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CONTOS DE GRIMM (1812-1815): DOS SIGNIFICANTES NA REPRESENTAÇÃO DA VEROSSIMILHANÇA ARTÍSTICO-LITERÁRIA OU ARISTOTÉLICA

ALMEIDA, L. C. D. 15 December 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:43:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10405_LÍCIA CRISTINA DALCIN TESE DE DOUTORADO.pdf: 929517 bytes, checksum: 747df8a7766062151903bd852ab6a18a (MD5) Previous issue date: 2016-12-15 / Esta leitura se processa a partir da ideia da verossimilhança clássica, artísticoliterária ou aristotélica como verossimilhança psicológica, ou seja, que depende do contraste dos significantes de uma obra com os do receptor. Assim, essa verossimilhança configura uma impressão de verdade que se dá por reprodução, no receptor, de efetivas sensações experimentadas diante do mundo real. O conceito de significante que norteia esta abordagem é o da linha psicanalítica de Lacan. Verdade ou mundo real aqui dependem de linhas teóricas voltadas para representação e linguagem, como Kant, Nietzsche, Freud, o próprio Lacan, Wittgenstein e outros pesquisadores, mormente leitores desses enumerados. Aristóteles é o teórico da verossimilhança - que ele associou a ações de caráter elevado as quais devem se desenvolver conforme a necessidade. Ao conceito de necessidade associamos o desejo da linha psicanalítica lacaniana, que configura a sequência de inscrições significantes operadas sob a ordem de um sujeito. Por esse caminho, apontamos em significantes de contos de Grimm (da primeira edição) ações verossímeis e também inverossímeis. Do mesmo modo, também mostramos traços que encaminham para a viabilidade da noção de um grimmismo, ou estética que terá norteado a composição literária dos dois irmãos.
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Soberbia de la razón y uso práctico: notas sobre el destino del mito en el pensamiento clásico ateniense

Zingano, Marco 09 April 2018 (has links)
Al evaluar el papel que el mito cumple en el pensamiento griego antiguo, se debe distinguir, o al menos así se argumenta, el tipo de razón con la que se lo contrasta. En efecto, su función se altera cuando la razón es considerada monolíticamente o, como suele suceder en Aristóteles, cuando opera de dos modos: de modo práctico o de modo teórico. Desde esta última perspectiva, el mito vuelve a un lugar básico en la obra poética.
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Virtude e mediedade em Aristóteles

Hobuss, João Francisco Nascimento January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Virtude e mediedade em Aristóteles

Hobuss, João Francisco Nascimento January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Virtude e mediedade em Aristóteles

Hobuss, João Francisco Nascimento January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Ao alcance da razão : uma investigação sobra a ação livre em Aristóteles

Zanuzzi, Inara January 2007 (has links)
Aristóteles é considerado um precursor do problema da vontade livre. Apesar disto, ele é também considerado por muitos de seus intérpretes ou um determinista, alguém que negou precisamente a liberdade da vontade, e um compatibilista, isto é, alguém que procurou compatibilizar o determinismo com a responsabilização ou um autor que iniciou a discussão, mas que não tinha muita clareza sobre o problema, pois este não apareceria com toda a sua força senão após os desenvolvimentos da filosofia estóica. Esta tese pretende responder a ambas estas interpretações. Para isso, é feita uma análise das passagens em que Aristóteles trata da responsabilização moral, na Ética Eudêmia II.6-11 e na Ética Nicomaquéia III.1-7. O objetivo é mostrar que sua teoria da responsabilização moral não é apenas incompatível com o determinismo da vontade, e, portanto, ele não pode ser um compatibilista, mas que a sua teoria dos atos voluntários humanos é coerente com isso, ou seja, ele produziu uma teoria dos princípios das ações que é indeterminista. Aristóteles pode assim ser considerado como tendo definido, sem confusões, o que significa para a ‘vontade’ ser livre, mesmo que ele não tenha se valido e nem definido o termo ‘vontade’. Ele não faz uso deste termo, porque tem outro termo que cumpre esta função: ‘escolha deliberada’. Aristóteles, portanto, defende uma tese da escolha livre que é necessária para sua teoria da responsabilização moral não compatibilista. / Aristotle is taken to be a precursor to the ‘free-will’ problem. In spite of that, he is considered also by many scholars to be either a determinist, someone who deny the freedom of the will, and a compatibilist, someone who tried to make cohere determinism and responsibility, or an author that begun this discussion, but did not have much clarity about it, because this would have to wait the developments of the Stoic School, in Antiquity. This thesis answers both these interpretations. To accomplish this, an analysis of the passages in which Aristotle deals with moral responsibility is done, in the Eudemian Ethics II.6-11 and in the Nicomachean Ethics III.1-7. The goal is to show that his theory of responsibility is not compatible with determinism of the will and, therefore, he cannot be sustained a compatibilist, and that his theory about voluntary acts is consistent with it: he left an indeterminist theory of the principles of actions. That is why Aristotle can be taken to have answered, without any confusions, what means to the ‘will’ to be ‘free’, even though he has not used the term, ‘will’. He does not use this term, because he has another one that can play this role: deliberate choice. Aristotle, therefore, claims that free choice is necessary to his incompatibilist theory of responsibility.
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A ciência da Metafísica de Aristóteles

Zachia, Eduardo Isdra January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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A ciência da Metafísica de Aristóteles

Zachia, Eduardo Isdra January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Ao alcance da razão : uma investigação sobra a ação livre em Aristóteles

Zanuzzi, Inara January 2007 (has links)
Aristóteles é considerado um precursor do problema da vontade livre. Apesar disto, ele é também considerado por muitos de seus intérpretes ou um determinista, alguém que negou precisamente a liberdade da vontade, e um compatibilista, isto é, alguém que procurou compatibilizar o determinismo com a responsabilização ou um autor que iniciou a discussão, mas que não tinha muita clareza sobre o problema, pois este não apareceria com toda a sua força senão após os desenvolvimentos da filosofia estóica. Esta tese pretende responder a ambas estas interpretações. Para isso, é feita uma análise das passagens em que Aristóteles trata da responsabilização moral, na Ética Eudêmia II.6-11 e na Ética Nicomaquéia III.1-7. O objetivo é mostrar que sua teoria da responsabilização moral não é apenas incompatível com o determinismo da vontade, e, portanto, ele não pode ser um compatibilista, mas que a sua teoria dos atos voluntários humanos é coerente com isso, ou seja, ele produziu uma teoria dos princípios das ações que é indeterminista. Aristóteles pode assim ser considerado como tendo definido, sem confusões, o que significa para a ‘vontade’ ser livre, mesmo que ele não tenha se valido e nem definido o termo ‘vontade’. Ele não faz uso deste termo, porque tem outro termo que cumpre esta função: ‘escolha deliberada’. Aristóteles, portanto, defende uma tese da escolha livre que é necessária para sua teoria da responsabilização moral não compatibilista. / Aristotle is taken to be a precursor to the ‘free-will’ problem. In spite of that, he is considered also by many scholars to be either a determinist, someone who deny the freedom of the will, and a compatibilist, someone who tried to make cohere determinism and responsibility, or an author that begun this discussion, but did not have much clarity about it, because this would have to wait the developments of the Stoic School, in Antiquity. This thesis answers both these interpretations. To accomplish this, an analysis of the passages in which Aristotle deals with moral responsibility is done, in the Eudemian Ethics II.6-11 and in the Nicomachean Ethics III.1-7. The goal is to show that his theory of responsibility is not compatible with determinism of the will and, therefore, he cannot be sustained a compatibilist, and that his theory about voluntary acts is consistent with it: he left an indeterminist theory of the principles of actions. That is why Aristotle can be taken to have answered, without any confusions, what means to the ‘will’ to be ‘free’, even though he has not used the term, ‘will’. He does not use this term, because he has another one that can play this role: deliberate choice. Aristotle, therefore, claims that free choice is necessary to his incompatibilist theory of responsibility.
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A ciência da Metafísica de Aristóteles

Zachia, Eduardo Isdra January 2007 (has links)
Resumo não disponível.

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