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Utilização da antigenemia quantitativa para o diagnóstico da citomegalovirose em pacientes submetidos a transplante de fígadoCunha, André Gusmão 15 July 2013 (has links)
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Dissertação_ICS_André Gusmão Cunha.pdf: 1640762 bytes, checksum: 79975e176d21bf4734e2c99f0c5d1b7e (MD5) / Mais de meio século se passou desde os trabalhos pioneiros de transplante experimental de fígado e o estabelecimento do transplante hepático como tratamento. Apesar de avanços, infecções persistem como a principal causa de mortalidade em receptores de fígado, sendo o Citomegalovírus (CMV) a infecção viral mais frequente, atuando como fator imunomodulador para outras infecções oportunistas e rejeição. Este trabalho avaliou a utilização da antigenemia quantitativa para CMV no diagnóstico de infecção ativa em receptores de fígado, determinando seu limiar de positividade e desempenho para o diagnóstico da síndrome citomegalovirótica. Um estudo de coorte prospectiva incluiu 44 receptores de fígado entre Março de 2007 e Abril de 2009, que colheram 344 amostras submetidas a antigenemia quantitativa por imunofluorescência para detecção do antígeno pp65. A síndrome citomegalovirótica foi definida segundo os critérios da literatura. Seu desempenho foi avaliado através da área sob a Curva ROC, utilizando apenas amostras com antigenemia maior ou igual a 1 célula positiva/200.000 leucócitos, sendo analisadas 52 amostras positivas, representando 24 pacientes. A área sob a Curva ROC foi de 0,745 (IC 95% 0,606 – 0,856, p=0,006), obtendo boa capacidade discriminatória, estabelecendo como limiar de positividade para o diagnóstico da citomegalovirose um valor de antigenemia superior a 8 células positivas/200.000 leucócitos, com uma sensibilidade de 88,9 (IC 95% 51,8 – 99,7) e especificidade de 74,4 (IC 95% 58,8 – 86,5). Em conclusão, utilizando a antigenemia quantitativa positiva, o cut-off para diagnóstico da síndrome citomegalovirótica foi maior que 8 células positivas/200.000 leucócitos, com uma performance considerada adequada através de sua acurácia. / Salvador
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Utilidad de la antigenemia pp65 en el diagnóstico precoz de la enfermedad por citomegalovirus en los pacientes con infección VIH avanzadaTorrús Tendero, Diego 23 September 1997 (has links)
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Avaliação de métodos diagnósticos para infecção ativa por citomegalovirus em pacientes transplantados renaisFranco, Rodrigo Fontanive January 2013 (has links)
Introdução. Nas últimas décadas o transplante renal se tornou a melhor opção terapêutica para a doença renal crônica terminal, oferecendo melhora na sobrevida e na qualidade de vida dos pacientes. No entanto, o uso obrigatório de medicamentos imunossupressores predispõe a uma variedade de episódios infecciosos, incluindo, entre as mais importantes, a infecção por citomegalovírus. O objetivo deste estudo é avaliar os métodos diagnósticos para infecção ativa por Citomegalovírus, a antigenemia pp65 e a PCR qualitativa, identificando assim a melhor correlação clinicolaboratorial. Métodos. Estudo de coorte prospectiva, desenvolvido no Serviço de Nefrologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) utilizando-se amostras de pacientes submetidos a transplante renal no HCPA. A monitorização de infecção por Citomegalovírus foi realizada pelos testes da antigenemia PP-65, PCR qualitativo e PCR quantitativo. Resultados. Antigenemia pp-65 mostrou-se mais útil na monitorização de infecção ativa por citomegalovírus do que PCR qualitativa. Houve correlação significativa entre o desenvolvimento de infecção ativa diagnosticada por antigenemia pp-65 e transplantes realizados entre doador e receptor com sorologia IgG específica para Citomegalovírus positiva, terapia de indução com anticorpos anti-receptor de Interleucina-2 e o uso de terapia profilática e entre infecção ativa diagnosticada por PCR qualitativa e sorologias positivas do doador e do receptor e com uso de profilaxia. Conclusão. Ambos os métodos são úteis para diagnóstico da infecção ativa por CMV. No entanto, mais estudos são necessários para estabelecer a melhor correlação clínico-laboratorial em pacientes transplantados renais. A quantificação do DNA viral através dos métodos de PCR quantitativa pode oferecer alternativa útil neste sentido. / Background. In the last decades renal transplantation has became the most effective therapy for end-stage renal diseases offering better survival and quality of life. However, the use of immunosuppressive agents may predispose to a variety of infections including, among the most important, cytomegalovirus infection. The objective of the present study is to evaluate pp65 cytomegalovirus antigenemia and qualitative PCR as diagnostic methods for active CMV disease. Methods. This is a prospective cohort study enrolling patients that received a kidney transplant at Hospital de Clínicas de Porto Alegre who where monitored for CMV active infection with pp65 cytomegalovirus antigenemia and qualitative PCR over the post-transplant follow-up. Results. The use of pp65 antigenemia is a more useful method for the diagnosis of active CMV disease. A positive correlation was found between active infection as measured by pp65 cytomegalovirus antigenemia and pre-transplant IgG CMV serology, induction therapy, use of IL-2 receptor antibodies, gancyclovir prophylaxis. PCR diagnosis correlated with donor and recipient CMV IgG serology and gancyclovir prophylaxis. Conclusions. Both methods are useful for the diagnosis of active CMV disease. However, more studies seems to be necessary to establish the best clinical and laboratory correlation. Quantitative CMV PCR may offer a useful alternative in this clinical scenario.
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Avaliação de métodos diagnósticos para infecção ativa por citomegalovirus em pacientes transplantados renaisFranco, Rodrigo Fontanive January 2013 (has links)
Introdução. Nas últimas décadas o transplante renal se tornou a melhor opção terapêutica para a doença renal crônica terminal, oferecendo melhora na sobrevida e na qualidade de vida dos pacientes. No entanto, o uso obrigatório de medicamentos imunossupressores predispõe a uma variedade de episódios infecciosos, incluindo, entre as mais importantes, a infecção por citomegalovírus. O objetivo deste estudo é avaliar os métodos diagnósticos para infecção ativa por Citomegalovírus, a antigenemia pp65 e a PCR qualitativa, identificando assim a melhor correlação clinicolaboratorial. Métodos. Estudo de coorte prospectiva, desenvolvido no Serviço de Nefrologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) utilizando-se amostras de pacientes submetidos a transplante renal no HCPA. A monitorização de infecção por Citomegalovírus foi realizada pelos testes da antigenemia PP-65, PCR qualitativo e PCR quantitativo. Resultados. Antigenemia pp-65 mostrou-se mais útil na monitorização de infecção ativa por citomegalovírus do que PCR qualitativa. Houve correlação significativa entre o desenvolvimento de infecção ativa diagnosticada por antigenemia pp-65 e transplantes realizados entre doador e receptor com sorologia IgG específica para Citomegalovírus positiva, terapia de indução com anticorpos anti-receptor de Interleucina-2 e o uso de terapia profilática e entre infecção ativa diagnosticada por PCR qualitativa e sorologias positivas do doador e do receptor e com uso de profilaxia. Conclusão. Ambos os métodos são úteis para diagnóstico da infecção ativa por CMV. No entanto, mais estudos são necessários para estabelecer a melhor correlação clínico-laboratorial em pacientes transplantados renais. A quantificação do DNA viral através dos métodos de PCR quantitativa pode oferecer alternativa útil neste sentido. / Background. In the last decades renal transplantation has became the most effective therapy for end-stage renal diseases offering better survival and quality of life. However, the use of immunosuppressive agents may predispose to a variety of infections including, among the most important, cytomegalovirus infection. The objective of the present study is to evaluate pp65 cytomegalovirus antigenemia and qualitative PCR as diagnostic methods for active CMV disease. Methods. This is a prospective cohort study enrolling patients that received a kidney transplant at Hospital de Clínicas de Porto Alegre who where monitored for CMV active infection with pp65 cytomegalovirus antigenemia and qualitative PCR over the post-transplant follow-up. Results. The use of pp65 antigenemia is a more useful method for the diagnosis of active CMV disease. A positive correlation was found between active infection as measured by pp65 cytomegalovirus antigenemia and pre-transplant IgG CMV serology, induction therapy, use of IL-2 receptor antibodies, gancyclovir prophylaxis. PCR diagnosis correlated with donor and recipient CMV IgG serology and gancyclovir prophylaxis. Conclusions. Both methods are useful for the diagnosis of active CMV disease. However, more studies seems to be necessary to establish the best clinical and laboratory correlation. Quantitative CMV PCR may offer a useful alternative in this clinical scenario.
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Avaliação de métodos diagnósticos para infecção ativa por citomegalovirus em pacientes transplantados renaisFranco, Rodrigo Fontanive January 2013 (has links)
Introdução. Nas últimas décadas o transplante renal se tornou a melhor opção terapêutica para a doença renal crônica terminal, oferecendo melhora na sobrevida e na qualidade de vida dos pacientes. No entanto, o uso obrigatório de medicamentos imunossupressores predispõe a uma variedade de episódios infecciosos, incluindo, entre as mais importantes, a infecção por citomegalovírus. O objetivo deste estudo é avaliar os métodos diagnósticos para infecção ativa por Citomegalovírus, a antigenemia pp65 e a PCR qualitativa, identificando assim a melhor correlação clinicolaboratorial. Métodos. Estudo de coorte prospectiva, desenvolvido no Serviço de Nefrologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) utilizando-se amostras de pacientes submetidos a transplante renal no HCPA. A monitorização de infecção por Citomegalovírus foi realizada pelos testes da antigenemia PP-65, PCR qualitativo e PCR quantitativo. Resultados. Antigenemia pp-65 mostrou-se mais útil na monitorização de infecção ativa por citomegalovírus do que PCR qualitativa. Houve correlação significativa entre o desenvolvimento de infecção ativa diagnosticada por antigenemia pp-65 e transplantes realizados entre doador e receptor com sorologia IgG específica para Citomegalovírus positiva, terapia de indução com anticorpos anti-receptor de Interleucina-2 e o uso de terapia profilática e entre infecção ativa diagnosticada por PCR qualitativa e sorologias positivas do doador e do receptor e com uso de profilaxia. Conclusão. Ambos os métodos são úteis para diagnóstico da infecção ativa por CMV. No entanto, mais estudos são necessários para estabelecer a melhor correlação clínico-laboratorial em pacientes transplantados renais. A quantificação do DNA viral através dos métodos de PCR quantitativa pode oferecer alternativa útil neste sentido. / Background. In the last decades renal transplantation has became the most effective therapy for end-stage renal diseases offering better survival and quality of life. However, the use of immunosuppressive agents may predispose to a variety of infections including, among the most important, cytomegalovirus infection. The objective of the present study is to evaluate pp65 cytomegalovirus antigenemia and qualitative PCR as diagnostic methods for active CMV disease. Methods. This is a prospective cohort study enrolling patients that received a kidney transplant at Hospital de Clínicas de Porto Alegre who where monitored for CMV active infection with pp65 cytomegalovirus antigenemia and qualitative PCR over the post-transplant follow-up. Results. The use of pp65 antigenemia is a more useful method for the diagnosis of active CMV disease. A positive correlation was found between active infection as measured by pp65 cytomegalovirus antigenemia and pre-transplant IgG CMV serology, induction therapy, use of IL-2 receptor antibodies, gancyclovir prophylaxis. PCR diagnosis correlated with donor and recipient CMV IgG serology and gancyclovir prophylaxis. Conclusions. Both methods are useful for the diagnosis of active CMV disease. However, more studies seems to be necessary to establish the best clinical and laboratory correlation. Quantitative CMV PCR may offer a useful alternative in this clinical scenario.
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Analysis of factors that have impacts on various infectious diseases after allogenic hematopoietic stem cell transplantation / 同種造血幹細胞移植後の感染症発症リスクに影響を与える因子の解析Watanabe, Mizuki 23 March 2020 (has links)
京都大学 / 0048 / 新制・課程博士 / 博士(医学) / 甲第22359号 / 医博第4600号 / 新制||医||1042(附属図書館) / 京都大学大学院医学研究科医学専攻 / (主査)教授 長尾 美紀, 教授 滝田 順子, 教授 河本 宏 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Medical Science / Kyoto University / DFAM
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Citomegalovírus em pacientes submetidos a transplante de células progenitoras hematopoiéticas / Cytomegalovirus in patients undergone stem cell transplantationBorges, Francielly Pinheiro da Silva 15 April 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-04-15 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / The Human Cytomegalovirus (HCMV) is an important cause of morbi-mortality in recipients of allogeneic hematopoietic stem cell transplantation (AloHSCT). However, there is not a consensus on which protocol to use for monitoring the infection by HCMV and, data on the frequency and clinical manifestations of the infection in this group population are quite variable among the distinct transplant centers in the world. Thus, the main objective of the present study was to proceed the monitoring of active HCMV infection in patients undergoing AloHSCT by three different methodologies: antigenemia (AGM), nested-PCR (nPCR) and real-time PCR (qPCR) and determine viral load, correlating active infection with the clinical manifestations and prognosis of patients. For this, 21 patients undergoing AloHSCT were monitored (from pre-transplant period -5 days prior to transplantation- until one year after transplantation). For HCMV detection three methodologies were used: AGM, nPCR and qPCR, and for molecular detection a comparison was made between detection of HCMV in DNA extracted from pellet (buffy coat) and serum, in a paired manner. The results showed that the active HCMV infection was detected by at least one of three methodologies in 95.2% (20/21) of patients and 45% (9/20) of these were positive in pre-transplantation period, having been observed good agreement between the results of AGM and qPCR (kappa = 0.65). Of the 20 patients positive for active HCMV infection, 85% (17/20) were positive for the three methods and only 15% (3/20) were positive for AGM and qPCR, and negative by nPCR. Regarding the type of clinical sample, molecular techniques showed higher sensitivity to the pellet over the serum. The main alteration of patients was pancytopenia and the main complication was graft-versus-host disease. Six patients died during the study period, however, it was not possible to confirm if HCMV active infection was directly associated with the cause of death. The obtained data reveal a high positivity index and the occurrence of HCMV syndrome in patients submitted to aloHSCT. We hope that the results may assist in the therapeutical measures, as well as in the methodology of choice and the type of clinical sample for detection of active HCMV infection, in order to contribute for the inclusion of HCMV monitoring is included in the routine testing of patients. / O Citomegalovírus Humano (HCMV) constitui importante causa de morbi-mortalidade em receptores de transplantes de células progenitoras hematopoiéticas do tipo alogênico (AloTCPH). Entretanto, não existe ainda um consenso sobre que protocolo utilizar para o monitoramento da infecção por HCMV e, dados sobre a frequência e manifestações clínicas da infecção neste grupo populacional são bastante variáveis entre os diferentes centros de transplante em todo o mundo. Dessa forma, o principal objetivo do presente estudo foi realizar o monitoramento da infecção ativa por HCMV em pacientes submetidos ao AloTCPH por três metodologias distintas: antigenemia (AGM), nested-PCR (nPCR) e PCR em tempo real (qPCR), bem como determinar a carga viral, correlacionando a infecção ativa ao quadro clínico e prognóstico dos pacientes. Para tanto, foram monitorados (desde o período pré-transplante -5 dias antes do transplante- até um ano após o transplante) 21 pacientes submetidos ao AloTCPH. A pesquisa de HCMV foi realizada utilizando as metodologias de AGM, nPCR e qPCR, sendo que para as técnicas moleculares, houve comparação da detecção do HCMV em DNA extraído de pellet (creme leucocitário) e soro, de forma pareada. Os resultados mostraram que a infecção ativa pelo HCMV foi detectada por pelo menos uma das três metodologias em 95,2% (20/21) dos pacientes e 45% (9/20) destes foram positivos no período pré-transplante, tendo sido observada um boa concordância entre os resultados de AGM e qPCR (kappa = 0,65). Dos 20 pacientes positivos para infecção ativa por HCMV, 85% (17/20) foram positivos pelas três metodologias e 15% (3/20) foram positivos apenas por AGM e qPCR e negativos por nPCR. Em relação ao tipo de amostra clínica, as técnicas moleculares apresentaram maior sensibilidade em amostras de pellet, em comparação ao soro. A principal alteração apresentada pelos pacientes foi a pancitopenia e a principal intercorrência, a doença do enxerto contra o hospedeiro. Seis pacientes foram a óbito durante o período de estudo, entretanto, não foi possível confirmar se a infecção ativa por HCMV estava diretamente associada à causa mortis. Os dados obtidos revelam um elevado índice de positividade e síndrome de HCMV em pacientes submetidos ao AloTCPH. Esperamos que os resultados possam auxiliar na tomada de medidas terapêuticas, bem como na escolha da melhor metodologia assim como o tipo de amostra clínica para detecção da infecção ativa por HCMV de forma a contribuir para que a pesquisa de HCMV seja incluída na rotina de exames desses pacientes.
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