, série de nitrato apresenta muitos períodos bem marcados e correlacionados com as concentrações de excesso de sulfato, devendo representar a ocorrência de eventos episódicos, como erupções vulcânicas. Entretanto, a análise de íons maiores nesse estudo não possibilitou a identificação de eventos específicos, será necessário o uso de técnicas complementares para determinação de elementos traços. Sugere-se que o nitrato seria transportado e depositado por massas de ar provenientes da estratosfera ou da alta troposfera e que grandes concentrações dessa espécie poderiam estar associadas ao registro de ocorrências de eventos vulcânicos. Essa característica parece ser coerente com os picos correlacionáveis nos perfis (séries) de nitrato e sulfatos. Além da variação sazonal (observada principalmente no perfil de cloro), foram identificados outros padrões recorrentes no tempo (ciclos), principalmente nas séries de dos íons Na+, Cl- e Mg2+ (origem marinha) e NO3-. O principal ciclo identificado, de aproximadamente 17,3 anos, necessita melhor investigação. A secundária, em torno de 10 anos, estaria associada ao ciclo solar (de 10,7 anos). Também são observados ciclos com períodos entre 2 a 5 anos, que poderiam estar associados ao fenômeno ENOS (El Niño - Oscilação Sul). Ao comparar as concentrações médias do IC-6 com de outros sítios no interior da Antártica, observa-se uma abrupta redução ao atravessar as montanhas Transantárticas em direção ao Polo Sul geográfico. Sugere-se que cordilheira esteja barrando o transporte dos aerossóis marinhos para o interior do continente devido a um efeito orográfico sobre a precipitação. / This study employed glaciochemical principles to determine and analyze the variation of anionic concentrations of a firn and snow core obtained from the Western Antarctic Ice Sheet, in the summer of 2004/05. The IC-6 core (81°03'S, 79°51'W), reaching 34.65 m in depth, was extracted at 750 m above sea level. This core was subsampled in a Class 100 clean room, employing a discrete continuous melting system developed by the team at the Climate Change Institute (CCI), University of Maine, USA. This process produced 1,368 samples for ionic chromatographic analyses, approximately 58 samples per meter, permitting a seasonal-scale resolution of the main ion concentrations and variabilities. This core represents 66 ± 3 years of environmental data, according to Cl-, Na+, Mg+2 e SO4-2 ion seasonal variations. The 23.61 m core, in water equivalent, corrected for the density variation, represents an annual net accumulation average rate of 0.36. The deepest layer was deposited in 1938 (± 3 ). Core mean ionic concentrations are: [(Na+= 66,92 ± 2,32 μg L-1); (K+= 3,31 ± 0,18 μg L-1); (Mg+2= 10,07 ± 0,25 μg L-1); (Ca+2 = 16,93 ± 0,38 μg L-1); (Cl- = 155,74 ± 4,40 μg L-1); (NO3- = 56,01 ± 0,80 μg L-1); (SO4 2 = 55,65 ± 1,36 μg L-1); and (CH3SO3 (MS) = 14,11 ± 1,19 μg L-1)]. The largest concentrations of Na+, Cl-, e Mg+2 were interpreted as winter peaks, directly associated with the aerosols from the surrounding seas, probably, in response to the intensification of marine air mass advection on the ice shelves, and, thus, also being marine tracers. The sulphate profile (series) presents an antiphase, with relation to Na+, Cl- e Mg+2 species variations. Predominantly of marine origin, total sulphates presented greater concentrations during Spring and Summer (periods of greater biologic activity in the Southern Ocean), possibly marking the seasonal variation of biologic activity in the region. Although in some intervals of this ―antiphase‖ are not clearly evident, they are consistent throughout most of the IC-6 core, assisting with the interpretation of the observed seasonal variations, particularly when related to chlorine data series. The sulphate excess profile is similar to total sulphate profile, showing concomitant spikes. Besides the strong correlation to tSO4-2 ion, a weak to moderate correlation was observed for nitrate ions. Coinciding peaks for this ion with excess sulphate may represent episodic events, such as presented by volcanic events of great magnitude. The nitrate concentration variability is not associated to marine aerosols, as shown by the lack of correlation between this anion and Cl-, Na+ e Mg2+. The nitrate series presents many well marked periods and seem to be correlated to excess sulphate concentrations, possibly representing the occurrence of episodic events, such as volcanic eruptions. Even so, the major ions analyses proposed by this work did not make the identification of such episodic events clear. Such events need to be addressed with complementary techniques to determine the specific trace elements. These results suggest that nitrate is transported and deposited by stratospheric or high tropospheric air masses, and that great concentrations of this species could be associated to the recorded volcanic events. This characteristic appears to be coherent with the spikes in the nitrate and sulphate profiles. Besides the seasonal variation (observed, principally, in the chlorine profile), other time cycle/patterns were identified, mainly those related to Na+, Cl- e Mg2+ ion series (of marine origin) and NO3-. The main identified cycle, approximately 17.3 years, ensues to be better investigated. A second cycle, presenting a 10 year period, is possibly associated to the solar cycle (10.7 years). Shorter cycles of 2 and 5 year periods could possibly be related to the ENSO phenomenon. On comparing average concentrations of the IC-6 core with other sites, farther within the Antarctic continent, an abrupt reduction was observed, from the Trans-Antarctic mountains to the Geographic South Pole, suggesting that this mountain range could be a barrier for marine aerosol transport to the interior of the continent, due to an orographic effect on the precipitation.
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Monitoramento da zona superficial de neve úmida da Península Antártica pelo uso de dados dos sensores SMMR e SSM/I

Mendes Junior, Claudio Wilson January 2011 (has links)
Dados EASE-grid do Special Sensor Microwave-Imager (SSM/I) e imagens classificadas ASAR wideswath (WS), cobrindo a Península Antártica (PA), foram processadas e usadas em um Modelo Linear de Mistura Espectral (MLME), para a análise subpixel da Zona Superficial de Neve Úmida (ZSNU) em imagens SSM/I. As proporções dos componentes puros (imagens-fração) da área de estudo (ZSNU, Zona Superficial de Neve Seca e rochas) foram derivadas das imagens ASAR classificadas. As imagens-fração e imagens SSM/I co-registradas de mesma data (bandas 19H, 19V, 37H e 37V) foram usadas no MLME para estimar as assinaturas espectrais desconhecidas (i.e., temperatura de brilho em cada banda SSM/I). Essas assinaturas espectrais foram então usadas no MLME para estimar as imagens-fração da ZSNU, as quais foram comparadas com as imagens-fração ASAR correspondentes, por meio do cálculo do coeficiente de correlação. Foram identificadas as duas assinaturas espectrais que resultaram nos dados mais correlacionados, sendo também calculadas as correlações das imagens-fração da ZSNU resultantes do uso no MLME dos valores médio e mediano das assinaturas espectrais mais similares. Os valores medianos dessas assinaturas espectrais produziram as imagens-fração da ZSNU mais correlacionadas, que tiveram uma precisão global de classificação média (PGCM) de 95,6% e 97,3%, nas imagens de primavera e outono, respectivamente (amplitude de classes de 0,1), e uma PGCM de 72,6% nas imagens de verão (amplitude de classes de 0,2). Essas assinaturas espectrais medianas foram então usadas no MLME para estimar, com esses níveis de precisão global, a intensidade e extensão da ZSNU na PA, pelo uso de imagens calibradas SSM/I e SMMR (Scanning Multichannel Microwave Radiometer), possibilitando assim a análise diária e em nível subpixel dessa fácie superficial, de 1978 a 2008. Na análise espacial das imagens-fração da ZSNU estimadas, observou-se que o derretimento superficial médio começava no final de outubro e terminava no final de março, com auge em 7 de janeiro (cerca de 172.237 km2 ou 31,6% da área da PA). A área total mediana da ZSNU no verão foi de aproximadamente 105.100 km2. A análise de regressão com as imagens-fração dos verões entre 1978-1979 a 2007-2008 revelou a tendência de redução da área da ZSNU, totalizando 330,854 km2 nesse período. Todavia, essa tendência não é estatisticamente significante, devido à alta variabilidade interanual da área da ZSNU na PA. Forte derretimento superficial ocorreu nos verões de 1984-1985 (176.507,289 km2) e 1989-1990 (172.681,867 km2), enquanto fraco derretimento, nos verões de 1993-1994 (26.392,208 km2) e 1981-1982 (23.244,341 km2). O mais persistente e intenso derretimento superficial foi observado nas plataformas de gelo Larsen, Wilkins, George VI e Wordie e isto foi relacionado com os eventos de fragmentação e desintegração dessas massas de gelo, ocorridos nas últimas décadas. O derretimento superficial está intimamente relacionado com a estabilidade do sistema glacial antártico e com mudanças no nível médio dos mares. Esse poderia ser monitorado em toda a Antártica, por meio da análise subpixel de imagens SMMR e SSM/I proposta neste estudo. / Special Sensor Microwave-Imager (SSM/I) EASE-grid data and classified ASAR wideswath (WS) images, covering the Antarctic Peninsula (AP), were processed and used in a Spectral Linear Mixing Model (SLMM) for a subpixel analysis of the Wet Snow Zone (WSZ) in SSM/I images. The components’ proportions (fraction images) of the endmembers in the study area, namely WSZ, Dry Snow Zone and rock outcrops, were derived from classified ASAR images. These fraction images and co-registered SSM/I images (bands 19H, 19V, 37H and 37V), acquired on the same date, were used in the SLMM to estimate the unknown spectral signatures (i.e., brightness temperature on each SSM/I band). These spectral signatures were used to estimate WSZ fraction images, which were compared with the ASAR fraction images, by calculating the correlation coefficients. This work identified two spectral signatures that produced the most correlated data, and determined the WSZ fraction images correlations resulting from the use, in the SLMM, of the mean and median values of the most similar spectral signatures. The median values of these spectral signatures produced the most correlated WSZ fraction images, which had an average overall classification accuracy (AOCA) of 95.6% and 97.3% for spring and autumn fraction images, respectively (class range of 0.1), and an AOCA of 72.6% for summer fraction images (class range of 0.2). These median spectral signatures were then used in a SLMM to estimate accurately the WSZ intensity and its extension on the AP, by using calibrated SSM/I and SMMR (Scanning Multichannel Microwave Radiometer) imageries, allowing a daily subpixel analysis of this glacier facie on the AP from 1978 to 2008. Based on the spatial analysis of the WSZ fraction images, it was observed that melt primarily takes place in late October and ends in late March, with peak on January 7th (about 172,237 km2 or 31,6% of the AP area). The WSZ median total area in summer was about 105,100 km2. Regression analysis over the 1978-1979 to 2007-2008 summers, revealed a negative interanual trend in surface melt of 330.854 km2. Nevertheless, this trend inference is not statistically significant, due to the high WSZ interanual variability. Extremely high melt occurred in the 1984-1985 (176,507.289 km2) and 1989-1990 (172,681.867 km2) summers, while extremely weak melt occurred in the 1993-1994 (26,392.208 km2) and 1981-1982 (23,244.341 km2) summers. The most persistent and intensive melt was observed on Larsen, Wilkins, George VI and Wordie ice shelves and it was related to the break-up and disintegration events that occurred on these glaciers in the last decades. Surface melting is closely related to the stability of the Antarctic glacial system and global sea level changes. It could be monitored for the whole Antarctica, by using the WSZ subpixel analysis in SMMR and SSM/I imageries proposed by this study.
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Determinação de elementos traços em testemunho de firn Antártico usando espectrometria de massa.

Carlos, Franciéle Schwanck January 2012 (has links)
O testemunho de firn IC-6 de 35,06 m de comprimento foi coletado no manto de gelo antártico (81°03’10,1”S e 79°50’09,1”W; 750 m de altitude) no verão austral de 2004/05. Este testemunho foi subamostrado usando um sistema de fusão contínua desenvolvido pela equipe do Climate Change Institute (University of Maine – Maine /EUA) em sala limpa (CLASSE 100). As 1380 amostras geradas foram analisadas em baixa, média e alta resolução no espectrômetro de massas Element 2 do CCI para 24 elementos traços (Sr, Cd, Cs, Ba, La, Ce, Pr, Pb, Bi, U, As, Li, Al, S, Ca, Ti, V, Cr, Mn, Fe, Co, Na, Mg e K). O testemunho representa 68 anos (1934 – 2002) de registro, segundo datação relativa baseada na variação sazonal nas concentrações dos elementos Na, Mg, Sr e Ca e dos íons Cl-, Na+ e Mg2+. A taxa de acumulação média para o local de amostragem é calculada em 0,30 m a-1 em Eq. H2O. As concentrações medidas foram consideradas baixas, dentro do esperado para o continente antártico e são similares a de outros estudos. As concentrações são controladas pelas variações climáticas sazonais (verão/inverno), pela distância de transporte e pelas fontes naturais e antrópicas desses aerossóis. Contribuições naturais de poeira continental e solo, oriundas principalmente da região de Patriot Hills, são as principais fontes para os elementos césio, bário, alumínio, titânio, vanádio, cromo, ferro, cobalto, manganês e terras raras. Os aerossóis marinhos, oriundos da superfície da cobertura de gelo marinho e transportados pelas massas de ar são fontes importantes de sódio, magnésio, estrôncio e enxofre. Os elementos lítio, cálcio e potássio apresentaram aportes consideráveis tanto de poeira continental como de aerossóis marinhos. Emissões vulcânicas globais e regionais (Monte Erebus e Ilha Deception) são consideradas importantes fontes de elementos traços. Elementos como vanádio, cromo, manganês, cobalto, bismuto, arsênio, cádmio e chumbo apresentaram uma significativa contribuição dessas fontes, variando desde 20% (chumbo e manganês) até 70% (cádmio e bismuto). Os fluxos de deposição natural de chumbo, cádmio, bismuto e arsênio, representam apenas uma pequena fração do total depositado na neve. Para esses elementos, as atividades antrópicas constituem o principal fator responsável por sua mobilização e transporte. / This dissertation examines a 35.06 m long firn core (IC-6) obtained in the Austral summer of 2004/2005 in the West Antarctic Sheet (at 81°03’10.1”S, 79°50’09.1”W; 750 m above sea level). This core was subsampled using a continuous melting system at the Climate Change Institute (CCI, University of Maine, Orono, Maine, USA) under a Class 100 room conditions. At CCI, 1380 samples went through an Element 2 mass spectrometer to determine (at low, middle and high resolutions) the concentration of 24 trace elements (Sr, Cd, Cs, Ba, La, Ce, Pr, Pb, Bi, U, As, Li, Al, S, Ca, Ti, V, Cr, Mn, Fe, Co, Na, Mg e K). The core records 38 years (1934 – 2002) of snow accumulation, as dated by seasonal variations of Na, Mg, Sr e Ca elements and Cl-, Na+ e Mg2+ ionic concentrations. The calculated mean annual accumulation is 0.30 m yr-1 (in H2O equivalent). Their mean concentrations are low and are similar to the ones found in other Antarctic ice core studies. Trace concentrations are controlled by seasonal variations (summer/winter), transport distance and by natural and anthropogenic sources. Cesium, barium, aluminium, titanium, vanadium, chrome, iron, cobalt, manganese and rare earths come from continental dust (mainly from the nearby Patriot Hills). Marine aerosols, from the pack ice surface and transported by air masses, are the sources for sodium, magnesium, strontium and sulphur. Both continental dust and marine aerosols contribute to the lithium, calcium and potassium concentrations. Global and regional (Mount Erebus and Deception Island) volcanic emissions are important trace elements sources, such as vanadium, chrome, manganese, cobalt, bismuth, arsenic, cadmium and lead, varying from 20% (lead and manganese) to 70% (cadmium e bismuth). Trace elements as lead, cadmium, bismuth e arsenic from natural sources have a minor contribution in the samples, human activities are thought to be the main cause for their mobilization and transport.
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Utilização do filtro Lee na redução do speckle em imagens SAR usadas na determinação da velocidade de fluxo de geleiras da Península Antártica

Velho, Luiz Felipe January 2009 (has links)
Speckle é um ruído multiplicativo e aleatório, característico de imagens de radar de abertura sintética (SAR). Devido a esse ruído, até mesmo áreas com feições marcantes em superfícies contínuas (e.g., fendas nas superfícies das geleiras) são caracterizadas em imagens SAR por grande variabilidade nos números digitais e pelo efeito "sal e pimenta", comum nesse tipo de imagens. Portanto, o speckle deve ser reduzido para que as imagens SAR possam ser utilizadas em algoritmos de correlação cruzada com o objetivo de extrair informações sobre a velocidade das geleiras. Para solucionar este problema, quatro formas de utilização de um filtro adaptativo (i.e., filtro Lee) foram testadas para o pré-processamento de imagens antes da extração de vetores de velocidade de geleiras. O filtro Lee foi utilizado de duas formas: (i) uma filtragem e (ii) filtragem sucessiva (i.e., dupla filtragem). Além disso, dois parâmetros foram utilizados para informar a variabilidade dos dados: o número de looks da cena e o desvio padrão da cena. A análise dos resultados foi realizada comparando os vetores de velocidade gerados pelas imagens originais e filtradas com dados publicados sobre a dinâmica das geleiras da parte setentrional da Península Antártica. Em termos de supressão do speckle, todos os métodos produziram resultados positivos. No entanto, a dupla filtragem não preservou as bordas das fendas, fundindo as feições. Dessa forma, produtos com dupla filtragem foram descartados da análise final. Em geral, as imagens com uma filtragem apresentam melhores resultados na extração de vetores de velocidade por algoritmos de correlação cruzada que as imagens originais. Assim, a cadeia de pré-processamento incluindo uma só filtragem foi escolhida para a extração de parâmetros dinâmicos de geleiras. Quando comparados com dados já publicados, os vetores de velocidade resultantes da análise mostram um ligeiro aumento na velocidade das geleiras da área de estudo entre 2001 e 2005. / Speckle is a characteristic random noise from coherent imaging systems like synthetic aperture radar (SAR). Due to this noise, even areas with sharp features in continuous surfaces (e.g., crevasses on glaciers) will be characterized in SAR images by grainy texture and high variation in digital numbers. Therefore, the speckle must be reduced before SAR images can be used for measuring glacier velocity by image crosscorrelations algorithms. To solve this problem, four approaches based on adaptive filtering (i.e., Lee filter) were tested for data pre-processing prior to extracting the velocity fields from glaciers. The Lee filter was used in two ways: (i) one-pass and (ii) two-pass filtering. Furthermore, two parameters were used to explain the data variability: number of looks and standard deviation of the scene. Results evaluation was carrying out comparing the velocity vectors resulting from original and filtered images with published data on the dynamics of the glaciers in the northern part of the Antarctic Peninsula. In terms of speckle suppression, all approaches yielded positive results. However, the two-pass filter does not preserve the crevasses edges and the resulting images are not considered for the final result comparison. In general, images processed with one-pass filter showed better results for extraction of velocity vectors with the cross-correlation algorithm than the original ones, and were accepted for an automatic processing chain to derive dynamic parameters of glaciers. Furthermore, resulting velocity vectors agree with published data and show a slight increase in velocity between 2001 and 2005.
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Indirect investigations of the Atlantic Meridional Overturning changes in the South Atlantic Ocean in numerical models for the 20th century / Indirect investigations of the Atlantic Meridional Overturning changes in the South Atlantic Ocean in numerical models for the 20th century

Natália Tasso Signorelli 29 August 2013 (has links)
The South Atlantic has a relevant role on the AMOC variability as it includes two main conduits of its upper-ocean return flow: the NBUC and the IWBC that carry, mainly, the SACW and the AAIW and are originated from the bifurcation of the SEC. One of the hypotheses of this work is that analyzing the bifurcation variability it is possible to get an index of the AMOC changes. Another hypothesis is that in a global warming scenario, changes in the hydrological cycle would drive modifications in the water masses that are part of the AMOC, and thus, contribute to its variability. Four global model results were used, with different forcing and spatial resolution. Results show that changes in the bifurcation are linked to modications in the currents both caused by variations in the wind stress curl. Good correlations were found between the SEC bifurcation at the surface and the AMOC. The NBUC seems to be the link between them. Shallowing of the SACW core is related to an increase of the salinity on neutral surfaces. The AAIW is occupying less space in the water column due to an increasing of the salinity in the neutral surfaces at 11°S, while the opposite happens at 27°S / The South Atlantic has a relevant role on the AMOC variability as it includes two main conduits of its upper-ocean return flow: the NBUC and the IWBC that carry, mainly, the SACW and the AAIW and are originated from the bifurcation of the SEC. One of the hypotheses of this work is that analyzing the bifurcation variability it is possible to get an index of the AMOC changes. Another hypothesis is that in a global warming scenario, changes in the hydrological cycle would drive modifications in the water masses that are part of the AMOC, and thus, contribute to its variability. Four global model results were used, with different forcing and spatial resolution. Results show that changes in the bifurcation are linked to modications in the currents both caused by variations in the wind stress curl. Good correlations were found between the SEC bifurcation at the surface and the AMOC. The NBUC seems to be the link between them. Shallowing of the SACW core is related to an increase of the salinity on neutral surfaces. The AAIW is occupying less space in the water column due to an increasing of the salinity in the neutral surfaces at 11°S, while the opposite happens at 27°S
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Em busca da governança do turismo antártico / The Quest for Governance of Antarctic Tourism

Nara Nanae Sano 04 July 2011 (has links)
O objetivo central da tese é discutir a governança do turismo antártico. Com o crescente turismo no Continente Antártico, surge a ameaça da tragédia dos comuns, ou seja, na ausência de uma regulamentação internacional específica sobre o turismo na Antártica, o aumento desenfreado do fluxo turístico poderia ser insustentável levando a danos permanentes ao meio-ambiente da região. A partir de ampla revisão bibliográfica, documental de entrevistas com atores envolvidos e da execução do trabalho de campo a bordo do MS Veendam da Holland America a hipótese da tragédia dos comuns em curso foi rejeitada, pois foi possível observar que o turismo antártico tem uma governança dada pela existência de uma rede público privada de governança (RPPG). / The main objective of this work is to discuss Antarctics tourism governance. With the growing number of tourists visiting the Antarctic Continent increases the threat of the tragedy of commons. In other words, in the absence of a specific international regulation on Antarctic tourism the rapid influx of tourists may be unsustainable leading to permanent damages to the environment. After a thoughtful literature and documental revision, semistructured interviews with actors involved in the question and field work aboard MS Veendam from Holland America I rejected the hypothesis of an ongoing tragedy of commons. There is already in place a system of governance of Antarctic tourism through a network of public private governance (NPPG).
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Mollusca Bivalvia da Baía do Almirantado, Ilha Rei George, Antártica : taxonomia e distribuição / Mollusca Bivalvia from Admiralty Bay, King George Island, Antarctica : taxonomy and distribution

Magalhães, Frederico Thomaisino, 1981- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Flávio Dias Passos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-20T10:56:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Magalhaes_FredericoThomaisino_M.pdf: 177494137 bytes, checksum: 180836253ab4ccebefd0ddea49b4655e (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O Brasil aderiu ao "Tratado Antártico" em 1975, e desde 1982 mantém o "Programa Antártico Brasileiro. A partir de 1984 as pesquisas brasileiras se concentraram na Baía do Almirantado, na Ilha Rei George, onde se localiza a base do país. A Baía do Almirantado foi eleita uma "Área Antártica Especialmente Gerenciada" pelas Partes Consultivas do Tratado Antártico e trata-se de um local representativo do ecossistema costeiro antártico, principalmente em termos de distribuição e composição de espécies. Lá os pesquisadores tem estudado a fauna bentônica da região, entre eles os Mollusca, que são abundantes e importantes no estudo dos processos que determinam a estrutura e o funcionamento das comunidades bentônicas marinhas. Este estudo se focou na classe Bivalvia, provendo um novo material de referência para identificação destes animais, e mais especificamente daqueles da Baía do Almirantado, apresentando-se como um guia ilustrado, com descrições detalhadas das conchas dessas espécies. Além disso, dados de distribuição geográfica e batimétrica foram reunidos para uma análise dessa fauna, na tentativa de qualificar a importância da região das Ilhas Shetland do Sul como um local estratégico para estudos em biogeografia. Foram identificadas 39 espécies de 18 famílias distintas, e seus dados de biologia, distribuição batimétrica e geográfica reunidos. As famílias mais representativas foram Philobryidae, Nuculanidae e Lasaeidae, contabilizando 15 espécies. As regiões com mais espécies em comum com a área estudada foram o Estreito de Magalhães, Ilha Georgia do Sul, Mar de Weddell, Península Antártica e sul do Chile; regiões notáveis pela riqueza de Bivalvia. As famílias mais largamente distribuídas, encontradas neste estudo, foram LImidae e Carditidae; e as mais restritas foram Siliculidae e Nuculanidae. A espécie com maior distribuição foi Cyclocardia astartoides, e as mais restritas Ennucula georgiana e Mysella narchii. As espécies encontradas se concentram nas profundidades até 1000 m, com seu número caindo para menos da metade além disso. Apenas seis espécies ocorrendo além dos 2000 m: Yoldiella profundorum, Limopsis marionensis, Limopsis lilliei, Adacnarca nitens, Limatula pygmaea e Cyclocardia astartoides. Este estudo demonstram a região da Baía do Almirantado como abrigo de uma fauna de Bivalvia composta por espécies estritamente antárticas, e outras que ocorrem ao norte da Convergência Antártica; sendo assim uma região importante para o estudo da distribuição destes animais / Abstract: Brazil abided to the "Antarctic Treaty" in 1975, and since 1982 maintains the "Brazilian Antarctic Program". As from 1984 the Brazilian researches focused on Admiralty Bay, in King George Island, where the country?s Antarctic base is located. Admiralty Bay was elected a "Antarctic Especially Managed Area" by the Antarctic Treaty Consultative Parties and is a representative place for the Antarctic coastal ecosystem, especially in views of species distribution and composition. In there researchers have been studying the regional benthic fauna, amidst it the Mollusca, abundant and important animals for the study of determinant process in the structure and operation of the marine benthic community. The present study focused on the class Bivalvia, providing a new reference source for identification of the group, and specifically for those of Admiralty Bay, presented as an illustrated guide with detailed shell descriptions for all the species found. Furthermore, data on geographic and bathymetric distribution were gathered for an analysis of this fauna, in attempt to qualify the importance of the South Shetland Islands as a strategic place for studies on biogeography. Thirty-nine species, of 18 distinct families, were identified, and their biological, geographical and bathymetrical data gathered. The most representative families were Philobryidae, Nuculanidae and Lasaeidae, counting 15 species in sum. The geographic regions with more species in common with the studied area were Strait of Magellan, South Georgia Island, Weddell Sea, Antarctic Peninsula and Southern Chile; notable regions for Bivalvia richness. The families found with the largest geographic distribution were Limidae and Carditidae, and the most restricted ones were Siliculidae and Nuculanidae. The species with largest geographical distribution was Cyclocardia astartoides, while the most restricted were Ennucula georgiana and Mysella narchii. The species found in this study are concentrated in depths until 1000 m, beyond that their number shortens to less than half. Only six occur deeper than 2000 m: Yoldiella profundorum, Limopsis marionensis, Limopsis lilliei, Adacnarca nitens, Limatula pygmaea and Cyclocardia astaroides. The present study shows Admiralty Bay as shelter to a Bivalvia fauna with strictly Antarctic species and northern ones, common north to the Antarctic Convergence, thus being an important place for studying the distribution of these animals / Mestrado / Ecologia / Mestre em Ecologia
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Eukaryotic diversity of miers valley hypoliths

Keriuscia Gokul, Jarishma January 2012 (has links)
>Magister Scientiae - MSc / The extreme conditions of Antarctic desert soils render this environment selective towards a diverse range of psychrotrophic microbial communities. Cracks and fissures in translucent quartz rocks permit an adequate amount of penetrating light, sufficient water and nutrients to support cryptic microbial development. Hypolithons colonizing the ventral surface of these quartz rocks have been classified into three types: cyanobacterial dominated (Type I),moss dominated (Type II) and lichenized (Type III) communities. Eukaryotic microbial communities were reported to represent only a minor fraction of Antarctic communities. In this study, culture independent techniques (DGGE, T-RFLP and clone library construction) were employed to determine the profile of the dominant eukaryotes, fungi and microalgae present in the three different hypolithic communities. The 18S rRNA gene (Euk for eukaryotes), internal transcribed spacer (ITS for fungi) and microalgal specific regions of the 18S rRNA gene, were the phylogenetic markers targeted for PCR amplification from hypolith metagenomic DNA. Results suggest that the three hypolith types are characterized by different eukaryotic, fungal and microalgal communities, as implied by nMDS analysis of the DGGE and T-RFLP profiles. Sequence analysis indicates close affiliation to members of Amoebozoa, Alveolata, Rhizaria (general eukaryote), Ascomycota (fungal) and Streptophyta (microalgal). Many of these clones may represent novel species. This study demonstrates that Dry Valley hypolithons harbour higher eukaryote diversity than previously recognised.Each hypolithon is colonized by specialized microbial communities with possible keystone species. The ecological role of the detected microorganisms in the hypolith environment is also theorized, and a trophic hierarchy postulated.
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Searching for atmospheric signals in states of low Antarctic sea ice concentration

Jönsson, Aiden January 2018 (has links)
The Antarctic sea ice region is relatively stable in extent from year to year and sees little long-term variability, the primary driver for its seasonal advance and retreat being the seasonal changes in advection of heat through the atmosphere. However, observations show a slight positive trend in its extent over recent decades. Recent work has built on the hypothesis that anomalous poleward moisture fluxes could be seen in concert with anomalous decreases in sea ice variability by providing evidence of this correlation in the Arctic sea ice region. In order to test this hypothesis and to investigate the atmospheric circulation patterns during states of low sea ice concentration in the Antarctic, records of de-seasonalized sea ice concentration anomalies are made for five regions of the Antarctic polar region, and composite distributions of variables of atmospheric circulation for the lowest 10th percentile of months with low mean sea ice concentration are compiled. Meridional moisture fluxes from these composites are tested against the entire population of meridional moisture fluxes using the Student's t-test with a confidence level of 95%, and the differences from the overall mean fields for atmospheric conditions during these cases are calculated. Of the five regions, the Ross Sea, Weddell Sea, and Pacific Ocean sections exhibit significant local moisture flux anomalies in the direction of the pole during months with low sea ice concentration, supporting the hypothesis that moisture transport into the polar region is important for the variability of sea ice in the Antarctic. The Bellingshausen - Amundsen Seas and Indian Ocean sectors show weak local signals of poleward moisture fluxes, indicating that there are other varying factors affecting the sea ice more heavily in these regions. Mean geopotential height anomalies during months with anomalously low sea ice concentration indicate that the Weddell Sea and Pacific Ocean regions are coupled with the positive phase of the Southern Annular Mode, while low sea ice concentration in the Indian Ocean as well as the Bellingshausen and Amundsen Seas regions show concurrence with the negative phase. With general circulation models predicting a persistence of the positive phase of the Southern Annular Mode in a warming climate, it is important to understand how the Antarctic sea ice region responds to the phase of this oscillation.

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