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Subjectivité, différence, interconnexion et affiliation : les théorisations de Gloria E. Anzaldúa contre l'exclusion

Depelteau, Julie 03 1900 (has links) (PDF)
Gloria Evangelina Anzaldua (1942-2004) est une théoricienne féministe chicana, l'éditrice d'un ouvrage, This Bridge Called My Back, qui a marqué la littérature féministe dès sa parution, en 1981. Elle y dénonce avec force la marginalisation des femmes et des féministes « de couleur » au sein des théorisations féministes et confronte les féministes « blanches » à leur propre racisme. Elle y appelle aussi à construire un mouvement sur la base de la solidarité, plutôt que sur celle de l'unité. Anzaldua élabore cette idée dans ses théorisations, en proposant une conception originale de la subjectivité et des différences. La figure métaphorique qui illustre sa conception de la subjectivité - la mestiza - a largement été recensée dans la littérature féministe poststructuraliste, en étant toutefois amputée d'une dimension qui lui est centrale : celle de la spiritualité. Cette dimension, majeure dans l'œuvre d'Anzaldua, sous-tend l'idée d'interconnexion des sujets; elle souligne l'existence de relations entre elles qui inspirent leur affiliation et commandent leur regroupement en coalitions hétérogènes. La théoricienne chicana insiste, dans ses théorisations des différences, sur l'idée que les coalitions ne s'érigent pas malgré ces différences, mais plutôt, au travers de celles-ci. L'intérêt d'Anzaldua pour la subjectivité s'inscrit dans le cadre des débats sur la représentativité des théorisations des féministes « blanches » des expériences des féministes « de couleur ». La théoricienne chicana conçoit une subjectivité multiple, par opposition à la conception fragmentée de celle-ci que développent plusieurs féministes poststructuralistes. Cette subjectivité multiple permet de reconnaître différentes formes de violence épistémologique qui affectent les sujets et génèrent de l'exclusion. Elle rend également possible la création d'une force de lutte politique engagée contre l'exclusion des sujets. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Féminisme « de couleur », féminisme poststructuraliste, subjectivité, mestiza, nepantla, interconnexion, El Mundo Zurdo, violence épistémologique.
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A multiplicidade do sujeito de fronteira : as feridas abertas nas narrativas borderlands La frontera, de Gloria Anzaldúa, e Dois irmãos, de Milton Hatoum

Silva, Fidelainy Sousa January 2017 (has links)
A organização da sociedade atual acontece em decorrência dos encontros entre culturas, sejam por meio de tragédias naturais, guerras mundiais, diásporas, reconfiguração de fronteiras ou da hibridização cultural. Nessa perspectiva, o objetivo desta pesquisa é investigar a construção da multiplicidade do Ser de fronteira a partir da perspectiva da escritora chicana Gloria Anzaldúa e do amazonense Milton Hatoum nas narrativas Borderlands/La frontera: The New Mestiza (1987), e Dois Irmãos (2000), respectivamente. Partindo das questões identitárias, o caminho para a análise das narrativas transita pelo espaço ficcional na intenção de evidenciar os deslocamentos e os fluxos migratórios das personagens como articuladores para compreender as feridas abertas nos espaços de fronteira. No decorrer da investigação foi possível ressignificar a fronteira como locus da diferença cultural e fragmentação para contrapor a ideia de que os lugares fronteiriços são fixos ou funcionam com divisores de sistemas culturais. Para desenvolver o trabalho, utilizo os métodos comparatistas e de aporte teórico da corrente culturalista. Uso os conceitos-chave de Walter Mignolo sobre a colonialidade do saber e de Stuart Hall e Homi Bhabha sobre as identidades heterogêneas. Na corrente filosófica, Jacques Derrida, com a teoria desconstrucionista, e Gilles Deleuze e Félix Guattari, com o rizoma e a teoria dos agenciamentos. Esse aporte é o fio condutor do debate sobre a modernidade tardia e da diferença cultural, tendo em vista espaços elaboradores de sujeitos marginalizados, periféricos, excluídos e silenciados. Sendo assim, a negação da postura essencialista, a partir da leitura das obras, serve de estratégia analítica e de compreensão da ferida aberta como espaço da multiplicidade dos sujeitos em regiões de fronteira. / Nowadays society’s structure is built upon/on encounters between cultures, natural tragedies, world wars, diasporas, reconfiguration of borders and cultural hybridization. Thus, the aim of this research is to investigate the construction of the multiplicity of the Frontier Self as it is through the approach of the Chicano writer Gloria Anzaldúa and in the approach of the Amazonian writer Milton Hatoum in Borderlands/La frontera: The New Mestiza (1987) and Dois Irmãos (2000), respectively. Considering the identity issues, the analysis of the narratives transits/moves/focuses on through the fictional space to highlight the displacements and the migratory flows of the characters as articulators in order to understand the open wounds in border spaces. Therefore, during the research, it was possible to re-signify the frontier as a locus of cultural difference and fragmentation to counteract the idea that frontier places are fixed or function as divisors of cultural systems. To develop this work, I apply comparative and theoretical methods within the culturalist approach as well as the key concepts of Walter Mignolo on the coloniality of knowledge, and Stuart Hall and Homi Bhabha on heterogeneous identities. The denial of the essentialist position, based on the reading of the works, serves as an analytical strategy and understanding of the open wound as the space of the multiplicity in border regions.
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Crossing borders : voices from the "margins"

Reichert, Jorge Alberto January 2011 (has links)
Em um mundo cada vez mais transnacional e multicultural, a identidade cultural é formada por meio de um processo constante de mobilidade e deslocamentos, resultando na formação de identidades culturais diaspóricas. Tais identidades culturais híbridas e heterogêneas se caracterizam por travessias de fronteiras e limitações impostas à construção da subjetividade. O presente estudo consiste em uma análise interpretativa de representações de identidades culturais diaspóricas em dois escritos autobiográficos ficcionais: Borderlands/La Frontera: The New Mestiza (1987), de Gloria Anzaldúa e Zami A New Spelling of my Name, a biomythography (1982), de Audre Lorde. As representações de identidades culturais diaspóricas desenvolvidas em ambos os textos produzem efeitos que desestabilizam a política de representação da identidade cultural articulando identificações e desejos informados por hibridismo e diferença bem como reconstruindo a categoria da experiência e a produção do conhecimento através da ficcionalização da construção da identidade. O objetivo é investigar como as vozes narrativas projetam representações de identidades culturais diaspóricas simultaneamente resistentes e marginais em relação à cultura hegemônica. Tais representações são analisadas à luz do seguinte referencial teórico: a reconstrução da categoria da experiência de Joan Scott; a teoria dos conhecimentos situados de Donna Haraway; e uma estratégia crítica que propõe uma intersecção entre argumentos advindos do pensamento feminista e pós-moderno, que postulam a identidade como um constructo fluído, múltiplo, e instável, sustentada em The Politics of Postmodernism, de Linda Hutcheon; a coleção de ensaios editada por Linda Nicholson, Feminism/Postmodernism; e The Postmodern Condition, de Jean-François Lyotard. O referencial teórico oferece uma perspectiva privilegiada para a investigação de representações de identidades culturais que questionam a concepção de identidade como fixa autônoma e anterior ao contexto sócio-histórico no qual a identidade e sua representação são formadas. / In an increasingly transnational and multicultural world, cultural identities are shaped through a constant process of mobility and displacements, resulting in the formation of diasporic cultural identities. These hybrid heterogeneous cultural identities are characterized by multiple crossings of borders and limitations imposed on the construction of a sense of subjectivity. The present study consists of an interpretative analysis of representations of diasporic cultural identities in two fictional autobiographical writings: Gloria Anzaldúa’s Borderlands/La Frontera: The New Mestiza (1987) and Audre Lorde’s Zami A New Spelling of my Name, a biomythography (1982). The representations of diasporic cultural identities developed in both texts produce disruptive effects on the politics of representation of cultural identity by articulating identifications and desires informed by hybridity and difference as well as reconstructing the category of experience and the production of knowledge through the fictionalization of the construction of identity. The objective is to investigate how the narrative voices project representations of diasporic cultural identities simultaneously resistant and “marginal” to the hegemonic culture. These representations are analyzed under the following theoretical framework: Joan Scott’s reconceptualization of the category of experience; Donna Haraway’s theory of situated knowledges; and a critical strategy that proposes an intersection of arguments derived from feminist and postmodern thinking, which posit identity as a fluid, multiple, and unstable construct, supported on Linda Hutcheon’s The Politics of Postmodernism; the collection of essays edited by Linda Nicholson, Feminism/Postmodernism; and Jean-François Lyotard’s The Postmodern Condition. The theoretical framework provides a privileged perspective to investigate representations of cultural identity that question the conception of identity as fixed, autonomous, and prior to the social-historical context in which identity and its representation are shaped.
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A multiplicidade do sujeito de fronteira : as feridas abertas nas narrativas borderlands La frontera, de Gloria Anzaldúa, e Dois irmãos, de Milton Hatoum

Silva, Fidelainy Sousa January 2017 (has links)
A organização da sociedade atual acontece em decorrência dos encontros entre culturas, sejam por meio de tragédias naturais, guerras mundiais, diásporas, reconfiguração de fronteiras ou da hibridização cultural. Nessa perspectiva, o objetivo desta pesquisa é investigar a construção da multiplicidade do Ser de fronteira a partir da perspectiva da escritora chicana Gloria Anzaldúa e do amazonense Milton Hatoum nas narrativas Borderlands/La frontera: The New Mestiza (1987), e Dois Irmãos (2000), respectivamente. Partindo das questões identitárias, o caminho para a análise das narrativas transita pelo espaço ficcional na intenção de evidenciar os deslocamentos e os fluxos migratórios das personagens como articuladores para compreender as feridas abertas nos espaços de fronteira. No decorrer da investigação foi possível ressignificar a fronteira como locus da diferença cultural e fragmentação para contrapor a ideia de que os lugares fronteiriços são fixos ou funcionam com divisores de sistemas culturais. Para desenvolver o trabalho, utilizo os métodos comparatistas e de aporte teórico da corrente culturalista. Uso os conceitos-chave de Walter Mignolo sobre a colonialidade do saber e de Stuart Hall e Homi Bhabha sobre as identidades heterogêneas. Na corrente filosófica, Jacques Derrida, com a teoria desconstrucionista, e Gilles Deleuze e Félix Guattari, com o rizoma e a teoria dos agenciamentos. Esse aporte é o fio condutor do debate sobre a modernidade tardia e da diferença cultural, tendo em vista espaços elaboradores de sujeitos marginalizados, periféricos, excluídos e silenciados. Sendo assim, a negação da postura essencialista, a partir da leitura das obras, serve de estratégia analítica e de compreensão da ferida aberta como espaço da multiplicidade dos sujeitos em regiões de fronteira. / Nowadays society’s structure is built upon/on encounters between cultures, natural tragedies, world wars, diasporas, reconfiguration of borders and cultural hybridization. Thus, the aim of this research is to investigate the construction of the multiplicity of the Frontier Self as it is through the approach of the Chicano writer Gloria Anzaldúa and in the approach of the Amazonian writer Milton Hatoum in Borderlands/La frontera: The New Mestiza (1987) and Dois Irmãos (2000), respectively. Considering the identity issues, the analysis of the narratives transits/moves/focuses on through the fictional space to highlight the displacements and the migratory flows of the characters as articulators in order to understand the open wounds in border spaces. Therefore, during the research, it was possible to re-signify the frontier as a locus of cultural difference and fragmentation to counteract the idea that frontier places are fixed or function as divisors of cultural systems. To develop this work, I apply comparative and theoretical methods within the culturalist approach as well as the key concepts of Walter Mignolo on the coloniality of knowledge, and Stuart Hall and Homi Bhabha on heterogeneous identities. The denial of the essentialist position, based on the reading of the works, serves as an analytical strategy and understanding of the open wound as the space of the multiplicity in border regions.
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A multiplicidade do sujeito de fronteira : as feridas abertas nas narrativas borderlands La frontera, de Gloria Anzaldúa, e Dois irmãos, de Milton Hatoum

Silva, Fidelainy Sousa January 2017 (has links)
A organização da sociedade atual acontece em decorrência dos encontros entre culturas, sejam por meio de tragédias naturais, guerras mundiais, diásporas, reconfiguração de fronteiras ou da hibridização cultural. Nessa perspectiva, o objetivo desta pesquisa é investigar a construção da multiplicidade do Ser de fronteira a partir da perspectiva da escritora chicana Gloria Anzaldúa e do amazonense Milton Hatoum nas narrativas Borderlands/La frontera: The New Mestiza (1987), e Dois Irmãos (2000), respectivamente. Partindo das questões identitárias, o caminho para a análise das narrativas transita pelo espaço ficcional na intenção de evidenciar os deslocamentos e os fluxos migratórios das personagens como articuladores para compreender as feridas abertas nos espaços de fronteira. No decorrer da investigação foi possível ressignificar a fronteira como locus da diferença cultural e fragmentação para contrapor a ideia de que os lugares fronteiriços são fixos ou funcionam com divisores de sistemas culturais. Para desenvolver o trabalho, utilizo os métodos comparatistas e de aporte teórico da corrente culturalista. Uso os conceitos-chave de Walter Mignolo sobre a colonialidade do saber e de Stuart Hall e Homi Bhabha sobre as identidades heterogêneas. Na corrente filosófica, Jacques Derrida, com a teoria desconstrucionista, e Gilles Deleuze e Félix Guattari, com o rizoma e a teoria dos agenciamentos. Esse aporte é o fio condutor do debate sobre a modernidade tardia e da diferença cultural, tendo em vista espaços elaboradores de sujeitos marginalizados, periféricos, excluídos e silenciados. Sendo assim, a negação da postura essencialista, a partir da leitura das obras, serve de estratégia analítica e de compreensão da ferida aberta como espaço da multiplicidade dos sujeitos em regiões de fronteira. / Nowadays society’s structure is built upon/on encounters between cultures, natural tragedies, world wars, diasporas, reconfiguration of borders and cultural hybridization. Thus, the aim of this research is to investigate the construction of the multiplicity of the Frontier Self as it is through the approach of the Chicano writer Gloria Anzaldúa and in the approach of the Amazonian writer Milton Hatoum in Borderlands/La frontera: The New Mestiza (1987) and Dois Irmãos (2000), respectively. Considering the identity issues, the analysis of the narratives transits/moves/focuses on through the fictional space to highlight the displacements and the migratory flows of the characters as articulators in order to understand the open wounds in border spaces. Therefore, during the research, it was possible to re-signify the frontier as a locus of cultural difference and fragmentation to counteract the idea that frontier places are fixed or function as divisors of cultural systems. To develop this work, I apply comparative and theoretical methods within the culturalist approach as well as the key concepts of Walter Mignolo on the coloniality of knowledge, and Stuart Hall and Homi Bhabha on heterogeneous identities. The denial of the essentialist position, based on the reading of the works, serves as an analytical strategy and understanding of the open wound as the space of the multiplicity in border regions.
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Crossing borders : voices from the "margins"

Reichert, Jorge Alberto January 2011 (has links)
Em um mundo cada vez mais transnacional e multicultural, a identidade cultural é formada por meio de um processo constante de mobilidade e deslocamentos, resultando na formação de identidades culturais diaspóricas. Tais identidades culturais híbridas e heterogêneas se caracterizam por travessias de fronteiras e limitações impostas à construção da subjetividade. O presente estudo consiste em uma análise interpretativa de representações de identidades culturais diaspóricas em dois escritos autobiográficos ficcionais: Borderlands/La Frontera: The New Mestiza (1987), de Gloria Anzaldúa e Zami A New Spelling of my Name, a biomythography (1982), de Audre Lorde. As representações de identidades culturais diaspóricas desenvolvidas em ambos os textos produzem efeitos que desestabilizam a política de representação da identidade cultural articulando identificações e desejos informados por hibridismo e diferença bem como reconstruindo a categoria da experiência e a produção do conhecimento através da ficcionalização da construção da identidade. O objetivo é investigar como as vozes narrativas projetam representações de identidades culturais diaspóricas simultaneamente resistentes e marginais em relação à cultura hegemônica. Tais representações são analisadas à luz do seguinte referencial teórico: a reconstrução da categoria da experiência de Joan Scott; a teoria dos conhecimentos situados de Donna Haraway; e uma estratégia crítica que propõe uma intersecção entre argumentos advindos do pensamento feminista e pós-moderno, que postulam a identidade como um constructo fluído, múltiplo, e instável, sustentada em The Politics of Postmodernism, de Linda Hutcheon; a coleção de ensaios editada por Linda Nicholson, Feminism/Postmodernism; e The Postmodern Condition, de Jean-François Lyotard. O referencial teórico oferece uma perspectiva privilegiada para a investigação de representações de identidades culturais que questionam a concepção de identidade como fixa autônoma e anterior ao contexto sócio-histórico no qual a identidade e sua representação são formadas. / In an increasingly transnational and multicultural world, cultural identities are shaped through a constant process of mobility and displacements, resulting in the formation of diasporic cultural identities. These hybrid heterogeneous cultural identities are characterized by multiple crossings of borders and limitations imposed on the construction of a sense of subjectivity. The present study consists of an interpretative analysis of representations of diasporic cultural identities in two fictional autobiographical writings: Gloria Anzaldúa’s Borderlands/La Frontera: The New Mestiza (1987) and Audre Lorde’s Zami A New Spelling of my Name, a biomythography (1982). The representations of diasporic cultural identities developed in both texts produce disruptive effects on the politics of representation of cultural identity by articulating identifications and desires informed by hybridity and difference as well as reconstructing the category of experience and the production of knowledge through the fictionalization of the construction of identity. The objective is to investigate how the narrative voices project representations of diasporic cultural identities simultaneously resistant and “marginal” to the hegemonic culture. These representations are analyzed under the following theoretical framework: Joan Scott’s reconceptualization of the category of experience; Donna Haraway’s theory of situated knowledges; and a critical strategy that proposes an intersection of arguments derived from feminist and postmodern thinking, which posit identity as a fluid, multiple, and unstable construct, supported on Linda Hutcheon’s The Politics of Postmodernism; the collection of essays edited by Linda Nicholson, Feminism/Postmodernism; and Jean-François Lyotard’s The Postmodern Condition. The theoretical framework provides a privileged perspective to investigate representations of cultural identity that question the conception of identity as fixed, autonomous, and prior to the social-historical context in which identity and its representation are shaped.
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Crossing borders : voices from the "margins"

Reichert, Jorge Alberto January 2011 (has links)
Em um mundo cada vez mais transnacional e multicultural, a identidade cultural é formada por meio de um processo constante de mobilidade e deslocamentos, resultando na formação de identidades culturais diaspóricas. Tais identidades culturais híbridas e heterogêneas se caracterizam por travessias de fronteiras e limitações impostas à construção da subjetividade. O presente estudo consiste em uma análise interpretativa de representações de identidades culturais diaspóricas em dois escritos autobiográficos ficcionais: Borderlands/La Frontera: The New Mestiza (1987), de Gloria Anzaldúa e Zami A New Spelling of my Name, a biomythography (1982), de Audre Lorde. As representações de identidades culturais diaspóricas desenvolvidas em ambos os textos produzem efeitos que desestabilizam a política de representação da identidade cultural articulando identificações e desejos informados por hibridismo e diferença bem como reconstruindo a categoria da experiência e a produção do conhecimento através da ficcionalização da construção da identidade. O objetivo é investigar como as vozes narrativas projetam representações de identidades culturais diaspóricas simultaneamente resistentes e marginais em relação à cultura hegemônica. Tais representações são analisadas à luz do seguinte referencial teórico: a reconstrução da categoria da experiência de Joan Scott; a teoria dos conhecimentos situados de Donna Haraway; e uma estratégia crítica que propõe uma intersecção entre argumentos advindos do pensamento feminista e pós-moderno, que postulam a identidade como um constructo fluído, múltiplo, e instável, sustentada em The Politics of Postmodernism, de Linda Hutcheon; a coleção de ensaios editada por Linda Nicholson, Feminism/Postmodernism; e The Postmodern Condition, de Jean-François Lyotard. O referencial teórico oferece uma perspectiva privilegiada para a investigação de representações de identidades culturais que questionam a concepção de identidade como fixa autônoma e anterior ao contexto sócio-histórico no qual a identidade e sua representação são formadas. / In an increasingly transnational and multicultural world, cultural identities are shaped through a constant process of mobility and displacements, resulting in the formation of diasporic cultural identities. These hybrid heterogeneous cultural identities are characterized by multiple crossings of borders and limitations imposed on the construction of a sense of subjectivity. The present study consists of an interpretative analysis of representations of diasporic cultural identities in two fictional autobiographical writings: Gloria Anzaldúa’s Borderlands/La Frontera: The New Mestiza (1987) and Audre Lorde’s Zami A New Spelling of my Name, a biomythography (1982). The representations of diasporic cultural identities developed in both texts produce disruptive effects on the politics of representation of cultural identity by articulating identifications and desires informed by hybridity and difference as well as reconstructing the category of experience and the production of knowledge through the fictionalization of the construction of identity. The objective is to investigate how the narrative voices project representations of diasporic cultural identities simultaneously resistant and “marginal” to the hegemonic culture. These representations are analyzed under the following theoretical framework: Joan Scott’s reconceptualization of the category of experience; Donna Haraway’s theory of situated knowledges; and a critical strategy that proposes an intersection of arguments derived from feminist and postmodern thinking, which posit identity as a fluid, multiple, and unstable construct, supported on Linda Hutcheon’s The Politics of Postmodernism; the collection of essays edited by Linda Nicholson, Feminism/Postmodernism; and Jean-François Lyotard’s The Postmodern Condition. The theoretical framework provides a privileged perspective to investigate representations of cultural identity that question the conception of identity as fixed, autonomous, and prior to the social-historical context in which identity and its representation are shaped.

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