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Avaliação da produção integrada de pêssegos no Paraná e do progresso da ferrugem em diferentes sistemas de manejo

Kowata, Lígia Sayko January 2009 (has links)
Orientadora : Profª Drª May de Mio, Louise Larissa, 1967- / Co-orientadora : Profa. Dra. Lilian Amorin / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agronomia. Defesa: Curitiba, 08/02/2010 / Bibliografia: fls.79-80 / Área de concentração: Produção vegetal / Resumo: A producao integrada (PI) de pessegos vem sendo implementada em propriedades rurais de pequeno porte no estado do Parana. No entanto, a situacao do processo de adocao ao sistema nestas propriedades nao e conhecida, assim como, o impacto do sistema integrado no controle da ferrugem. Este trabalho teve como objetivos: i) avaliar a situacao da PI em propriedades de pequeno porte, considerando a importancia do acompanhamento tecnico PI, os pontos de estrangulamento na adocao da tecnologia e a classificacao das areas em conformidade ao sistema. Alem de, ii) avaliar o efeito do sistema de PI no manejo da ferrugem em campos comerciais de pessegueiro e os danos provocados pela doenca. Na safra 2005/06, 20 produtores rurais, que estavam na fase inicial da implementacao do sistema PI, receberam cadernos de campo para preenchimento sem acompanhamento tecnico PI. A conformidade no uso do caderno de campo (sem acompanhamento tecnico) foi comparada com a safra 2006/07. Nesta safra foram ealizadas mensalmente visitas em cada propriedade para esclarecer duvidas no preenchimento e fornecer orientacoes sobre as normas PI. A incidencia da ferrugem (Tranzschelia discolor) e da podridao parda (Monilinia fructicola) na floracao foi determinada nas safras 2006/07 e 2007/08 como parametro biologico para quantificar a eficiencia dos sistemas adotados. A conformidade das propriedades ao sistema PI foi avaliada na safra 2007/08, aplicando o Modulo complementar APOIA-NovoRural-PI (APOIA-PI). O indice de conformidade de cada propriedade foi comparado ao minimo para a classificacao em PI (0,7). Para comparacao dos sistemas de manejo, a incidencia e a severidade da ferrugem foram avaliadas em pessegueiros conduzidos sob os sistemas de PI e producao local (PL), mensalmente de novembro ate maio, nas safras 2006/07 e 2007/08. A desfolha e os componentes do crescimento vegetativo (comprimento e diametro de ramos) e da produtividade (numero de frutos em cada ramo) foram avaliados em marco e outubro de 2008. Talhoes testemunha sem controle da doenca foram tambem avaliados. O acompanhamento tecnico aumentou em media 60% a conformidade no uso do caderno de campo. A incidencia de podridao parda aumentou na safra 2007/08 em algumas areas, ocasionada pelo nao atendimento das recomendacoes tecnicas PI. O manejo inadequado da ferrugem causou incremento no inoculo do patogeno, favorecendo o desenvolvimento da epidemia nos pomares. Os principais pontos de estrangulamento foram a falta de um tecnico PI fixo interado nas normas da producao integrada, ausencia de benfeitorias e treinamentos dos funcionarios. O APOIA-PI classificou duas propriedades como conforme para boas praticas agricolas (BPA) (0,7 . indice de conformidade . 0,4), duas como producao integrada (PI) (. 0,7) e as demais estavam com indices de conformidade menor que 0,4. A area abaixo da curva de progresso (AACP) da incidencia foi menor nas plantas sob manejo PI, nas duas safras. Os dados foram ajustados para o modelo logistico. O inoculo inicial (y0) foi menor nas areas PI e PL quando comparada com a TE (safra 2006/07). A desfolha foi menor no manejo PI. Nao houve diferenca entre os manejos PI e PL no diametro do ramo e numero de frutos. O coeficiente de determinacao (R2) foi positivo entre o y0 e a AACP da severidade (R2= 0,75) e negativo entre o y0 e o comprimento de ramos (R2=0,85) (p.0,05). O manejo PI roporcionou melhor controle da ferrugem do pessegueiro. / Abstract: The peach integrated production (IP) has been introduced in small orchards of Parana state. The success of the adoption of this system is not completely elucidated until now, and the impact of integrated system to the management of peach rust is unknown. The studied aimed to i) evaluate the situation of IP in small orchards, considering the importance of specific technical accompaniment; points of strangulating in adoption process of technology and classification of areas in conformity to IP, ii) to quantify the progress of peach rust and the damage in peach orchard carried out in different systems of management. In 2005/06 season, 20 rural producers in initial IP implementation received the field books to register without IP technical accompaniment. The conformity in use of field book of this season was compared with 2006/07 season. In this season, the producers were oriented monthly to register the activities in field book and attend IP norms. The incidence of peach rust (Tranzschelia discolor) and of brown rot (Monilinia fructicola) in full bloom was quantified in 2006/07 and 2007/08 seasons as a biological parameter to measure the systems efficiency. After the technical accompaniment, in 2007/08 season, the software APOIA-NovoRural-PI (APOIA-PI) was applied to measure the conformity to IP in orchards. The conformity index of each orchard was compared to minimum requisite to classify in system of IP (0.7) In comparison of management system, the incidence and severity of disease were evaluated in orchards conduced in systems IP a d local production (LP), monthly from November until May, in 2006/07 and 2007/08 seasons. The defoliate and components of vegetative growth (length and diameter of twigs) and productivity (number of fruits in each twig) were evaluated in March and October of 2008. Untreated parcels without disease control were evaluated. The IP accompaniment improved in average 60% the registers in field book. In 2007/08 season, the brown rot incidence increased in soma areas, caused by not following IP recommendations. The inadequate anagement caused the increment in inoculum of pathogen, promoting the epidemic development in orchards. The principal points of strangulating were absence of IP fix technique, constructions and training employees. The APOIA-PI classified two orchards as good agricultural practices (GAP) (0.7 . conformity index . 0.4), two as integrated production (IP) (. 0.7) and others orchards were conformity index less than 0.4. The area under progress curve (AUPC) of incidence was less in plants conduced by IP management, in both seasons. The data were adjusted to logistic model. The initial inoculum (y0) was less in IP and LP areas when compared with control (2006/07 season). The defoliate was minor in IP management. There was not statistical difference between twig diameter and number of fruits in IP and LP management. The etermination coefficient (R2) was positive between y0 and AUPC of severity (R2= 0.75) and negative between y0 and twigs length (R2=0.85)(p.0.05). The IP management promoted best rust peach leaf control.
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Influência dos porta-enxertos e sistemas de condução na qualidade de pêssegos. / The influence of rootstocks and training systems on peach quality.

Costa, Vagner Brasil 27 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:25:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Vagner_Brasil_Costa.pdf: 356060 bytes, checksum: 3d25708747896f20a7fe7f8d4105d1dd (MD5) Previous issue date: 2007-03-27 / In general, the fruit quality of in natura destined-peach needs to be improved specially regarding to sensorial, functional and shelf-life characteristics. Most of these problems are well known to begin since the production period and, tree quality and training system might alter these characteristics. Therefore, this work aimed to evaluate the peach quality cultivars Maciel, Jubileu and Eldorado under different training systems as well as different rootstocks for the scion Granada. The parameters assessed were flesh firmness, total soluble solids, color, acidity, total phenol compounds, antioxidant potential and vitamin C, flavor and yield. In the cv. Granada it was done a harvest per rootstock used, and in the different training systems three harvests were performed. In the training systems, it was observed that leader system provided fruits with positive characteristics to in natura consumption, such as color, vitamin C, etc. Nevertheless, the rootstocks Umezeiro and Granada induced better fruit quality whether grafted under the cultivar Granada. / A qualidade geral de pêssegos destinados ao consumo in natura, ainda deixa a desejar especialmente no que concerne às características sensoriais, funcionais e de vida de prateleira. É conhecido que a maior parte desses problemas tem origem na produção e que a qualidade da muda e o sistema de condução podem alterar essas características. Nesse contexto objetivou-se avaliar a qualidade de pêssegos em diferentes sistemas de condução em Maciel , Jubileu e Eldorado , assim como, diferentes porta-enxertos para a cultivar copa Granada, estudando parâmetros como firmeza de polpa, sólidos solúveis totais, coloração, acidez, compostos fenólicos totais, potencial antioxidante e vitamina C, sabor e produtividade. Na cultivar Granada, foi realizada uma colheita de cada porta-enxerto. Já para os sistemas de condução, foram realizadas três colheitas.. Para os sistemas de condução, observou-se que o sistema Líder, resultou em frutas com características qualitativas positivas para o consumo in natura, como coloração, vitamina, C entre outros. Já os porta-enxertos Umezeiro e Granada, induziram uma fruta de melhor qualidade, quando enxertados sob a cultivar copa Granada.
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Penetração de Rhizopus stolonifer em pêssegos não injuriados e progresso espaço-temporal da podridão mole / Penetration of Rhizopus stolonifer on uninjured peaches and spatio-temporal progress of Soft Rot

Baggio, Juliana Silveira 29 January 2013 (has links)
A Podridão Mole, causada por espécies do gênero Rhizopus, sendo a espécie R. stolonifer a mais comum, é uma das principais doenças pós-colheita de pêssegos. O desenvolvimento do patógeno prejudica a comercialização de pêssegos em mercados atacadistas e varejistas, consistindo em uma das principais causas de rejeição de frutos e da redução do preço de venda da caixa de pêssego. O fungo pode causar podridões em outros frutos e vegetais com níveis similares de perdas. Essa doença está intimamente relacionada à presença de danos físicos ou mecânicos, exemplificados pela presença de injúrias na superfície do fruto, já que Rhizopus é conhecido por penetrar seus hospedeiros via ferimentos. Poucos trabalhos investigaram os mecanismos de penetração do patógeno em pêssegos. Alguns concluíram que o fungo não produz enzimas que auxiliem na penetração direta de frutos. No entanto, observações da ocorrência da doença em pêssegos aparentemente não injuriados sugerem que a penetração direta pode ocorrer. A principal medida de controle da doença consiste no manejo cuidadoso dos frutos justamente para evitar ferimentos. O objetivo desse trabalho consistiu em avaliar os mecanismos de penetração de R. stolonifer em pêssegos, injuriados ou intactos, e caracterizar o progresso espaço-temporal da Podridão Mole nesses frutos. A atividade de enzimas esterases produzidas pelo fungo foi avaliada qualitativamente, a partir da reação de discos de micélio e suspensões de esporos do patógeno em água ou solução nutritiva em diferentes períodos de incubação (0, 4 e 8 horas) com substrato indoxil acetato, para observação da produção de cristais de coloração azul índigo. Os tratamentos que continham discos de micélio e suspensão de esporos em solução nutritiva, após 8 horas de incubação, adquiriram tonalidades mais escuras de azul, devido à formação de cristais oriundos da reação entre enzimas esterases e substrato. Avaliações ao espectrofotômetro foram conduzidas para determinar a quantidade de enzimas produzidas por R. stolonifer quando cultivado em meios com glicose ou cutina, como únicas fontes de carbono. O patógeno foi capaz de crescer em ambos os meios e observou-se maior atividade de enzimas esterases quando o patógeno foi cultivado em meio com cutina. Solução de diisopropil fluorofosfato, inibidor de enzimas cutinases, foi depositada sobre frutos e impediu a manifestação da Podridão Mole em pêssegos inoculados com suspensão de esporos do fungo em solução nutritiva. Pêssegos feridos ou não foram inoculados com suspensão de esporos de R. stolonifer em água e solução nutritiva para estudo do progresso espaço-temporal da Podridão Mole. Frutos sadios colocados próximos a frutos inoculados artificialmente apresentaram sintomas da doença, a qual se disseminou com mesma taxa de progresso em todos os tratamentos. O processo infeccioso de R. stolonifer em pêssegos e nectarinas também foi observado em microscopia óptica e eletrônica de varredura e verificou-se a penetração direta de tecidos intactos pelo fungo. Os resultados obtidos nesse trabalho demonstraram que R. stolonifer é capaz de penetrar diretamente frutos intactos através de esporos germinados em aporte nutritivo externo ao fruto e estolões miceliais. Essas estruturas produzem enzimas esterases, principalmente cutinases, que auxiliam no processo infeccioso. / Soft Rot, caused by Rhizopus stolonifer, is one of the main postharvest diseases on peaches. The pathogen development is prejudicial to the stone fruit commercialization in wholesale and retail markets and the disease can cause reduction in the price of peaches, being one of the main causes of fruit rejection. The pathogen has been responsible for causing rots in other types of fruit and vegetables, with similar level of losses. The disease is related to the occurrence of mechanical and physical damages and the presence of injuries on the fruit surface contributes to the infection by Rhizopus, which is known as a strictly wound parasite. Few studies have investigated the mechanisms of the pathogen penetration in peaches. Some have concluded that the fungus does not produce enzymes that assist in the direct penetration of fruit. However, observations of disease occurrence on apparently uninjured peaches suggest that direct penetration can occur. Careful management to avoid injuries on the fruit is the most important disease control measure. The objective of this research was to evaluate the penetration mechanisms of R. stolonifer on injured or uninjured peaches and characterize the spatio-temporal progress of Soft Rot on these fruit. To determine the esterase enzymes activity, produced by the pathogen, micelial discs and spore suspensions of R. stolonifer on water or nutrient solution in different incubation periods (0, 4 and 8 hours) were added to indoxyl acetate solution, to observe the presence of crystals of indigo blue color. The treatments with micelial discs or spore suspensions on nutrient solution, after 8 hours of incubation, showed darker shade of blue, because of the production of crystals from the reaction between the esterase enzymes and the indoxyl acetate. Spectrophotometer evaluations were carried out to determine the amount of enzymes produced by R. stolonifer when it was grown on culture media with glucose or cutin, as sole carbon sources. The pathogen was able to grow on both media and higher esterase activity was observed when the fungus was grown on cutin media. Diisopropyl fluorophosphate solution, a cutinase inhibitor, was placed over the fruit and prevented Soft Rot development on peaches inoculated with the fungus spore suspension on nutrient solution. Injured or uninjured peaches were inoculated with R. stolonifer spore suspensions on water or nutrient solution to study the spatiotemporal progress of Soft Rot. Healthy fruit placed next to artificially inoculated peaches showed symptoms of the disease, which has spread with the same rate of progress in all treatments. The infectious process of R. stolonifer on peaches and nectarines was also studied on optic and scanning electron microscopy and direct penetration of intact tissues by the fungus was observed. The results of this work showed that R. stolonifer is capable of direct penetration on uninjured peaches by spores germinated on external nutrient support and by micelial stolons. These structures produce esterase enzymes, especially cutinase, that help in the infectious process.
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Penetração de Rhizopus stolonifer em pêssegos não injuriados e progresso espaço-temporal da podridão mole / Penetration of Rhizopus stolonifer on uninjured peaches and spatio-temporal progress of Soft Rot

Juliana Silveira Baggio 29 January 2013 (has links)
A Podridão Mole, causada por espécies do gênero Rhizopus, sendo a espécie R. stolonifer a mais comum, é uma das principais doenças pós-colheita de pêssegos. O desenvolvimento do patógeno prejudica a comercialização de pêssegos em mercados atacadistas e varejistas, consistindo em uma das principais causas de rejeição de frutos e da redução do preço de venda da caixa de pêssego. O fungo pode causar podridões em outros frutos e vegetais com níveis similares de perdas. Essa doença está intimamente relacionada à presença de danos físicos ou mecânicos, exemplificados pela presença de injúrias na superfície do fruto, já que Rhizopus é conhecido por penetrar seus hospedeiros via ferimentos. Poucos trabalhos investigaram os mecanismos de penetração do patógeno em pêssegos. Alguns concluíram que o fungo não produz enzimas que auxiliem na penetração direta de frutos. No entanto, observações da ocorrência da doença em pêssegos aparentemente não injuriados sugerem que a penetração direta pode ocorrer. A principal medida de controle da doença consiste no manejo cuidadoso dos frutos justamente para evitar ferimentos. O objetivo desse trabalho consistiu em avaliar os mecanismos de penetração de R. stolonifer em pêssegos, injuriados ou intactos, e caracterizar o progresso espaço-temporal da Podridão Mole nesses frutos. A atividade de enzimas esterases produzidas pelo fungo foi avaliada qualitativamente, a partir da reação de discos de micélio e suspensões de esporos do patógeno em água ou solução nutritiva em diferentes períodos de incubação (0, 4 e 8 horas) com substrato indoxil acetato, para observação da produção de cristais de coloração azul índigo. Os tratamentos que continham discos de micélio e suspensão de esporos em solução nutritiva, após 8 horas de incubação, adquiriram tonalidades mais escuras de azul, devido à formação de cristais oriundos da reação entre enzimas esterases e substrato. Avaliações ao espectrofotômetro foram conduzidas para determinar a quantidade de enzimas produzidas por R. stolonifer quando cultivado em meios com glicose ou cutina, como únicas fontes de carbono. O patógeno foi capaz de crescer em ambos os meios e observou-se maior atividade de enzimas esterases quando o patógeno foi cultivado em meio com cutina. Solução de diisopropil fluorofosfato, inibidor de enzimas cutinases, foi depositada sobre frutos e impediu a manifestação da Podridão Mole em pêssegos inoculados com suspensão de esporos do fungo em solução nutritiva. Pêssegos feridos ou não foram inoculados com suspensão de esporos de R. stolonifer em água e solução nutritiva para estudo do progresso espaço-temporal da Podridão Mole. Frutos sadios colocados próximos a frutos inoculados artificialmente apresentaram sintomas da doença, a qual se disseminou com mesma taxa de progresso em todos os tratamentos. O processo infeccioso de R. stolonifer em pêssegos e nectarinas também foi observado em microscopia óptica e eletrônica de varredura e verificou-se a penetração direta de tecidos intactos pelo fungo. Os resultados obtidos nesse trabalho demonstraram que R. stolonifer é capaz de penetrar diretamente frutos intactos através de esporos germinados em aporte nutritivo externo ao fruto e estolões miceliais. Essas estruturas produzem enzimas esterases, principalmente cutinases, que auxiliam no processo infeccioso. / Soft Rot, caused by Rhizopus stolonifer, is one of the main postharvest diseases on peaches. The pathogen development is prejudicial to the stone fruit commercialization in wholesale and retail markets and the disease can cause reduction in the price of peaches, being one of the main causes of fruit rejection. The pathogen has been responsible for causing rots in other types of fruit and vegetables, with similar level of losses. The disease is related to the occurrence of mechanical and physical damages and the presence of injuries on the fruit surface contributes to the infection by Rhizopus, which is known as a strictly wound parasite. Few studies have investigated the mechanisms of the pathogen penetration in peaches. Some have concluded that the fungus does not produce enzymes that assist in the direct penetration of fruit. However, observations of disease occurrence on apparently uninjured peaches suggest that direct penetration can occur. Careful management to avoid injuries on the fruit is the most important disease control measure. The objective of this research was to evaluate the penetration mechanisms of R. stolonifer on injured or uninjured peaches and characterize the spatio-temporal progress of Soft Rot on these fruit. To determine the esterase enzymes activity, produced by the pathogen, micelial discs and spore suspensions of R. stolonifer on water or nutrient solution in different incubation periods (0, 4 and 8 hours) were added to indoxyl acetate solution, to observe the presence of crystals of indigo blue color. The treatments with micelial discs or spore suspensions on nutrient solution, after 8 hours of incubation, showed darker shade of blue, because of the production of crystals from the reaction between the esterase enzymes and the indoxyl acetate. Spectrophotometer evaluations were carried out to determine the amount of enzymes produced by R. stolonifer when it was grown on culture media with glucose or cutin, as sole carbon sources. The pathogen was able to grow on both media and higher esterase activity was observed when the fungus was grown on cutin media. Diisopropyl fluorophosphate solution, a cutinase inhibitor, was placed over the fruit and prevented Soft Rot development on peaches inoculated with the fungus spore suspension on nutrient solution. Injured or uninjured peaches were inoculated with R. stolonifer spore suspensions on water or nutrient solution to study the spatiotemporal progress of Soft Rot. Healthy fruit placed next to artificially inoculated peaches showed symptoms of the disease, which has spread with the same rate of progress in all treatments. The infectious process of R. stolonifer on peaches and nectarines was also studied on optic and scanning electron microscopy and direct penetration of intact tissues by the fungus was observed. The results of this work showed that R. stolonifer is capable of direct penetration on uninjured peaches by spores germinated on external nutrient support and by micelial stolons. These structures produce esterase enzymes, especially cutinase, that help in the infectious process.
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Estudo de conservação de pêssego [Prunus persica (L.) Batsch] minimamente processado.

Costa, Amauri Costa da 06 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:42:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ Amauri_Costa_da_Costa.pdf: 821830 bytes, checksum: 461372c264b8901d1eddb80605e2c297 (MD5) Previous issue date: 2010-07-06 / Enzymatic browning and softening are the main changes on fresh-cut peaches. Initially we studied the combination of antioxidant molecules and protective texture control enzymatic activities of peroxidase (POD) and polyphenoloxidase (PPO), enzymatic browning and softening the flesh of peaches cv. Esmeralda, minimally processed and refrigerated. For this we tested the use of L-cysteine (Cis), L-ascorbic acid (AA) and calcium chloride (CC), alone or in combination: (i) water (control); (ii) AA+CC; (iii) Cis+CC; e, (iv) Cis+AA+CC. After treatment, the slices were packed in packages sealed with PVC film 30μm and stored for six days at 4±1ºC and 85±3 RH. The samples were evaluated under physical-chemical, enzymatic and sensory every two days. Treatment Cis+AA+CC had the highest values of L* and h°, ie was more effective in preventing browning. Treatments with L-cysteine showed a lower PPO activity and treatment Cis+AA+CC was the most effective in containing the POD activity, indicating that the best performance of this treatment is associated with lower activity of these enzymes. The sensory evaluation indicated that the treatment Cis+AA+CC was the most efficient, providing the maintenance of the sensory characteristics acceptable of fresh-cut peaches, cv. Esmeralda. In sequence was tested using ultraviolet radiation type C (UV-C) radiation as a means of increasing the conservation value of these fruits as well as to increase the synthesis of compounds of nutritional value and functional. That were applied to the following treatments: (i) fruit without UV-C, peeled, sliced and stored under refrigeration (control); (ii) fruits treated with UV-C and immediately peeled, sliced and stored under refrigeration (UV-C 0); (iii) fruits treated with UV-C and kept at room temperature 24h before processing (UV-C 24), (iv) fruits treated with UV-C and kept at room temperature 48h before processing (UV-C 48); and (v) fruit without treatment with UV-C, processed and treated with metabisulphite K (MB K). Evaluations, color (L* and hue angle), firmness, ascorbic acid and phenolic compounds, antioxidant activity and transcriptional expression of genes supposedly related to physiological changes were taken immediately after processing and every 24h for six days. The application of UV-C resulted in a significant improvement in the storage potential of the peaches. But for that to happen, it was necessary to wait 24 to 48h before processing. With this procedure there was a stimulus to the transcription of genes in the metabolism of ethylene, cell wall synthesis and oxidation of phenolic compounds. Still, there was less browning of fruits treated with UV-C, indicating that this change is not only dependent on the concentration of total phenolics and PPO activity. / O escurecimento enzimático e o amolecimento são as principais alterações em pêssegos minimamente processados. Inicialmente estudou-se a combinação de moléculas antioxidantes e protetores de textura no controle da atividade das enzimas polifenoloxidase (PPO) e peroxidase (POD), do escurecimento enzimático e do amolecimento da polpa de pêssegos, cv. Esmeralda, minimamente processados e refrigerados (MPR). Para isso testou-se o uso de L-cisteína (Cis), ácido L-ascórbico (AA) e cloreto de cálcio (CC), isolados ou em combinação: (i) água (controle); (ii) AA+CC; (iii) Cis+CC; e, (iv) Cis+AA+CC. Após o tratamento, as fatias foram acondicionadas em embalagens rígidas envoltas com filme PVC 30μm e armazenadas durante seis dias a 4±1ºC e 85±3 UR. As amostras foram avaliadas sob aspectos físico-químicos, enzimáticos e sensoriais a cada dois dias. O tratamento Cis+AA+CC apresentou os maiores valores de L* e hº, ou seja, foi o mais eficaz na prevenção do escurecimento. Os tratamentos com L-cisteína apresentaram menor atividade da PPO e o tratamento Cis+AA+CC foi o mais efetivo na contenção da atividade da POD, indicando que o melhor desempenho desse tratamento está associado à menor atividade dessas enzimas. A avaliação sensorial indicou que o tratamento Cis+AA+CC foi o mais eficiente, proporcionando a manutenção de características sensoriais aceitáveis aos pêssegos MPR, cv. Esmeralda. Em sequência testou-se o uso de radiação ultravioleta tipo C (UV-C) como meio de aumentar o potencial de conservação desses frutos, assim como para aumentar a síntese de compostos de interesse nutricional e funcional. Para isso foram aplicados os seguintes tratamentos: (i) frutos sem UV-C, pelados, fatiados e armazenados sob refrigeração (AR) (controle); (ii) frutos tratados com UV-C e imediatamente pelados, fatiados e armazenados em AR (UV-C 0); (iii) frutos tratados com UV-C e mantidos 24h à temperatura ambiente (TA) antes do processamento (UV-C 24); (iv) frutos tratados com UV-C e mantidos 48h a TA antes do processamento; e (v) frutos sem tratamento com UV-C, processados e tratados com metabissulfito de K (MB K). As avaliações, coloração (L* e ângulo hº), firmeza de polpa, teor de ácido ascórbico e compostos fenólicos, atividade antioxidante e a expressão transcricional de genes supostamente relacionados às alterações fisiológicas, foram realizadas imediatamente após o processamento e a cada 24h por seis dias. A aplicação da radiação UV-C provocou uma significativa melhora no potencial de conservação dos pêssegos. Mas para que isso ocorresse, foi necessário se aguardar de 24 à 48h antes do processamento. Com esse procedimento houve estímulo à transcrição de genes do metabolismo do etileno, da parede celular e da síntese e oxidação de compostos fenólicos totais (CFT). Mesmo assim, houve menor escurecimento dos frutos tratados com UV-C, indicando que essa alteração não é apenas dependente da concentração de CFT e da atividade da PPO.

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