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Loucura: a temática que constrói o discurso da obra Hospício é Deus, de Maura Lopes Cançado

Batista, Daniele Aparecida [UNESP] 06 July 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-07-06Bitstream added on 2014-06-13T19:55:17Z : No. of bitstreams: 1 batista_da_me_assis.pdf: 276498 bytes, checksum: 929e6f707bf0ba2c78d3cd2b5368a565 (MD5) / A palavra do louco, que por muito tempo fora renegada à marginalidade e ao silêncio, passa a ser agora, com o estudo da obra Hospício é Deus, evidenciada. A partir do título, o leitor já infere toda a dramática experiência vivida por uma mulher, a personagem narradora Maura, e por outras que povoavam o cenário social da década de 60. Na construção de seu diário, a escritora mineira Maura Lopes Cançado utiliza-se da memória para recriar o passado e para buscar elementos que justifiquem os desatinos vividos. Deste modo, pode-se conceber a obra como uma criação literária cuja verdade, aos poucos, turva-se com a construção artística que transforma tudo em ficção. Na obra Hospício é Deus, falar em recriação faz com que tenhamos que nos remeter à sua biografia, pano de fundo de sua obra, marcada, sobretudo pelo caos da rebeldia, da intolerância e da loucura. Como seria abordar sua própria vida em matéria literária? Esse é o assunto que abordamos no primeiro capítulo deste trabalho, que procura compilar os principais dados biográficos da autora, bem como de sua produção, como meio de resgatá-la do esquecimento e inseri-la no panorama literário brasileiro. Maura empenhou-se na tarefa de retratar a loucura, investigando indistintamente o caráter benévolo e malévolo que inspira os atos humanos. De fato, a obra abre uma grande polêmica pela forma radical com que retrata as atrocidades e descasos vivenciados pelas pacientes do hospício. Imbuída dessa consciência crítica de oposição aos valores vigentes no Brasil da década de 60, a narradora faz sua denúncia social e critica sobretudo a pecha que lhe imputavam de ser mulher e louca. Hospício é Deus atrai a atenção pelos recursos estilísticos utilizados por Maura para a criação da obra... / The mad´s word was for such a long time, renegade to marginality and silence. But now, through the study of Hospício é Deus, the mad´s word is evidenced. From the title, the lector can understand the whole dramatic experience lived by a woman, the narrator character Maura, and others women that filled the social scenario of 60´s. In the organization of her diary, mineira writer Maura Lopes Cançado used her memory to recreate the past and to search elements to justify the lived follies. Thereby, we can conceive the work like a literary creation in fact truth, bit by bit, is blurred with the artistic construction that transforms all in fiction. Hospício é Deus, talks about recreation, it makes us to refer to her biography, background of her work, that was marked by chaos of rebellion, intolerance and insanity. How can she approach her own life as literary material? This is the main subject that we study in the first chapter of this work, that compiles the Maura´s biographical data and her literature, as a way to rescues her from forgetfulness and introduce her in the Brazilian literary scene. Maura committed herself to the task of portraying the madness, investigating the equally benevolent and malevolent character that inspires the human acts. Indeed, the works opens up a huge row with the radical way that portrays the atrocities and neglect experienced by patients in hospice. Imbued with this critical awareness of the opposition of the values prevailing in Brazil of the 60´s, the narrator makes her social critique and criticism mainly imputed to her the taint of being a woman and mad. Hospício é Deus draws attention to the stylistic features used by Maura for the creation of her work. Identification of these resources was essential for the recognition of literary values of the text... (Complete abstract click electronic access below)
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Loucura : a temática que constrói o discurso da obra Hospício é Deus, de Maura Lopes Cançado /

Batista, Daniele Aparecida. January 2010 (has links)
Orientador: Ana Maria Carlos / Banca: Altamir Botoso / Banca: Cleide Antonia Rapucci / Resumo: A palavra do louco, que por muito tempo fora renegada à marginalidade e ao silêncio, passa a ser agora, com o estudo da obra Hospício é Deus, evidenciada. A partir do título, o leitor já infere toda a dramática experiência vivida por uma mulher, a personagem narradora Maura, e por outras que povoavam o cenário social da década de 60. Na construção de seu diário, a escritora mineira Maura Lopes Cançado utiliza-se da memória para recriar o passado e para buscar elementos que justifiquem os desatinos vividos. Deste modo, pode-se conceber a obra como uma criação literária cuja verdade, aos poucos, turva-se com a construção artística que transforma tudo em ficção. Na obra Hospício é Deus, falar em recriação faz com que tenhamos que nos remeter à sua biografia, pano de fundo de sua obra, marcada, sobretudo pelo caos da rebeldia, da intolerância e da loucura. Como seria abordar sua própria vida em matéria literária? Esse é o assunto que abordamos no primeiro capítulo deste trabalho, que procura compilar os principais dados biográficos da autora, bem como de sua produção, como meio de resgatá-la do esquecimento e inseri-la no panorama literário brasileiro. Maura empenhou-se na tarefa de retratar a loucura, investigando indistintamente o caráter benévolo e malévolo que inspira os atos humanos. De fato, a obra abre uma grande polêmica pela forma radical com que retrata as atrocidades e descasos vivenciados pelas pacientes do hospício. Imbuída dessa consciência crítica de oposição aos valores vigentes no Brasil da década de 60, a narradora faz sua denúncia social e critica sobretudo a pecha que lhe imputavam de ser mulher e louca. Hospício é Deus atrai a atenção pelos recursos estilísticos utilizados por Maura para a criação da obra... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The mad's word was for such a long time, renegade to marginality and silence. But now, through the study of Hospício é Deus, the mad's word is evidenced. From the title, the lector can understand the whole dramatic experience lived by a woman, the narrator character Maura, and others women that filled the social scenario of 60's. In the organization of her diary, mineira writer Maura Lopes Cançado used her memory to recreate the past and to search elements to justify the lived follies. Thereby, we can conceive the work like a literary creation in fact truth, bit by bit, is blurred with the artistic construction that transforms all in fiction. Hospício é Deus, talks about recreation, it makes us to refer to her biography, background of her work, that was marked by chaos of rebellion, intolerance and insanity. How can she approach her own life as literary material? This is the main subject that we study in the first chapter of this work, that compiles the Maura's biographical data and her literature, as a way to rescues her from forgetfulness and introduce her in the Brazilian literary scene. Maura committed herself to the task of portraying the madness, investigating the equally benevolent and malevolent character that inspires the human acts. Indeed, the works opens up a huge row with the radical way that portrays the atrocities and neglect experienced by patients in hospice. Imbued with this critical awareness of the opposition of the values prevailing in Brazil of the 60's, the narrator makes her social critique and criticism mainly imputed to her the taint of being a woman and mad. Hospício é Deus draws attention to the stylistic features used by Maura for the creation of her work. Identification of these resources was essential for the recognition of literary values of the text... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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