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O espa?o da mem?ria e do feminino em A Sibila, de Agustina Bessa-Lu?sGirola, Maristela Kirst de Lima 14 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-01-14 / Este estudo analisa o espa?o da mem?ria e do feminino, na sociedade patriarcal portuguesa, em A Sibila, de Agustina Bessa-Lu?s, com base nos estudos narratol?gicos de Iuri Lotman, Mikhail M. Bakhtin e Georg Luk?cs. Em primeiro lugar, ? feito um percurso te?rico, dividido em duas etapas. A primeira busca definir os conceitos b?sicos a serem considerados para a an?lise da obra, como romance, personagem, mem?ria e espa?o. A segunda aprofunda o problema do espa?o do romance, abordando a configura??o espacial da personagem, a po?tica do espa?o, a estrutura espacial da narrativa, bem como o espa?o do feminino na sociedade e na vida liter?ria portuguesas. Por fim, analisa-se o romance, estabelecendo-se rela??es entre a representa??o do espa?o e a constru??o das personagens e do car?ter de mem?ria da narrativa, procurando demonstrar como a autora discutiu a condi??o e a identidade da mulher na sociedade patriarcal.
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Da escrita da vida como construção ficcional : perspectivas de leitura de Florbela Espanca, de Agustina Bessa-LuísFurlan, Vivian Leme 17 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-17 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Published in 1979, the work Florbela Espanca: vida e obra, by Agustina Bessa-Luís,
shows itself as a complex characterization text to fitness in a unique literary genre, due to
compose, in a first aspect, a narration of life. However, it is clear that it is not just from a pure
character and simply biographical, suggesting a fluid possibility between referentiality and
fictional categories. For this, the presented concerns revolve around the question how Agustina’s
work feed in a hybrid communion of different textual categories. Our interests are, also, observe how this kind of genre complexity is an occurrence in author conception, mainly in the
Portuguese scene after the Revolução dos Cravos placing it thus in line with female authors, allowing a contemporary work analysis, in addition to their compliance with certain neobarroco procedures that approaches the textual structure to a kaleidoscope image and its effects in the whole composition. / Publicada em 1979, a obra Florbela Espanca, de Agustina Bessa-Luís, apresenta-se, a
partir dos seus primeiros indícios, como um texto de caracterização complexa quanto à
adequação a um gênero literário único, em virtude de constituir, numa primeira perspectiva, um relato de vida. No entanto, é nítido que o mesmo não se realiza apenas a partir de um caráter pura e simplesmente biográfico, sugerindo, portanto, uma possível fluidez entre as categorias de referencialidade e de ficcionalidade. Por este viés de leitura, o estudo apresentado gira em torno da interrogação se esta obra Agustiniana não alimentaria uma comunhão híbrida de diferentes categorias textuais. Interessa-nos observar, também, como esse tipo de complexidade genológica constitui uma ocorrência na concepção efabulatória da autora, principalmente no cenário português de autoria feminina pós-Revolução dos Cravos, permitindo, assim, uma análise contemporânea da obra, além de sua consonância com certos procedimentos estéticos neobarrocos que aproximam a estrutura textual à imagem do caleidoscópio e de seus reflexos na
totalidade da composição.
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