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O efeito de diferentes durações do estímulo condicional na supressão condicionada em humanos / The effect of different durations of conditioned stimulus on conditioned supression with humansRegis Neto, Denigés Maurel 29 April 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-04-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present work intended to create some conditions for the study of the conditional
suppression with human beings. Counting on seven participants, the study involved an
activity in the computer in which the participants would have to click with the mouse s
cursor on a small circle that moved through the screen of a computer in sessions lasting 15
minutes. Two conditions had been simultaneously presented: one produced reinforces for
clicks in mouse in VI 60 s schedule of reinforcement, and another reinforcer was provided
for participation in the session under FT 1 s schedule. Two arrangements had been
conducted: for four participants R$0,50 were produced and accumulated in a counter
presented the screen of the computer under the schedule VI 60 s and 0,01 point was
accumulated in another counter under schedule FT 1 s. To the others three participants 1,00
point was produced under schedule VI 60 s for the clicks and R$0,01 was produced under
schedule FT1 s. After the stabilization of the rates of responses or a maximum of four
sessions, over the schedules already presented was added to the sessions an association
between a tone and three events: the appearance of a person smiling and pointing in the
direction of the participant, a sound of laugh (both with 3 s of duration) and the loss of 50%
of the value of the reinforcement accumulated for the FT schedule (whose decrease lasted 1
s). The duration of the tone had been manipulated differently for two groups of participants.
In the last session just the presentation of the tone was maintained in a respondent
extinction. The data had shown to clear or occasional suppressions during the tone for four
participants; two of them showed an induction of responses when the duration of the tone
raised and an alteration in the stability of the suppression rates during shorter presentations
of the tone / O presente trabalho pretendeu criar algumas condições para o estudo da supressão
condicionada com humanos. Contando com sete participantes, o estudo envolvia uma
atividade no computador na qual os participantes deveriam clicar com o cursor do mouse
sobre um pequeno círculo em movimento na tela de um computador em sessões de 15
minutos. Dois reforçadores foram utilizados: um era produzido por cliques no mouse em
esquema de VI 60 s, e outro reforçador era ganho ao longo da sessão esquema de FT 1 s.
Dois arranjos foram criados: para quatro participantes R$0,50 eram produzidos e
acumulados em um contador na tela do computador no esquema de VI 60 e 0,01 ponto era
acumulado em outro contador em esquema de FT 1 s. Para outros três participantes 1,00
ponto era produzido em esquema de VI 60 s pelos cliques e R$0,01 era produzido pelo
esquema de FT 1s. Após a estabilização das taxas de respostas ou um máximo de quatro
sessões, era adicionado às sessões um pareamento entre um tom e três eventos: a aparição
de uma pessoa sorrindo e apontando na direção do participante, um som de risada (ambos
com duração de 3 s) e a perda de 50% do valor do reforço acumulado pelo esquema de FT
1s (cujo decréscimo durava 1 s). As durações do tom foram manipuladas diferentemente
para dois grupos de participantes. Na sessão última sessão o pareamento era desfeito. Os
dados mostraram evidentes ou ocasionais supressões de respostas durante o tom para quatro
participantes; observou-se uma indução de respostas na duração mais elevada do tom e uma
alteração na estabilidade das taxas de supressão durante apresentações mais curtas do tom
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Análise da interação profissional-paciente no atendimento odontopediátrico como requisito para a capacitação do dentista para o trabalho com pacientes especiais.Rolim, Gustavo Sattolo 21 February 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-02-21 / Financiadora de Estudos e Projetos / The dental treatment and all its components (behaviors and the clinical environment) frequently acquire aversive functions. The objective of this study was to describe strategies used by the dentist and its effects on children s escape or avoidance behaviors during the dental treatment. Participants were a dentist and six children with previous history of traumatic dental treatment. Two studies were carried out. In first study the procedure consisted of eight sessions separated by two Experimental Conditions. In the First Condition, treatment should be conducted at the first 4 sessions with an explicit requirement of not using children s Physical Restraint. This requirement was suspended for
the Second Condition. In the other study, two dental treatments were carried out without any special requirement, separated by an interval of two years. For both studies, all the
sessions were recorded in VHS and behavioral events sequentially analyzed. Children and professional s behaviors were recorded in a formal protocol. The treatments were analyzed session by session and in each dental routine. Records were made by independent observers. Results showed that children with a history of non-cooperative behaviors when exposed to the same type of situation presented a reduction in the frequency of non-cooperative behaviors, what can be supposed to be a result of an extinction process. Extinction also occurred concerning dentist´s interactive responses. Dentist used Physical
Restraint to manage dental treatment. Participant 1 showed cooperative behaviors during almost all treatment sessions. When the dentist used Physical Restraint, this child emitted
escape responses. For Participant 2, Physical Restraint worked as punition, because it suppressed non-cooperative behaviors. Considering the treatment of Participants 3, 4, 5 and 6 data reveals the possibility of an extinction process of non-cooperative behaviors. Results suggest that the dentist and child learn with each other during dental treatment, and this situation is important not only for the dental health, but also for the promotion and development of coping repertoires with situations that involve aversive events. / A situação de tratamento odontológico, os comportamentos do cirurgião-dentista e o ambiente do consultório freqüentemente adquirem funções aversivas, passando a fazer
parte de relações funcionais definidas como comportamentos de medo e ansiedade. O objetivo desse trabalho foi descrever as estratégias comportamentais empregadas pelo
cirurgião-dentista e seus possíveis efeitos na modificação dos comportamentos de fuga ou esquiva de crianças durante o atendimento odontológico. Os participantes foram um
dentista e seis crianças com história prévia de dificuldades em atendimentos. Foram realizados dois estudos. No primeiro estudo o procedimento geral consistiu em oito sessões
de tratamento separadas em duas condições experimentais. Na Primeira Condição Experimental o atendimento era conduzido de acordo com procedimento padrão, exceto
pela exigência explícita de não usar contenção física e ameaça contingente a comportamentos de não colaboração. Esta exigência foi suspensa para a Segunda Condição
Experimental. No segundo estudo foram realizados dois momentos de atendimento sem qualquer exigência, separados por um intervalo de dois anos. Nos dois estudos, todas as
sessões foram gravadas em VHS e analisadas seqüencialmente. Nas gravações foram inseridos sinais sonoros a cada 15 segundos. A cada sinal a resposta da criança e do profissional era registrada segundo categorias previamente definidas em um protocolo de registro. Os tratamentos foram analisados por sessão e por rotina odontológica realizada. Os registros foram feitos por observadores independentes e mostraram confiabilidade
adequada. Os resultados mostraram que crianças com história comportamental de não colaboração, quando expostas, repetidamente, ao mesmo tipo de situação apresentam
diminuição na freqüência de suas respostas não colaborativas, que podem ser interpretadas como resultantes de um processo de extinção. A extinção ocorreu para as respostas
interativas do dentista no decorrer das sessões. Frente a não colaboração das crianças o dentista utiliza-se da Contenção Física para realizar o tratamento. O Participante 1
colaborou com o tratamento. No momento em que o dentista utilizou-se da Contenção Física e essa criança emitiu respostas de fuga (contracontrole). Para o Participante 2, a
Contenção Física pode ser considerada como punitiva, pois suprimiu os comportamentos não cooperativos. Com relação ao atendimento do Participante 3, 4, 5 e 6 é possível inferir
que o uso da restrição só pode considerada uma estratégia de manejo eficiente quando foi empregada contingente à resposta não cooperativa. Os resultados sugerem que o dentista e a criança aprendem a se comportar um em relação ao outro durante o tratamento odontológico, e que essa situação é importante não apenas para a saúde bucal, mas,
também, para a promoção do desenvolvimento de repertórios de enfrentamento de situações que envolvam eventos aversivos.
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