• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 15
  • 11
  • Tagged with
  • 27
  • 27
  • 7
  • 7
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Características del consumo de bebidas energizantes por los estudiantes de enfermería de una universidad privada, Chiclayo - 2018

Cespedes Huillca, Treisy Yenifers, Ramos Castañeda, Alexandra Esthefanny January 2019 (has links)
El consumo de bebidas energéticas ha ido alcanzando popularidad y en la actualidad son consumidos principalmente por adolescentes y jóvenes universitarios. Objetivo: determinar las características del consumo de bebidas energizantes por los estudiantes de enfermería de una Universidad Privada. Chiclayo-2018. Método: Estudio descriptivo de corte transversal. La muestra fue censal de 300 estudiantes, el muestreo no probabilístico consecutivo, se tuvieron en cuenta criterios de inclusión y exclusión. Se utilizó como técnica la encuesta y como instrumento un cuestionario elaborado por las autoras de la investigación, que consideraron como base para su elaboración las investigaciones de Brito Guerrero y Leticia Marcela; el cual fue validado mediante el juicio de expertos, previo a ello una prueba piloto donde se realizó revisión de parte de la validación, lo cual se recogieron sugerencias y se mejoró su resultado, obteniéndose 86% de confiabilidad. Resultado: Se obtuvo que de un total de 300 estudiantes de enfermería que participaron en el estudio el 72% consumió alguna vez bebidas energizantes; alrededor del 93% manifiesta que una bebida energizante podría ser un sustituto del café o del descanso. El 80% de los participantes comenzaron a consumir este tipo de bebidas cuando tenían menos de 20 años de edad. Conclusiones: El consumo de bebidas energizantes en los estudiantes de enfermería es moderado, y se consumen como sustituto del café, la investigación nos revela también que los estudiantes consumen estas bebidas para poder mejorar su rendimiento académico, aceptando los efectos adversos que estas tienen.
22

Evaluación in vitro de la microdureza de esmalte y dentina de dientes de bovino expuestos a tres bebidas isotónicas

Salazar Salazar, Iris Sarela 12 May 2015 (has links)
Introduction: Isotonic drinks can cause dental tissue demineralization, which can be measured using Vickers microhardness test to evaluate their erosive effects. Aim: This in vitro study is aimed at evaluating microhardness of enamel and dentin of bovine teeth exposed to isotonic drinks. Materials and Methods: Sixty (60) specimens, thirty (30) enamels and thirty (30) bovine dentins were selected and divided into 6 groups: G1: Gatorade® Perform2/enamel, G2: Electrolight®/enamel, G3: Powerade® ION4/enamel, G4: Gatorade® Perform2/dentin, G5: Electrolight®/dentin, and G6: Powerade® ION4/dentin. These were subjected to the erosive challenge with isotonic drinks for five-minute periods, three times a day for five days. In order to evaluate the surface microhardness, the Vickers method was used with loads of 100g for 15 seconds on the enamel and 50g for 15 seconds on the dentin, before and after being exposed to the acid action of the isotonic drinks. Data was analyzed applying Student’s t-test and Wilcoxon test for the bivariate analysis, while the ANOVA and Kruskal Wallis tests were used for the multivariate analysis. Results: After comparing the initial and final microhardness values of the specimens, we found a significant statistical difference (p≤0.05): G1 (322.38±4.23 kg/mm2 / 170.60±25.05 kg/mm2); G2 (322.26±4.93 kg/mm2 / 181.73±8.75 kg/mm2); G3 (322.51±3.32 kg/mm2/189.03±18.24 kg/mm2); G4 (53.70±11.83 kg/mm2 / 25.79±9.36 kg/mm2); G5 (52.05±13.06 kg/mm2 / 25.83±9.87 kg/mm2); and G6 (51.81±11.89 kg/mm2 / 26.25±11.46 kg/mm2). No significant statistical difference was found by comparing the erosive effect of the three selected isotonic drinks. Conclusion: The in vitro erosive challenge with isotonic drinks causes reduction in enamel and dentin microhardness. However, no significant difference was found by comparing the erosive effect of the three isotonic drinks on the enamel and dentin. / Introducción: Las bebidas isotónicas son capaces de producir desmineralización en el tejido dental y, mediante el método de microdureza Vickers, se puede evaluar su efecto erosivo. Objetivo: El propósito de este estudio in vitro fue evaluar la microdureza de esmalte y dentina de dientes de bovino expuestos a tres bebidas isotónicas. Material y Métodos: Se utilizaron sesenta especímenes (treinta esmaltes y treinta dentinas de bovino), divididos en seis grupos: G1: Gatorade® Perform2/esmalte, G2: Electrolight®/esmalte, G3: Powerade® ION4/esmalte, G4: Gatorade® Perform2/dentina, G5: Electrolight®/dentina y G6: Powerade® ION4/dentina. Estos fueron expuestos al desafío erosivo de las bebidas isotónicas por un periodo de cinco minutos, tres veces al día, durante cinco días. Para evaluar la microdureza superficial, se utilizó el método Vickers, con cargas de 100g por 15 segundos, para el esmalte; y 50g por 15 segundos, para la dentina; antes y después de ser sometidos a la acción ácida de las bebidas. Los datos fueron analizados mediante las pruebas t de Student y Wilcoxon para el análisis bivariado y para el análisis multivariado, las prueba ANOVA y Kruskal Wallis. Resultados: Se encontraron diferencias estadísticamente significativas al comparar los valores de microdureza inicial y final de los especímenes (p≤0.05): G1 (322.38±4.23 kg/mm2 / 170.60±25.05 kg/mm2); G2 (322.26±4.93 kg/mm2 / 181.73±8.75 kg/mm2); G3 (322.51±3.32 kg/mm2/189.03±18.24 kg/mm2); G4 (53.70±11.83 kg/mm2 / 25.79±9.36 kg/mm2); G5 (52.05±13.06 kg/mm2 / 25.83±9.87 kg/mm2); G6 (51.81±11.89 kg/mm2 / 26.25±11.46 kg/mm2). En cambio, no se encontraron diferencias estadísticamente significativas al comparar el efecto erosivo entre las tres bebidas isotónicas. Conclusión: El desafío erosivo in vitro por bebidas isotónicas causa disminución en la microdureza del esmalte y dentina. Sin embargo, no existen diferencias significativas al comparar el efecto erosivo de las tres bebidas isotónicas en el esmalte y dentina. / Tesis
23

Qual é o risco do consumo combinado de bebidas energéticas e etanol? Efeitos comportamentais em camundongos adolescentes / What is the risk of the combined consumption of energy drinks and ethanol? Behavioral effects in adolescent mice

Renata da Silva Quaresma Rabello 22 May 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O uso combinado de etanol e bebidas energéticas tem aumentado entre adolescentes. Além disso, estudos epidemiológicos indicam que o co-uso aumenta a probabilidade de consumo abusivo e dependência de etanol. Apesar disso, pouco se sabe sobre as consequências neurocomportamentais da co-exposição no cérebro adolescente. Este estudo tem como objetivo avaliar o curso temporal dos efeitos agudos da exposição à bebida energética e/ou etanol na atividade motora e ansiedade no teste de campo aberto, como também, os efeitos agudos ou prolongados sobre aprendizagem/memória e coordenação motora em camundongos adolescentes. Camundongos Suíços foram divididos em 4 grupos: bebidas energéticas e etanol, bebida energética, etanol e água. Três estudos separados foram conduzidos para avaliar cada um dos objetivos específicos deste trabalho. No primeiro estudo, realizado em PN40, os animais receberam a administração de bebida energética (8 ml/kg) e/ou etanol (4 g/kg) por gavagem e após 55 minutos foram submetidos ao teste do campo aberto (sessão 1). Outras duas sessões foram realizadas em sequência usando a metade da dose inicial (sessão 2 e 3). Nos estudos 2 e 3, estudamos os efeitos agudos (PN40) e crônicos (exposição de PN30-40) sobre o teste de esquiva passiva (0,3 mA, 3 s) e sobre o desempenho no teste do cilíndro giratório (sessão de treinamento e após 1 e 3 horas da gavagem das drogas). Em ambos os casos, a dose de bebida energética (8 ml/kg) e/ou etanol (4 g/kg) foi administrada. No teste da esquiva passiva, as sessões de treino e retenção foram realizadas 1 e 24 horas após a administração da droga, respectivamente. No teste do Rotarod, cada sessão foi constituída por 5 tentativas em modelo de aceleramento contínuo (4 a 40 rpm/min em uma tentativa de 2 min). Os nossos dados indicam que a exposição concomitante a bebida energética potencializa o efeito de hiperatividade induzido pelo etanol, como também, gera uma resposta ansiogênica no teste do campo aberto. A exposição aguda ao etanol induz déficit de memória/aprendizagem que não é revertida pela BE. A co-exposição aguda a bebida energética e etanol prolongou incoordenação motora induzida pelo etanol. No entanto, a bebda energética reverteu o comprometimento da coordenação motora gerada pela exposição crônica de etanol em camundongos fêmeas. O presente estudo fornece evidência experimental de que bebida energética e etanol interagem durante a adolescência, resultando em padrões de comportamento que poderiam aumentar o risco de desenvolvimento de abuso ou dependência de etanol. Além disso, os dados indicaram que a exposição aguda à bebida energética não atenuou as consequências negativas geradas pela etanol no desempenho do motor e cognitivo. / The combined use of ethanol and energy drinks has increased among adolescents. Furthermore, epidemiological studies indicate that the co-use increases the likelihood of abuse and ethanol dependence. Nevertheless, little is known about the neurobehavioral effects of co-exposure in adolescent brain. This study aims to evaluate the time course of the acute effects of exposure to energy drink and / or ethanol in motor activity and anxiety in the open field test, but also acute or prolonged effects on learning/memory and motor coordination in mice teens. Swiss mice were divided into 4 groups: ethanol and energy drinks, energy drinks, ethanol and water. Three separate studies were conducted to evaluate each of the specific objectives of this work. In the first study, conducted in PN40, animals received the energy drink administration (8 ml/kg) and / or ethanol (4 g/kg) by gavage and after 55 minutes were subjected to the open field test (session 1). Other two sessions were conducted in sequence using half of the initial dose (session 2 and 3). In trials 2 and 3, we studied the acute effects (PN40) and chronic (exposure PN30-40) on the passive avoidance test (0.3 mA, 3s) and the test performance of the rotary cylinder (training session and 1 and 3 hours after the gavage of drugs). In both cases, the dose of energy drink (8 ml/kg) and / or ethanol (4 g/kg) was administered. In the test of passive avoidance training sessions and the retention were made 1 and 24 hours after drug administration, respectively. In the Rotarod test, each session consisted of 5 trials continuous acceleration model (4 to 40 rpm / min in an attempt to 2 min). Our data indicate that the concurrent exposure to energy drink enhances the effect hyperactivity induced by ethanol, as also, it generates an anxiogenic response in the Open Field test. Acute ethanol exposure induces memory/learning deficits that is not reversed by BE. Acute co-exposure to energy drink and ethanol prolonged incoordination induced by ethanol. However, energy drink reversed the impairment of motor coordination generated by chronic exposure of ethanol in female mice. This study provides experimental evidence that energy drink and ethanol interact during adolescence, resulting in behavioral patterns that could increase the risk of abuse or dependence on ethanol. In addition, the data indicated that acute exposure to energy drink did not attenuate the negative consequences generated by ethanol in motor performance and cognitive.
24

Qual é o risco do consumo combinado de bebidas energéticas e etanol? Efeitos comportamentais em camundongos adolescentes / What is the risk of the combined consumption of energy drinks and ethanol? Behavioral effects in adolescent mice

Renata da Silva Quaresma Rabello 22 May 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O uso combinado de etanol e bebidas energéticas tem aumentado entre adolescentes. Além disso, estudos epidemiológicos indicam que o co-uso aumenta a probabilidade de consumo abusivo e dependência de etanol. Apesar disso, pouco se sabe sobre as consequências neurocomportamentais da co-exposição no cérebro adolescente. Este estudo tem como objetivo avaliar o curso temporal dos efeitos agudos da exposição à bebida energética e/ou etanol na atividade motora e ansiedade no teste de campo aberto, como também, os efeitos agudos ou prolongados sobre aprendizagem/memória e coordenação motora em camundongos adolescentes. Camundongos Suíços foram divididos em 4 grupos: bebidas energéticas e etanol, bebida energética, etanol e água. Três estudos separados foram conduzidos para avaliar cada um dos objetivos específicos deste trabalho. No primeiro estudo, realizado em PN40, os animais receberam a administração de bebida energética (8 ml/kg) e/ou etanol (4 g/kg) por gavagem e após 55 minutos foram submetidos ao teste do campo aberto (sessão 1). Outras duas sessões foram realizadas em sequência usando a metade da dose inicial (sessão 2 e 3). Nos estudos 2 e 3, estudamos os efeitos agudos (PN40) e crônicos (exposição de PN30-40) sobre o teste de esquiva passiva (0,3 mA, 3 s) e sobre o desempenho no teste do cilíndro giratório (sessão de treinamento e após 1 e 3 horas da gavagem das drogas). Em ambos os casos, a dose de bebida energética (8 ml/kg) e/ou etanol (4 g/kg) foi administrada. No teste da esquiva passiva, as sessões de treino e retenção foram realizadas 1 e 24 horas após a administração da droga, respectivamente. No teste do Rotarod, cada sessão foi constituída por 5 tentativas em modelo de aceleramento contínuo (4 a 40 rpm/min em uma tentativa de 2 min). Os nossos dados indicam que a exposição concomitante a bebida energética potencializa o efeito de hiperatividade induzido pelo etanol, como também, gera uma resposta ansiogênica no teste do campo aberto. A exposição aguda ao etanol induz déficit de memória/aprendizagem que não é revertida pela BE. A co-exposição aguda a bebida energética e etanol prolongou incoordenação motora induzida pelo etanol. No entanto, a bebda energética reverteu o comprometimento da coordenação motora gerada pela exposição crônica de etanol em camundongos fêmeas. O presente estudo fornece evidência experimental de que bebida energética e etanol interagem durante a adolescência, resultando em padrões de comportamento que poderiam aumentar o risco de desenvolvimento de abuso ou dependência de etanol. Além disso, os dados indicaram que a exposição aguda à bebida energética não atenuou as consequências negativas geradas pela etanol no desempenho do motor e cognitivo. / The combined use of ethanol and energy drinks has increased among adolescents. Furthermore, epidemiological studies indicate that the co-use increases the likelihood of abuse and ethanol dependence. Nevertheless, little is known about the neurobehavioral effects of co-exposure in adolescent brain. This study aims to evaluate the time course of the acute effects of exposure to energy drink and / or ethanol in motor activity and anxiety in the open field test, but also acute or prolonged effects on learning/memory and motor coordination in mice teens. Swiss mice were divided into 4 groups: ethanol and energy drinks, energy drinks, ethanol and water. Three separate studies were conducted to evaluate each of the specific objectives of this work. In the first study, conducted in PN40, animals received the energy drink administration (8 ml/kg) and / or ethanol (4 g/kg) by gavage and after 55 minutes were subjected to the open field test (session 1). Other two sessions were conducted in sequence using half of the initial dose (session 2 and 3). In trials 2 and 3, we studied the acute effects (PN40) and chronic (exposure PN30-40) on the passive avoidance test (0.3 mA, 3s) and the test performance of the rotary cylinder (training session and 1 and 3 hours after the gavage of drugs). In both cases, the dose of energy drink (8 ml/kg) and / or ethanol (4 g/kg) was administered. In the test of passive avoidance training sessions and the retention were made 1 and 24 hours after drug administration, respectively. In the Rotarod test, each session consisted of 5 trials continuous acceleration model (4 to 40 rpm / min in an attempt to 2 min). Our data indicate that the concurrent exposure to energy drink enhances the effect hyperactivity induced by ethanol, as also, it generates an anxiogenic response in the Open Field test. Acute ethanol exposure induces memory/learning deficits that is not reversed by BE. Acute co-exposure to energy drink and ethanol prolonged incoordination induced by ethanol. However, energy drink reversed the impairment of motor coordination generated by chronic exposure of ethanol in female mice. This study provides experimental evidence that energy drink and ethanol interact during adolescence, resulting in behavioral patterns that could increase the risk of abuse or dependence on ethanol. In addition, the data indicated that acute exposure to energy drink did not attenuate the negative consequences generated by ethanol in motor performance and cognitive.
25

Propuesta de mejora del rendimiento sobre la inversión en inventarios para una empresa de bebidas no alcohólicas

Chávez Cabanillas, Karina Raquel, Cruz Luján, Luis Antonio de la, Rodas Risso, Sylvia Karina 02 1900 (has links)
La presente tesis parte de la evaluación de la empresa Arca Continental Lindley, que en adelante será llamada AC Lindley, del sector de bebidas en Latinoamérica y en Perú. En este sentido, cabe resaltar, que se trata del mayor fabricante de bebidas no alcohólicas en el Perú y empresa líder del sector. Se realizó un análisis estratégico de la compañía, examinando las cinco fuerzas competitivas del entorno según Michael Porter (1979) e identificando estrategias de crecimiento y de mejora en la productividad según el desarrollo de FODA cruzado. Además, se llevó a cabo una comparación con el actual plan estratégico hasta el 2021. Por otro lado, basados en los estudios sobre la situación del Supply Chain Management en el Perú -que clasifican a las cadenas de suministros de empresas en función a dos factores: el nivel automatización en la gestión de inventarios y la percepción de la eficacia en la operación- se identificó que AC Lindley se ubica en el nivel pragmático. Es decir, tiene bajo nivel de automatización en la gestión de inventarios y una alta percepción de la eficacia en su operación. Asimismo, con el uso de las herramientas del modelo SCOR, se realizó el diagnóstico de la cadena de suministros de AC Lindley partiendo, previamente, de la descripción y análisis de los elementos, procesos y actividades de su cadena de suministros. Con este fin, se utilizaron los indicadores de dicho modelo para hacer un benchmarking con la empresa Backus, calificada con la mejor cadena de suministros del Perú.
26

Efeitos do consumo de álcool combinado a bebidas energéticas (AmED) entre motoristas de caminhão no Estado de São Paulo: uma combinação de risco / Influence of AmED consumption on traffic risk behaviors among truck drivers of the State of São Paulo: combination of risks

Eckschmidt, Frederico 17 November 2015 (has links)
INTRODUÇÃO O consumo de álcool combinado com bebidas energéticas (AmED) tem se mostrado associado tanto a um padrão pesado de ingestão de bebidas alcoólicas, quanto a comportamentos de risco no trânsito (CRTs) entre jovens adultos. Devido ao grave impacto causado pelas incapacidades e mortes no trânsito serem decorrentes de comportamentos previsíveis e em grande parte evitáveis, o presente estudo procura investigar a influência do consumo de AmED sobre os comportamentos de risco no trânsito entre os motoristas de caminhão. MÉTODOS Dados de uma amostra de profissionais que trafegavam pelas rodovias do Estado de São Paulo entre junho de 2012 e setembro de 2013 (N=535) foram separados em três grupos: (a) os que afirmaram ingerir AmED (n=90), (b) que relataram consumir apenas bebidas alcoólicas (n=326) e (c) o restante da amostra (n=445). Análises bivariadas foram realizadas com os relatos positivos nos últimos 12 meses que antecederam a pesquisa. O nível de significância foi estipulado para um alfa de 5% e, posteriormente, a analise múltipla utilizou a regressão logística. RESULTADOS Comparando os condutores que ingeriram AmED com os que consumiram apenas bebidas alcoólicas, os primeiros tiveram mais chances de possuir idades entre 20 e 24 anos (OR=3,3), de trabalhar como profissional a menos de 5 anos (OR=2,5), apresentaram maiores riscos de dirigir sem cinto de segurança (OR=2,2), em alta velocidade (OR=1,9), ter brigado ou discutido no trânsito (OR=2,1), ter consumido bebidas alcoólicas em um padrão pesado (OR=3,4), bebendo mais doses alcoólicas por ocasião (mediana 5 vs 2 doses, p < 0,008); em maior frequência (OR=1,9), bebendo mais frequentemente no padrão binge drinking (OR=2,3) e consumindo drogas ilícitas em maior frequência (OR=2,3), além de maiores chances de apresentar uma qualidade de sono ruim (OR=1,7). Comparados ao restante da amostra, observou-se que os motoristas de caminhão que ingeriram AmED apresentaram maior risco de dirigir sem cinto de segurança (OR=2,2), em alta velocidade (OR=1,9), alcoolizado (OR=2,6), de brigar ou discutir no trânsito (OR=2,0), apresentaram maiores chances de ingerir mais doses alcoólicas por ocasião (medianas 5 vs 2 doses, p < 0,001), beber mais frequentemente (OR=2,6), inclusive no padrão binge drinking (OR=2,1), também em maior frequência em binge drinking (OR=3,2), consumir álcool em um padrão pesado (OR=3,4) e usar drogas ilícitas (OR=2,6). A regressão logística ajustada por idade indicou que os motoristas que brigaram ou discutiram no trânsito (OR=2,2), que dirigiram sem cinto de segurança (OR=1,9) e que relataram o uso de drogas ilícitas nos últimos 12 meses (OR=2,0) tiveram maiores chances de ter ingerido AmED. CONCLUSÃO O estudo indica uma associação entre a ingestão conjunta de álcool com bebidas energéticas e maiores chances de apresentar CRTs. São necessários investimentos em pesquisas e ações preventivas voltadas para essa população / INTRODUCTION: Consumption of alcohol mixed with energy drinks (AmED) has been shown associated with both a heavy pattern of alcohol intake as well as the traffic risk behaviors (TRB) among young adults. Due to the serious impact caused by disabilities and traffic deaths arising from predictable and largely preventable behaviors, the present study investigates the influence of AmED consumption on traffic risk behaviors among truck drivers. METHODS: Data from a sample of professional driving along the highways of the State of São Paulo (Brazil) between June 2012 and September 2013 (N=535) were divided into three groups: (a) those who reported drinking AmED (n=90), (b) who reported consuming alcohol only (n=326) and (c) the rest of the sample (n=445). Bivariate analyzes were performed with positive reports in the last 12 months preceding the survey. The level of significance was set for an alpha of 5% and, subsequently, it was made a multiple logistic regression analysis. RESULTS: Comparing the drivers who drink AmED with those who consumed only alcohol, the first were more likely to have between 20 and 24 years (OR=3.3), to work as a professional less than five years (OR=2.5), had higher risks of driving without a seat belt (OR=2.2), in high speed (OR=1.9), have a fight or discussion in traffic (OR=2.1), having consumed alcohol in a heavy pattern (OR=3.4), drinking more alcoholic drinks per occasion (median 5 vs 2 doses, p < 0.008); at higher frequency (OR=1.9), more often in binge drinking (OR=2.3), consuming illicit drugs more frequently (OR=2.3), as well as more likely to have a bad quality sleep (OR=1.7). Compared to the rest of the sample, it was found that truck drivers who drink AmED had higher risk of driving without a seat belt (OR=2.2), in high speed (OR=1.9), drunk (OR=2 , 6), to fight or discuss in traffic (OR=2.0), were more likely to consume more alcoholic drinks per occasion (median 5 vs 2 doses, p < 0.001), drinking more often (OR=2.6), including in binge drinking (OR=2.1), also in higher frequency in binge drinking (OR=3.2), consuming alcohol in a heavy pattern (OR=3.4) and use illicit drugs (OR=2 6). Logistic regression adjusted for age indicated that drivers who fought or discussed in traffic (OR = 2.2), which drove without a seat belt (OR = 1.9) and that reported using illicit drugs in the last 12 months (OR = 2.0) had higher chances of having ingested AmED. CONCLUSION: This study indicates an association between the combined intake of alcohol with energy drinks and more likely to have TRBs. Investment is needed in research and preventive actions for this population
27

Efeitos do consumo de álcool combinado a bebidas energéticas (AmED) entre motoristas de caminhão no Estado de São Paulo: uma combinação de risco / Influence of AmED consumption on traffic risk behaviors among truck drivers of the State of São Paulo: combination of risks

Frederico Eckschmidt 17 November 2015 (has links)
INTRODUÇÃO O consumo de álcool combinado com bebidas energéticas (AmED) tem se mostrado associado tanto a um padrão pesado de ingestão de bebidas alcoólicas, quanto a comportamentos de risco no trânsito (CRTs) entre jovens adultos. Devido ao grave impacto causado pelas incapacidades e mortes no trânsito serem decorrentes de comportamentos previsíveis e em grande parte evitáveis, o presente estudo procura investigar a influência do consumo de AmED sobre os comportamentos de risco no trânsito entre os motoristas de caminhão. MÉTODOS Dados de uma amostra de profissionais que trafegavam pelas rodovias do Estado de São Paulo entre junho de 2012 e setembro de 2013 (N=535) foram separados em três grupos: (a) os que afirmaram ingerir AmED (n=90), (b) que relataram consumir apenas bebidas alcoólicas (n=326) e (c) o restante da amostra (n=445). Análises bivariadas foram realizadas com os relatos positivos nos últimos 12 meses que antecederam a pesquisa. O nível de significância foi estipulado para um alfa de 5% e, posteriormente, a analise múltipla utilizou a regressão logística. RESULTADOS Comparando os condutores que ingeriram AmED com os que consumiram apenas bebidas alcoólicas, os primeiros tiveram mais chances de possuir idades entre 20 e 24 anos (OR=3,3), de trabalhar como profissional a menos de 5 anos (OR=2,5), apresentaram maiores riscos de dirigir sem cinto de segurança (OR=2,2), em alta velocidade (OR=1,9), ter brigado ou discutido no trânsito (OR=2,1), ter consumido bebidas alcoólicas em um padrão pesado (OR=3,4), bebendo mais doses alcoólicas por ocasião (mediana 5 vs 2 doses, p < 0,008); em maior frequência (OR=1,9), bebendo mais frequentemente no padrão binge drinking (OR=2,3) e consumindo drogas ilícitas em maior frequência (OR=2,3), além de maiores chances de apresentar uma qualidade de sono ruim (OR=1,7). Comparados ao restante da amostra, observou-se que os motoristas de caminhão que ingeriram AmED apresentaram maior risco de dirigir sem cinto de segurança (OR=2,2), em alta velocidade (OR=1,9), alcoolizado (OR=2,6), de brigar ou discutir no trânsito (OR=2,0), apresentaram maiores chances de ingerir mais doses alcoólicas por ocasião (medianas 5 vs 2 doses, p < 0,001), beber mais frequentemente (OR=2,6), inclusive no padrão binge drinking (OR=2,1), também em maior frequência em binge drinking (OR=3,2), consumir álcool em um padrão pesado (OR=3,4) e usar drogas ilícitas (OR=2,6). A regressão logística ajustada por idade indicou que os motoristas que brigaram ou discutiram no trânsito (OR=2,2), que dirigiram sem cinto de segurança (OR=1,9) e que relataram o uso de drogas ilícitas nos últimos 12 meses (OR=2,0) tiveram maiores chances de ter ingerido AmED. CONCLUSÃO O estudo indica uma associação entre a ingestão conjunta de álcool com bebidas energéticas e maiores chances de apresentar CRTs. São necessários investimentos em pesquisas e ações preventivas voltadas para essa população / INTRODUCTION: Consumption of alcohol mixed with energy drinks (AmED) has been shown associated with both a heavy pattern of alcohol intake as well as the traffic risk behaviors (TRB) among young adults. Due to the serious impact caused by disabilities and traffic deaths arising from predictable and largely preventable behaviors, the present study investigates the influence of AmED consumption on traffic risk behaviors among truck drivers. METHODS: Data from a sample of professional driving along the highways of the State of São Paulo (Brazil) between June 2012 and September 2013 (N=535) were divided into three groups: (a) those who reported drinking AmED (n=90), (b) who reported consuming alcohol only (n=326) and (c) the rest of the sample (n=445). Bivariate analyzes were performed with positive reports in the last 12 months preceding the survey. The level of significance was set for an alpha of 5% and, subsequently, it was made a multiple logistic regression analysis. RESULTS: Comparing the drivers who drink AmED with those who consumed only alcohol, the first were more likely to have between 20 and 24 years (OR=3.3), to work as a professional less than five years (OR=2.5), had higher risks of driving without a seat belt (OR=2.2), in high speed (OR=1.9), have a fight or discussion in traffic (OR=2.1), having consumed alcohol in a heavy pattern (OR=3.4), drinking more alcoholic drinks per occasion (median 5 vs 2 doses, p < 0.008); at higher frequency (OR=1.9), more often in binge drinking (OR=2.3), consuming illicit drugs more frequently (OR=2.3), as well as more likely to have a bad quality sleep (OR=1.7). Compared to the rest of the sample, it was found that truck drivers who drink AmED had higher risk of driving without a seat belt (OR=2.2), in high speed (OR=1.9), drunk (OR=2 , 6), to fight or discuss in traffic (OR=2.0), were more likely to consume more alcoholic drinks per occasion (median 5 vs 2 doses, p < 0.001), drinking more often (OR=2.6), including in binge drinking (OR=2.1), also in higher frequency in binge drinking (OR=3.2), consuming alcohol in a heavy pattern (OR=3.4) and use illicit drugs (OR=2 6). Logistic regression adjusted for age indicated that drivers who fought or discussed in traffic (OR = 2.2), which drove without a seat belt (OR = 1.9) and that reported using illicit drugs in the last 12 months (OR = 2.0) had higher chances of having ingested AmED. CONCLUSION: This study indicates an association between the combined intake of alcohol with energy drinks and more likely to have TRBs. Investment is needed in research and preventive actions for this population

Page generated in 0.0782 seconds