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Análise ergonômica de postos de trabalho de Caixa de Banco : comparação de dois modelos do Banrisul S.A.

Schmitz, Cláudio January 2002 (has links)
Este trabalho aborda uma intervenção ergonômica baseada em princípios da macroergonomia, de caráter participativo, realizada nos postos de trabalho dos caixas do Banco do Estado do Rio Grande do Sul S. A. - Banrisul. A demanda deveu-se à alta incidência de patologias ocupacionais, LERlDORT (Lesões por Esforços Repetitivos /Doenças Osteomusculares relacionadas ao Trabalho), em escriturários do banco (caixas). Utilizando os mesmos instrumentos de pesquisa, foi avaliado o grau de satisfação dos empregados em relação à organização do trabalho, saúde, ambiente laboral e mobiliário, antes e após a intervenção realizada nos setores de caixa. Os resultados demonstraram que a metodologia Análise Macroergonômica do Trabalho (AMT) utilizada foi adequada, pois inova ao identificar e quantificar também fatores subjetivos que, muitas vezes, permanecem restritos aos próprios trabalhadores, pois provêm de suas vivências e experiências pessoais ou de grupo.
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Implementação de bancos de dados temporais com versionamento de esquemas: um estudo comparativo

Santos, Constância da Silva January 2003 (has links)
Nas aplicações do mundo real, os dados mudam com o passar do tempo. Devido à característica dinâmica das aplicações, o esquema conceitual também pode mudar para se adaptar às mudanças que freqüentemente ocorrem na realidade. Para representar esta evolução, uma nova versão do esquema é definida e os dados armazenados são adaptados à nova versão. Entretanto, existem aplicações que precisam acessar também o esquema sob os diversos aspectos de suas mudanças, requerendo o uso de versionamento de esquemas. Durante a evolução do esquema, o versionamento preserva todas as versões deste esquema e seus dados associados, possibilitando a recuperação dos dados através da versão com a qual foram definidos. Ultimamente muitas pesquisas têm sido realizadas envolvendo as áreas de versionamento de esquemas e bancos de dados temporais. Estes bancos de dados provêm suporte ao versionamento de esquemas, pois permitem armazenar e recuperar todos os estados dos dados, registrando sua evolução ao longo do tempo. Apesar de muitos esforços, ainda não existem SGBDs temporais comercialmente disponíveis. A utilização de um modelo de dados temporal para a especificação de uma aplicação não implica, necessariamente, na utilização de um SGBD específico para o modelo. Bancos de dados convencionais podem ser utilizados desde que exista um mapeamento adequado entre o modelo temporal e o SGBD utilizado. Este trabalho apresenta uma abordagem para a implementação de um banco de dados temporal permitindo o versionamento de esquemas, usando um banco de dados relacional, tendo como base o modelo temporal TRM (Temporal Relational Model). Como forma de ilustrar apresenta-se um exemplo de implementação utilizando o SGBD DB2. O principal objetivo é avaliar diferentes técnicas de implementar e gerenciar o versionamento de esquemas em bancos de dados temporais. Para atingir esse objetivo, um protótipo foi desenvolvido para automatizar os mapeamentos do TRM para o DB2 e gerenciar o versionamento de esquemas e dados. Duas experiências de implementação foram realizadas utilizando formas diferentes de armazenar os dados - um repositório e vários repositórios - com o objetivo de comparar os resultados obtidos, considerando um determinado volume de dados e alterações. Um estudo de caso também é apresentado para validar as implementações realizadas.
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TVMSE : uma implementação do versionamento de esquemas segundo o modelo TVM

Jantsch, Anelise January 2003 (has links)
Um esquema de banco de dados certamente sofrerá alguma alteração com o passar do tempo. Algumas das causas destas modificações são ocorrência de um aumento no domínio do sistema, erros ocorridos na fase de projeto, mudanças na realidade representada pelo sistema, ou a necessidade de melhoria no seu desempenho. O uso de bancos de dados temporais é uma alternativa para o armazenamento das informações da evolução, pois permite sua recuperação por meio do histórico de suas mudanças. O presente trabalho propõe um ambiente para implementar evolução de esquemas sobre um BDOO, utilizando o Modelo Temporal de Versões (TVM). Deste modo, características de versões e de tempo são utilizadas tanto no nível dos esquemas como nos dados armazenados. Estados são associados às versões de esquema para representar seus estágios de desenvolvimento durante a evolução. O gerenciamento das versões de esquema é realizado por intermédio de uma camada denominada meta-esquema. Em um outro nível, o gerenciamento das instâncias é realizado por meio de uma camada denominada metadados, inserida para cada versão de esquema definida. Por intermédio destes controles é possível analisar a evolução dos esquemas como um todo e, para cada esquema, as correspondentes versões de seus dados e sua evolução temporal. Algumas alternativas de consulta para um ambiente com estas características são analisadas. O trabalho apresenta, ainda, as características básicas de um protótipo implementado para verificar a viabilidade da proposta apresentada.
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Processeur base de donnees MAGE aspect materiel

Navaux, Philippe Olivier Alexandre January 1979 (has links)
Resumo não disponível
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Gerenciamento de dados de proveniência de workflow de bioinformática com banco de dados baseados em grafo

Almeida, Rodrigo Pinheiro de 26 June 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Ciência da Computação, Programa de Pós-Graducação em Informática, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-06-07T16:28:08Z No. of bitstreams: 1 2015_RodrigoPinheirodeAlmeida.pdf: 2786870 bytes, checksum: 683fe7a67964204f75f57755f9546e73 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-12-21T17:01:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_RodrigoPinheirodeAlmeida.pdf: 2786870 bytes, checksum: 683fe7a67964204f75f57755f9546e73 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-21T17:01:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_RodrigoPinheirodeAlmeida.pdf: 2786870 bytes, checksum: 683fe7a67964204f75f57755f9546e73 (MD5) / Muitos experimentos científicos na bioinformática são executados como workflows computacionais. Algumas vezes para a validação e reconhecimento de um experimento é necessário reexecutá-lo sob as mesmas circustâncias nas quais foi originado. Proveniência de dados diz respeito à origem ou procedência dos dados. Para facilitar o entendimento e análise dos resultados, é interessante ter os dados de proveniência, que detalham e documentam a história e os caminhos dos dados de entrada, do início do experimento até o final. Portanto, neste contexto, a proveniência de dados pode ser aplicada para realizar a rastreabilidade de um experimento. Considerando que uma execução de um workflow pode ser representado por um grafo, como definido no modelo PROV-DM, este documento apresenta uma arquitetura capaz de realizar a proveniência de dados de expe- rimentos científicos na bioinformática de forma automática e armazenamento em bancos de grafo. / Many scientific experiments in bioinformatics are executed as computational work- flows. Sometimes for the validation and recognition of an experiment is need rerun under same circumstances in which it was originated. Date provenance concers the origin data. To facilate the understanding and analysis of the results is interesting to have the source data, detailing and documeting the history and the paths of the input data, the beginning of the experiment until the end. Therefore, in this context, the data provenance can be applied to realize an experiment traceability. Whereas an execution of a workflow can be represented by a graph, as defined in PROV-DM model, this document presents an architecture able to perform the data provenance of iscientif experiments in bioinformatics automatically and storage graph database.
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Implementação de bancos de dados temporais com versionamento de esquemas: um estudo comparativo

Santos, Constância da Silva January 2003 (has links)
Nas aplicações do mundo real, os dados mudam com o passar do tempo. Devido à característica dinâmica das aplicações, o esquema conceitual também pode mudar para se adaptar às mudanças que freqüentemente ocorrem na realidade. Para representar esta evolução, uma nova versão do esquema é definida e os dados armazenados são adaptados à nova versão. Entretanto, existem aplicações que precisam acessar também o esquema sob os diversos aspectos de suas mudanças, requerendo o uso de versionamento de esquemas. Durante a evolução do esquema, o versionamento preserva todas as versões deste esquema e seus dados associados, possibilitando a recuperação dos dados através da versão com a qual foram definidos. Ultimamente muitas pesquisas têm sido realizadas envolvendo as áreas de versionamento de esquemas e bancos de dados temporais. Estes bancos de dados provêm suporte ao versionamento de esquemas, pois permitem armazenar e recuperar todos os estados dos dados, registrando sua evolução ao longo do tempo. Apesar de muitos esforços, ainda não existem SGBDs temporais comercialmente disponíveis. A utilização de um modelo de dados temporal para a especificação de uma aplicação não implica, necessariamente, na utilização de um SGBD específico para o modelo. Bancos de dados convencionais podem ser utilizados desde que exista um mapeamento adequado entre o modelo temporal e o SGBD utilizado. Este trabalho apresenta uma abordagem para a implementação de um banco de dados temporal permitindo o versionamento de esquemas, usando um banco de dados relacional, tendo como base o modelo temporal TRM (Temporal Relational Model). Como forma de ilustrar apresenta-se um exemplo de implementação utilizando o SGBD DB2. O principal objetivo é avaliar diferentes técnicas de implementar e gerenciar o versionamento de esquemas em bancos de dados temporais. Para atingir esse objetivo, um protótipo foi desenvolvido para automatizar os mapeamentos do TRM para o DB2 e gerenciar o versionamento de esquemas e dados. Duas experiências de implementação foram realizadas utilizando formas diferentes de armazenar os dados - um repositório e vários repositórios - com o objetivo de comparar os resultados obtidos, considerando um determinado volume de dados e alterações. Um estudo de caso também é apresentado para validar as implementações realizadas.
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Otimização de consultas em sistemas de gerencia de bancos distribuidos

Camargo, Murilo Silva de January 1988 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnologico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção / Made available in DSpace on 2013-07-15T20:55:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 83629.pdf: 2878788 bytes, checksum: 8eb9737b09e977e407c26539308d7854 (MD5) / Este trabalho apresenta uma análise comparativa de seis modelos para Otimização de Consultas Distribuídas. Estes modelos foram selecionados por serem relevantes e pelas suas diferentes abordagens do problema. Esta análise comparativa é feita baseada em uma taxonomia proposta, que considera parâmetros tais como: tipo de consulta, tratamento de dados fragmentados, topologia da rede, complexibilidade do modelo, tempo de otimização, função objetivo, componentes do custo etc.
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Bancos de dados distribuídos heterogêneos

Manica, Heloise January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. / Made available in DSpace on 2012-10-18T12:25:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:19:38Z : No. of bitstreams: 1 177023.pdf: 3021166 bytes, checksum: ec123f91736a774f1ecbf4a5e0732e3a (MD5) / Com o desenvolvimento das empresas e instituições, surge a necessidade de integração dos sistemas de bancos de dados preexistentes, autônomos e diferentes. A utilização de Sistemas de Bancos de Dados Heterogêneos, por sua capacidade de integrar arquiteturas diferentes, apresenta-se como uma alternativa interessante para a solução do problema de integração dos dados. A tecnologia de Sistemas de Dados Heterogêneos permite que sistemas de modelos, fabricantes e produtos diferentes possam ser integrados de forma a oferecer uma visão única ao usuário. No entanto, devido à autonomia e heterogeneidade dos sistemas existentes, este ambiente apresenta muitos desafios. Acessar e gerenciar dados originários de vários bancos de dados independentes gera vários problemas. Este trabalho apresenta um estudo e análise sobre os principais problemas e soluções propostas para a integração de bases de dados heterogêneas. Foram analisadas as principais abordagens utilizadas por diferentes autores para tratar problemas relacionados ao processamento/otimização de consultas, gerenciamento/concorrência de transações e interoperabilidade em ambientes autônomos e heterogêneos. Por fim, apresentamos comentários sobre alguns projetos de sistemas gerenciadores de bancos de dados heterogêneos que vem sendo desenvolvidos nos últimos anos.
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Implementação de bancos de dados temporais com versionamento de esquemas: um estudo comparativo

Santos, Constância da Silva January 2003 (has links)
Nas aplicações do mundo real, os dados mudam com o passar do tempo. Devido à característica dinâmica das aplicações, o esquema conceitual também pode mudar para se adaptar às mudanças que freqüentemente ocorrem na realidade. Para representar esta evolução, uma nova versão do esquema é definida e os dados armazenados são adaptados à nova versão. Entretanto, existem aplicações que precisam acessar também o esquema sob os diversos aspectos de suas mudanças, requerendo o uso de versionamento de esquemas. Durante a evolução do esquema, o versionamento preserva todas as versões deste esquema e seus dados associados, possibilitando a recuperação dos dados através da versão com a qual foram definidos. Ultimamente muitas pesquisas têm sido realizadas envolvendo as áreas de versionamento de esquemas e bancos de dados temporais. Estes bancos de dados provêm suporte ao versionamento de esquemas, pois permitem armazenar e recuperar todos os estados dos dados, registrando sua evolução ao longo do tempo. Apesar de muitos esforços, ainda não existem SGBDs temporais comercialmente disponíveis. A utilização de um modelo de dados temporal para a especificação de uma aplicação não implica, necessariamente, na utilização de um SGBD específico para o modelo. Bancos de dados convencionais podem ser utilizados desde que exista um mapeamento adequado entre o modelo temporal e o SGBD utilizado. Este trabalho apresenta uma abordagem para a implementação de um banco de dados temporal permitindo o versionamento de esquemas, usando um banco de dados relacional, tendo como base o modelo temporal TRM (Temporal Relational Model). Como forma de ilustrar apresenta-se um exemplo de implementação utilizando o SGBD DB2. O principal objetivo é avaliar diferentes técnicas de implementar e gerenciar o versionamento de esquemas em bancos de dados temporais. Para atingir esse objetivo, um protótipo foi desenvolvido para automatizar os mapeamentos do TRM para o DB2 e gerenciar o versionamento de esquemas e dados. Duas experiências de implementação foram realizadas utilizando formas diferentes de armazenar os dados - um repositório e vários repositórios - com o objetivo de comparar os resultados obtidos, considerando um determinado volume de dados e alterações. Um estudo de caso também é apresentado para validar as implementações realizadas.
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Um Estudo de metodologias para criação de um depósito de dados

Valente, Daphnis Lopes January 2001 (has links)
Este estudo tem como objetivo analisar as diferentes metodologias existentes para criação de Depósito de Dados (DD) e determinar uma metodologia que melhor atenda às necessidades de uma empresa de telecomunicações, iniciando um projeto de DD e identificando as causas mais comuns de insucesso, a serem evitadas em projetos desta natureza. E para comprovar esta metodologia foi construído um Data Mart utilizando dados da Cia. Rio-grandense de Telecomunicações, com objetivo de análise de qualidade dos bilhetes utilizados nos indicadores de desempenho de centrais bilhetadoras. Apresenta, também, as arquiteturas possíveis de um Depósito de Dados/Data Mart, suas características e diferenças. Esta Dissertação de Mestrado é uma contribuição à pesquisa e à análise de metodologias empregadas na criação e manutenção de Depósitos de Dados e a determinação de uma metodologia que atenda às necessidades de uma empresa de telecomunicações.

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