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Efeitos do treinamento aeróbio, de força muscular e combinado no meio aquático em mulheres com síndrome metabólica : um ensaio clínico randomizado / Effects of aerobic training, muscle strength and combined in the aquatic environment in women with metabolic syndrome : a randomized clinical trialSchoenell, Maira Cristina Wolf January 2017 (has links)
Pesquisas sobre diferentes modelos de treinamento no meio aquático já demonstraram seus efeitos benéficos em diferentes capacidades físicas, bem como para a população com doenças metabólicas. Entretanto, para sujeitos portadores de síndrome metabólica (SM) são escassos os estudos que investigaram qual modelo de treinamento no meio aquático poderia gerar melhoras físicas e metabólicas. Assim, o objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos neuromusculares e metabólicos de 12 semanas de treinamento aeróbio, treinamento de força e treinamento combinado no meio aquático em mulheres com SM. Foram selecionadas 51 mulheres, pós-menopáusicas, sedentárias e portadoras de SM que foram randomicamente divididas em três grupos de intervenção: hidro-aeróbica (HA; n=18; 63,77±5,03 anos), hidro-força (HF; n=16; 61,01±4,93 anos) e hidro-combinada (HC; n=17; 60,52±6,91). Uma sub-amostra participou de oito semanas sem prática de exercício físico para caracterizar um período controle. Os três grupos de intervenção realizaram duas sessões semanais de 60 minutos durante 12 semanas. Antes e após o período de treinamento foram realizadas análises sanguíneas, testes de força muscular, testes funcionais e questionário de qualidade de vida Para análise estatística foi utilizada o modelo de Equações de Estimativas Generalizadas (GEE) com post hoc de Bonferroni (α = 0,05). No período controle, nenhuma das variáveis avaliadas apresentou alteração significativa (p>0,05). Após o período de intervenção houve uma redução significativa da glicemia de jejum (HA: -7,6%; HF: -14,4%: HC: -14,0%), da pressão arterial sistólica (HA: -2,9%; HF: -8,5%: HC: -4,0%) e na contagem total dos fatores da SM (HA: -1,7%; HF: -6,7%: HC: -8,7%) sem diferença entre os grupos. Para a força muscular, houve um aumento significativo na força muscular dinâmica máxima de extensores de joelho (EJ) (HA: 29,6%; HF: 14,6%: HC: 26,7%) e flexores de cotovelo (FC) (HA: -0,1%; HF: 3,1%: HC: 7,4%), para a força resistente de EJ (HA: 25,2%; HF: 18,9%: HC: 23,8%) e FC (HA: 24,3%; HF: 16,6%: HC: 27,8%), para a contração isométrica voluntária máxima de EJ (HA: 11,0%; HF: 8,4%: HC: 26,4%), sem diferença entre os grupos de treinamento Para a atividade eletromiográfica (EMG) do reto femoral (RF) houve um aumento significativo apenas para o grupo HA (35,3%). A EMG de vasto lateral (VL) apresentou efeito significativo ao longo do tempo sem diferença entre os grupos (HA: 33,2%; HF: 40,4%: HC: 52,6%). Os testes funcionais apresentaram melhora significativa ao longo do tempo: Sentar e levantar (HA: 34,8%; HF: 29,0%: HC: 25,1%), Time-up-and-go (HA: -13,5%; HF: -11,8%: HC: -13,7%) sem diferença entre os grupos. A qualidade de vida apresentou aumento significativo no domínio físico (HA: 3,66%; HF: 3,88%: HC: 3,81%) sem diferença entre os grupos. Dessa forma, conclui-se que não houve diferenças expressivas entre os modelos de treinamento aeróbio, de força muscular ou combinado nas variáveis analisadas. Todos os treinamentos de hidroginástica foram eficientes para diminuir fatores da síndrome metabólica como a glicemia de jejum e a pressão arterial e para aumentar a força muscular dinâmica máxima, a força resistente e a força isométrica. Além disso, os treinamentos melhoraram a qualidade de vida e a capacidade funcional das mulheres. / Research about different training models in the aquatic environment has already demonstrated its beneficial effects on different physical capacities as well as for the population with metabolic diseases. However, for subjects with metabolic syndrome (MS) there are few studies that investigated which training model in the aquatic environment could generate physical and metabolic improvements. Thus, the aim of the present study was to compare the neuromuscular and metabolic effects of 12 weeks of aerobic training, strength training and combined training in the aquatic environment in women with MS. Fifty-one women, postmenopausal, sedentary and SM carriers were randomly divided into three intervention groups: hydro-aerobic (HA, n = 18, 63.77 ± 5.03 years), hydro-power (HP; N = 16, 61.01 ± 4.93 years) and hydro-combined (HC; n = 17; 60.52 ± 6.91). A subsample participated in eight weeks without physical exercise to characterize a control period. The three intervention groups performed two weekly sessions of 60 minutes for 12 weeks. Before and after the training period, blood tests, muscle strength tests, functional tests and a quality of life questionnaire were performed For statistical analysis, the Generalized Estimates Equations (GEE) model with Bonferroni post hoc (α = 0.05) was used. In the control period, none of the evaluated variables presented significant alteration (p> 0.005). After the intervention period there was a significant reduction of fasting blood glucose (HA: -7.6%, HP: -14.4%: HC: -14.0%), systolic blood pressure (HA: -2.9 HP: -8.5%: HC: -4.0%) and in the total counting of the factors of the SM (HA: -1.7%, HP: -6.7%: HC: -8.7% ) without difference between groups. For muscle strength, there was a significant increase in maximal dynamic muscle strength of knee extensors (KE) (HA: 29.6%, HP: 14.6%: HC: 26.7%) and elbow flexors (EF) (HA: -0.1%, HP: 3.1%: HC: 7.4%), for maximal repetitions of KE (HA: 25.2%, HP: 18.9%: H: 23.8% ) and EF (24.3%; HF: 16.6%: HC: 27.8%), for the maximum voluntary contraction of KE (HA: 11.0%, HP: 8.4% 26.4%), without difference between the training groups. For the electromyographic (EMG) activity of the rectus femoris (RF) there was a significant increase only for the HA group (35.3%). The vastus lateralis (LV) EMG showed significant effect over time with no difference between the groups (HA: 33.2%, HP: 40.4%: HC: 52.6%) The functional tests showed significant improvement over time: sitting and lifting (HA: 34.8%, HP: 29.0%: HC: 25.1%), Time-up-and-go (HA: 5%, HP: -11.8%: HC: -13.7%) without difference between groups. The quality of life showed a significant increase in the physical domain (HA: 3.66%, HP: 3.88%: HC: 3.81%) without difference between the groups. Thus, it was concluded that there were no significant differences between the aerobic training, muscle strength or combined models in the analyzed variables. All water-based training was efficient to decrease metabolic syndrome factors such as fasting blood glucose and blood pressure and to increase maximal dynamic muscle strength, endurance strength and isometric strength. In addition, training improved the quality of life and functional capacity of women.
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Efeitos do treinamento aeróbio, de força muscular e combinado no meio aquático em mulheres com síndrome metabólica : um ensaio clínico randomizado / Effects of aerobic training, muscle strength and combined in the aquatic environment in women with metabolic syndrome : a randomized clinical trialSchoenell, Maira Cristina Wolf January 2017 (has links)
Pesquisas sobre diferentes modelos de treinamento no meio aquático já demonstraram seus efeitos benéficos em diferentes capacidades físicas, bem como para a população com doenças metabólicas. Entretanto, para sujeitos portadores de síndrome metabólica (SM) são escassos os estudos que investigaram qual modelo de treinamento no meio aquático poderia gerar melhoras físicas e metabólicas. Assim, o objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos neuromusculares e metabólicos de 12 semanas de treinamento aeróbio, treinamento de força e treinamento combinado no meio aquático em mulheres com SM. Foram selecionadas 51 mulheres, pós-menopáusicas, sedentárias e portadoras de SM que foram randomicamente divididas em três grupos de intervenção: hidro-aeróbica (HA; n=18; 63,77±5,03 anos), hidro-força (HF; n=16; 61,01±4,93 anos) e hidro-combinada (HC; n=17; 60,52±6,91). Uma sub-amostra participou de oito semanas sem prática de exercício físico para caracterizar um período controle. Os três grupos de intervenção realizaram duas sessões semanais de 60 minutos durante 12 semanas. Antes e após o período de treinamento foram realizadas análises sanguíneas, testes de força muscular, testes funcionais e questionário de qualidade de vida Para análise estatística foi utilizada o modelo de Equações de Estimativas Generalizadas (GEE) com post hoc de Bonferroni (α = 0,05). No período controle, nenhuma das variáveis avaliadas apresentou alteração significativa (p>0,05). Após o período de intervenção houve uma redução significativa da glicemia de jejum (HA: -7,6%; HF: -14,4%: HC: -14,0%), da pressão arterial sistólica (HA: -2,9%; HF: -8,5%: HC: -4,0%) e na contagem total dos fatores da SM (HA: -1,7%; HF: -6,7%: HC: -8,7%) sem diferença entre os grupos. Para a força muscular, houve um aumento significativo na força muscular dinâmica máxima de extensores de joelho (EJ) (HA: 29,6%; HF: 14,6%: HC: 26,7%) e flexores de cotovelo (FC) (HA: -0,1%; HF: 3,1%: HC: 7,4%), para a força resistente de EJ (HA: 25,2%; HF: 18,9%: HC: 23,8%) e FC (HA: 24,3%; HF: 16,6%: HC: 27,8%), para a contração isométrica voluntária máxima de EJ (HA: 11,0%; HF: 8,4%: HC: 26,4%), sem diferença entre os grupos de treinamento Para a atividade eletromiográfica (EMG) do reto femoral (RF) houve um aumento significativo apenas para o grupo HA (35,3%). A EMG de vasto lateral (VL) apresentou efeito significativo ao longo do tempo sem diferença entre os grupos (HA: 33,2%; HF: 40,4%: HC: 52,6%). Os testes funcionais apresentaram melhora significativa ao longo do tempo: Sentar e levantar (HA: 34,8%; HF: 29,0%: HC: 25,1%), Time-up-and-go (HA: -13,5%; HF: -11,8%: HC: -13,7%) sem diferença entre os grupos. A qualidade de vida apresentou aumento significativo no domínio físico (HA: 3,66%; HF: 3,88%: HC: 3,81%) sem diferença entre os grupos. Dessa forma, conclui-se que não houve diferenças expressivas entre os modelos de treinamento aeróbio, de força muscular ou combinado nas variáveis analisadas. Todos os treinamentos de hidroginástica foram eficientes para diminuir fatores da síndrome metabólica como a glicemia de jejum e a pressão arterial e para aumentar a força muscular dinâmica máxima, a força resistente e a força isométrica. Além disso, os treinamentos melhoraram a qualidade de vida e a capacidade funcional das mulheres. / Research about different training models in the aquatic environment has already demonstrated its beneficial effects on different physical capacities as well as for the population with metabolic diseases. However, for subjects with metabolic syndrome (MS) there are few studies that investigated which training model in the aquatic environment could generate physical and metabolic improvements. Thus, the aim of the present study was to compare the neuromuscular and metabolic effects of 12 weeks of aerobic training, strength training and combined training in the aquatic environment in women with MS. Fifty-one women, postmenopausal, sedentary and SM carriers were randomly divided into three intervention groups: hydro-aerobic (HA, n = 18, 63.77 ± 5.03 years), hydro-power (HP; N = 16, 61.01 ± 4.93 years) and hydro-combined (HC; n = 17; 60.52 ± 6.91). A subsample participated in eight weeks without physical exercise to characterize a control period. The three intervention groups performed two weekly sessions of 60 minutes for 12 weeks. Before and after the training period, blood tests, muscle strength tests, functional tests and a quality of life questionnaire were performed For statistical analysis, the Generalized Estimates Equations (GEE) model with Bonferroni post hoc (α = 0.05) was used. In the control period, none of the evaluated variables presented significant alteration (p> 0.005). After the intervention period there was a significant reduction of fasting blood glucose (HA: -7.6%, HP: -14.4%: HC: -14.0%), systolic blood pressure (HA: -2.9 HP: -8.5%: HC: -4.0%) and in the total counting of the factors of the SM (HA: -1.7%, HP: -6.7%: HC: -8.7% ) without difference between groups. For muscle strength, there was a significant increase in maximal dynamic muscle strength of knee extensors (KE) (HA: 29.6%, HP: 14.6%: HC: 26.7%) and elbow flexors (EF) (HA: -0.1%, HP: 3.1%: HC: 7.4%), for maximal repetitions of KE (HA: 25.2%, HP: 18.9%: H: 23.8% ) and EF (24.3%; HF: 16.6%: HC: 27.8%), for the maximum voluntary contraction of KE (HA: 11.0%, HP: 8.4% 26.4%), without difference between the training groups. For the electromyographic (EMG) activity of the rectus femoris (RF) there was a significant increase only for the HA group (35.3%). The vastus lateralis (LV) EMG showed significant effect over time with no difference between the groups (HA: 33.2%, HP: 40.4%: HC: 52.6%) The functional tests showed significant improvement over time: sitting and lifting (HA: 34.8%, HP: 29.0%: HC: 25.1%), Time-up-and-go (HA: 5%, HP: -11.8%: HC: -13.7%) without difference between groups. The quality of life showed a significant increase in the physical domain (HA: 3.66%, HP: 3.88%: HC: 3.81%) without difference between the groups. Thus, it was concluded that there were no significant differences between the aerobic training, muscle strength or combined models in the analyzed variables. All water-based training was efficient to decrease metabolic syndrome factors such as fasting blood glucose and blood pressure and to increase maximal dynamic muscle strength, endurance strength and isometric strength. In addition, training improved the quality of life and functional capacity of women.
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Efeitos do treinamento aeróbio, de força muscular e combinado no meio aquático em mulheres com síndrome metabólica : um ensaio clínico randomizado / Effects of aerobic training, muscle strength and combined in the aquatic environment in women with metabolic syndrome : a randomized clinical trialSchoenell, Maira Cristina Wolf January 2017 (has links)
Pesquisas sobre diferentes modelos de treinamento no meio aquático já demonstraram seus efeitos benéficos em diferentes capacidades físicas, bem como para a população com doenças metabólicas. Entretanto, para sujeitos portadores de síndrome metabólica (SM) são escassos os estudos que investigaram qual modelo de treinamento no meio aquático poderia gerar melhoras físicas e metabólicas. Assim, o objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos neuromusculares e metabólicos de 12 semanas de treinamento aeróbio, treinamento de força e treinamento combinado no meio aquático em mulheres com SM. Foram selecionadas 51 mulheres, pós-menopáusicas, sedentárias e portadoras de SM que foram randomicamente divididas em três grupos de intervenção: hidro-aeróbica (HA; n=18; 63,77±5,03 anos), hidro-força (HF; n=16; 61,01±4,93 anos) e hidro-combinada (HC; n=17; 60,52±6,91). Uma sub-amostra participou de oito semanas sem prática de exercício físico para caracterizar um período controle. Os três grupos de intervenção realizaram duas sessões semanais de 60 minutos durante 12 semanas. Antes e após o período de treinamento foram realizadas análises sanguíneas, testes de força muscular, testes funcionais e questionário de qualidade de vida Para análise estatística foi utilizada o modelo de Equações de Estimativas Generalizadas (GEE) com post hoc de Bonferroni (α = 0,05). No período controle, nenhuma das variáveis avaliadas apresentou alteração significativa (p>0,05). Após o período de intervenção houve uma redução significativa da glicemia de jejum (HA: -7,6%; HF: -14,4%: HC: -14,0%), da pressão arterial sistólica (HA: -2,9%; HF: -8,5%: HC: -4,0%) e na contagem total dos fatores da SM (HA: -1,7%; HF: -6,7%: HC: -8,7%) sem diferença entre os grupos. Para a força muscular, houve um aumento significativo na força muscular dinâmica máxima de extensores de joelho (EJ) (HA: 29,6%; HF: 14,6%: HC: 26,7%) e flexores de cotovelo (FC) (HA: -0,1%; HF: 3,1%: HC: 7,4%), para a força resistente de EJ (HA: 25,2%; HF: 18,9%: HC: 23,8%) e FC (HA: 24,3%; HF: 16,6%: HC: 27,8%), para a contração isométrica voluntária máxima de EJ (HA: 11,0%; HF: 8,4%: HC: 26,4%), sem diferença entre os grupos de treinamento Para a atividade eletromiográfica (EMG) do reto femoral (RF) houve um aumento significativo apenas para o grupo HA (35,3%). A EMG de vasto lateral (VL) apresentou efeito significativo ao longo do tempo sem diferença entre os grupos (HA: 33,2%; HF: 40,4%: HC: 52,6%). Os testes funcionais apresentaram melhora significativa ao longo do tempo: Sentar e levantar (HA: 34,8%; HF: 29,0%: HC: 25,1%), Time-up-and-go (HA: -13,5%; HF: -11,8%: HC: -13,7%) sem diferença entre os grupos. A qualidade de vida apresentou aumento significativo no domínio físico (HA: 3,66%; HF: 3,88%: HC: 3,81%) sem diferença entre os grupos. Dessa forma, conclui-se que não houve diferenças expressivas entre os modelos de treinamento aeróbio, de força muscular ou combinado nas variáveis analisadas. Todos os treinamentos de hidroginástica foram eficientes para diminuir fatores da síndrome metabólica como a glicemia de jejum e a pressão arterial e para aumentar a força muscular dinâmica máxima, a força resistente e a força isométrica. Além disso, os treinamentos melhoraram a qualidade de vida e a capacidade funcional das mulheres. / Research about different training models in the aquatic environment has already demonstrated its beneficial effects on different physical capacities as well as for the population with metabolic diseases. However, for subjects with metabolic syndrome (MS) there are few studies that investigated which training model in the aquatic environment could generate physical and metabolic improvements. Thus, the aim of the present study was to compare the neuromuscular and metabolic effects of 12 weeks of aerobic training, strength training and combined training in the aquatic environment in women with MS. Fifty-one women, postmenopausal, sedentary and SM carriers were randomly divided into three intervention groups: hydro-aerobic (HA, n = 18, 63.77 ± 5.03 years), hydro-power (HP; N = 16, 61.01 ± 4.93 years) and hydro-combined (HC; n = 17; 60.52 ± 6.91). A subsample participated in eight weeks without physical exercise to characterize a control period. The three intervention groups performed two weekly sessions of 60 minutes for 12 weeks. Before and after the training period, blood tests, muscle strength tests, functional tests and a quality of life questionnaire were performed For statistical analysis, the Generalized Estimates Equations (GEE) model with Bonferroni post hoc (α = 0.05) was used. In the control period, none of the evaluated variables presented significant alteration (p> 0.005). After the intervention period there was a significant reduction of fasting blood glucose (HA: -7.6%, HP: -14.4%: HC: -14.0%), systolic blood pressure (HA: -2.9 HP: -8.5%: HC: -4.0%) and in the total counting of the factors of the SM (HA: -1.7%, HP: -6.7%: HC: -8.7% ) without difference between groups. For muscle strength, there was a significant increase in maximal dynamic muscle strength of knee extensors (KE) (HA: 29.6%, HP: 14.6%: HC: 26.7%) and elbow flexors (EF) (HA: -0.1%, HP: 3.1%: HC: 7.4%), for maximal repetitions of KE (HA: 25.2%, HP: 18.9%: H: 23.8% ) and EF (24.3%; HF: 16.6%: HC: 27.8%), for the maximum voluntary contraction of KE (HA: 11.0%, HP: 8.4% 26.4%), without difference between the training groups. For the electromyographic (EMG) activity of the rectus femoris (RF) there was a significant increase only for the HA group (35.3%). The vastus lateralis (LV) EMG showed significant effect over time with no difference between the groups (HA: 33.2%, HP: 40.4%: HC: 52.6%) The functional tests showed significant improvement over time: sitting and lifting (HA: 34.8%, HP: 29.0%: HC: 25.1%), Time-up-and-go (HA: 5%, HP: -11.8%: HC: -13.7%) without difference between groups. The quality of life showed a significant increase in the physical domain (HA: 3.66%, HP: 3.88%: HC: 3.81%) without difference between the groups. Thus, it was concluded that there were no significant differences between the aerobic training, muscle strength or combined models in the analyzed variables. All water-based training was efficient to decrease metabolic syndrome factors such as fasting blood glucose and blood pressure and to increase maximal dynamic muscle strength, endurance strength and isometric strength. In addition, training improved the quality of life and functional capacity of women.
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Análise da força de reação do solo na corrida subaquática de adultos / Ground reaction forces analysis in aquatic run of adultsHaupenthal, Alessandro 07 March 2008 (has links)
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Alessandro Haupenthal, V F.pdf: 2059561 bytes, checksum: edbb9e4bef15a444ac5e0f6823806566 (MD5)
Previous issue date: 2008-03-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Water running is systematically used in rehabilitation process and in physical training. In order to provide useful information for these exercise prescription, this study aimed to analyze the influence of the immersion level and of the speed in the vertical and anteroposterior components of ground reaction forces during water running. The present study was conducted with 22 subjects divided into men's group (24 ± 3,0 years and 1,80 ± 0,05 m of height) and women's group (24 ± 3,0 years and 1,67 ± 0,05 m of height). Groups were selected in order to present homogeneity regarding body density, muscle mass and bone mass. Subjects performed the water running in two immersion levels (hip and xiphoid process) and in three different speeds (prescribed, self-selected and maximum). An underwater force plate was used for data collection, placed in the middle of an 8m long walkway. Each subject performed six valid passages in each situation. Data were characterized and analyzed through descriptive statistics, Student s t test, ANOVA one-way with Tukey s post-hoc and Multiple Linear Regression. For all the statistical procedures a 95% confidence level will be adopted. Results showed forces variations when varying the immersion level and the speed during the water running: for the vertical component a variation from 0,68 up to 1,13 times the subjects body weight was observed and for the anteroposterior component, values ranged from 0,15 up to 0,41 times the body weight. In the analysis of curves morphology one verified that the GRF components were modified when comparing them to the curves of land running: the vertical component did not show the impact peak and the anteroposterior component did not show the negative phase. One concluded that both the speed variation and the immersion level variation will affect the values of GRF components. An increase in running speed leads to an increase in the values of the anteroposterior component, while higher values of body mass outside the water lead to an increase in the vertical component. In spite of groups homogeneity there was a significant difference between the force values for the hip level water running. This difference found between genders is important to be considered when prescribing the water running for men and women. And still, professionals should also consider the changes caused by immersion level and speed variations when prescribing activities in water. / A corrida subaquática é amplamente utilizada no processo de recuperação funcional terapêutica e no treinamento físico. Com a finalidade de auxiliar na prescrição desse exercício, este trabalho objetivou analisar a influência do nível de imersão e da velocidade nas componentes vertical e ântero-posterior da força de reação do solo (FRS) durante a corrida subaquática. Participaram 22 sujeitos, divididos em grupo masculino (24 ± 3.0 anos e 1.80 ± 0.05 m) e grupo feminino (24 ± 3.0 anos e 1.67 ± 0.05 m). Os grupos foram selecionados de forma a apresentar homogeneidade em relação à densidade corporal, massa magra, massa óssea e porcentagem de gordura. Foi realizada a corrida em dois níveis de imersão (crista ilíaca e processo xifóide) e três velocidades (pré-estabelecida, auto-selecionada e máxima). A coleta de dados foi realizada com uma plataforma de força subaquática posicionada a cinco metros do início de uma passarela de 8 m de comprimento. Foram realizadas seis passagens válidas por sujeito em cada situação. Para a caracterização e análise dos dados foi utilizada a estatística descritiva, o teste t de Student, ANOVA one-way com post-hoc de Tukey e Regressão Linear Múltipla. Para todos os testes estatísticos o nível de confiança adotado foi de 95%. As forças variaram tanto com a modificação do nível de imersão como da velocidade da corrida subaquática: na componente vertical, observou-se uma variação de 0,68 a 1,13 vezes o peso corporal dos sujeitos; e na componente ântero-posterior, de 0,15 a 0,41 do peso corporal. Na análise das curvas foi constatado que as componentes da FRS foram modificadas quando comparadas às curvas da corrida em terra: a componente vertical não apresentou o pico de impacto e a componente ântero-posterior não apresentou a fase negativa. Conclui-se que tanto a alteração da velocidade quanto a alteração da imersão alteram o valor das componentes da FRS. Um aumento na velocidade da corrida acarreta em aumento principalmente da componente ântero-posterior, enquanto que a diminuição do nível de imersão acarreta em aumento principalmente da componente vertical. Com relação ao sexo, apesar dos grupos serem homogêneos quanto à constituição física, apresentaram diferença significativa nos valores das forças da corrida subaquática no nível de imersão da crista ilíaca. O aparecimento de diferenças no valor das forças entre os gêneros alerta para o cuidado na prescrição deste exercício entre homens e mulheres. Os profissionais devem levar em conta as alterações causadas pela variação do nível de imersão e da velocidade de execução do movimento para a prescrição de atividades em ambiente aquático.
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