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Estudo fitoquímico das folhas de Guettarda paltypoda D.C. (Rubiaceae) e avaliação da atividade biológica

Rodrigues, Guilherme Carvalho Ribeiro 26 February 2013 (has links)
Submitted by Eduardo Barros de Almeida Silva (eduardo.philippe@ufpe.br) on 2015-04-17T14:40:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÂO Guilherme Rodrigues.pdf: 3329127 bytes, checksum: 9a3e39de79582829ae1efe21869089ab (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T14:40:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÂO Guilherme Rodrigues.pdf: 3329127 bytes, checksum: 9a3e39de79582829ae1efe21869089ab (MD5) Previous issue date: 2013-02-26 / FACEPE / A dificuldade de acesso aos serviços de saúde pública e o surgimento de novas doenças têm incentivado o uso dos conhecimentos da medicina tradicional assim como aumentado o interesse pelas terapias alternativas e pelo uso terapêutico de produtos naturais, especialmente naqueles derivados de vegetais. A Angélica do mato (Guettarda platypoda) é arbusto presente flora do estado de Pernambuco utilizado na medicina popular como antifebrifuga, porém a validação de suas propriedades terapêuticas e o estudo químico da espécie ainda se encontram em aberto. O objetivo do presente trabalho foi realizar um estudo de fracionamento biomonitorado das folhas de G. platypoda, assim avaliando a atividade biológica (Citotóxica, antioxidante e antimicrobiana) de seus metabólitos secundários majoritários e/ou frações de polaridades diferentes. A purificação guiada por bioatividade iniciou-se particionando o extrato bruto metanólico das folhas de G. platypoda (EBMFG) em coluna cromatográfica líquida tradicional (CLT) em gel de sílica com solventes de polaridade crescente (n-hexano, n-hexano/AcOEt 1:1, AcOEt e MeOH), e após evaporação total do solvente das frações foram avaliadas suas atividades citotóxica, antioxidante e antimicrobiana. As frações ativas foram selecionadas e passaram novamente por fracionamento em CLT até o isolamento de uma provável molécula ativa. A prospecção fitoquimica foi feita através de cromatografia em camada delgada, utilizando as fases móveis e reveladores específicos descritos em literatura para cada grupo de metabólitos, detectando a presença de flavonóides, taninos, monoterpenóides, sesquiterpenoides, diterpenóides, triterpenóides, esteróides, saponinas e açúcares redutores. Para a determinação do potencial citotóxico, foi empregada a metodologia de acordo com o método do MTT {Brometo de [3-(4,5-dimetil-2-tiazol)-2,5-difeniltetrazolium]}, método colorimétrico in vitro, baseado na formação de sais de formazan, testando o extrato bruto e suas frações na dose de 50 mg/mL frente a duas diferentes linhagens tumorais (HEP-2 e HT29), evidenciando inibição da proliferação celular superior a 75% nas frações F2.2 e F3. A atividade antioxidante foi determinada com base na capacidade de sequestro de radicais livres do DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazila). Os resultados demonstraram que tanto o extrato bruto das folhas de Guettarda platypoda quanto F3 e F4 possuem alta atividade antioxidante, superando a atividade do padrão Vitamina C. A análise antimicrobiana foi feita inicialmente com EBMFG através da técnica poços difusão em agar, substancia essa que se demonstrou ativa frente a três das cepas gram positivas testadas, Staphylococcus aureus AM 103, Staphylococcus aureus AM 1210 e Staphylococcus epidermidis AM 235. Os ensaios antimicrobianos tiveram continuidade com as frações do EBMFG através método de CMI (concentração mínima inibitória) diluição em Agar, entretanto todas a frações demonstraram-se inativas, com CMI>1 mg/mL. A partir do fracionamento biomonitorado uma substância, ISO-5, foi isolada da fração F3 e seus espectros de Ressonância Magnética Nuclear e Infravermelho revelaram se tratar da feofitina a, uma porfirina, pela primeira vez relatada no gênero Guettarda.
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Verificação das atividades citotóxica e antitumoral do Cissus sicyoides em associação com (glucana 0-1,3-D-glicopiranose) Imunoglucan®

LUCENA, Flávia Raquel Santos 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1561_1.pdf: 1595927 bytes, checksum: 1617d45005e50c47b4fb2baeb931d6ec (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cissus sicyoides L. tem origem na República Dominicana e popularmente é utilizada em diversas doenças, como a epilepsia, derrame cerebral, bem como, em abscessos e no tratamento do diabetes mellitus do tipo 2 . Esta espécie apresenta atividades antiinflamatórias e anti-reumáticas, antiepiléptico, antihipertensivo, antitérmico e antidiabético. O objetivo desta pesquisa foi estudar a atividade citotóxica e antineoplásica nos tumores experimentais Sarcoma 180 e Carcinoma de Ehrlich do extrato hidroalcoólico de Cissus sicyoides, como também avaliar a ação adjuvante do imunmodulador imunoglucan® (glucana -1,3-D-glicopiranose), produzido pelo laboratório Hebron. O extrato hidoalcoólico de Cissus sicyoides não demonstrou atividade citotóxica, mas apresentou uma inibição de 48,7 e 62% no crescimento tumoral para o Sarcoma -180 e de 69 e 84,4% para o Carcinoma de Ehrlich. nas doses de 300 e 600mg/kg respectivamente. Quando feito o uso do Imunoglucan® não foi observada melhora da atividade antitumoral. Estudos hematológicos indicaram que o extrato apresentou um intenso efeito quimiotático nas 24 horas, em relação ao numero de leucócitos na cavidade peritoneal dos animais. Também foi verificado um aumento na quantidade de linfócitos devido à presença do extrato nas 24 horas. Estes resultados demonstraram o potencial antitumoral do extrato hidroalcoólico das folhas de Cissus sicyoides através estimulação/ atração de células linfóides para o local estimulado sugerindo que a atividade antitumoral pode está intimamente relacionada com a ativação da linhagem linfóide
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Atividades antimicrobiana, citotóxica, antitumoral e antiinflamatória de extratos brutos de Lippia alba (Mill.) N. E. Brown

dos Santos Aguiar, Jaciana January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Lippia alba (Mill.) N. E. Brown (Verbenaceae), amplamente distribuída em todo o território brasileiro, é conhecida popularmente como erva cidreira e utilizada na medicina popular como analgésica, febrífuga, antiinflamatória, antigripal e nas afecções hepáticas. Plantas cultivadas na horta medicinal do Laboratório de Fitoterapia da Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária (IPA) foram utilizadas na produção de extratos brutos, para os quais atividades antimicrobiana, citotóxica, antitumoral e antiinflamatória foram avaliadas. Os testes de atividade antimicrobiana foram realizados frente a bactérias Gram-positivas, Gram-negativas, álcool-ácido resistente, fungo filamentoso e levedura. A atividade citotóxica de extratos clorofórmico da raiz e etanólico das folhas, foi avaliada frente à linhagem celular HeLa (derivada de adenocarcinoma de cérvix humano). A DL50 foi determinada para extratos clorofórmicos da raiz e etanólicos das folhas e estes extratos testados para avaliação de ação antitumoral, frente ao Sarcoma 180, e ação antiinflamatória, pelo método do bolsão de ar, em camundongos albinos suíços (Mus musculus). Os resultados foram expressos como médias ± desvios padrão e médias ± erro padrão médio e para a análise estatística dos dados foi utilizado o teste de análise de variância (ANOVA), com intervalo de confiança de 95% (p<0,05). Extratos clorofórmico, acetônico e etanólico da raiz foram ativos frente à Micrococcus luteus, Bacillus subtilis, Stapylococcus aureus, Candida albicans e Monilia sitophila e extratos hexânicos, etanólicos e metanólicos da folhas inibiram apenas M. luteus. Extratos etanólicos das folhas e clorofórmicos da raiz, não exibiram citotoxicidade frente à linhagem celular HeLa (p<0,01). No experimento de toxidez aguda, em camundongos, o extrato etanólico da raiz apresentou DL50 igual a 460mg/kg e o extrato clorofórmico da raiz apresentou DL50 igual a 1146mg/kg. Os extratos etanólico das folhas e clorofórmico da raiz não apresentaram atividade antitumoral frente ao Sarcoma 180 (p<0,05). Quando testados para atividade antiinflamatória apresentaram atividades significativas (p<0,05) com inibição do processo inflamatório equivalente a 35,1% para o extrato etanólico da folha e 58,7% para o extrato clorofórmico da raiz. Compostos com ação antimicrobiana e antiinflamatória, estão presentes principalmente em extratos brutos das raízes e folhas de L. alba. Embora estes extratos não tenham exibido citotoxidade frente as célula HeLa, estudos de citotoxicidade anteriores realizados para estes extratos frente as linhagens celulares HEp-2 e NCI-H292, indicam que o uso medicinal da espécie deve ser feito com precaução
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Indigofera suffruticosa Mill: um meio terapêutico alternativo anti-câncer

Raphael Cardoso Vieira, Jeymesson January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8871_1.pdf: 808245 bytes, checksum: 0052e3002fe6ae99e1ae1b4194ff2390 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Indigofera suffruticosa Mill (Fabeceae) ocorre em abundância no nordeste brasileiro e tem intenso uso popular no tratamento de infecções, inflamações e outros processos. Para explorar o potencial desta planta e dar uma base científica a sua utilização, este trabalho experimental foi desenvolvido investigando-se a presença de compostos químicos majoritários em extratos de folhas de I. suffruticosa obtidos por infusão e os efeitos citotóxico e antitumoral dos extratos de folhas de I. suffruticosa obtidos por infusão e maceração. O material utilizado foi obtido a partir de um screening fitoquímico de folhas onde foram evidenciados protocolos extrativos de identificação de moléculas majoritárias presentes nas folhas. As moléculas majoritárias identificadas foram: alcalóides, polifenóis, terpenóides, açúcares e índigo. O extrato aquoso não exibiu citotoxicidade contra células HEp-2 (Human Larynx Epidermoid Carcinoma Cells) pelo método MTT. A atividade antitumoral dos extratos aquosos por infusão (64,53%) e maceração (62,62%) frente ao Sarcoma 180 em camundongos na dose de 50 mg/kg i.p., baseada na baixa ordem de toxicidade, foi comparada com o grupo controle que mostrou desenvolvimento tumoral de 100%. Os referidos extratos produziram reações comportamentais nos sistemas nervosos central e periférico sem apresentar alteração de massa muscular. Considerando a baixa ordem de toxicidade e a alta efetividade na inibição do crescimento de tumor sólido, o extrato aquoso de folhas de I. suffruticosa pode ser usado como agente terapêutico alternativo anticâncer
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Perfil anatômico fitoquímico, antimicrobiano e citotóxico de Luetzelburgia auriculata (allemao) Ducke

Vasconcelos, Alan Lucena de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-03T14:40:42Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Final Alan.pdf: 5167110 bytes, checksum: b3d52d8a9d8b7df7d714546f93e6b55d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-03T14:40:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Final Alan.pdf: 5167110 bytes, checksum: b3d52d8a9d8b7df7d714546f93e6b55d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPQ – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Luetzelburgia auriculata Ducke, Fabaceae, da subfamília Papilionoideae, é conhecida como pau-mocó. Etnobotanicamente é utilizada por conta das peculiaridades de sua raiz e folhas. Estas possuem notória toxicidade e as raízes são ricas em amido, usado em períodos de seca como fonte nutritiva. Baseado nas utilizações populares reportadas, e no reduzido quantitativo de trabalhos cientificos sobre o gênero, buscou-se por meio deste, realizar a caracterização macro e microscópica dos caracteres morfoanatômicos além da identificação dos constituintes químicos e avaliação do potencial antimicrobiano e citotóxico das raízes e folhas desta espécie. Por meio da diagnose macroscópica, foram observadas, raízes tuberosas, folhas alternas espiraladas, estipuladas, compostas imparipinadas. Por meio de microtécnicas de corte transversal, foi possível observar na raiz grupos de esclerênquima no floema e no xilema. Grãos de amido no parênquima cortical. Feixes xilemáticos em número de sete com raios medulares de até três células de largura. Pecíolo com grande feixe vascular colateral central e dois menores laterais na face adaxial. Em vista frontal pode-se observar que a folha é hipoestomática, com estômatos, dos tipos, paracítico, anomocítico e anisocítico e tricomas tectores simples unisseriados. Em secção transversal observa-se que a lâmina foliar é revestida por epiderme unisseriada e mesofilo dorsiventral com quatro camadas de paliçádico e quatro de esponjoso, sem espaços intercelulares. O feixe vascular da nervura principal é colateral aberto e colênquima angular nas costelas. A partir da preparação de extratos brutos obtidos de diferentes solventes em polaridade crescente foram obtidos os extratos hexânico (EHex), acetato de etila (EAc), metanólico (EMe)e aquoso (EAq), onde por meio dos quais foi possível determinar o perfil fitoquímico da raiz e folha, além de avaliar seu potencial antimicrobiano e citotóxico. Por meio de cromatografia em camada delgada foram identificados nos extratos compostos como mono e sesquiterpenos, triterpenos e esteroides, saponinas, cumarinas e flavonoides, onde os compostos de menor polaridade mostram-se majoritariamente presentes. Através do fracionamento de seus constituintes químicos por cromatografia em coluna clássica obtiveram-se três frações purificadas, onde uma pertence à classe química dos mono e sesquiterpenos e as outras duas à cumarinas. Na avaliação de atividade antimicrobiana foi utilizado o método de microdiluição em caldo, onde os extratos foram testados frente às cepas padronizadas e multirresistentes de Enterococcus faecalis, Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Pseudomonas aeruginosa e Proteus mirabilis. O extrato acetato de etila da raiz apresentou alta atividade inibindo o crescimento tanto de bactérias Gram-negativas (Proteus mirabilis) quanto de Gram-positivas (Staphylococcus aureus), o que pemite inferir a existência de diferentes mecanismos de ação ao interagir com as membranas destes microorganismos.Os extratos hexânicos e acetato de etila da folha também apresentaram forte atividade antimicrobiana, mostrando-se ativos contra bactérias Gram-positivas (Staphylococcus aureus). A partir da avaliação do potencial citotóxico dos extratos pelo método do MTT, o extrato acetato de etila na raiz e hexânico nas folhas, mostraram alta atividade citotóxica contra linhagens humanas de câncer de pulmão, cólon e laringe na concentração de 25 μg/mL chegando a apresentar 87% de atividade. Estes dados contribuem com os estudos científicos acerca desta espécie, que mostra-se como promissora fonte de biomoléculas com importantes atividades.
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Análise química e atividades antioxidante e citotóxica de amostras de própolis de alecrim / Chemical characterization and antioxidant and citotoxic activities from alecrim propolis

Silva, Caroline Cristina Fernandes da 16 October 2008 (has links)
A própolis é uma mistura complexa de substâncias, constituída por ceras de abelhas e resinas de plantas. Sua coloração e textura são bastante variáveis, e a composição química difere com o local onde está localizada a colméia. As abelhas utilizam a própolis para selar aberturas na colméia, como revestimento interno, manutenção de um ambiente asséptico, entre outros propósitos. Suas propriedades farmacológicas são conhecidas há tempos, sendo que, dentre as principais, pode-se citar a ação antimicrobiana, a antiinflamatória, a antioxidante e a citotóxica. O presente trabalho teve como objetivos principais a caracterização química, por meio do doseamento de fenóis, ceras e flavonóides, de seis amostras de própolis verde, provenientes de Minas Gerais e do Paraná, e a identificação por CG/EM e CLAE/EM de algumas substâncias presentes nas amostras. Além disso, foram testados os extratos brutos metanólicos e as frações hexânicas, clorofórmicas, metanólicas e de acetato de etila das amostras, quanto à atividade citotóxica em embriões de ouriço-do-mar, e quanto à atividade antioxidante. A caracterização química ocorreu através da quantificação do teor de ceras, por gravimetria, que variou de 38,79 a 104,6 mg/g. Os teores de fenóis totais foram obtidos através de reação colorimétrica com o reagente Folin-Ciocalteau (&#955 760 nm) e variou de 132,69 a 187,57 mg/g. A quantificação de flavonas e flavonóis ocorreu através da reação com AlCl3 (&#955=420 nm), variando de 15,17 a 40,42 mg/g. Os teores de flavanonas e isoflavonas foram quantificados através da reação com a dinitrofenilhidrazina (&#955=486 nm), sendo obtidos os valores de 11,95 a 18,91 mg/g. Os perfis cromatográficos mostraram-se bastante semelhantes, sendo identificadas 35 substâncias, predominando os derivados prenilados do ácido &#961-cumárico, ácidos cafeoilquínicos e alguns flavonóides. As atividades antioxidantes seguiram os métodos de redução do radical livre DPPH (2,2-difenil-1-picrilhidrazila, &lambda;= 517 nm) e o sistema &#946;-caroteno/ácido linoléico (&lambda;= 470 nm). Os resultados obtidos pelo primeiro método variaram de 10,50 a 18,56% (25 µg/mL), e pelo segundo método a variação foi de 71,2 a 84,1% (1 mg/mL). Alta atividade antioxidante, nas mesmas concentrações, também foi verificada nas frações de hexano, clorofórmio, acetato de etila e metanol, nos dois métodos. Possíveis relações entre a atividade antioxidante e os teores de fenóis e flavonas e flavonóis foram testadas através de correlação linear, pelo método dos mínimos quadrados, assumindo como significantes valores de R2 > 0,5. Verificou-se uma correlação positiva significativa entre a atividade antioxidante e os teores de fenóis no método do DPPH (R2 = 0,835). Essa correlação, entretanto, não foi observada no sistema &#946-caroteno/ácido linoléico (R² = 0,450). Quanto ao teor e flavonas e flavonóis, observou-se uma correlação positiva significativa tanto no método do DPPH (R2 = 0,783) quanto no sistema &#961-caroteno/ácido linoléico (R2 = 0,693). A ausência de correlação com o método de descoloração do &#946-caroteno e a presença de atividade antioxidante em frações de menor polaridade sugere que substâncias solúveis em solventes menos polares estejam atuando como antioxidantes nas própolis estudadas. As atividades citotóxicas foram testadas em embriões de ouriço-do-mar Lytechinus variegatus e foram caracterizadas principalmente pela inibição da primeira clivagem dos ovos recém-fertilizados, demonstrando um efeito anti-mitótico. Foi utilizada a concentração de 32 &#956;g/mL de extrato para os testes, e a atividade variou de 97,33 a 100%. Na mesma concentração, verificou-se alta atividade nas frações de acetato de etila (100%), e baixa nas frações de metanol (&lt; 5%); nas frações de hexano e clorofórmio a atividade foi bastante variável (4,33 a 98,5% e 2 a 92,5%, respectivamente). Os resultados sugerem a presença de substâncias com potencial citotóxico e, possivelmente, antitumoral, importantes para o desenvolvimento de novos tratamentos para o câncer. Por meio das PCA e PCO concluiu-se que as própolis coletadas em Minas Gerais diferem entre si, inclusive entre aquelas de mesma localização. As amostras coletadas no Paraná se mostraram muito semelhantes nas duas análises. Houve, entretanto, diferenças significativas entre as amostras A-D, coletadas em Minas Gerais, e aquelas, E e F, coletadas no Paraná. / Propolis is a complex mixture of substances derived from bee products and plant resins. Propolis color and texture vary widely and chemical composition is dependent on the hive locality. Bees use propolis to seal openings in the hive and to line it internally, which help keeping the environment aseptic. Propolis properties in medicine has been known since ancient times, and more recently activities such as antimicrobial, anti-inflammatory, antioxidant and cytotoxic have been demonstrated. The present work aimed to characterize chemically six samples of green propolis produced in the states of Minas Gerais and Paraná and identify their constituents by GC/MS and HPLC/MS. In addition, this investigation aimed to evaluate cytotoxic and antioxidant activities of the crude hexane, chloroform, ethyl acetate and methanol extracts of all samples. Chemical characterization was carried out by the determination of the contents of wax, total phenols and flavonoids. Wax content was determined by extracting the waxes with chloroform, followed by purification with cold methanol and gravimetric determination. Wax contents varied from 28.79 to 104.6 mg/g. Total phenols were determined with the Folin-Ciocalteau reagent and. Values obtained varied in the range 132.69 - 187.57 mg/g. Flavone and flavonol contents combined were determined by the AlCl3 method and values obtained varied from 15.72 to 40.42 mg/g. Contents of flavanones and isoflavones combined were determined by the dinitrophenylhydrazine method, values varying in the range 11.95 -18.91. Chromatographic patterns were similar for all samples, with the predominance of derivatives of &#961-coumaric acid, caffeoylquinic acids and few flavonoids. Antioxidant activity determination followed the methods of the free radical DPPH (2,2-diphenyl-1-picrihydrazyl) and the &#946;-carotene/linoleic acid. Results relative the former method and the crude methanol extract at 25 g/mL, results varied from 10.50 to 18.56%; regarding the latter method and the crude methanol extract at 1 mg/ml, results varied in the range 71.2 - 84.1%. High antioxidant activities at the same concentrations and using both methods were observed with the hexane, chloroform, ethyl acetate and methanol fractions. Relationships between antioxidant activity and contents of total phenols and flavonoids of the crude methanol extract were tested by means of linear correlation and the minimum square method, assuming as significant values of R2 > 0.5. Positive significant correlation was observed between antioxidant activity and total phenol contents determined with the DPPH method (R2 = 0.835). No significant correlation was obtained, however, with the &#946;-carotene/linoleic acid method (R2 = 0.450). As to the flavone plus flavonol content, positive correlation was obtained with both DPPH and &#946;-carotene/linoleic acid methods (R2 = 0.783 and 0.693, respectively). No correlation with the &#946;-carotene discoloration method and high antioxidant activity of fractions obtained with low polarity solvents suggest that lipophylic chemical constituents exert antioxidant activity in analyzed samples. Cytotoxic activities of crude methanol extracts at 32 &#956;g/mL were determined using sea urchin (Lytechinus variegatus) embryos, taking into account mainly the inhibition of the first cleavage of recently fertilized eggs, which characterize an anti-mitotic effect. Values obtained varied in the range 97.33 - 100%. At the same concentration, high activities were obtained with the ethyl acetate fraction (100%) and low activities with methanol fraction (&lt; 0.5%). Regarding hexane and chloroform fractions, values varied widely (4.33 - 98.5% and 2 92.5%, respectively). Based on chemical composition, PCA and PCO analyses were carried out aiming the establishment of affinities among the six propolis samples. The results indicate that the samples from Minas Gerais differ significantly from those of Paraná The two samples of Paraná are very similar; however, significant differences exist among the four samples of Minas Gerais, even among samples from the same locality.
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Estudo químico e avaliação da atividade citotóxica das ascídias \'Didemnum psammatodes\' (Sluiter, 1885) e \'Eudistoma vannamei\' Millar, 1977 (Tunicata: Ascidiacea) / Chemical study and evaluation of cytotoxic activity from ascidians Didemnum psammatodes (Sluiter, 1895) and Eudistoma vannamei Millar, 1977 (Tunicata: Ascidiacea)

Takeara, Renata 30 October 2006 (has links)
Amostras de Didemnum psammatodes foram coletadas em Icapuí (CE) e Trairi (CE). O extrato metanólico de D. psammatodes, proveniente de Icapuí, foi submetido a processo de fracionamento e purificação por diversas técnicas cromatográficas, obtendo-se quatro nucleosídeos (2-deoxiuridina, 2-deoxiinosina, timidina e 2-deoxiguanosina), três esteróides em mistura (colestanol, colestanona e estigmasterol) e três derivados do glicerol éter em mistura (2,3-propanodiol, 1- heptadeciloxi; álcool batílico e 2,3-propanodiol, 1-nonadeciloxi). O extrato metanólico de D. psammatodes, proveniente de Trairi, foi inicialmente particionado, originando as fases aquosa, hexânica, clorofórmica, butanólica e hidroalcoólica. A fase hexânica inibiu o ciclo celular de ovos de ouriço do mar e exibiu toxicidade em células tumorais. Ela foi fracionada por técnicas cromatográficas e obtiveram-se três ácidos graxos metilados em mistura (miristato de metila, palmitato de metila e estearato de metila), dois esteróides em mistura (colestanol e colestanona), dois ácidos graxos em mistura (ácido palmítico e ácido esteárico) e três derivados do glicerol éter em mistura (2,3-propanodiol, 1-heptadeciloxi; álcool batílico e 2,3- propanodiol, 1-nonadeciloxi). A fase clorofórmica também inibiu o ciclo celular de ovos de ouriço do mar e exibiu toxicidade em células tumorais. Ela foi fracionada por técnicas cromatográficas e obtiveram-se seis ácidos graxos em mistura (ácido láurico, ácido mirístico, ácido pentadecanóico, ácido palmítico, ácido margárico e ácido esteárico). A fase aquosa foi submetida ao processo de fracionamento e purificação por diversas técnicas cromatográficas, obtendo-se dois nucleosídeos (uridina e timidina) e um núcleo purínico (hipoxantina). A fase butanólica resultou no isolamento e identificação de dois nucleosídeos (2-deoxiguanosina e timidina). Amostras de Eudistoma vannamei foram coletadas em São Gonçalo do Amarante (CE). O extrato metanólico de E. vannamei foi particionado, originando as fases hexânica e hidroalcoólica. A fase hexânica inibiu o ciclo celular de ovos de ouriço do xi mar e exibiu toxicidade em células de linhagem B-16. Ela foi fracionada por técnicas cromatográficas e obtiveram-se cinco ácidos graxos metilados (miristato de metila, palmitato de metila, estearato de metila, palmitoleato de metila e oleato de metila), dois esteróides (colestanona e colesterol) e cinco ácidos graxos (ácido mirístico, ácido pentadecanóico, ácido palmítico, ácido margárico e ácido esteárico). A fase hidroalcoólica resultou no isolamento e identificação de dois nucleosídeos (guanosina e adenosina). As substâncias foram identificadas por métodos espectroscópicos e cromatográficos, comparando-se os valores obtidos com aqueles da literatura e padrões. Os nucleosídeos 2-deoxiuridina e 2-deoxiguanosina inibiram o ciclo celular de ovos de ouriço do mar em ambas fases examinadas. Os ácidos graxos metilados de D. psammatodes, o ácido palmítico junto com ácido esteárico e os derivados do glicerol éter inibiram o ciclo celular de ovos de ouriço do mar durante a primeira divisão. Os ácidos graxos metilados de D. psammatodes apresentaram maior toxicidade nas linhagens tumorais analisadas, sendo que a mistura de ácidos graxos metilados de E. vannamei também mostrou toxicidade em células tumorais leucêmicas. Ambas amostras de ácidos graxos metilados mostraram efeitos antiproliferativos e citotóxicos e estas atividades envolveram a inibição da síntese de DNA e indução de apoptose e necrose. / Samples of Didemnum psammatodes were collected in Icapui (Ceara State) and Trairi (Ceara State). The methanolic extract from D. psammatodes, acquired from Icapui, was submitted to fractionation and purification through several chromatographic techniques and were obtained four nucleosides (2?-deoxyuridine, 2- deoxyinosine, thyimidine, and 2?-deoxyguanosine), three steroids in mixture (cholestanol, cholestanone, and stigmasterol) and three glyceryl ethers in mixture (2,3-propanediol, 1-(heptadecyloxy), batyl alcohol, and 2,3-propanediol, 1- (nonadecyloxy)). The methanolic extract from D. psammatodes, acquired from Trairi, was initially partitionated, giving rise to aqueous, hexane, chloroform, and butanol phases. The hexane phase inhibited the sea urchin egg cell cycle and exhibited toxicity in tumor cell lines. It was fractionated by several chromatographic techniques and obtained three fatty acid methyl esters in mixture (methyl myristate, methyl palmitate, and methyl stearate), four steroids in mixture (cholestanol and cholestanone), two fatty acids in mixture (palmitic acid and stearic acid) and three glyceryl ethers in mixture (2,3-propanediol, 1-(heptadecyloxy), batyl alcohol, and 2,3- propanediol, 3-(nonadecyloxy)). The chloroform phase also inhibited the sea urchin egg cell cycle and exhibited toxicity in tumor cell lines. It was fractionated through several chromatographic techniques and obtained six fatty acids in mixture (lauric acid, myristic acid, pentadecanoic acid, palmitic acid, margaric acid, and stearic acid). The aqueous phase was submitted to fractionation and purification by several chromatographic techniques and obtained two nucleosides (uridine and thymidine) and one purinic nucleus (hypoxanthine). The butanol phase resulted in the isolation and identification of two nucleosides (2?-deoxyguanosine and thymidine). Samples of Eudistoma vannamei were collected in São Gonçalo do Amarante (Ceara State). The methanolic extract from E. vannamei was partitionated, giving rise to hexane and hydroalcoholic phases. The hexane phase inhibited the sea urchin egg cell cycle and xiii exhibited toxicity in cell line B-16. It was fractionated by chromatographic techniques and obtained five fatty acid methyl esters in mixture (methyl myristate, methyl palmitate, methyl stearate, methyl palmitoleate, and methyl oleate), two steroids (cholestanol and cholesterol), and five fatty acids (myristic acid, pentadecanoic acid, palmitic acid, margaric acid, and stearic acid). The hydroalcoholic phase resulted in the isolation and identification of two nucleosides (guanosine and adenosine). The substances were identified by spectroscopic and chromatographic methods comparing the obtained values with those of the literature and standards. The nucleosides 2?-deoxyuridine and 2?-deoxyguanosine inhibited the sea urchin egg cell cycle in both stages. The fatty acid methyl esters from D. psammatodes, the palmitic acid plus stearic acid and the glyceryl ethers inhibited the sea urchin egg cell during first cleavage. The fatty acid methyl esters from D. psammatodes presented the highest toxicity in the cell lines tested and the mixture of fatty acid methyl esters from E. vannamei showed toxicity to leukemia cell lines too. Both samples of fatty acid methyl esters showed antiproliferative and cytotoxic effects and these activities involved the inhibition of DNA synthesis and induction of both necrosis and apoptosis.
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Perfil antioxidante e efeito dos extratos, frações e das antraquinonas crisofanol, emodina e fisciona de Rhamnus sphaerosperma var. pubescens sobre a viabilidade celular e estresse oxidativo em células tumorais de colo uterino e carcinoma oral / Antioxidant profile and effect of extracts, fractions and anthraquinones chrysophanol, emodin and physcion from Rhamnus sphaerosperma var. pubescens on cell viability and oxidative stress in uterine tumor cells and oral squamous carcinoma cells

Moreira, Thais Fernanda 25 November 2016 (has links)
Submitted by Thais Fernanda Moreira (tf.moreira@unesp.br) on 2018-07-31T01:34:01Z No. of bitstreams: 1 THAIS FERNANDA MOREIRA.pdf: 3642604 bytes, checksum: e3214ee8c9e902e7defb27b6313f349a (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Irani Coito null (irani@fcfar.unesp.br) on 2018-08-01T17:16:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 moreira_tf_dr_arafcf_int.pdf: 3642604 bytes, checksum: e3214ee8c9e902e7defb27b6313f349a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-01T17:16:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 moreira_tf_dr_arafcf_int.pdf: 3642604 bytes, checksum: e3214ee8c9e902e7defb27b6313f349a (MD5) Previous issue date: 2016-11-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os produtos naturais apresentam imensa diversidade estrutural, característica útil para alcançar alvos moleculares específicos importantes para a terapia de diversas doenças, contribuindo assim para a ampliação do arsenal farmacológico. Como observado para o gênero Rhamnus, a espécie vegetal Rhamnus sphaerosperma var. pubescens, nativa no Brasil, pode apresentar um grande potencial químico e farmacológico; popularmente é conhecida como “fruto-de-pombo”, com poucos estudos relatando suas propriedades. Tem composição rica em compostos antraquinônicos, onde já foram identificados crisofanol, fisciona e emodina. Os objetivos deste estudo foram verificar o potencial antioxidante via estudo da capacidade de captura sobre espécies reativas de oxigênio e nitrogênio, assim como a capacidade de indução de morte celular dos extratos, frações e antraquinonas isoladas de Rhamnus sphaerosperma var. pubescens (Rhamnaceae) em células tumorais de colo uterino com e sem o genoma do vírus HPV (SiHa e C33-A, respectivamente), e carcinoma oral de células escamosas (HSC-3). A antraquinona emodina apresentou a melhor capacidade de captura sobre as espécies NO• e O2 •- em relação as demais antraquinonas e extratos brutos. No ensaio de captura sobre o HOCl/OCl- todas as amostras foram efetivas, sendo os extratos brutos com melhor atividade, e dentre as antraquinonas, o crisofanol apresentou maior efetividade. Nenhuma amostra demonstrou capacidade na captura do H2O2. As antraquinonas emodina e fisciona demonstraram efeito citotóxico sobre as linhagens celulares SiHa, C33-A, HSC-3 e HaCaT, com morte celular mista (apoptose e necrose), a qual ocorre de maneira independente de caspases, constatada nos ensaios citomorfológico de exclusão por fluorocromos, anexina-V e avaliação da atividade de capsase-3. O crisofanol não apresentou citotoxicidade. Emodina, fisciona e o extrato bruto promoveram aumento do estresse oxidativo intracelular, uma vez que foi observado aumento de espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e aumento de danos ao DNA como observado nos ensaios de micronúcleo e cometa. As amostras foram capazes de promover supressão da via PI3K/AKT, diminuindo os níveis de fosforilação de AKT: a emodina apresenta melhor atividade e ação apenas sobre as linhagens tumorais SiHa, C33-A e HSC-3; fisciona e extrato bruto apresentaram este efeito sobre as linhagens HSC-3 (tumoral) e HaCaT (não tumoral). Estes dados sugerem que o mecanismo de indução de morte promovido pelas antraquinonas emodina e fisciona, assim como pelo extrato bruto de Rhamnus sphaerosperma var. pubescens, pode ser mediado pelo aumento do estresse oxidativo intracelular, danos ao DNA e também supressão da via PI3K/AKT, importante para a sobrevivência celular. / Natural products have immense structural diversity, useful feature to achieve specific molecular targets in cancer treatment, and thus contribute to the expansion of the therapeutic arsenal. As notorious for the Rhamnus genus, plant species Rhamnus sphaerosperma var. pubescens, native in Brazil may present a great chemical and pharmacological potential; It is popularly known as the Fruto-de-pombo, with few studies reporting its properties. This species has rich composition with anthraquinones, which have been identified: chrysophanol, physcion and emodin. The objectives of this study were to verify the capture capability of reactive species of oxygen and nitrogen, as well as cell death inducing ability of the extracts, fractions and isolated anthraquinones of Rhamnus sphaerosperma var. pubescens (Rhamnaceae) in cervical tumor cells with and without the genome of HPV virus (SiHa and C33-A, respectively), and oral squamous cell carcinoma (HSC-3). The anthraquinone emodin showed the best capture capability of the species NO• and O2 •- compared with other anthraquinones and crude extracts. In the scavenge assay of HOCl / OCl- all samples were effective, and the crude extracts showed better activity and chrysophanol showed better effectiveness among anthraquinones. No samples demonstrated ability in capturing the H2O2. The anthraquinones emodin and physcion demonstrated cytotoxic effect on the cell lines SiHa, C33-A, HSC-3 and HaCaT with mixed cell death (apoptosis and necrosis), independent of caspases pathway, detected in cytomorphological test with fluorochromes exclusion, annexin-V and evaluation of capsase-3 activity. The chrysophanol was not cytotoxic in these assays. Emodin, physcion and the crude extract promoted increased intracellular oxidative stress, verified by thiobarbituric acid reactive species assay (TBARS), and an increase of DNA damage as observed in the micronucleus test. Further, these samples were capable of promoting the supression of PI3K/AKT, reducing levels of activation (phosphorylation) of AKT. In this parameter, emodin showed activity only on the tumor cell lines (SiHa, C33-A and HSC-3), on the other hand, physcion and crude extract showed this effect on HSC-3 and HaCaT cell lines. Therefore, the death induction mechanism promoted by emodin, physcion and crude extract of this plant species should be mediated by an increase of the intracellular oxidative stress, DNA damage, and suppression of the PI3K/AKT important for cell survival. / CAPES
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Estudo fitoquímico e avaliação da atividade citotóxica dos componentes de Clusia criuva em células GL-15 de glioblastoma humano

Marques, Edson de Jesus January 2011 (has links)
202f. / Submitted by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2013-04-01T14:56:04Z No. of bitstreams: 2 Folhas pre-textuais.pdf: 503924 bytes, checksum: b9d325ed66778f4e910714d66cd05f1a (MD5) corpo da tese final.pdf: 8015036 bytes, checksum: 267d671ad10dffcd21ca5da18e1daa67 (MD5) / Rejected by Ana Hilda Fonseca(anahilda@ufba.br), reason: Pedir ao aluno para colocar em um só arquivo. on 2013-04-24T15:29:06Z (GMT) / Submitted by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2013-05-20T17:38:16Z No. of bitstreams: 1 Tese Edson de Jesus Marques.pdf: 8119670 bytes, checksum: 0f527c5cdd0e076e00e338d2fc003d4c (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Hilda Fonseca(anahilda@ufba.br) on 2013-05-20T17:40:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Edson de Jesus Marques.pdf: 8119670 bytes, checksum: 0f527c5cdd0e076e00e338d2fc003d4c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-20T17:40:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Edson de Jesus Marques.pdf: 8119670 bytes, checksum: 0f527c5cdd0e076e00e338d2fc003d4c (MD5) Previous issue date: 2011 / CAPES / Este trabalho teve como objetivos realizar o isolamento, identificar compostos extraídos do caule de Clusia criuva e determinar a atividade citotóxica, in vitro, para células GL-15 de glioblastoma humano. Foram utilizados extratos obtidos com hexano e com diclorometano. O fracionamento foi feito por técnicas cromatográficas de gel de sílica e em camada delgada. A identificação das moléculas foi realizada com base na análise dos dados obtidos por diferentes técnicas espectroscópicas, propriedades físicas e comparação com dados da literatura. Foram identificados vinte e cinco metabolitos, sendo sete benzofenonas, a sampsoniona B (S03), as propolonas A (S06), B (S07), C (S04) e D (S05), o criuvanol I (S01) e II (S02); quatro xantonas, a brasilixantona B (S09), a osajaxantona F (S21), a 6-deoxijacareubina (S16) e a 1,5dihidroxi-3-4-[2”-hidroxi-1-metiletil-dihidrofurano]-xantona (S08); duas bifenilas, a aucuparina (S10) e a 2,2-dimetil-5-hidroxi-7-fenilcromeno (S15); cinco triterpenos, a friedelina (S18), o friedelinol (S19), o lupeol (S25), o ácido betulínico (S12) e o ácido betulínico esterificado pelo feruloil em C-28 (S11); cinco esteróides, o ϐ-sitosterol (S23), a sitostenona (S22), o lanosterol (S20), o estigmasterol (S17) e o sitosterol esterificado por ácido graxo saturado em C-3 (S24); dois tocotrienóis, os ácidos δ-tocotrienóis cis e trans (S13 e S14). A xantona S08 e as benzofenonas, criuvanol I e criuvanol II, são compostos inéditos. Para avaliação da atividade citotóxica foi utilizado como modelo experimental células GL-15 de glioblastomas humano. As células foram cultivadas em placas de 96 poços e mantidas em estufa a 37 ºC, com 5% de CO2 por 72 h. Foram avaliadas as substâncias S01 a S05, S07, S08, S10 a S14 e S22. Nessas condições, todas apresentaram potencial citotóxico superior a temozolomida, sendo os mais potentes o ácido betulínico, o criuvanol I e a propolona D. A atividade citotóxica (EC50) apresentada por cada uma delas foi de 29,2, 18,3 e 19,3 μM, respectivamente. / Salvador
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Estudo químico do extrato hexânico e avaliação da atividade biológica dos extratos orgânicos da própolis marrom clara e escura da Bahia

Santos, Darlan Coutinho dos January 2010 (has links)
Submitted by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2013-04-09T14:23:55Z No. of bitstreams: 1 Dissertação corrigifa aos defesa.pdf: 1579566 bytes, checksum: 212d44a2c53e2dbbae9af296ae48959c (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Hilda Fonseca(anahilda@ufba.br) on 2013-04-19T12:56:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação corrigifa aos defesa.pdf: 1579566 bytes, checksum: 212d44a2c53e2dbbae9af296ae48959c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-19T12:56:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação corrigifa aos defesa.pdf: 1579566 bytes, checksum: 212d44a2c53e2dbbae9af296ae48959c (MD5) Previous issue date: 2010 / CAPES / Própolis é uma mistura complexa, formada basicamente por secreções salivares das abelhas e por um material resinoso e balsâmico coletado por elas dos ramos, flores, pólen, brotos e exsudados de árvores, à qual têm sido atribuídas propriedades antimicrobiana, antioxidante, antiinflamatória, antiviral entre outras. Sua composição varia com a flora da região e época da colheita. Este trabalho descreve o perfil cromatográfico dos extratos hexânicos e metanólicos da própolis da Bahia obtidos por maceração, bem como o isolamento e a elucidação estrutural de algumas substâncias presentes na fase hexânica da própolis marrom clara, e avaliação da atividade antioxidante e citotóxica dos extratos. Utilizando-se métodos cromatográficos usuais (CC, CCDC e CCDP) foram isolados do extrato hexânico o trans cinamato de metila, o cinamato de sitosterila que tem seu primeiro relato na própolis, além de duas benzofenonas a hyperibona A e a clusianona, esta última também identificada pela primeira vez na própolis. As estruturas das substâncias isoladas foram elucidadas através da análise dos dados obtidos pelos espectros no IV, de RMN de 1H, 13 C, DEPT, além de técnicas bidimensionais (COSY, HMBC e HMQC). Os testes de atividade antioxidante in vitro utilizando a metodologia do seqüestro do radical estável DPPH, demostraram que os extratos apresentaram moderada atividade antioxidante quando comparados com o padrão ácido gálico. Nos ensaios de atividade citotóxica frente Artemia salina os extratos apresentaram CL50 < 145 ug/mL podendo ser um indicativo de atividade antitumoral. / Salvador

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