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Movimento negro e relações raciais no espaço acadêmico: trajetórias socioespaciais de estudantes negros e negras na Universidade Federal de Goiás / Black movement and race relations in the academic space: socio-spatial trajectories of black students at the Federal University of GoiásSantos, Mariza Fernandes dos 23 September 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-09-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The aim of this study is to analyze the socio-spatial trajectories of black students who participated in actions organized by the Black Academic Movement at the Federal University of Goiás (UFG). The issue arose from the realization that, if we can say today that the UFG advanced in the implementation and maintenance of affirmative action policies, especially the quotas for black peoples, indigenous and quilombolas, this is due to the action of an organized community formed by students, mostly black male and female teachers. We found that the spatiality of actions related to this process transcends the academic space and relates to other spaces that are part of the trajectories of the subjects, such as the neighborhood, the home, the workplace and the city. Thus, we performed an analysis of academic space from an understanding of the spatial dimension of race relations to contextualize in time and space the trajectories of black students in UFG. We seek to understand the territorial strategies of the Black Academic Movement to see how their actions change the space and resize paths. Education is a central theme in the analysis and the Black Movement initiatives are understood as actions that promote a pedagogy on race relations / O objetivo deste estudo é analisar as trajetórias socioespaciais de estudantes negros(as) que participaram de iniciativas organizadas pelo Movimento Negro de Base Acadêmica na Universidade Federal de Goiás (UFG). O tema surgiu a partir da compreensão de que, se hoje podemos afirmar que a UFG avançou na implantação e manutenção de políticas de ação afirmativa, especialmente as cotas para negros(as), indígenas e quilombolas, isso se deve à atuação de uma coletividade organizada, formada por estudantes, professores e professoras majoritariamente negras. Identificamos que a espacialidade das ações ligadas a esse processo transcende o espaço acadêmico e se relaciona com outros espaços que integram as trajetórias dos sujeitos, como o bairro, a casa, o local de trabalho e a cidade. Nesse sentido, realizamos uma análise do espaço acadêmico a partir de uma compreensão da dimensão espacial das relações raciais para contextualizar no tempo e no espaço as trajetórias de estudantes negros(as) na UFG. Procuramos compreender as estratégias territoriais do Movimento Negro Acadêmico para verificar como suas ações modificam o espaço e redimensionam trajetórias. A educação é um tema central na análise e as iniciativas do Movimento Negro são compreendidas como ações que promovem uma pedagogia sobre as relações raciais.
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