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Compressão nervosa e exercício físico resistido: efeitos sobre a morfologia da articulação talocrural de ratos / Nerve compression and resistance exercise:effects on the morphology of talorural joint in rats

Vieira, Lizyana 14 December 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T14:17:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissertaLizyana_ Vieira (1).pdf: 1605588 bytes, checksum: 7e6998e440abedd75e6806c3fa363e76 (MD5) Previous issue date: 2015-12-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / An adequate activity of the sciatic nerve is essential for the morphofunctional integrity of the lower limb structures, including the ankle joint or talocrural, responsible for providing a stable base of support for the body, in addition to propel it effectively during locomotion. These motor functions may be affected by changes in the peripheral nervous system by various pathological conditions, such as sciatica, which can be generated through the sciatic nerve compression, leading to functional incapacities. Among the treatment modalities, the resistive exercise stands out, and despite of its widespread use, still shows divergences in literature as to the best type, its intensity and the most indicated period for its outset. Therefore, the objective of this research was to verify the effects of experimental model of nerve compression and treatment with resistive exercise on the morphology of the talocrural joint of Wistar rats. For this purpose, 32 rats were divided into 4 groups (n = 8 / group): G1 (control), G2 (injury), G3 (exercise) and G4 (injury and exercise). Three days after the sciatic nerve compression surgery, groups G3 and G4 were submitted to resistive exercise stair climbing during 21 days. After euthanasia, the talocrural joints followed the protocol for paraffin embedding. The slides were colored with hematoxylin-eosin and Safranin O-Fast Green, photomicrographed and analyzed using Image Pro Plus 6.0®. Data were presented in mean and standard deviation, and ANOVA one way with posttest t was used for comparison. No significant differences in the thickness of the articular cartilage in the tibia and the talus were found. As for the number of chondrocytes in the tibia, G2 and G3 presented more cells in the anterior region of articular cartilage compared to G1, condition reversed in G4 animals. In the talus, there was an increase in the number of chondrocytes in anterior and posterior articular region of G2 and G3, and in G4, this hypercellularity was maintained only in the posterior region. As the central region of the joint, all groups presented a higher cell density compared to G1. In the morphological analysis, in the injury group (G2), changes were observed in the tibia and talus with the presence of flocculation, invagination of the subchondral bone, tidemark discontinuity and presence of pannus in the talus. In the exercise group (G3), discrete alterations were found only in talus and, in G4, the cartilage presented similar characteristics to G1. As for the morphology of the synovial membrane, this showed to be fibrous in the injury group, while in the other groups tissue changes were not noticed. Thus, sciatica led to an increase of the number of chondrocytes mainly in the talus and also produced morphological changes in the cartilage and in the synovial membrane of the talocrural joint, and the resistive physical exercise proved to be effective in the recovery of morphological characteristics of the joint components. / Atividade adequada do nervo isquiático é essencial para a integridade morfofuncional das estruturas do membro inferior, entre elas a articulação do tornozelo/talocrural, responsável por proporcionar base estável de suporte para o corpo, além de impulsioná-lo efetivamente durante a locomoção. Essas funções motoras podem ser afetadas por alterações no sistema nervoso periférico pelas mais diversas condições patológicas, como por exemplo a ciatalgia, que pode ser gerada por meio da compressão do nervo isquiático, levando a incapacidades funcionais. Dentre as modalidades de tratamento, destaca-se o exercício resistido, que apesar do seu uso difundido, ainda apresenta divergências na literatura quanto ao melhor tipo, sua intensidade e o período mais indicado para seu início. Assim, o objetivo dessa pesquisa foi verificar os efeitos do modelo experimental de compressão nervosa e o tratamento com exercício resistido sobre a morfologia da articulação talocrural de ratos Wistar. Para tanto, foram utilizados 32 ratos divididos em 4 grupos (n = 8/grupo): G1 (controle), G2 (lesão), G3 (exercício) e G4 (lesão e exercício). Três dias após a cirurgia de compressão do nervo isquiático, os grupos G3 e G4 foram submetidos ao exercício resistido de subida de escada durante 21 dias. Após a eutanásia, as articulações talocrurais seguiram o protocolo para emblocamento em parafina. As lâminas foram coradas com hematoxilina-eosina para análise morfológica geral do tecido e Safranina O-fast Green para cartilagem articular. Posteriormente fotomicrografadas e analisadas através do programa Image Pro Plus 6.0®. Os dados foram apresentados em média e desvio-padrão e para comparação dos diferentes grupos foi utilizado ANOVA one-way com pós teste t. Não foram encontradas diferenças significativas quanto a espessura da cartilagem articular na tíbia e o tálus. Já quanto ao número de condrócitos na tíbia, G2 e G3 apresentaram mais células na região anterior da cartilagem articular em relação a G1, condição revertida nos animais de G4. No tálus, houve um aumento do número de condrócitos tanto na região articular anterior quanto na posterior de G2 e G3, sendo que em G4, esta hipercelularidade se manteve apenas na região posterior. Quanto a região central da articulação, todos os grupos apresentaram uma maior densidade celular em relação ao G1. Na análise morfológica, no grupo lesão (G2), foram verificadas alterações na tíbia e tálus, com presença de floculações, invaginação do osso subcondral, descontinuidade da tidemark e presença de panus no tálus. No grupo exercício (G3), foram encontradas alterações discretas apenas no tálus e em G4, a cartilagem se apresentou com características próximas ao G1. Quanto a morfologia da membrana sinovial, essa se mostrou fibrosa no grupo lesão, sendo que nos demais grupos não foram notadas alterações teciduais. Assim, a ciatalgia levou ao aumento do número de condrócitos principalmente no tálus e também produziu alterações morfológicas na cartilagem e na membrana sinovial da articulação talocrural, e o exercício físico resistido se mostrou eficaz na recuperação das características morfológicas dos componentes articulares.
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Efeito agudo da terapia manual na mobilidade articular tíbio-társica de indivíduos diabéticos / Acute effect of manual therapy on ankle joint mobility in diabetic patients

Mendonça Junior, Emilson Sodré 13 November 2018 (has links)
O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença de grande prevalência, e um dos principais problemas de saúde pública em todo o mundo, tendo como complicações o déficit no desempenho funcional dos membros inferiores, que podem interferir na manutenção do equilíbrio, além de ser um forte preditor de limitações funcionais. Os indivíduos acometidos pelo diabetes apresentam predisposição à redução da mobilidade da articulação tíbio-társica. A terapia manual é frequentemente utilizada com a finalidade de melhorar a amplitude de movimento. O objetivo do estudo foi avaliar o efeito agudo da terapia manual na mobilidade articular do tornozelo de pacientes diabéticos. Foram avaliados 40 voluntários, de ambos os sexos com média de idade de 59,35±7,85 anos, portadores de DM tipo 2 com limitação da amplitude da articulação tíbio-társica, divididos em dois grupos: grupo Sham (GS), submetido a tratamento simulado e follow up de sete dias, e grupo intervenção (GI), submetido a intervenção manual manipulativa e follow up de sete dias. A análise da amplitude de movimento articular foi efetuada por meio de goniometria digital, e a descarga estática de peso avaliada por baropodometria computadorizada com olhos abertos e fechados. A distribuição dos dados foi avaliada pelo teste de normalidade de Shapiro-Wilk. Diante de uma distribuição normal e relacionada, foram utilizados os testes ANOVA seguido de pós-hoc de TuKey. Para as variáveis que apresentaram distribuição não normal, foi utilizado o teste Kruskal-Wallis, seguido do pós-hoc de Dunn. Foi utilizado software estatístico SAS e considerado nível de significância de 5%. Os resultados demonstraram aumento da amplitude de movimento articular, nas flexões plantares e dorsiflexões, direita e esquerda, do GI entre o momento inicial e os momentos pós-manipulação, bem como após sete dias da intervenção terapêutica (follow-up). Também houve diferença significativa entre o GI quando comparado ao GS nos momentos pós e follow-up. Com relação ao efeito clínico da intervenção ao longo do tempo, a análise intragrupo mostrou que no GS não ocorreu diferença entre os registros de amplitude de movimento comparando-se o momento pré-intervenção com os registros subsequentes (pós e follow-up), tanto para os movimentos de flexão plantar como de dorsiflexão, em ambos os lados. Em relação a descarga de peso plantar estática verificou-se alteração de valores registrados para o pico de pressão total no pé, dos lados direito e esquerdo no GI, entre os momentos pós-intervenção imediata e na aferição 7 dias após a intervenção manipulativa (follow-up), para registro com olhos abertos. Com relação às comparações intragrupos ao longo do tempo (pré, pós-intervenção e follow-up), foi observada diferença significativa para a condição amplitude de deslocamento anteroposterior (DAP) com olhos abertos do GI, observando-se incremento após a intervenção e redução no followup. Diante dos resultados obtidos, pode-se inferir que a intervenção aguda com terapia manual produz incremento da amplitude articular do tornozelo de indivíduos diabéticos. / Diabetes Melittus (DM) is a disease of great incidence, and one of the main public health problems worldwide, having as complications the deficit in the functional performance of the lower limbs, which can interfere in the maintenance of the balance, besides being a Strong predictor of functional limitations. Individuals affected by diabetes are predisposed to reduce the mobility of the tibial-tarsal joint. Manual therapy is often used for the purpose of improving range of motion. The objective of this study is to evaluate the acute effect of manual therapy on ankle joint mobility in diabetic patients. 40 volunteers, aged 59,35±7,85 years, DM type 2 and tibial-tarsal joint amplitude limitation, of both genders were recruited, divided into two groups: group 1 (Sham: submitted to evaluations and follow up of seven days), and group 2 (intervention: submitted to the evaluations, manipulative manual intervention, with follow up of seven days). The analysis of joint range of motion was acessed by digital goniometry and the static discharge of weight was evaluated by baropodometry computed with open and closed eyes. After tabulation of variables, the Shapiro-Wilk normality test was applied to analyze the distribution. Before a normal and related distribution, ANOVA followed by Tukey post-hoc tests were used. For the variables that presented a non-normal distribution, the Kruskal-Wallis test was used, followed by the Dunn post-hoc test. For the variables that presented a non-normal distribution, the Kruskal-Wallis test was used, followed by the Dunn post-hoc test. The SAS software was used and a significance level of 5% was considered. The results showed an increase in joint range of motion, in the right and left dorsiflexions of the GI between the initial moment and the postmanipulation moments, as well as after seven days of the follow-up. There was also a significant difference between GI when compared to GS in the post and follow-up moments. Regarding the clinical effect of the intervention over time, the intragroup analysis showed that in GS there was no difference between the amplitude of movement registers comparing the pre-intervention moment with the subsequent records (post and follow-up), even for plantar and dorsiflexion flexion movements on both sides. In relation to static plantar weight discharge, there was a change in recorded values for the peak of total foot pressure, on the right and left sides of the GI, between the moments after the immediate intervention and in the measurement 7 days after the manipulative intervention (follow -up), for registration with open eyes. Regarding intra-group comparisons over time (pre, post-intervention and followup), a significant difference was observed for the condition amplitude of anteroposterior displacement (DAP) with open eyes of the GI, observing an increase after intervention and reduction in the follow-up. In view of the obtained results, it can be inferred that the acute intervention with manual therapy produces an increase in the joint amplitude of the ankle of diabetic individuals
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Influências do rebaixamento do arco longitudinal medial e da bandagem plantar no controle postural / Influence of low plantar arch and foot taping on postural control

Cacciari, Licia Pazzoto 24 October 2012 (has links)
Esta dissertação parte da premissa de que o desalinhamento dos arcos plantares estão associados ao mal funcionamento do pé e a subseqüentes desequilíbrios mecânicos gerados por compensações na cadeia cinética e articulações adjacentes. A bandagem plantar é uma das técnicas comumente utilizadas no tratamento e prevenção de lesões decorrentes destes desalinhamentos; no entanto, sua eficácia no controle postural ainda é incerta. Nossas hipóteses são: (i) que sujeitos com arco rebaixado apresentariam déficits do controle postural que se acentuariam em condições de perturbação sensorial, e (ii) que a bandagem aplicada no médio-­pé para melhorar a acuidade sensorial traria benefícios para o controle postural destes sujeitos, principalmente nas condições de perturbação. Assim, apresentaremos nesta dissertação dois estudos, um para investigar as alterações no controle postural de indivíduos com rebaixamento do arco plantar (estudo 1), e outro para investigar as consequências da utilização bandagem plantar nestes indivíduos (estudo 2). Para ambos os estudos, avaliamos a velocidade média e o root mean square da trajetória do centro de pressão durante a manutenção da postura quasi-­-estática em quatro condições de perturbação sensorial: (1) plataforma fixa, olhos abertos; (2) plataforma fixa, olhos fechados; (3) plataforma móvel, olhos abertos; e (4) plataforma móvel, olhos fechados. No estudo 1, 24 mulheres com arcos normais foram comparadas a 13 mulheres com arco rebaixado. No estudo 2, a comparação foi feita entre as condições sem e com a bandagem plantar para as 13 mulheres com arco rebaixado. Os resultados indicam que mulheres com rebaixamento do arco oscilam menos e mais lentamente que mulheres com arco normal, em particular na condição de maior perturbação sensorial, o que pode representar uma resposta pior, ou mais lenta de um sistema com desequilíbrios mecânicos decorrentes de um pé pouco funcional. Já a utilização da bandagem plantar resultou em aumento da oscilação do centro de pressão para a maioria das condições de perturbação sensorial, principalmente na direção médio-­-lateral, o que pode ser explicado por uma dificuldade dos sujeitos em se ajustar a uma nova postura, ou indicar um ganho de confiança e um melhor funcionamento do pé, traduzido pelo aumento da utilização dos ajustes posturais. / This dissertation is based on the premise that misalignment of plantar arches are associated to poor foot function and to subsequent mechanical compensations in the kinetic chain and adjacent joints. Foot taping is a commonly used technique in the treatment and prevention of injuries caused by these misalignments; however, its efficacy on postural control is still uncertain. Our hypotheses are: (i) subjects with low plantar arch would present postural control deficits, detectable by center of pressure sway measurement, that would be worsened in conditions of sensory perturbation, and (ii) foot taping, applied on midfoot with the intention to improve the cutaneous sensorial acuity, would bring benefits to the postural control of these subjects, especially under conditions of sensory perturbation. Thus, two studies will be presented: the first meant to investigate postural control alterations in individuals with low plantar arch (study 1), and the second, to investigate the effects of foot taping use in these subjects (study 2). For both studies, the mean velocity and root mean square of center of pressure trajectory were assessed during the maintenance of quasi-static stance in four conditions of sensory perturbations: (1) fixed support, eyes opened; (2) fixed support, eyes closed; (3) moving support, eyes opened, and (4) moving support, eyes closed. In study 1, 24 women with normal plantar arch were compared to 13 with low plantar arch. For study 2, the same 13 low arched subjects were assessed with and without foot taping. Results indicate that women with low plantar arch have less and slower center of pressure sway, particularly in the condition of highest sensory perturbation level, which may indicate a worsened, or slower, response of a mechanically altered system. When foot taping was applied to the low arched individuals, a higher and faster center of pressure sway was observed in most of the sensory perturbation conditions, especially in the medio-lateral direction. This could be explained either by a difficulty for the subjects to adapt to a new imposed postural condition, or by a gain in confidence while using the taping, reflected by the increase in postural adjustments.
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Influências do rebaixamento do arco longitudinal medial e da bandagem plantar no controle postural / Influence of low plantar arch and foot taping on postural control

Licia Pazzoto Cacciari 24 October 2012 (has links)
Esta dissertação parte da premissa de que o desalinhamento dos arcos plantares estão associados ao mal funcionamento do pé e a subseqüentes desequilíbrios mecânicos gerados por compensações na cadeia cinética e articulações adjacentes. A bandagem plantar é uma das técnicas comumente utilizadas no tratamento e prevenção de lesões decorrentes destes desalinhamentos; no entanto, sua eficácia no controle postural ainda é incerta. Nossas hipóteses são: (i) que sujeitos com arco rebaixado apresentariam déficits do controle postural que se acentuariam em condições de perturbação sensorial, e (ii) que a bandagem aplicada no médio-­pé para melhorar a acuidade sensorial traria benefícios para o controle postural destes sujeitos, principalmente nas condições de perturbação. Assim, apresentaremos nesta dissertação dois estudos, um para investigar as alterações no controle postural de indivíduos com rebaixamento do arco plantar (estudo 1), e outro para investigar as consequências da utilização bandagem plantar nestes indivíduos (estudo 2). Para ambos os estudos, avaliamos a velocidade média e o root mean square da trajetória do centro de pressão durante a manutenção da postura quasi-­-estática em quatro condições de perturbação sensorial: (1) plataforma fixa, olhos abertos; (2) plataforma fixa, olhos fechados; (3) plataforma móvel, olhos abertos; e (4) plataforma móvel, olhos fechados. No estudo 1, 24 mulheres com arcos normais foram comparadas a 13 mulheres com arco rebaixado. No estudo 2, a comparação foi feita entre as condições sem e com a bandagem plantar para as 13 mulheres com arco rebaixado. Os resultados indicam que mulheres com rebaixamento do arco oscilam menos e mais lentamente que mulheres com arco normal, em particular na condição de maior perturbação sensorial, o que pode representar uma resposta pior, ou mais lenta de um sistema com desequilíbrios mecânicos decorrentes de um pé pouco funcional. Já a utilização da bandagem plantar resultou em aumento da oscilação do centro de pressão para a maioria das condições de perturbação sensorial, principalmente na direção médio-­-lateral, o que pode ser explicado por uma dificuldade dos sujeitos em se ajustar a uma nova postura, ou indicar um ganho de confiança e um melhor funcionamento do pé, traduzido pelo aumento da utilização dos ajustes posturais. / This dissertation is based on the premise that misalignment of plantar arches are associated to poor foot function and to subsequent mechanical compensations in the kinetic chain and adjacent joints. Foot taping is a commonly used technique in the treatment and prevention of injuries caused by these misalignments; however, its efficacy on postural control is still uncertain. Our hypotheses are: (i) subjects with low plantar arch would present postural control deficits, detectable by center of pressure sway measurement, that would be worsened in conditions of sensory perturbation, and (ii) foot taping, applied on midfoot with the intention to improve the cutaneous sensorial acuity, would bring benefits to the postural control of these subjects, especially under conditions of sensory perturbation. Thus, two studies will be presented: the first meant to investigate postural control alterations in individuals with low plantar arch (study 1), and the second, to investigate the effects of foot taping use in these subjects (study 2). For both studies, the mean velocity and root mean square of center of pressure trajectory were assessed during the maintenance of quasi-static stance in four conditions of sensory perturbations: (1) fixed support, eyes opened; (2) fixed support, eyes closed; (3) moving support, eyes opened, and (4) moving support, eyes closed. In study 1, 24 women with normal plantar arch were compared to 13 with low plantar arch. For study 2, the same 13 low arched subjects were assessed with and without foot taping. Results indicate that women with low plantar arch have less and slower center of pressure sway, particularly in the condition of highest sensory perturbation level, which may indicate a worsened, or slower, response of a mechanically altered system. When foot taping was applied to the low arched individuals, a higher and faster center of pressure sway was observed in most of the sensory perturbation conditions, especially in the medio-lateral direction. This could be explained either by a difficulty for the subjects to adapt to a new imposed postural condition, or by a gain in confidence while using the taping, reflected by the increase in postural adjustments.
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Efeitos da imobilização e remobilização por natação e salto em meio aquático sobre a morfologia da articulação talocrural e dos músculos sóleo e tibial anterior de ratos / Effects of immobilization and remobilization by swimming and jumping in water on the morphology of the ankle joint and the soleus and tibialis anterior muscles of mice

Kunz, Regina Inês 26 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T14:17:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Regina Kunz.pdf: 2633664 bytes, checksum: ba62a763b7744580d9ca3b1f84d6f021 (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Immobilization is a therapeutic modality that is used in the treatment of musculoskeletal disorders, which often cause tissue morphological changes, and which can be reversed by remobilization. This study examined the effects of immobilization and remobilization on morphological parameters of the ankle joint and the soleus and tibialis anterior muscles of Wistar rats. Eighteen male rats had their right hind limb immobilized for 15 days. They were divided into the following 3 groups: G1, simply immobilized; G2, remobilized freely for 14 days; and G3, remobilized by exercises in water, performed on alternate days with progression in terms of the time and number of exercises. The contralateral limb was used as control. After the experimental period, the ankle, right (immobilized/remobilized) and left (control) joints, and the soleus and tibialis anterior muscles were processed for analysis using light microscopy. For the analysis of the ankle, three fields of distinct interest were identified in the sagittal section as follows: P1, anterior articular extremity (near the phalanges); P2, middle region of the joint; P3, posterior articular extremity. Histomorphometry revealed no significant differences between the groups and members, control and imobilized/remobilized, in terms of the number of chondrocytes and the thickness of the articular cartilage of the tibia and the talus. The morphological analysis of G1 showed the most significant degenerative lesions in the talus, such as exposure of the subchondral bone, flocculation and cracks between the middle and anterior regions of the articular cartilage, as well as the synovial membrane. Remobilization by exercises in water showed positive effects on the recovery of the ankle joint, compared with free remobilization. In the muscles, immobilization produced significant changes in the morphometric parameters of the soleus; in the tibialis anterior it only caused a change in muscle mass. However, there were changes in the morphology of the tibialis anterior, which showed polymorphic fibers and necrosis, as well as changes in the connective tissue. Swimming, combined with jumping in water, increased the smallest diameter of the fiber of the soleus muscle. Both free remobilization, and remobilization using exercises, increased the mass and the length of the tibialis anterior muscle, as well as its morphology / A imobilização é uma modalidade terapêutica utilizada no tratamento de distúrbios musculoesqueléticos que com frequencia causa alterações morfológicas teciduais, as quais podem ser revertidas pela remobilização. Este estudo analisou o efeito da imobilização e da remobilização sobre parâmetros morfológicos da articulação talocrural e dos músculos sóleo e tibial anterior de ratos Wistar. Foram utilizados 18 ratos machos, que tiveram seu membro posterior direito imobilizado por 15 dias, e divididos em 3 grupos: G1, somente imobilizados; G2, remobilizados livremente por 14 dias; e G3, remobilizados em meio aquático por 14 dias, realizados em dias alternados com progressão de tempo e série dos exercícios. O membro contralateral foi utilizado como controle. Após o período experimental, as articulações talocrurais, direitas (imobilizadas/remobilizadas) e esquerdas (controle), e os músculos sóleo e tibial anterior foram processados para análises em microscopia de luz. Para a análise da articulação talocrural, nos cortes sagitais foram identificados três campos de interesse distintos, sendo: P1, extremidade articular anterior (próxima as falanges); P2, região média da articulação; P3, extremidade articular posterior. A histomorfometria não revelou diferenças significativas entre os grupos e os membros, controle e imobilizado/remobilizado, no número de condrócitos e na espessura da cartilagem articular da tíbia e do tálus. A análise morfológica de G1 evidenciou lesões degenerativas mais significativas no tálus, como exposição do osso subcondral, floculações e fissuras, entre as regiões anterior e média da cartilagem articular; bem como na membrana sinovial. A remobilização por exercícios em meio aquático, apresentou efeitos positivos na recuperação da articulação do tornozelo, quando comparada com a remobilização livre. Nos músculos, a imobilização produziu alterações significativas sobre os parâmetros histomorfométricos do sóleo e, no tibial anterior, causou alteração somente na massa muscular. No entanto, verificou-se alterações na sua morfologia, que apresentou fibras polimórficas e em necrose, assim como alterações no tecido conjuntivo. A natação combinada com o salto em meio aquático aumentaram o menor diâmetro da fibra do músculo sóleo. Tanto a remobilização livre quanto por associação dos exercícios aumentaram a massa e o comprimento muscular do tibial anterior, bem como melhoraram seus aspectos morfológicos

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