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Glandulas foliares e florais em tres especies de Apocynaceae-Apocynoideae de cerrado / Foliar and floral glands in three species from Apocynacee-Apocynoideae of cerrado

Martins, Fabiano Machado 12 August 2018 (has links)
Orientadores: Marilia de Moraes Castro, Luiza Sumiko Kinoshita / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-12T04:14:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martins_FabianoMachado_D.pdf: 4467324 bytes, checksum: 1ebe227a237ea5dc6d9af203a5e3ebbf (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: No Brasil, Apocynaceae está representada por 90 gêneros e cerca de 850 espécies distribuídas em diversas formações vegetais, incluindo o cerrado. Esta família destaca-se por ter grande importância econômica ou medicinal, característica relacionada à presença de vários tipos de estruturas secretoras em suas espécies. Vinculado ao projeto temático BIOTA/FAPESP (proc. nº 00/12469-3) que estudou a morfologia, anatomia, histoquímica e ultra-estrutura de plantas do cerrado do estado de São Paulo, este estudo elegeu Odontadenia lutea (Vell.) Markgr., Secondatia densiflora A.DC. e Temnadenia violacea (Vell.) Miers com o propósito de efetuar um levantamento de tipos de estruturas secretoras em órgãos vegetativos e reprodutivos. Os coléteres ocorrem nos ápices vegetativos e reprodutivos das três espécies estudadas. Coléteres foliares ocupam posição peciolar, interpeciolar e intraestipular; vascularização ocorre no coléter axilar de O. lutea e no coléter marginal distal interpeciolar de T. violacea. Tipos inéditos de coléteres - laminar tripartido e assimétrico - são relatados para os botões florais de O. lutea. A secreção produzida pela epiderme em paliçada do coléter calicinal de O. lutea é heterogênea, sendo sintetizada mucilagem em uma primeira fase e compostos fenólicos em etapa posterior. Idioblastos secretores são estruturas comuns nos órgãos vegetativos e florais de O. lutea e S. densiflora, estando ausentes em T. violacea, sendo encontrados no parênquima fundamental e associados ao floema. No caule secundário de S. densiflora, ocorre uma hipoderme secretora com secreção de aspecto denso semelhante ao dos idioblastos. Os laticíferos são do tipo anastomosado, sendo observados em todos os órgãos estudados. Eles têm diâmetro variável e sua parede é geralmente mais espessa que as das células parenquimáticas. A secreção do laticífero tem aspecto denso, sendo corada pela safranina. Em S. densiflora, os nectários florais têm origem receptacular, são unidos na base e livres na região apical constituindo cinco unidades. O nectário é composto por epiderme coberta por fina cutícula, parênquima nectarífero e feixes vasculares. Na região terminal, os estômatos liberam o néctar para o meio externo. Nas três espécies estudadas, o ginostégio apresenta diferenças morfológicas. Não foi observada adnação entre a cabeça do estilete e conectivo expandido em S. densiflora. O. lutea e T. violacea ocorre adnação da epiderme em paliçada do conectivo com a epiderme em paliçada do anel parenquimático da cabeça do estilete. As estruturas secretoras das três espécies em estudo mostram ser relevantes à taxonomia e podem auxiliar na delimitação de tribos da subfamília Apocynoideae. / Abstract: Apocynaceae is represented in Brazil by 90 genera and approximately 850 species distributed among diverse vegetation formations, including the cerrado. This family has significant economic and medicinal importance that is related to the presence of differents types of secretory structures (glands) among their species. The present study, linked to the thematic project BIOTA/FAPESP entitled "Morphology, anatomy, histochemistry, and ultrastructure of cerrado vegetation in the state of São Paulo, Brazil" (proc nº 00/12469-3), focuses on a survey of the glands found in vegetative and floral organs of Odontadenia lutea (Vell.) Markgr., Secondatia densiflora A.DC., and Temnadenia violacea (Vell.) Miers. The colleters are located on the vegetative and floral apices of the three species studied. Foliar colleters are found on the petiole, as well as the interpetiolar and intra-stipular regions; vascularization is observed in the axial colleter of O. lutea and in the marginal distal interpetiolar colleter of T. violacea. New types of colleters - laminar tripartite and asymmetrical - are observed on the floral buds of O. lutea. The palisade epidermis of the calycine colleter of O. lutea produces a heterogeneous secretion, composed of mucilage and phenolic compounds. The mucilage is synthesized in a primary phase and the phenolic compounds are produced in a second phase. Secretory idioblasts are common structures in vegetative and floral organs of O. lutea and S. densiflora, but absent in T. violacea. These idioblasts are found in fundamental parenchyma and associated with phloem. In secondary stem of S. densiflora, a secretory hypodermis remains as a continuous layer, which is interrupted only by stomatal complex regions, and the secretory cells are filled with dense material. The lactiferous are of the anastomose type, and are observed in all organs studied. They have variable diameters and their walls are generally thicker than those of the parenchyma cells. The secretion of the lactiferous is dense and stains with Safranin. The floral nectaries of S. densiflora originate from the receptacle and are united at the base but free in the apical region, forming five units. The nectary is composed of nectariferous epidermis, nectariferous parenchyma and vascular bundles. The nectar is liberated through stomata found on the terminal region of the nectaries. The gynostegium of the three species studied are morphologically different. Adnation between the style head and the expanded connective is only observed in O. lutea and T. violacea. The secretory structures of the three species examined are taxonomically relevant, and might aid the delimitation of the subfamily Apocynoideae tribes. / Doutorado / Doutor em Biologia Vegetal
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Apocynaceae s. str. do Parque Nacional da Serra da Canastra (MG) e anatomia floral de Condylocarpon isthmicum (Vell.) A. DC. (Rauvolfioideae) / Apocynaceae s. str. of Serra da Canastra National Park (MG) and floral anatomy of Condylocarpon isthmicum (Vell.) A. DC. (Rauvolfioideae)

Morokawa, Rosemeri, 1980- 14 August 2018 (has links)
Orientadores: Luiza Sumiko Kinoshita, Andre Olmos Simões / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-14T12:32:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Morokawa_Rosemeri_M.pdf: 59747986 bytes, checksum: 4ad263eedc25135accfe531199d67706 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Os objetivos deste trabalho foram realizar o levantamento florístico das espécies de Apocynaceae s. str. no Parque Nacional da Serra da Canastra em Minas Gerais e estudar a anatomia floral de uma espécie, Condylocarpon isthmicum (Vell.) A. DC. (Alyxeae, Rauvolfioideae, Apocynaceae). No levantamento florístico, foram encontradas 30 espécies, distribuídas em 14 gêneros: Aspidosperma australe Müll. Arg., A. cylindrocarpon Müll. Arg., A. macrocarpon Mart., A. ramiflorum Müll. Arg., A. spruceanum Müll. Arg., A. subincanum Mart., A. tomentosum Mart., Condylocarpon isthmicum (Vell.) A. DC., Forsteronia pubescens A. DC., F. velloziana (A. DC.) Woodson, Hancornia speciosa B.A. Gomes, Himatanthus obovatus (Müll. Arg.) Woodson, Mandevilla hirsuta (A. Rich.) K. Schum., M. illustris (Vell.) Woodson, M. longiflora (Desf.) Pichon, M. martii (Müll. Arg.) Pichon, M. novocapitalis Markgr., M. pohliana (Stadelm) Gentry, M. tenuifolia (J.C. Mikan) Woodson, M. velame (A. St.-Hil.) Pichon, Mesechites mansoanus (A. DC.) Woodson, Odontadenia lutea (Vell.) Woodson, Peltastes peltatus (Vell.) Woodson, Prestonia coalita (Vell.) Woodson, P. riedelii (Müll. Arg.) Markgr., P. tomentosa R. Br., Rhodocalyx rotundifolius Müll. Arg.; Secondatia densiflora A. DC., Tabernaemontana catharinensis A. DC. e Temnadenia violacea (Vell.) Miers. São apresentadas chaves de identificação para gêneros e espécies, descrições, ilustrações, distibuição geográfica e fenologia das espécies. Para o estudo de anatomia floral de C. isthmicum, ramos foram coletados, posteriormente fixados, incluídos em parafina, seccionados e corados com Safranina e azul de Astra. Três estádios foram considerados para análise: botão I, botão II e flor em antese, bem como unidades de inflorescência. As flores estão arranjadas em densas inflorescências do tipo tirso. As bractéolas apresentam o ápice secretor e coléteres na axila e na base. As características encontradas em C. isthmicum são condizentes com a morfologia floral dos demais representantes de Alyxieae. As lacínias do cálice são desprovidas de coléteres calicinais. O padrão de desenvolvimento do tubo da corola segue o padrão para a família, onde o tubo superior se desenvolve antes do tubo inferior. Os estames são totalmente férteis, não adnatos à cabeça do estilete. Os grãos de pólen são liberados em tétrades somente na flor em antese por uma deiscência longitudinal, e são apresentados secundariamente sobre a cabeça do estilete. O ovário é semi-ínfero, sendo que na literatura era relatado como súpero. Um possível nectário foi detectado e caracterizado morfologicamente na região basal do ovário. A epiderme diferenciada da placenta no ovário foi caracterizada como um obturador placentário. A cabeça do estilete é estruturalmente simples, sem compartimentação e uniformemente recoberta por tricomas secretores, como em alguns representantes de Aspidospermeae, que é considerada a linhagem mais basal dentro da subfamília, assim como em Carisseae, que é considerada a linhagem mais derivada. / Abstract: The aims of work were to make a floristic survey of species of Apocynaceae s. str. of Serra da Canastra National Park in Minas Gerais and to study the floral anatomy of Condylocarpon isthmicum (Vell.) A. DC. (Alyxeae, Rauvolfioideae, Apocynaceae). The floristic survey reported 30 species from 14 genera: Aspidosperma australe Müll. Arg., A. cylindrocarpon Müll. Arg., A. macrocarpon Mart., A. ramiflorum Müll. Arg., A. spruceanum Müll. Arg., A. subincanum Mart., A. tomentosum Mart., Condylocarpon isthmicum (Vell.) A. DC., Forsteronia pubescens A. DC., F. velloziana (A. DC.) Woodson, Hancornia speciosa B.A. Gomes, Himatanthus obovatus (Müll. Arg.) Woodson, Mandevilla hirsuta (A. Rich.) K. Schum., M. illustris (Vell.) Woodson, M. longiflora (Desf.) Pichon, M. martii (Müll. Arg.) Pichon, M. novocapitalis Markgr., M. pohliana (Stadelm) Gentry, M. tenuifolia (J.C. Mikan) Woodson, M. velame (A. St.-Hil.) Pichon, Mesechites mansoanus (A. DC.) Woodson, Odontadenia lutea (Vell.) Woodson, Peltastes peltatus (Vell.) Woodson, Prestonia coalita (Vell.) Woodson, P. riedelii (Müll. Arg.) Markgr., P. tomentosa R. Br., Rhodocalyx rotundifolius Müll. Arg.; Secondatia densiflora A. DC., Tabernaemontana catharinensis A. DC. and Temnadenia violacea (Vell.) Miers. Keys for the genera and species, descriptions, illustrations, and comments about the distribution and phenology of the species are also provided. For the study of anatomy floral of C. isthmicum, flowers were collected and then fixed, included in parafine, sectioned and stained with Safranin and Astra Blue. Flowers in three distinct stages of flower development were considered for analysis: flower bud I, flower bud II and anthetic flower. Inflorescence units were also studied for the analysis of secretory structures at the bracteoles and pedicels. The flowers are organized in dense, thyrsiform inflorescences. The bracteoles have a secretory apex and colleters were observed at their axil and base. The set of characteristics observed in C. isthmicum is congruent with the flower morphology described for other taxa of Alyxieae, giving additional support to its placement within the tribe. No colleters were found at the base of the calyx lobes. The ontogeny of the corolla tube follows the pattern already reported in other taxa of Apocynaceae, in which the upper tube starts its development before the lower tube. The stamens are completely fertile and not fused to style-head. The pollen grains are released in tetrads only in anthetic flowers by a longitudinal dehiscence of the anthers, and are secondary presented on the surface of the style-head. The ovary is half-inferior, even though it has been traditionally described as superior in the literature. A putative nectary was observed and described at the base of the ovary. The differentiated epiderm of the ovary was characterized as a placentary obturator. The style-head is morphologically simple, without discernible compartmentalization and recovered by a layer of uniform secretory trichomes, a pattern that has been reported for both representatives of Aspidospermeae and Carissae, the more basal and derived lineages within subfamily Rauvolfioideae, respectively. / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
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Estudo fitoquimico de Himatanthus obovatus (Muell. Arg.) Woodson (APOCYNACEAE) : isolamento, elucidação estrutural e atividade biologica / Phytochemical studies of Himatanthus obovatus (Muell. Arg.) Woodson (APOCYNACEAE) : isolation, structure elucidation and biological activity

Lima, Valeria Bittencourt de 13 May 2005 (has links)
Orientador: Raquel Marques Braga / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-08-04T22:47:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lima_ValeriaBittencourtde_D.pdf: 9598037 bytes, checksum: 83f061fb32519074a309e1975981ace5 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Nosso trabalho tem por objetivo o isolamento e a elucidação estrutural dos metabólitos secundários de Himatanthus obovatus (família Apocynaceae, sub-família Rauvolfioideae). Apenas cinco espécies de Himatanthus já foram estudadas do ponto de vista químico. O material de H. obovatus utilizado nesse trabalho foi coletado na Chapada dos Guimarães (MT) e em Casa Branca (SP). Utilizando diferentes metodologias de extração e tratamento dos extratos etanólicos brutos foram isoladas 5 lignanas: pinoresinol, isolariciresinol, hidroxipinoresinol, lariciresinol e olivil; 3 nor-isoprenóides: blumenol C, blumenol A e um nor-isoprenóide inédito; o iridóide plumieride, misturas dos terpenos: acetato de lupeol + acetato de a-amirina + acetato de b-amirina + germanicol e stigmasterol + b-sitosterol + campesteroI a, após a acetilação do extrato etanólico bruto, o glicitol inositol. Os extratos Diclorometânico (CDCb) e Etanólico (CECb) da casca de H. obovatus (Casa Branca (SP) foram submetidos aos testes com Artemia salina Leach. e de atividade antiproliferativa frente à 4 linhagens celulares derivadas de tumores humanos: leucemia (K562), pulmão (NCI460), melanoma (UACC62) e mama (MCF7). Os resultados dos dois testes foram bastante coerentes, já que ambos mostraram resultados promissores para o extrato CDCb. Os testes de bioautografia foram realizados com os extratos da casca de H. obovatus (Casa Branca): CHCb (heptano), CDCb (diclorometano) e CECb (etanol) e com as substâncias isoladas: pinoresinol, isolariciresinol, blumenol C, blumenol A, nor-isoprenóide inédito, hidroxipinoresinol, lariciresinol, plumieride e inositol, frente aos fungos: Alternaria alternata, Aspergillus fumigatus, A. niger, Candida albicans, Cladosporium cladosporioides, Fusarium oxysporium, Penicillium oxalicum, P. funicullosum e Rhizopus orizae. e frente às bactérias: Bacillus subtilis, Escherichia coli, Micrococcus luteus, Salmonella typhimurim, Staphilococcus aureus e Streptococcus mutans. Foram observadas atividades bactericida para as lignanas: isolariciresinol frente à bactéria S. mutans e lariciresinol frente à bactéria S. aureus. Os compostos isolados de H. obovatus permitiram comparar filogeneticamente este gênero aos gêneros Tabernaemontana e Rauvolfia (pertencentes às mesmas família e sub-família), estudados anteriormente em nosso grupo de pesquisas e ricos em alcalóides indólicos. / Abstract: Our objective is the isolation and identification of the compounds from Himatanthus obovatus (family Apocynaceae and sub-family Rauvolfioideae). Five species from genus Himatanthus have been chemically studied. H. obovatus was collected in Chapada dos Guimarães (MT state, Brazil) and in Casa Branca (SP State, Brazil). We used different methodologies for extraction and purification of the extracts, yielding 5 lignans: pinoresinol, isolariciresinol, hydroxypinoresinol, lariciresinol and olivil; 3 nor-isoprenoids: blumenol C, blumenol A and one unknown nor-isoprenoid; the iridoid plumieride, a mixture of terpenes: lupeol acetate + a-amirin acetate + b-amirin acetate + germanicol and stigmasterol + b-sitosterol + campesterol and, after acetylation of the crude ethanolic extract, the glycitol inositol. The diclorometanic (CDCb) and ethanolic (CECb) extracts trom the bark of H. obovatus (Casa Branca - SP) have been tested with Artemia salina Leach. and for antiproliferative activity against 4 carcinoma cell lines derived from human cancer: leukemia (K562), lung (NCI1460), melanoma (UACC62) and breast (MCF7). The good results with the CDCb extract in both tests suggest that this extract is a development candidate. The Bioautography tests were made with the heptanic (CHCb), diclorometanic (CDCb) and ethanolic (CECb) extracts from the bark of H. obovatus (Casa Branca - SP) and with the isolated substances: pinoresinol, isolariciresinel, blumenol C, blumenol A, the unknown nor-isoprenoid, hydroxypinoresinol, lariciresinol, plumieride and inositol against the fungi: Alternaria alternata, Aspergillus fumigatus, A. niger, Candida albicans, Cladosporium cladosporioides, Fusarium oxysporium, Penicillium oxalicum P. funicullosum and Rhizopus orizae and against the bacteria: Bacillus subtilis, Escherichia coli, Micrococcus luteus, Salmonella typhimurim, Staphilococcus aureus and Streptococcus mutans. We observed bactericide activity at the lignans: isolariciresinol against the bacteria S. mutans and lariciresinol against the bacteria S. aureus. The coumpounds isolated from H. obovatus allowed us to phylogenetically compare this genus to the genera Tabernaemontana and Rauvolfia (belonging to the same family and sub-family), previously studied in our group and rich in indolic alkaloids. / Doutorado / Quimica Organica / Doutor em Ciências
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Estudos anatomicos em especies de Forsteronia G.Mey. (Apocynaceae) de cerrado / Anatomical studies of Forsteronia G.Mey. (Apocynaceae) species of cerrado

Rio, Maria Carolina Scatolin do 15 May 2006 (has links)
Orientadores: Marilia de Moraes Castro, Luiza Sumiko Kinoshita / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-06T16:16:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rio_MariaCarolinaScatolindo_D.pdf: 12559404 bytes, checksum: b84a7169102130253e06c4af6c968547 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A anatomia foliar de quatro espécies de Forsteronia que ocorrem em cerrados paulistas foi investigada com o objetivo de identificar caracteres morfo-anatômicos úteis para a identificação das espécies semelhantes em estádio vegetativo. Onze caracteres foliares foram levantados, dois macromorfológicos e nove anatômicos, permitindo diferenciar F. australis de F. glabrescens e F. pubescens de F. thyrsoidea. A anatomia das domácias e os coléteres sésseis e ramificados foram descritos pela primeira vez para órgãos vegetativos de Apocynaceae. A detecção de mucilagem na secreção dos coléteres foliares das quatro espécies confirma a identificação dessas estruturas. Os coléteres são marginais ou axilares, de acordo com a região em que se originam no primórdio foliar. Em ramos completamente desenvolvidos, os marginais são caducos e suas cicatrizes ocupam posição interpeciolar; os axilares são persistentes e posicionam-se sobre a nervura mediana na base da lâmina foliar. Em todos os tipos estruturais (padrão, séssil e ramificado), a secreção é produzida por uma epiderme em paliçada que reveste o eixo central parenquimático. Os coléteres marginais de F. glabrescens produzem inicialmente mucilagem, passando a secretar compostos fenólicos em uma segunda fase de secreção. O estudo histoquímico de ápices caulinares vegetativos de F. glabrescens indicou que as células da hipoderme secretora produzem uma mistura heterogênea de ácidos graxos e compostos fenólicos, enquanto o látex é uma emulsão de substâncias lipofílicas, incluindo lipídios neutros, ácidos graxos, compostos fenólicos e alcalóides. Provavelmente, a hipoderme e os laticíferos atuam em conjunto, protegendo o ápice vegetativo de radiação UV e do ataque de herbívoros no cerrado. As estruturas secretoras florais encontradas em F. australis, F. glabrescens, F. pubescens e F. velloziana foram: idioblastos; hipoderme e epiderme, laticíferos; apêndices apicais e epiderme da cabeça do estilete; coléteres calicinais, coléteres bracteolares (apenas em F. pubescens); e nectários. Em F. glabrescens, os idioblastos secretores, as células que constituem os apêndices da cabeça do estilete, a hipoderme de diferentes órgãos (anteras, lacínias da corola e do cálice, e ovário) e a epiderme do nectário produzem ácidos graxos e compostos fenólicos. Três tipos estruturais de coléteres (padrão, séssil ou ramificado) ocorrem indefinidamente distribuídos pela base do cálice. Os cinco nectários podem ser livres ou unidos dois a dois na base (e o quinto livre), ou uma estrutura anelar, dividida em cinco lobos apicais. O ginostégio é formado pela união dos estames com a cabeça do estilete, que é revestida por uma epiderme secretora em paliçada. Em F. glabrescens, a secreção é composta por polissacarídeos. A cabeça do estilete, 5-lobada, apresenta cinco projeções laterais adnatas ao conectivo pela cimentação das paredes das células epidérmicas de ambas as estruturas. A zona de adesão é dividida em duas partes, uma envolvida com a produção e acúmulo de secreção, e outra com o processo de adnação. Essas características do ginostégio, associadas à ocorrência de coléteres calicinais sésseis em Forsteronia, corroboram a exclusão do gênero da tribo Apocyneae e o seu reposicionamento em Mesechiteae. / Abstract: The leaf anatomy of four cerrado species of Forsteronia was investigated in order to determine characters that could help to identify individuals collected in vegetative stage. Eleven characters, two macromorphological and nine anatomical, were surveyed and are useful to differ F. australis from F. glabrescens and F. pubescens from F. thyrsoidea. Domatia and sessile and branched colleters were described for the first time in vegetative organs of species of Apocynaceae. The mucilage detection in the secretion of foliar colleters confirms the identification of these structures on the four species. The colleters are marginal or axilar, in agreement with the region of leaf primordia that they originate. In completely developed branches, the marginal colleters are deciduous and their traces are interpetiolar placed; the axilar colleters are persistent and they are placed upon the midrib, on the base of leaf blade. In all structural types (standard, sessile and branched), the secretion is produced by a secretory epidermis that surrounds the central core of parenchyma. The marginal colleters of F. glabrescens produce mucilage initially and become secretory of phenolic compounds on a second phase of secretion. The shoot apex histochemical analysis of F. glabrescents indicated that the secretory hypodermis produces a heterogeneous secretion containing fatty acids and phenolic compounds, while the latex is an emulsion of lipophilic substances including neutral lipids, fatty acids, phenolic compounds and alkaloids. Probably both the hypodermis and the laticifers protect the shoot apex from UV radiation and from herbivorous in the cerrado vegetation. The floral secretory structures found in F. australis, F. glabrescens, F. pubescens e F. velloziana were: idioblasts, hypodermis and epidermis, laticifers, style-head apical appendages and secretory epidermis; calycine colleters, bracteole colleters (only in F. pubescens); and nectaries. In F. glabrescens, the secretory idioblasts, the cells that constitute the style-head apical appendages, the hypodermis of several organs (anthers, corolla and calyx lobes, and ovary) and the nectary epidermis produce fatty acids and phenolic compouds. Three structural types of colleters (standard, sessile and branched) occur indefinitely distributed on the calyx base. The five nectaries may be free each other or united two and two (the fifth free), or an annular structure divided in five apical lobes. The gynostegium is a structure formed by the union of stamens and style-head; the last is surrounded by a palisade secretory epidermis. In F. glabrescens, the secretion is constituted by polysaccharides. The 5-lobed style-head has the five projecting ribs adnated to the connective by the cementation of the both structures epidermal cells walls. The glue zone is divided in two functional and structural parts, one of them involved in production and storage of secretion, and other involved with the adnation process. These gynostegium characters, associated to occurrence of sessile calycine colleters, support the exclusion of the genus from the tribe Apocyneae and their inclusion in Mesechiteae. / Doutorado / Biologia Vegetal / Doutor em Biologia Vegetal
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Morfoanatomia de frutos e sementes em Apocynaceae / Morphoanatomy of fruits and seeds in Apoctnaceae

Aguiar, Shesterson 04 March 2009 (has links)
Orientadores: Sandra Maria Carmello-Guerreiro, Luiza Sumiko Kinoshita / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-13T18:24:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aguiar_Shesterson_D.pdf: 6258259 bytes, checksum: e6698e81f208c8f86203e735d4eac8e3 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Este estudo teve por objetivo contribuir para o conhecimento de Apocynaceae através do levantamento de dados morfoanatômicos de frutos e sementes de representantes da família. Foram contempladas neste estudo 13 espécies ocorrentes no Brasil e distribuídas em três das cinco subfamílias atualmente descritas. Flores, frutos e sementes em vários estádios de desenvolvimento foram coletados, fixados e submetidos a técnicas usuais de anatomia. No primeiro capítulo foram estudados frutos maduros de Aspidosperma australe Müll. Arg., A. olivaceum Müll. Arg. e A. pyrifolium Mart. Os frutos possuem epicarpo unisseriado, com cutícula espessa, lenticelas e periderme. Tricomas de cobertura foram encontrados somente em A. australe. O mesocarpo apresenta parênquima fundamental, laticíferos, feixes vasculares, ilhas de floema, esclerócitos e idioblastos com cristais prismáticos. Em A. pyrifolium, os esclerócitos estão arranjados em grupos de diversas células e A. olivaceum possui laticíferos com bainha parenquimática. Em todas as espécies o endocarpo é multisseriado, mas só em A. australe as células são lignificadas. No segundo capítulo foi realizado um estudo ontogenético das cápsulas de Allamanda blanchetii A. DC. e Allamanda schottii Pohl. Apesar de estas cápsulas serem tradicionalmente classificadas como loculicidas neste trabalho ficou comprovado que são, na realidade, cápsulas septicidas bivalvares. O epicarpo das duas espécies é unisseriado e possui células epidérmicas de paredes espessas, cutícula delgada e estômatos. No mesocarpo pode-se observar hipoderme colenquimática, anel esclerenquimático, parênquima fundamental, aerênquima, feixes vasculares, ilhas de floema e laticíferos. O endocarpo das duas espécies é constituído por diversas camadas de esclerócitos, que possuem disposição cruzada somente em A. blanchetii. Apesar de apresentarem pericarpo com muitas similaridades, foi possível constatar que somente A. blanchetii possui aerênquima distribuído por todo o mesocarpo do fruto sendo este, portanto, um bom caráter para distinguir estas espécies. No terceiro capítulo foi realizado um estudo ontogenético dos frutos de Prestonia coalita (Vell.) Woodson (Apocynaceae). O fruto de P. coalita, anteriormente chamado de folículo, na realidade é uma cápsula septicida bicarpelar, sendo cada valva originada de um único carpelo. O epicarpo, originado exclusivamente da epiderme externa do ovário, é formado por uma camada de células epidérmicas de paredes pecto-celulósicas e cutícula espessas, estômatos, lenticelas e tricomas tectores. O mesocarpo origina-se do mesofilo ovariano e é constituído por células colenquimatosas, células parenquimáticas, fibras não lignificadas, feixes vasculares bicolaterais, ilhas de floema e laticíferos. O endocarpo é formado por uma camada de esclerócitos e a deiscência da cápsula ocorre pela ruptura na região de união das folhas carpelares e na região de união dos carpelos. No quarto capítulo, frutos maduros de Blepharodon bicuspidatum E. Fourn., Oxypetalum appendiculatum Mart., O. balansae Malme e O. glaziovii (E. Fourn.) Fontella & Marquete, espécies da subfamília Asclepiadoideae, foram estudados. O pericarpo de todas as espécies é constituído por um epicarpo unisseriado revestido por cutícula espessa, estriada somente em B. bicuspidatum. Todas as espécies possuem estômatos, mas tricomas de cobertura estão presentes somente em O. appendiculatum. Os mesocarpos das espécies estudadas são similares, pois são constituídos de parênquima fundamental, fibras, laticíferos, feixes vasculares, ilhas de floema e aerênquima. As fibras possuem paredes espessas e sem lignina, achatadas em O. glaziovii ou arredondadas nas demais espécies. Idioblastos com cristais do tipo drusa estão presentes somente no mesocarpo de O. appendiculatum. Todas as espécies apresentam endocarpo lignificado uni ou bisseriado. No quinto e último capítulo, sementes maduras de Allamanda blanchetii A. DC., Malouetia arborea (Vell.) Miers, Mandevilla pohliana (Stadelm.) A. H. Gentry e Tabernaemontana arborea Rose foram estudadas. Mesmo possuindo morfologia variada estas sementes apresentam diversas características comuns, como envoltório único repleto de compostos fenólicos, endosperma e cotilédones dorsiventrais. Como a camada mecânica localiza-se na exotesta, todas as sementes são exotestais, sendo que somente M. arborea possui a exotesta multisseriada. As principais substâncias de reserva encontradas foram proteínas e carboidratos. As proteínas, à exceção de M. arborea, ocorrem na forma de corpos protéicos; já os carboidratos, apresentaram-se na forma de polissacarídeos de parede celular, novamente com exceção para M. arborea que os reserva na forma de grãos de amido. Finalmente, a única espécie com reserva lipídica significativa foi T. arborea, na forma de pequenas gotas presentes no endosperma. / Abstract: This paper had as objective contribute for the knowledge of Apocynaceae by a morph-anatomic survey data from fruits and seeds from species of the family. On this study, 13 species present in Brazil and distributed in three of the five families currently described, were included. Flowers, fruits and seeds in many development levels were collected, fixed and submitted to anatomy usual techniques. In the first chapter Aspidosperma australe Müll. Arg., A. olivaceum Müll. Arg. and A. pyrifolium Mart. ripe fruits were studied. The fruits have uniseriate epicarp with thick cuticle, lenticels and periderm. Cover trichomes were found only in A. australe. The mesocarp presents fundamental parenchyma, laticifers, vascular bundles, sclereids and idioblasts with prismatic crystals. In A. pyrifolium, the sclereids are arranged in groups of a variety of cells and A. olivaceum has laticifers with parenchymatic sheath. All species have multiseriate endocarp but only in A. australe the cells are lignified. In the second chapter an ontogenetic study of the Allamanda blanchetii A. DC. and Allamanda schottii Pohl capsules was made. Despite the fact these capsules has been traditionally classified as loculicidal, on this paper it was verified that they are, really, septicidal bicarpelares capsules. The epicarp of both species is uniseriate and has thick-walled epidermal cells, thin cuticle and stomata. In the mesocarp we can observe collenchymatic hypodermis, sclereids ring, fundamental parenchyma, aerenchyma, vascular bundles, islands of phloem and laticifers. The endocarp of both species is formed by several layers of sclereids, which have crossed arrangement only in A. blanchetii. Dispite they present pericarp with many similarities, it was possible to see that only A. blanchetii has aerenchyma distributed throughout the mesocarp of the fruit and, so, this is a good characteristic to distinguish the species. In the third chapter an ontogenetic study of the Prestonia coalita (Vell.) Woodson (Apocynaceae) fruits was made. The fruit of P. coalita, previously called follicle, is a septicidal bicarpelar capsule, each valve provided by a single carpel. The epicarp, originated exclusively from the external epidermis of the ovary, is formed by one layer of epidermal cells with thick cuticle, stomata, lenticels and cover trichomes. The mesocarp is originated from the ovarian mesophyll and is made by collenchymatic cells, parenchyma cells, not-lignified fibers, bicolaterals vascular bundles, islands of phloem and laticifers. The endocarp is formed by a layer of sclereids and the dehiscence of the capsule occurs due to the rupture in the region of the leaves carpels union. In the fourth chapter ripe fruits of Blepharodon bicuspidatum E. Fourn., Oxypetalum appendiculatum Mart., O. balansae Malme and O. glaziovii (E. Fourn.) Fontella & Marquete, species of the subfamily Asclepiadoideae, were studied. The pericarp of all species is formed by a uniseriate epicarp covered by a thick cuticle, striated only at B. bicuspidatum. All the species have stomata, but cover trichome are present only at O. appendiculatum. The mesocarps of all species are very similar, because they are formed by fundamental parenchyma, fibers, laticifers vascular bundles, islands of phloem and aerenchyma. The fibers have thick walls and without lignin, flattened in O. glaziovii or rounded in other species. Idioblasts with crystals of the druse type are present only in the mesocarp of O. appendiculatum. All species have uni or bisseriate lignified endocarp. In the fifth chapter ripe seeds of Allamanda blanchetii A. DC., Malouetia arborea (Vell.) Miers, Mandevilla pohliana (Stadelm.) A. H. Gentry and Tabernaemontana arborea Rose were studied. All have single seed-coat, embryo and endosperm. The seeds are exotestals and in the testa cells are phenolic compounds. Only M. arborea presents multisseriate exotesta. In all species, the cotyledon is dorsiventral. The main store substances found were proteins, normally forming protein bodies, being detected in the cotyledon and endosperm of all studied species. Starch was detected only in the cotyledons and endosperm of M. arborea and the aril of T. arborea. Lipid bodies were also observed in T. arborea. / Doutorado / Doutor em Biologia Vegetal
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Morfoanatomia de espécies de frutos neotropicais da tribo Tabernaemontaneae (Apocynaceae, Rauvolfioideae) / Morphoanatomy of neotropical species of fruits from Tabernaemontaneae (Apocynaceae, Rauvolfioideae)

Vilalba-Ferreira, Carla Vaccari, 1973- 06 November 2012 (has links)
Orientadores: Sandra Maria Carmello Guerreiro, André Olmos Simões / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-24T19:52:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vilalba-Ferreira_CarlaVaccari_M.pdf: 4856379 bytes, checksum: a73cda46c82aa19500f7d6825d552325 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Rauvolfioideae está dividida em dez tribos e 850 espécies, as quais apresentam uma grande variação em características de frutos e sementes dentro de Apocynaceae. Destas Tabernaemontaneae é de particular interesse, devido ao conjunto de características florais, frutos e sementes, que diferem das demais tribos. Recentemente, Tabernaemontaneae foi dividida em duas subtribos: Ambelaniinae com frutos bacáceos e sementes ariladas e Tabernaemontaninae com frutos predominantemente foliculares, mais raramente bacáceos, e sementes parcialmente ou totalmente cobertas por arilos. Foram estudados anatomicamente os frutos de Tabernaemontana elegans, Tabernaemontana sananho (Tabernaemontaninae), Ambelania duckei, Macoubea guianensis, Rhigospira quadrangularis e Spongiosperma macrophyllum (Ambelaniinae) visando à descrição da estrutura do pericarpo destas espécies, e a comparação entre elas e com os dados disponíveis na literatura. Utilizando-se de técnicas usuais de anatomia vegetal, as principais características anatômicas do pericarpo encontradas foram: a) T. elegans e T. sananho: epicarpo uniestratificado com células com parede espessa e cutícula delgada, mesocarpo com esclerócitos, aerênquima, laticíferos, feixes vasculares e endocarpo uniestratificado com células de paredes espessas; b) A. duckei, M. guianensis, R. quadrangularis e S. macrophyllum: epicarpo uniestratificado com células de parede delgada e cutícula espessa, mesocarpo com células com compostos fenólicos, esclerócitos, laticíferos, feixes vasculares e endocarpo uniestratificado com células de parede delgada. A presença de flange cuticular no epicarpo foi observada em três das espécies de Ambelaniinae: A. duckei, R. quadrangularis e S. macrophyllum, mas não em M. guianensis. Além disso, nas espécies, A. duckei e S. macrophyllum, o mesocarpo e o endocarpo formam prolongamentos que envolvem parcialmente ou totalmente as sementes. Outra característica importante é a presença de uma linha de deiscência que é vestigial e não funcional em T. sananho, sugerindo assim que o fruto desta espécie evoluiu de um ancestral com frutos foliculares / Abstract: Rauvolfioideae comprises 10 tribes and about 850 species that show an unparalleled variation in fruit and seeds features within Apocynaceae. From the tribes currently recognized in Rauvolfioideae, Tabernaemontaneae is a tribe of particularly interst, due to its group of floral, fruits and seeds carachteristics. Two subtribes, Ambelaniinae and Tabernaemontaninae, have been recognized in Tabernaemontaneae, both characterized by fruit and seed features. Ambelaniinae has baccate fruits and seeds without arils, whereas Tabernaemontaninae has follicular fruits, more rarely baccate, and seeds partially to totally covered by arils. In the present study, the morphology and anatomy of fruits from four species of Ambelaniinae (Ambelania duckei, Macoubea guianensis, Rhigospira quadrangularis, Spongiosperma macrophyllum) and one of Tabernaemontaninae(Tabernaemontana sananho) were analyzed, aiming to describe the structure of the species' pericarp, and the comparison between them and with the available datas in literature. Utilizing usual techniques of vegetable anatomy, the main anatomic carachteristics of pericarp found were: a) T. elegans e T. sananho: the epicarp is unisseriate and formed by cells with thick walls and has a thin cuticle. The mesocarp has sclereids, laticifers, scattered vascular bundles and well-developed aerenchyma. The endocarp is unisseriate and formed by cells with thick walls; b) A. duckei, M. sprucei, R. quadrangularis e S. macrophyllum: epicarp unisseriate and formed by cells with thin walls, has a thick cuticle and no hypoderm. The mesocarp has sclereids, laticifers, scattered vascular bundles, several idioblasts containing phenols, and no aerenchyma. The internal cells of the mesocarp form inward protusions that partially cover the seeds. The endocarp is unisseriate and formed by cells with thin walls. A flange-shaped cuticle was observed on the epicarp surface in A. duckei, and S. macrophyllum, but not in M. guianensis. Besides that, in the species, A. duckei e S. macrophyllum, the mesocarp and the endocarp form an extensions that parcially or totally involve the seeds. Another important feature is the presence of a dehiscence line that is vestigial and non-functional in T. sananho. This suggests that the fruit of that species has evolved from an ancestor with follicular fruits / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestra em Biologia Vegetal

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