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Estudos anatômicos e fisiológicos de frutos de caquizeiro (Diospyros kaki L.) quanto ao acúmulo de taninos e aos processos de destanização / Anatomical and physiological studies of persimmon fruits (Diospyros kaki L.) on the tannin accumulation and deastringency processes

Magda Andréia Tessmer 25 April 2014 (has links)
O presente trabalho visou analisar comparativamente as alterações fisiológicas e estruturais de caquis adstringentes (PVA) e não adstringentes (PCNA) desde o início do desenvolvimento até a maturação avançada. Além disso, na pós-colheita, foram realizados tratamentos de destanização e testadas diferentes condições de armazenamento para \"Giombo\". Este trabalho está sendo apresentado em seis capítulos, sendo que os últimos cinco capítulos referem-se aos experimentos realizados entre 2010 a 2013. No capítulo 2 é apresentado o desenvolvimento de caquis \"Giombo\" (PVA) e \"Fuyu\"(PCNA). Foi possível observar que a diferenciação das células taníferas e o processo de acúmulo de taninos no vacúolo não variou entre as cultivares, porém houve diferença significativa em relação à densidade de células taníferas e aos teores de taninos solúveis. O capítulo 3 apresenta o estudo comparativo de sete estádios de maturação de caquis \"Giombo\" e \"Rojo Brillante\"(PVA) e \"Fuyu\" e \"Hana Fuyu\" (PCNA). A redução da firmeza do mesocarpo de caquis de ambos os grupos está relacionada ao avanço da maturação e não à perda natural da adstringência. A capacidade antioxidante e o teor de sólidos solúveis em caquis dos dois grupos indicam que pode haver relação com a perda natural da adstringência, pois houve decréscimo somente nas cultivares PVA durante a maturação. Os taninos delimitados às células taníferas no teste com vanilina clorídrica, e o conteúdo do vacúolo com aspecto alveolar observado ao Cryo-SEM podem estar relacionados à polimerização dos taninos durante o amadurecimento dos frutos. No experimento descrito no capítulo 4, caquis \"Giombo\" de fim e início de safra foram submetidos a diferentes tempos de exposição ao etanol (1,70 mL Kg-1). No fim da safra os frutos obtiveram índice de adstringência e teores de taninos solúveis adequados para consumo em 24 horas e, no início da safra, em 36 horas. O capítulo 5 discute a influência das pectinas na remoção da adstringência de caquis \"Giombo\" sob o armazenamento refrigerado a 5?C. Os resultados indicaram que não houve interação das pectinas com os taninos solúveis na remoção da adstringência, pois mesmo com a redução da firmeza de polpa e aumento da solubilização das pectinas, o índice de adstringência e o teor de taninos solúveis permaneceram elevados nos frutos não destanizados. No capítulo 6 é apresentada a influência das temperaturas (1, 5 e 10?C) de armazenamento na qualidade de caquis \"Giombo\" destanizados tratados ou não com 1-MCP. A qualidade foi melhor preservada quando os frutos foram destanizados e tratados com 1-MCP e armazenados a 1ºC por até 35 dias. Os frutos que foram apenas destanizados tiveram a estrutura celular do mesocarpo e a firmeza mais alteradas em todas as temperaturas analisadas. Provavelmente, a temperatura de 5ºC torna os frutos mais susceptíveis a danos por frio com redução drástica da firmeza e alterações estruturais. / This study purpose was the comparison between the physiological and structural changes of astringent persimmons (PVA) and non-astringent (PCNA) from the start of development to advanced maturation. Furthermore, postharvest treatments of deastringency were made and tested for different storage conditions at \"Giombo\". This work is presented in six Chapters, and the last five chapters refer to experiments conducted between 2010 and 2013. Chapter 2 describes the development of persimmons \"Giombo\" (PVA) and \"Fuyu\" (PCNA). It was observed that the differentiation of tannin cells and the accumulation process of tannin in vacuole did not vary among cultivars, but there was a significant difference in the density of tannin cells and soluble tannins. Chapter 3 presents the comparative study of seven stages of ripening persimmons \"Giombo\" and \"Rojo Brillante\" (PVA), and \"Fuyu\" and \"Hana Fuyu\" (PCNA). Reduction of mesocarp firmness of both groups of persimmons is related to maturation advance and not due to natural loss of astringency. Antioxidant capacity and total soluble solids of persimmons from both groups indicate a possible relation with the natural loss of astringency, once only PVA cultivars showed astringency decrease during ripening. The tannins delimited in tannin cells for the test with vanillin hydrochloric, and the contents of the vacuole with alveolus aspect observed by Cryo-SEM may be related to tannin polymerization during fruit ripening. In the experiment described in Chapter 4, persimmons \"Giombo\" from late and early harvest were submitted to different periods of exposure to ethanol (1.70 mL kg-1). Fruits obtained at late harvest presented index astringency and soluble tannin content suitable for consumption within 24 hours, while early harvest in 36 hours. Chapter 5 regards to the influence of pectins in astringency removal of persimmons \"Giombo\" under cold storage at 5?C. Results indicated no interaction of pectins with soluble tannins astringency removal, because even with the reduction of flesh firmness and increased solubilization of pectins, the index of astringency and soluble tannins remained high in fruits not deastringenced. The influence of temperature (1, 5 and 10?C) storage on the quality of persimmons \"Giombo\" treated or not with 1-MCP is presented in Chapter 6. Better quality was observed when the fruits were deastringenced, treated with 1-MCP and stored at 1°C for up to 35 days. Fruits that had been only deastringenced had bigger changes on their mesocarp cellular structure and firmness at all temperatures experimented. The temperature of 5°C may be responsible for making fruitsmore susceptible to chilling injury with structural changes and a drastic reduction of the firmness.
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Qualidade da romã "molar" submetida a temperatura de armazenamento e biofilmes. / Quality of pomegranate 'Molar' posted at temperatures of storage and edible biofilms.

MOREIRA, Inácia dos Santos. 29 May 2018 (has links)
Submitted by Deyse Queiroz (deysequeirozz@hotmail.com) on 2018-05-29T17:56:21Z No. of bitstreams: 1 INÁCIA DOS SANTOS MOREIRA - DISSERTAÇÃO PPGSA PROFISSIONAL 2014..pdf: 1960619 bytes, checksum: 0eec38ed3470ea1ff2f29f63cf555e2b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-29T17:56:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 INÁCIA DOS SANTOS MOREIRA - DISSERTAÇÃO PPGSA PROFISSIONAL 2014..pdf: 1960619 bytes, checksum: 0eec38ed3470ea1ff2f29f63cf555e2b (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / O presente trabalho teve como objetivo caracterizar a qualidade da romã „Molar‟ durante o armazenamento dos frutos in natura, sob diferentes temperaturas de refrigeração, e avaliar o uso de biofilmes à base de fécula de mandioca e Spirulina platensis nos frutos armazenados sob as condições ambiente à 25ºC e sob condições de armazenamento refrigerado a 10ºC. O estudo foi subdividido em duas etapas no Laboratório de Análise de Alimentos da UFCG, no Campus de Pombal - PB. Na primeira etapa, os frutos foram armazenados nas temperaturas 6°C, 10°C e 12°C e analisados ao 0, 12, 18, 24, 30, 36 dias de refrigeração, sendo cada intervalo acrescidos de dois dias de permanência em sala sob condição ambiente (24 ± 2ºC e 43 ± 5% UR), para simular as condições de comercialização (Shelf life). Na segunda etapa, foram selecionados doze frutos para sua caracterização inicial, os outros frutos receberam os seguintes tratamentos: T1 - Testemunha, sem recobrimento; T2 - 1% de fécula de mandioca; T3 - 3% de fécula de mandioca; T4 - 1% de Spirulina platensis; T5 - 3% de Spirulina platensis; T6 - 1% de fécula de mandioca e 1% de Spirulina platensis e T7 - 3% de fécula de mandioca e 3% de Spirulina platensis. Ao receber os tratamentos, os frutos foram separados em dois experimentos para o estabelecimento das condições de armazenamento, onde: Experimento I – Frutos tratados e armazenados em sala climatizada, com controle de temperatura e umidade, simulando condições de comercialização em temperatura ambiente (25,1ºC e 43,3% UR) durante 6 dias e Experimento II - Frutos tratados e refrigerados em B.O.D. (10ºC e 56,7% UR) por um período de 12 dias acrescidos de dois dias de permanência sob condições ambiente (Shelf life). Avaliou-se características biométricas, visuais e físico-químicas. Romãs „Molar‟ armazenadas a 10ºC por 36 dias seguidos de „shelf life‟ de dois dias a 24°C, se mantêm satisfatórias para comercialização in natura, sem prejuízos nos atributos de qualidade biométricos, visuais e físico-químicos. O armazenamento dos frutos a 6ºC proporciona prejuízos na qualidade visual dos frutos devido ao aparecimento de manchas, prejudicando a aparência externa. A temperatura de armazenamento a 12ºC proporciona sintomas de murcha apenas ao final do armazenamento. As temperaturas de armazenamento a 6ºC, 10ºC ou 12ºC podem ser temperaturas apropriadas para o armazenamento de romãs destinadas à indústria, por não prejudicarem os atributos internos de qualidade da romã „Molar‟, especialmente relacionados à integridade das sementes, arilos, rendimento de suco, sólidos solúveis, acidez tituláveis, flavonoides e antocianinas. O revestimento com 1% de fécula de mandioca no armazenamento a 25ºC reuniu boas caracterisiticas biométricas, visuais e físico-químicas para a conservação pós-colhetia da romã; A elevada perda dos diâmetros em frutos armazenados em condição ambiente foi fator limitante na qualidade e vida útil pós-colheita de romã „Molar‟. O revestimento com 3% de fécula de mandioca e com 3% de fécula de mandioca mais 3% de Spirulina plantensis associados à refrigeração apresentaram melhor qualidade biométrica, visual e fisico-química durante os quatorze dias de armazenamento. / The present study aimed to characterize the quality of Pomegranate ' Molar ' during storage of raw fruits under different cooling temperatures and evaluate the use of biofilms based on cassava starch and Spirulina platensis in fruits stored under ambient conditions at 25°C and under conditions of cold storage at 10ºC. The study was divided into two stages at the Laboratory of Food Analysis UFCG, Campus de Pombal - PB. In the first stage , the fruits were stored at temperatures 6°C , 10°C and 12°C and analyzed at 0, 12, 18, 24, 30, 36 days of refrigeration and each range , plus two days of stay in room under ambient conditions (24 ± 2ºC and 43 ± 5% RH) to simulate marketing conditions (Shelf Life). In the second stage, twelve fruits were selected for initial characterization , the other fruits received the following treatments : T1 - control , Uncoated; T2 - 1% of cassava starch ; T3 - 3% of cassava starch ; T4 - 1% of Spirulina platensis; T5 - 3% of Spirulina platensis; T6 - 1 % of cassava starch and 1% Spirulina platensis and T7 - 3 % of cassava starch and 3% Spirulina platensis . Upon receiving the treatments, fruits were separated into two experiments to establish the conditions of storage, where: Experiment I - Fruits processed and stored in a climatic chamber with controlled temperature and humidity conditions simulating marketing at room temperature (25,1ºC and 43,3 % RH) for 6 days and Experiment II - Fruits treated and chilled in BOD (10ºC and 56,7 % RH) for a period of 12 days plus two days under ambient conditions (Shelf Life). It was evaluated biometric, visual and physical- chemical characteristics. Pomegranates 'Molar' stored at 10ºC for 36 days followed by 'shelf life' two days at 24°C, remains satisfactory for fresh fruit market without losses in quality attributes biometric, visual and physical chemistry. The storage of fruits at 6ºC provides visual loss in fruit quality due to the appearance of blemishes, impairing external appearance. The storage temperature to 12ºC provides wilt symptoms only at the end of storage. Storage temperatures to 6°C, 10°C or 12°C may be appropriate temperatures for storage of pomegranates for industry not to harm the internal quality attributes of pomegranate ' Molar ', especially related to integrity seeds, arils, juice yield , solids soluble, titratable acidity, flavonoids and anthocyanins. The coating with 1% of cassava starch in storage at 25ºC has gathered good biometric, visual and physic chemical's characteristic for postharvest conservation pomegranate; The high loss of diameter in fruits stored at ambient condition was a limiting factor in the quality and postharvest pomegranate 'Molar' life. The coating with 3% of cassava starch and 3% of cassava starch 3% Spirulina plantensis associated with refrigeration showed better biometric, visual and physico-chemical quality during storage fourteen days.
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Fisiologia e conservação pós-colheita de flores cortadas de gérbera

Durigan, Maria Fernanda Berlingieri [UNESP] 29 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-29Bitstream added on 2014-06-13T20:25:30Z : No. of bitstreams: 1 durigan_mfb_dr_jabo.pdf: 3249388 bytes, checksum: 9f67b354f51854cbee43a06c30c8f27a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Gerbera jamesonii Bolus é uma espécie da família Compositae. O capítulo, com diâmetro de 8 – 14 cm, possui flores liguladas de cores vivas organizadas ao redor do centro, que contém os botões florais. Esta inflorescência é sustentada por uma haste longa e sem folhas. Atualmente é uma das dez flores mais comercializadas no Brasil e está entre as três principais flores de corte. A utilização de soluções conservantes, tratamentos de “pulsing”, ou fortalecimento, e baixas temperaturas de armazenamento visa prolongar a vida e manter por mais tempo a qualidade das flores cortadas. Neste contexto, este trabalho teve por objetivos avaliar o efeito de diferentes práticas de manejo na pós-colheita sobre a fisiologia e conservação de inflorescências de gérberas. Para os quatro primeiro experimentos foi utilizada a gérbera cv. Suzanne, de coloração laranja. Os experimentos foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial. No primeiro experimento, as inflorescências permaneceram nas seguintes soluções de manutenção: 1) Água destilada; 2) Cloro a 100 mg.L-1; 3) 8-hidroxiquinolina (8-HQC) a 100 mg.L-1; 4) 8-HQC a 200 mg.L-1; e 5) 8- HQC a 400 mg.L-1, cujas hastes foram mantidas em condição controlada de laboratório (20°C; 70% UR). Este experimento possibilitou observar danos nas bases das hastes, causados pelos tratamentos com cloro a 100 mg.L-1 e com as doses mais elevadas de 8-HQC. A manutenção da boa qualidade foi observada no tratamento com 8-HQC a 200 mg.L-1. A longevidade média foi de 12 dias em vaso. No segundo experimento foram utilizadas, durante o armazenamento a 20°C e 70% UR, as soluções: 1) Água destilada; 2) Ácido cítrico a 64 g.L-1; 3) Cloro a 25 mg.L-1 4) Cloro a 50 mg.L-1 5) 8-HQC a 25 mg.L- 1 e 6) 8-HQC a 50 mg.L-1. Com os resultados verificou-se a baixa eficiência do... / Gerbera jamesonii belongs to the Compositae family. The inflorescence, with diameter of 8 – 14 cm, is a capitulum with ligules with vivid color organized around de center, that contain flower buds, which can be in a variety of colors. This colorful flower is supported by a long stem, without leaves. Nowadays it is one of the ten most commercialized flowers in Brazil and is one of the three main cut flowers. The use of keeping-quality solutions, pulsing treatments and low temperature during the vase life seeks to prolong vase life and to maintain the quality of cut flowers. In this context, this research was conducted, at FCAV-UNESP, Jaboticabal, SP, Brazil, to evaluate the effects of several handling techniques on postharvest physiology gerbera cut flowers. The experiments followed complete randomized design, in factorial arrangement. On the first one, the inflorescences remained in the following solutions: 1) Distilled water; 2) Chlorine at 100 mg.L-1; 3) 8-hydroxyquinolin (8-HQC) at 100 mg.L-1; 4) 8-HQC at 200 mg.L-1; and 5) 8-HQC at 400 mg.L-1, which the stems remained in environmental conditions (20°C; 70% RH). On this experiment, it was possible to observe the damage caused by the treatments using chlorine at 100 mg.L-1 and high dosage of 8-HQC. The good quality where kept by using 8-HQC at 200 mg.L-1 and the average longevity of the experiment was 12 days. On the second experiment, the gerberas remained, during storage, in the following solutions: 1) Distilled water; 2) Citric acid at 64 g.L-1; 3) Chlorine at 25 mg.L-14) Chlorine at 50 mg.L-1; 5) 8-HQC at 25 mg.L-1 ; and 6) 8-HQC at 50 mg.L-1. With the results it was possible to verify the low efficiency of the citric acid at the used concentration and the lower damage by lower concentrations of chlorine and 8-HQC than the usually recommended, which kept the good quality of the flowers for... (Complete abstract, click electronic access below)
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Estudo de conservação de pêssego [Prunus persica (L.) Batsch] minimamente processado.

Costa, Amauri Costa da 06 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:42:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ Amauri_Costa_da_Costa.pdf: 821830 bytes, checksum: 461372c264b8901d1eddb80605e2c297 (MD5) Previous issue date: 2010-07-06 / Enzymatic browning and softening are the main changes on fresh-cut peaches. Initially we studied the combination of antioxidant molecules and protective texture control enzymatic activities of peroxidase (POD) and polyphenoloxidase (PPO), enzymatic browning and softening the flesh of peaches cv. Esmeralda, minimally processed and refrigerated. For this we tested the use of L-cysteine (Cis), L-ascorbic acid (AA) and calcium chloride (CC), alone or in combination: (i) water (control); (ii) AA+CC; (iii) Cis+CC; e, (iv) Cis+AA+CC. After treatment, the slices were packed in packages sealed with PVC film 30μm and stored for six days at 4±1ºC and 85±3 RH. The samples were evaluated under physical-chemical, enzymatic and sensory every two days. Treatment Cis+AA+CC had the highest values of L* and h°, ie was more effective in preventing browning. Treatments with L-cysteine showed a lower PPO activity and treatment Cis+AA+CC was the most effective in containing the POD activity, indicating that the best performance of this treatment is associated with lower activity of these enzymes. The sensory evaluation indicated that the treatment Cis+AA+CC was the most efficient, providing the maintenance of the sensory characteristics acceptable of fresh-cut peaches, cv. Esmeralda. In sequence was tested using ultraviolet radiation type C (UV-C) radiation as a means of increasing the conservation value of these fruits as well as to increase the synthesis of compounds of nutritional value and functional. That were applied to the following treatments: (i) fruit without UV-C, peeled, sliced and stored under refrigeration (control); (ii) fruits treated with UV-C and immediately peeled, sliced and stored under refrigeration (UV-C 0); (iii) fruits treated with UV-C and kept at room temperature 24h before processing (UV-C 24), (iv) fruits treated with UV-C and kept at room temperature 48h before processing (UV-C 48); and (v) fruit without treatment with UV-C, processed and treated with metabisulphite K (MB K). Evaluations, color (L* and hue angle), firmness, ascorbic acid and phenolic compounds, antioxidant activity and transcriptional expression of genes supposedly related to physiological changes were taken immediately after processing and every 24h for six days. The application of UV-C resulted in a significant improvement in the storage potential of the peaches. But for that to happen, it was necessary to wait 24 to 48h before processing. With this procedure there was a stimulus to the transcription of genes in the metabolism of ethylene, cell wall synthesis and oxidation of phenolic compounds. Still, there was less browning of fruits treated with UV-C, indicating that this change is not only dependent on the concentration of total phenolics and PPO activity. / O escurecimento enzimático e o amolecimento são as principais alterações em pêssegos minimamente processados. Inicialmente estudou-se a combinação de moléculas antioxidantes e protetores de textura no controle da atividade das enzimas polifenoloxidase (PPO) e peroxidase (POD), do escurecimento enzimático e do amolecimento da polpa de pêssegos, cv. Esmeralda, minimamente processados e refrigerados (MPR). Para isso testou-se o uso de L-cisteína (Cis), ácido L-ascórbico (AA) e cloreto de cálcio (CC), isolados ou em combinação: (i) água (controle); (ii) AA+CC; (iii) Cis+CC; e, (iv) Cis+AA+CC. Após o tratamento, as fatias foram acondicionadas em embalagens rígidas envoltas com filme PVC 30μm e armazenadas durante seis dias a 4±1ºC e 85±3 UR. As amostras foram avaliadas sob aspectos físico-químicos, enzimáticos e sensoriais a cada dois dias. O tratamento Cis+AA+CC apresentou os maiores valores de L* e hº, ou seja, foi o mais eficaz na prevenção do escurecimento. Os tratamentos com L-cisteína apresentaram menor atividade da PPO e o tratamento Cis+AA+CC foi o mais efetivo na contenção da atividade da POD, indicando que o melhor desempenho desse tratamento está associado à menor atividade dessas enzimas. A avaliação sensorial indicou que o tratamento Cis+AA+CC foi o mais eficiente, proporcionando a manutenção de características sensoriais aceitáveis aos pêssegos MPR, cv. Esmeralda. Em sequência testou-se o uso de radiação ultravioleta tipo C (UV-C) como meio de aumentar o potencial de conservação desses frutos, assim como para aumentar a síntese de compostos de interesse nutricional e funcional. Para isso foram aplicados os seguintes tratamentos: (i) frutos sem UV-C, pelados, fatiados e armazenados sob refrigeração (AR) (controle); (ii) frutos tratados com UV-C e imediatamente pelados, fatiados e armazenados em AR (UV-C 0); (iii) frutos tratados com UV-C e mantidos 24h à temperatura ambiente (TA) antes do processamento (UV-C 24); (iv) frutos tratados com UV-C e mantidos 48h a TA antes do processamento; e (v) frutos sem tratamento com UV-C, processados e tratados com metabissulfito de K (MB K). As avaliações, coloração (L* e ângulo hº), firmeza de polpa, teor de ácido ascórbico e compostos fenólicos, atividade antioxidante e a expressão transcricional de genes supostamente relacionados às alterações fisiológicas, foram realizadas imediatamente após o processamento e a cada 24h por seis dias. A aplicação da radiação UV-C provocou uma significativa melhora no potencial de conservação dos pêssegos. Mas para que isso ocorresse, foi necessário se aguardar de 24 à 48h antes do processamento. Com esse procedimento houve estímulo à transcrição de genes do metabolismo do etileno, da parede celular e da síntese e oxidação de compostos fenólicos totais (CFT). Mesmo assim, houve menor escurecimento dos frutos tratados com UV-C, indicando que essa alteração não é apenas dependente da concentração de CFT e da atividade da PPO.

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