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Rôle social et religieux des percussions sacrées dans le candomblé afro-brésilien

Maraghi, Viviane January 1999 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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Processes of hardpart breakdown and models of stratigraphic disorder in shallow marine environments.

Cutler, Alan Hughes. January 1991 (has links)
Taphonomy is the study of the fate of information in the fossil record. Information can be lost through the partial or complete destruction of fossils, or through the disruption of their original spatial relationships. Information can be "gained" if the alteration of fossils allows environmental information to be retrieved. In Bahia la Choya, northern Gulf of California, bioerosion, dissolution/maceration, and abrasion produce distinctive textures on the surfaces of shells in intertidal and shallow subtidal environments. Shells from different environments possess different surface textures, suggesting that textures on fossil shells could serve as paleoenvironmental indicators. Algal bioerosion is the chief mode of shell alteration and destruction in Bahia la Choya, though dissolution/maceration and abrasion are locally important. Algal bioerosion of shell surfaces is accelerated by the grazing activity of snails, and is most intense where snails are abundant. Microstratigraphic resolution is limited by vertical mixing of fossils and by the reworking of older fossils into younger deposits. Stratigraphic disorder is the departure from perfect chronological order of fossils in a stratigraphic sequence. I simulated mixing and reworking of fossils by simple computer models, and measured stratigraphic disorder using rank correlation statistics. As modeled, mixing produces disorder slowly, and its effects can be minimized by increasing sample size at each horizon and by increasing the vertical spacing between sampled horizons (though this reduces vertical resolution). Reworking generates disorder more efficiently, and its effects are not reduced by increasing sample size or spacing. The generation of stratigraphic disorder in fossiliferous sediments can also be modeled using M (depth of vertical mixing), I (thickness of sedimentary increments), and L (taphonomic loss rate) as parameters. Increasing M increases the disorder generated, and increasing I and L decreases disorder. For a worst case--high M and low I and L--the vertical spacing between samples must at least 3 times M to ensure a 5% temporal overlap between adjacent samples. A 1% temporal overlap requires a vertical spacing of 4.6 times M.
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Levantamento e sinopse taxonômica da malacofauna terrestre e de água doce de quatro municí­pios do Centro-Sul Baiano, com ênfase no gênero Megalobulimus Miller, 1878 / Survey and taxonomic synopsis of the terrestrial and freshwater malacofauna of four municipalities of the Center-South of Bahia with emphasis on the genus Megalobulimus Miller, 1878

Silva, Fernanda dos Santos 15 July 2019 (has links)
O Estado da Bahia corresponde 35% da área total do nordeste brasileiro, abrangendo 417 municípios. Vários espécimes de moluscos terrestres e dulciaquícolas na coleção de Malacologia do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZSP, São Paulo, Brasil) foram coletados em municípios pertencentes a mesorregião Centro-Sul Baiano, a maior do estado. Contudo, cidades como Condeúba, Cordeiros, Mortugaba e Piripá permanecem sem registros, não só na coleção do MZSP, mas inclusive na literatura. A importância da diversidade de moluscos terrestres no Centro-Sul Baiano pode estar ligada ao fato da região incluir a fronteira entre três biomas brasileiros, Caatinga, Cerrado e Floresta Estacional Decídua. Trabalhos recentes realizados em áreas próximas aos municípios em questão, evidenciaram um número surpreendente de novos registros e novos táxons, o que justificaria um maior esforço pelo levantamento faunístico e conservação dos ambientes de Cerrado e Caatinga, que sofrem constante degradação. Assim, o presente estudo teve como objetivo central realizar o levantamento da malacofauna terrestre e dulcícola da mesorregião do Centro-Sul Baiano, usando dados da literatura, material histórico da coleção do MZSP, novas coletas, e a realização da sinopse taxonômica do material obtido. O levantamento resultou em 23 espécies de gastrópodes para os quatro municípios supracitados, das quais 95% evidenciaram novos registros. Exemplares das espécies Megalobulimus conicus e M. oblongus coletados, também foram estudados anatomicamente, revelando diferenças significativas entre as espécies. / Bahia state accounts for 35% of the total area of northeastern Brazil, including 417 municipalities. Several specimens of terrestrial and freshwater molluscs in the malacology collection of the Museum of Zoology of the University of São Paulo (MZSP, São Paulo, Brazil) were collected in municipalities belonging to the Central-South region of Bahia, the largest in the state. However, cities such as Condeúba, Cordeiros, Mortugaba and Piripá lack specific records, not only in the MZSP collection, but also in the literature. The importance of the diversity of terrestrial molluscs in the Center-South of Bahia may be related to the fact that the region includes the border between three Brazilian biomes, Caatinga, Cerrado and Atlantic Forest. Recent works carried out in areas close to the municipalities in question have revealed a surprising number of new records and new taxa, which would justify a greater effort for faunal surveys and the conservation of Cerrado and Caatinga environments, which suffer constant degradation. Thus, the present study aimed at surveying the terrestrial and freshwater malacofauna of the Center-South of Bahia, using data from the literature, historical material from the MZSP collection, new sampling, and the taxonomic study of the material obtained. The survey resulted in 23 species of gastropods for the four municipalities mentioned above, of which 95% are new records for the region. Specimens of Megalobulimus conicus and M. oblongus collected were also studied anatomically, revealing significant differences between species.
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\"Mutualistas, graças a Deus\": identidade de cor, tradições e transformações do mutualismo popular na Bahia do século XIX (1831-1869) / \"Mutualists, thanks god\": racial identity, tradition and transformations on popular mutual aid in nineteenth century Bahia (1831-1869).

Leite, Douglas Guimarães 22 June 2017 (has links)
No amplo domínio da discussão historiográfica que cobre o tema da população livre de cor ou dos pobres livres, o trabalho se propõe a discutir a inserção social de indivíduos oriundos de setores populares na primeira metade do século XIX na Bahia, debruçando-se especialmente sobre a experiência de homens e mulheres de cor preta, livres ou libertos, nascidos na América, responsáveis por fundar e transformar experiências de mutualismo popular na Bahia do século XIX. A investigação se concentra nas conexões entre as tradições religiosa e secular da ajuda mútua popular promovida por negros no Brasil, por meio da ênfase no estudo das decisões e dos modelos institucionais adotados por integrantes de uma irmandade de pretos fundada em 1832 e de uma sociedade mutual de cor (1851). Saída de uma dissidência entre os irmãos, a Sociedade Protetora dos Desvalidos foi, até onde se sabe, a única mutual autorizada a funcionar oficialmente como uma sociedade de cor, num período de não reconhecimento, e de repressão, da identidade racial de pretos pelo Estado brasileiro. / This thesis aims to discuss the experience of free colour people in Bahia nineteenth century, on the vast theme of popular social mobility that recent historians have been facing in Brazilian historiography. These individuals were black, american born, free or freed men and women, and they helped to create and to change patterns of popular mutual aid in Bahia nineteenth century. This research focuses on connexions between religious and secular traditions of mutual aid of black individual associations by analysing institutional models and strategic decisions made by the members of a black lay sodality founded in 1832 and of a black mutual society, created in 1851. The Sociedade Protetora dos Desvalidos (1851) resulted from a dissidence within the sodality and it was the sole mutual black association officially authorized by the government within an age when black racial identity was not likely to be recognized by Brazilian state.
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Variedades gemológicas de quartzo na Bahia, geologia, mineralogia, causas de cor, e técnicas de tratamento / Gemology quartz of Bahia, geology, mineralogy, causes of color, and treatment

Correa, Monica 03 September 2010 (has links)
A Bahia tem sido, juntamente com Minas Gerais, Goiás e Rio Grande do Sul, destaque na produção de gemas naturais do Brasil, pais que detém grande parte das reservas mundiais desses bens minerais, com produção de gemas de qualidade reconhecidas internacionalmente. Os controles estatísticos registram a presença de mais de trinta variedades gemológicas em território baiano (Tavares et al, 1998). O quartzo é utilizado ultimamente em grande escala na produção de jóias. Isto se deve a sua grande abundância no território baiano, preços relativamente baixos de exploração, e a boa resposta do mesmo aos tratamentos térmico e de irradiação gema, visando mudanças ou o melhoramento da cor. As Serras do Espinhaço Setentrional e de Jacobina, bem como a região da Chapada Diamantina, concentram a maior parte das ocorrências de variedades, tanto coloridas como susceptíveis ao tratamento para induzir cor, deste mineral, o qual passou a ser visto como uma das principais matérias-prima para lapidários, comerciantes e joalheiros da região. Apesar da importância das mineralizações, existe uma carência de estudos científicos que abordem questões relacionadas com a evolução e controle geológico das mineralizações e com os tratamentos que são realizados para melhorar o potencial gemológico das regiões estudadas. Tendo em vista enriquecer o conhecimento deste potencial geológico do território baiano, a realização deste estudo representa um passo significativo no entendimento da evolução metalogenética das áreas estudadas, além de contribuir com o estudo geológico e gemológico das variedades coloridas do quartzo na Bahia. Os quartzos gemológicos estudados na Bahia encontram-se inseridos principalmente em ambientes hidrotermal, encaixados em rochas metareníticas e quartziticas do Supergrupo Espinhaço. A partir dos dados levantados em campo, pôde-se verificar que as mineralizações estudadas possuem um controle estrutural, e encontram-se posicionadas em fraturas de tração de baixo ângulo. Tais fraturas estão associadas com rampas de empurrão que se desenvolveram durante as deformações que culminaram com a estruturação do cinturão de dobramentos e cavalgamentos da Serra do Espinhaço. A cor da ametista é devido a presença de impurezas derivadas da família do ferro (FeO4)-4, e da radiação ionizante. O quartzo fumê desenvolve-se apenas com a presença de alumínio e lítio, e o fenômeno do \"centro de cor\" (defeito na estrutura cristalina causada pela falta de um elétron) é o responsável pela sua cor, onde o íon Al3+ ao substituir o íon Si4+ gera um desequilíbrio eletrônico que é compensado por íons de Li-. O citrino por sua vez, deve sua cor a uma combinação de AI-Li, semelhante ao do quartzo fumê. Os estudos também demonstraram que as aquisições de cores no quartzo obtidas através dos processos de irradiação gama e tratamento térmico, bem como a estabilidade das mesmas, estão amplamente condicionadas aos ambientes de formação dos cristais, e a presença de elementos químicos nos fluidos formadores dos cristais, os quais são responsáveis pela variação de suas cores. As características gemológicas encontradas demonstram que o quartzo baiano apresenta um elevado potencial comercial. Para o futuro sugere-se trabalhos de levantamentos geológicos e pesquisa mineral, desde que a exploração das gemas vem apresentando significativas reduções e limitações nas suas atividades minero-industriais, seja pela parcial exaustão das reservas conhecidas, ou pela necessidade de ampliá-las e, assim, incentivar novos investimentos. Pouquíssimos trabalhos com cunho gemológico tem sido publicados no Brasil com vista de esclarecer a correlação entre depósitos de quartzo e seu comportamento perante tratamentos de irradiação e de aquecimento. / Besides Minas Gerais, Goiás and Rio Grande do Sul, Bahia is worldwide known for its richness in minerals of industrial and gemological interest. Up to this day, more than 30 minerals of gemological use are known (Tavares et. al. 1998) One of the main gemological material is quartz, used currently in large amounts for jewelry due to its fair value and good response of color treatments by irradiation and heat. Most of the quartz is found and mined in the Espinhaço , Chapada Diamantina and Jacobina belts either as colorless quartz or as amethyst. The colorless variety is sometimes prone to treatments that induce color centers resulting in black (Morion), brown (Smoky), yellow(Citrine), green (Prasiolite) gemstones. Very few work exists dealing with the geological evolution, control of mineralization, estimation of quantities and possible treatments of these materials. The results of this work is a contribution to the knowledge of the metalogenic evolution of the studied areas and includes the location of all known occurrences of quartz from Bahia. It could be shown that most of the quartz from Bahia state is located mainly in a hydrothermal environment crosscutting the quartzites and arkosic rocks of the Espinhaço Supergroup. Field data showed strong tectonic control of the quartz veins, filling low angle traction fractures associated with the thrust belts that formed the Serra do Espinhaço mountain range. The fluids passing through these fractures deposited quartz, as amethyst (Breijinho de Ametista, Jacobina e Sento Sé), colorless and milky quartz and sometimes as citrine. The color of amethyst is due to substitutional iron with oxidation degree 4+, formed by irradiation of ferric iron contained in the tetrahedral of the quartz structure. Smoky colors are formed by irradiation of mainly Al containing quartz, whereas yellow and yellow green colors are formed by the presence of Al and Li. Few occurrences of colorless quartz forming a green variety by irradiation have been documented. Some preliminary results show that the type and intensity of color is determined by the specific environment of formation. More work is clearly needed to clarify the correlation of formation environment and color produced by irradiation and heat treatments.
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Variedades gemológicas de quartzo na Bahia, geologia, mineralogia, causas de cor, e técnicas de tratamento / Gemology quartz of Bahia, geology, mineralogy, causes of color, and treatment

Monica Correa 03 September 2010 (has links)
A Bahia tem sido, juntamente com Minas Gerais, Goiás e Rio Grande do Sul, destaque na produção de gemas naturais do Brasil, pais que detém grande parte das reservas mundiais desses bens minerais, com produção de gemas de qualidade reconhecidas internacionalmente. Os controles estatísticos registram a presença de mais de trinta variedades gemológicas em território baiano (Tavares et al, 1998). O quartzo é utilizado ultimamente em grande escala na produção de jóias. Isto se deve a sua grande abundância no território baiano, preços relativamente baixos de exploração, e a boa resposta do mesmo aos tratamentos térmico e de irradiação gema, visando mudanças ou o melhoramento da cor. As Serras do Espinhaço Setentrional e de Jacobina, bem como a região da Chapada Diamantina, concentram a maior parte das ocorrências de variedades, tanto coloridas como susceptíveis ao tratamento para induzir cor, deste mineral, o qual passou a ser visto como uma das principais matérias-prima para lapidários, comerciantes e joalheiros da região. Apesar da importância das mineralizações, existe uma carência de estudos científicos que abordem questões relacionadas com a evolução e controle geológico das mineralizações e com os tratamentos que são realizados para melhorar o potencial gemológico das regiões estudadas. Tendo em vista enriquecer o conhecimento deste potencial geológico do território baiano, a realização deste estudo representa um passo significativo no entendimento da evolução metalogenética das áreas estudadas, além de contribuir com o estudo geológico e gemológico das variedades coloridas do quartzo na Bahia. Os quartzos gemológicos estudados na Bahia encontram-se inseridos principalmente em ambientes hidrotermal, encaixados em rochas metareníticas e quartziticas do Supergrupo Espinhaço. A partir dos dados levantados em campo, pôde-se verificar que as mineralizações estudadas possuem um controle estrutural, e encontram-se posicionadas em fraturas de tração de baixo ângulo. Tais fraturas estão associadas com rampas de empurrão que se desenvolveram durante as deformações que culminaram com a estruturação do cinturão de dobramentos e cavalgamentos da Serra do Espinhaço. A cor da ametista é devido a presença de impurezas derivadas da família do ferro (FeO4)-4, e da radiação ionizante. O quartzo fumê desenvolve-se apenas com a presença de alumínio e lítio, e o fenômeno do \"centro de cor\" (defeito na estrutura cristalina causada pela falta de um elétron) é o responsável pela sua cor, onde o íon Al3+ ao substituir o íon Si4+ gera um desequilíbrio eletrônico que é compensado por íons de Li-. O citrino por sua vez, deve sua cor a uma combinação de AI-Li, semelhante ao do quartzo fumê. Os estudos também demonstraram que as aquisições de cores no quartzo obtidas através dos processos de irradiação gama e tratamento térmico, bem como a estabilidade das mesmas, estão amplamente condicionadas aos ambientes de formação dos cristais, e a presença de elementos químicos nos fluidos formadores dos cristais, os quais são responsáveis pela variação de suas cores. As características gemológicas encontradas demonstram que o quartzo baiano apresenta um elevado potencial comercial. Para o futuro sugere-se trabalhos de levantamentos geológicos e pesquisa mineral, desde que a exploração das gemas vem apresentando significativas reduções e limitações nas suas atividades minero-industriais, seja pela parcial exaustão das reservas conhecidas, ou pela necessidade de ampliá-las e, assim, incentivar novos investimentos. Pouquíssimos trabalhos com cunho gemológico tem sido publicados no Brasil com vista de esclarecer a correlação entre depósitos de quartzo e seu comportamento perante tratamentos de irradiação e de aquecimento. / Besides Minas Gerais, Goiás and Rio Grande do Sul, Bahia is worldwide known for its richness in minerals of industrial and gemological interest. Up to this day, more than 30 minerals of gemological use are known (Tavares et. al. 1998) One of the main gemological material is quartz, used currently in large amounts for jewelry due to its fair value and good response of color treatments by irradiation and heat. Most of the quartz is found and mined in the Espinhaço , Chapada Diamantina and Jacobina belts either as colorless quartz or as amethyst. The colorless variety is sometimes prone to treatments that induce color centers resulting in black (Morion), brown (Smoky), yellow(Citrine), green (Prasiolite) gemstones. Very few work exists dealing with the geological evolution, control of mineralization, estimation of quantities and possible treatments of these materials. The results of this work is a contribution to the knowledge of the metalogenic evolution of the studied areas and includes the location of all known occurrences of quartz from Bahia. It could be shown that most of the quartz from Bahia state is located mainly in a hydrothermal environment crosscutting the quartzites and arkosic rocks of the Espinhaço Supergroup. Field data showed strong tectonic control of the quartz veins, filling low angle traction fractures associated with the thrust belts that formed the Serra do Espinhaço mountain range. The fluids passing through these fractures deposited quartz, as amethyst (Breijinho de Ametista, Jacobina e Sento Sé), colorless and milky quartz and sometimes as citrine. The color of amethyst is due to substitutional iron with oxidation degree 4+, formed by irradiation of ferric iron contained in the tetrahedral of the quartz structure. Smoky colors are formed by irradiation of mainly Al containing quartz, whereas yellow and yellow green colors are formed by the presence of Al and Li. Few occurrences of colorless quartz forming a green variety by irradiation have been documented. Some preliminary results show that the type and intensity of color is determined by the specific environment of formation. More work is clearly needed to clarify the correlation of formation environment and color produced by irradiation and heat treatments.
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Localização industrial e a atração de investimentos industriais para o estado da Bahia no período de 1993 a 2004

Gouveia, Carlos January 2006 (has links)
p. 1-130 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-03-06T18:52:43Z No. of bitstreams: 1 8888ssseeew.pdf: 1390370 bytes, checksum: c30bad9020f752452475388fd2fbf3ac (MD5) / Approved for entry into archive by Tatiana Lima(tatianasl@ufba.br) on 2013-03-13T20:32:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 8888ssseeew.pdf: 1390370 bytes, checksum: c30bad9020f752452475388fd2fbf3ac (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-13T20:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 8888ssseeew.pdf: 1390370 bytes, checksum: c30bad9020f752452475388fd2fbf3ac (MD5) Previous issue date: 2006 / O objetivo deste trabalho é identificar, na visão dos empresários e dos dirigentes públicos da Bahia, quais foram os fatores de atração de investimentos industriais feitos no Estado no período de 1993 a 2004. O trabalho está estruturado com um capítulo de abertura no qual é apresentado o propósito do que se vai estudar, além de mais 5 capítulos. No segundo capítulo é abordada a evolução da indústria na Bahia, que é aberta com uma visão panorâmica sobre o seu desenvolvimento, e em seguida faz-se uma revisão resumida do histórico dos principais segmentos industriais do Estado. Em seguida é feita uma revisão da teoria dos fatores locacionais desde as abordagens clássicas até os conceitos modernos, notadamente aqueles formulados por Michael Porter, criando-se, assim, um referencial teórico para a análise da pesquisa com os empresários e das entrevistas com os dirigentes públicos. No quarto capítulo são apresentados os resultados da pesquisa feita junto aos 427 investimentos em novas operações ou ampliações de operações já existentes no período de 1993 a 2004 na Bahia para identificar, na visão dos empresários, os fatores que determinaram tais investimentos. O capítulo quinto aborda a mesma identificação de motivos mas sob a ótica dos dirigentes públicos do Estado no período considerado. As conclusões são apresentadas no sexto e último capítulo do trabalho. / Salvador
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Alforrias em Rio de Contas: Bahia Século XIX

Almeida, Kátia Lorena Novais January 2006 (has links)
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2013-04-22T12:20:45Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Alforrias em Rio de Contas-Kátia Lorena arquivo único.pdf: 1433688 bytes, checksum: ac7d4aef015aec5fe1fc15da1f9dab57 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-24T11:27:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Alforrias em Rio de Contas-Kátia Lorena arquivo único.pdf: 1433688 bytes, checksum: ac7d4aef015aec5fe1fc15da1f9dab57 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-24T11:27:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Alforrias em Rio de Contas-Kátia Lorena arquivo único.pdf: 1433688 bytes, checksum: ac7d4aef015aec5fe1fc15da1f9dab57 (MD5) Previous issue date: 2006 / CAPES / Estuda-se a prática de alforria no município de Rio de Contas no século XIX. Embora existam muitos estudos relevantes sobre escravidão em Salvador e no Recôncavo, há pouca coisa sobre outras regiões, em particular o Alto Sertão. Apesar de algumas pesquisas já terem abordado o tema da alforria nesta região, ainda não há uma análise mais sistemática das diferentes variáveis que a envolviam. Com base em métodos quantitativos e a análise de cunho qualitativo, este estudo aborda as especificidades das relações escravistas em Rio de Contas, o processo da alforria ao longo do século XIX, e as estratégias dos cativos na conquista da liberdade, além de traçar o perfil demográfico da população forra no município. A pesquisa baseou-se em documentos, na sua maioria inéditos, abrangendo desde cartas de alforria, testamentos, registros de batismos, inventários post mortem, ações de liberdade, correspondências da Câmara Municipal e correspondências de juízes da comarca de Rio de Contas. Os dados apontaram a prática da alforria em condições pouco pesquisadas: uma região pouco populosa, distante dos grandes centros e dos principais mercados, contradizendo, portanto, a idéia corrente na historiografia disponível de ser a alforria um fenômeno essencialmente urbano. A concessão da alforria, enquanto prerrogativa senhorial, foi usada como tática para controlar o escravo e também o liberto. Apesar disso, estes se colocaram como agentes desse processo, negociando a alforria das mais variadas formas, o que resultou em um predomínio daquelas do tipo oneroso, ou seja, as que envolviam pagamento ou condição, por todo o século XIX. A partir da Lei do Ventre Livre, em 1871, as ações de liberdade e as cartas de alforria demonstram como a política privada de alforriar se modificou e as chances de os escravos obterem suas liberdades aumentaram, já que, sabedores das novas possibilidades abertas pela lei, eles pressionavam os senhores, recorrendo à justiça em busca da liberdade, quando não puderam decidir privadamente suas demandas. O perfil dos forros indica um predomínio dos miscigenados – caso dos pardos e mulatos – e das mulheres, embora os homens miscigenados também estivessem disputando e levando vantagem, em alguns casos, sobre as mulheres miscigenadas. / Salvador
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A Bahia e o Prata no Primeiro Reinado: comércio, recrutamento e Guerra Cisplatina, (1822-1831)

Junqueira, Lucas de Faria January 2005 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-22T17:51:37Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Lucas Junqueiraseg.pdf: 4161252 bytes, checksum: 1ac4f3ff0938057955f156f5c0eb47ea (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-26T10:48:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Lucas Junqueiraseg.pdf: 4161252 bytes, checksum: 1ac4f3ff0938057955f156f5c0eb47ea (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-26T10:48:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Lucas Junqueiraseg.pdf: 4161252 bytes, checksum: 1ac4f3ff0938057955f156f5c0eb47ea (MD5) Previous issue date: 2005 / As relações entre a Bahia e a região platina, estabelecidas desde o século XVI, basearam-se, ao longo da colonização ibérica na América, no contrabando. Nas primeiras décadas do século XIX, em que se deram as independências sul-americanas, o comércio entre a Bahia e o Prata alargou-se e tornou-se lícito, realizado em grande parte por estrangeiros. No bojo do processo de construção dos Estados Nacionais, a Guerra Cisplatina – travada entre Brasil e a República das Províncias Unidas, atual Argentina – afigurou-se como marco fundamental para a conformação do espaço político platino, fragmentando, pelo surgimento do Uruguai como Estado autônomo, o território do antigo Vice-Reinado do Rio da Prata. A Guerra fora impopular no Brasil e acarretara a interrupção do comércio entre a Bahia e a região platina, pelo bloqueio brasileiro ao porto de Buenos Aires e pela atuação dos corsários portenhos. O elemento principal de impopularidade da Guerra fora o recrutamento forçado, que ocasionara distúrbios por toda a Bahia. Os baianos que foram remetidos para lutar no conflito sofreram com as doenças, má alimentação, frio, falta de pagamento dos soldos e com os renhidos combates. Muitos pereceram nos campos do Sul, enquanto outros desertavam, deixando constantes vazios nas fileiras dos corpos da Bahia que tomaram parte da Guerra. Para suprir as demandas geradas pelo esforço de guerra, passara a Província baiana por uma crise na segurança pública, pelo envio das tropas e oposição popular ao recrutamento, bem como dificuldades financeiras com os obstáculos ao comércio e despesas com as crescentes necessidades militares. / Salvador
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A raposa e a águia: J.J Seabra e Rui Barbosa na política baiana da Primeira República

Sarmento, Silvia Noronha January 2009 (has links)
143fls. / Submitted by Ana Portela (anapoli@ufba.br) on 2013-06-10T14:51:45Z No. of bitstreams: 1 silvia_noronha_sarmento_dissertação.pdf: 2324482 bytes, checksum: 15e2f7dfb40fffff17c5b03bedd19449 (MD5) / Approved for entry into archive by Oliveira Santos Dilzaná(dilznana@yahoo.com.br) on 2013-06-19T15:18:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silvia_noronha_sarmento_dissertação.pdf: 2324482 bytes, checksum: 15e2f7dfb40fffff17c5b03bedd19449 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-19T15:18:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silvia_noronha_sarmento_dissertação.pdf: 2324482 bytes, checksum: 15e2f7dfb40fffff17c5b03bedd19449 (MD5) Previous issue date: 2009 / Capes / Em 1912, o bombardeio de Salvador por seus próprios fortes de defesa assinalou a ascensão de um novo “chefe” na política baiana: o ex-deputado e ex-ministro José Joaquim Seabra. Amparado pelo governo federal, Seabra foi o primeiro político a estabelecer um domínio duradouro na Bahia republicana, desestabilizando a relação consagrada entre Rui Barbosa e os governadores precedentes. Durante 12 anos, a Águia de Haia teve que se confrontar com a sagacidade de Seabra, que se revelou uma verdadeira raposa política. Apesar de suas diferenças, Rui e Seabra tinham muitas características em comum. Ambos encarnavam o desejo de resgatar a grandeza histórica da Bahia e de colocar a terra natal nos trilhos do progresso e da civilização. A dissertação enfoca diversos aspectos do embate entre Rui Barbosa e J. J. Seabra, como uma chave para compreensão da dinâmica política da Bahia na Primeira República.In 1912, Salvador was surprisingly attacked by the cannons kept in its own forts. This shocking event marked the rise of a new “boss” in Bahia’s political scene: the former deputy and former minister José Joaquim Seabra. Supported by the federal government, Seabra became the first politician to establish a lasting rule over Bahia, since the beginning of the republican period, destabilizing the relationship established between Rui Barbosa and previous governors. For 12 years, the Eagle of The Hague, as Rui Barbosa was known, had to confront with the sagacity of Seabra, who has proved to be clever as a fox. Despite their differences, Rui and Seabra had many features in common. Both embodied the desire to rescue the historic grandeur of Bahia and to place their homeland in the path of progress and civilization. The dissertation focuses on several aspects of the clash between Rui Barbosa and J. J. Seabra, as a key to understanding the political dynamics of Bahia in the First Republic. / Salvador

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